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De olho nas necessidades do mercado da beleza deixadas pela pandemia, um filtro no Microsoft Teams permite que os integrantes entrem na sala de videoconferência com maquiagem virtual. A ferramenta do grupo L'Oréal usa Inteligência Artificial e oferece 12 combinações de makes. 

O recurso fica na aba de efeitos de vídeo e identifica 70 pontos da face do usuário, antes de aplicar combinações de blush, base, corretivo, delineador, sombra, gloss, batom e máscara para cílios.  

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O filtro gratuito Maybelline Beauty é resultado da parceria da Maybelline New York com o Instituto Geena Davis. A empresa do grupo L'Oréal já estuda ampliar a ferramenta com penteados e cores de cabelo diferente.  

"Começamos com testes virtuais para ajudar as pessoas a desfrutarem de uma experiência de beleza mais personalizada e sob medida. Agora damos um passo adiante e trazemos a maquiagem digital para a plataforma onde os funcionários passam a maior parte do tempo enquanto trabalham fora do escritório", disse Stephane Lannuzel, diretor do programa Beauty Tech da L'Oréal, em comunicado no site da Microsoft. 

A Prefeitura de Guarulhos divulgou ontem (17) que a Secretaria do Trabalho de Guarulhos, junto ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), abriu 30 vagas no curso "Técnicas para Criação de uma Loja Virtual". Interessados devem possuir 18 anos ou mais e realizar as inscrições até a próxima sexta-feira (21), pelos telefones da Secretaria: (011) 2475-9728 ou (011) 2475-9726. 

O período de aula será de 7 a 14 junho, das 18h às 22h. Em função da pandemia do coronavírus (Covid-19) e as normas de distanciamento social, as aulas ocorrerão no modelo remoto, por meio da plataforma Microsoft Teams, que pode ser acessada por aplicativo em computadores e celulares ou, por meio do navegador Google Chrome. O link de acesso ao curso será enviado apenas aos que se matricularem. 

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De acordo com a Prefeitura de Guarulhos, o curso visa capacitar o profissional a implementar uma loja virtual e oferecer informações sobre as atuais demandas, características do consumidor virtual, sistemas de pagamentos, marketplace, logística e requisitos básicos para as plataformas de vendas online.

Com a pandemia de Covid-19 no mundo, a necessidade de trabalhar remotamente de casa se expandiu e, diante disso, a Microsoft Teams recebeu atualizações para se adaptar às necessidades das pessoas. Agora, reuniões com até 20 mil pessoas serão possíveis através da plataforma.

Esse número gigantesco de pessoas reunidas no Microsoft Teams será realizado no modo palestra, devendo ser utilizada principalmente durante anúncios ou reuniões gerais em grandes empresas, com apenas uma pessoa falando.

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Com essa atualização, uma outra novidade é a possibilidade de reuniões de até mil pessoas, com todas podendo falar simultaneamente. Segundo informações da própria Microsoft, A transição entre um modo e outro será feita automaticamente, com base no número de participantes na sala. 

Instituições de ensino superior, públicas e privadas, de todo o Brasil, substituíram disciplinas presenciais por aulas no método remoto com o intuito de amenizar os prejuízos causados pela pandemia do novo coronavírus.

Não é de hoje que universidades já utilizam o método em seus cursos no formato de Ensino a Distância. Mas o novo formato é diferente pois a aula remota acontece ao vivo, nos mesmos horários que aconteceriam presencialmente.

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Na Universidade UNG, as aulas são ministradas utilizando a plataforma Teams, da Microsoft. Além disso, a Instituição investiu em equipamentos, sistemas e treinamento de professores. “A diferença é que hoje lecionamos as aulas ao vivo, frente a frente com os alunos, interagindo, tirando dúvidas e debatendo os temas já estabelecidos no conteúdo programático”, explica a coordenadora do curso de Pedagogia da UNG, Vanessa Angélica Patrício.

“As aulas remotas podem ser tão eficazes quanto as aulas presenciais na construção de conhecimento. Requer uma didática totalmente adaptada, pois as metodologias de alguns cursos on-line podem ser eficientes ou não, assim como nos modelos presenciais. Mais do que exposição do conteúdo, cabe o desafio de pensar em estratégias que permitirão a efetividade no processo de ensino-aprendizagem. Todas estas experiências precisam ser reavaliadas constantemente para que, de fato, tragam resultados significativos aos alunos”, explica.

Para o estudante do 9º semestre do curso de Engenharia Elétrica, Lucas de Melo Araújo, a UNG vem exercendo um excelente trabalho desde o início da quarentena. Adaptou-se extremamente rápido à nova necessidade, se preocupou em iniciar a nova modalidade de aula remota o quanto antes.

