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A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) está disponibilizando, junto ao Ministério da Educação (MEC), 30 vagas para bolsas de estudo em cursos de pós-graduação na Irlanda para profissionais da educação. O período de inscrições vai até a sexta-feira (20).

Os cursos são em pós-graduação de gestão e liderança educacional e devem iniciar em setembro de 2023. Haverá, também, aulas adicionais de inglês de forma online durante os meses de julho e agosto deste ano e um suporte de 