“Todos os professores do meu curso se adequaram tranquilamente, com qualidade e dedicação nas aulas de maneira excepcional. O mundo tecnológico melhora e se supera cada vez mais. Sábios são os que se adaptam, o restante vai ficando para trás. Além disso, alunos que não têm acesso presencial podem se beneficiar desta modalidade de ensino”, elogia o graduando.

Segundo Eloi Lago, reitor da Universidade UNG, “nesta nova realidade, o professor é o agente de transformação com o grande desafio em ser um docente investigativo e reflexivo que se utiliza das mudanças para se atualizar, romper paradigmas e proporcionar uma aula que inspire e instigue seus alunos a aprenderem cada vez mais e melhor. A educação não pode parar e não há mais como negarmos a existência da tecnologia educacional e enxergar todos os benefícios desta modalidade”, ressalta.

 

* Da Assessoria de Imprensa

Durante a pandemia do coronavírus (Covid-19), os aplicativos de videoconferência se tornaram essenciais para os trabalhos remotos. Por conta disso, as empresas que administram esses serviços registraram aumento de usuários.

A Microsoft é dona de duas plataformas de reuniões virtuais, sendo elas o Skype e o Microsoft Teams. Durante o período de isolamento social, a empresa de Bill Gates registrou um aumento de 70% no número de seus usuários.

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Devido à pandemia, as aulas do estudante de Direito Alan Souza, 39 anos, estão ocorrendo online, por meio da plataforma Microsoft Teams. “É uma mega ferramenta, só acho que os professores não estão utilizando todos os recursos, estão usando apenas para transmitir uma aula ao vivo”, comenta.

Além da Microsoft, outras empresas também oferecem opções para chamadas de vídeo, entre elas a Google, dona do serviço “Hangouts”, que permite que várias pessoas se conectem por meio do seu navegador Chrome.

Graças ao isolamento social, a companhia divulgou um aumento de 60% de usuários. O designer Yuri Miyoshi, 28 anos, de Santo André, utiliza o Google Hangouts para reuniões diárias de trabalho. “Não é algo que me incomoda, mas eu acho que seria legal se o serviço oferecesse mais ferramentas de interação no momento em que eu compartilho minha tela” diz.

Outro que cresceu bastante nesse período de coronavírus foi o Zoom, que contabilizou mais de 200 milhões de usuários. O aplicativo Slack registrou um aumento de 12,5 milhões no mês de março. O WhatsApp, que é bem conhecido como aplicativo de texto, também pode ser uma opção para videoconferência. Por conta da pandemia, o recurso teve um aumento de 76%.

Prós e contras

O especialista em Tecnologia da Informação (TI) Fábio Menezes destaca que o Hangouts pode se conectar aos principais serviços da Goolgle, como Gmail, Google Drive e Agenda.

Já o Zoom permite que até 100 pessoas se conectem a uma videoconferência de até 40 minutos no plano gratuito.

“O Teams é uma plataforma mais comercial, é mais robusta e tem algumas vantagens acadêmicas”, diz. “Em se tratando de universidades, acredito que a melhor solução seria escolher produtos de empresas mais renomadas para essa finalidade, como Google e Microsoft” complementa.

Embora todos esses aplicativos ofereçam ótimos recursos, Menezes alerta que existem desvantagens que devem ser observadas. O Microsoft Teams apresenta um ambiente mais complexo que os aplicativos da Google, porém, o Hangout obriga o usuário a ter uma conta no Gmail. “Em relação ao Zoom, há uma desconfiança quanto à segurança dessa aplicação, pois existe uma limitação comercial”, destaca.

Por outro lado, o especialista não vê o WhatsApp como uma opção de reunião para muitos integrantes. “Uso bastante, mas com a finalidade de conversar pontualmente com alguém ou fazer alguma ligação”, explica.

De acordo com o relatório da empresa de segurança digital Check Point, cibercriminosos estão utilizando aplicativos como Zoom, Google Meet e Microsoft Teams para roubar dados de usuários em meio a crise do coronavírus (Covid-19).

Segundo o levantamento, as pessoas recebem links maliciosos em nome das empresas de aplicativos e até mesmo da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao clicar, é baixado um malware no computador que expõe todos os dados pessoais do usuário.

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Nas últimas três semanas, foram registrados 20 mil domínios com o tema coronavírus, sendo que 17% deles foram comprovados como maliciosos. Nesse mesmo período, aconteceram 192 mil ataques cibernéticos, que representa um aumento de 30% se comparado às semanas anteriores.

Como o home office se tornou uma realidade para muitas pessoas, os hackers estão explorando a fragilidade das redes domésticas. Foi relatado que diversos usuários receberam e-mails falsos no nome da Organização Mundial de Saúde (OMS), solicitando doações. De acordo com o estudo da Check Point, o dinheiro é direcionado para diversas carteiras de bitcoin suspeitas.

Por  causa dos golpes, a OMS criou uma página em seu site para alertar as pessoas sobre os ataques dos hackers. 

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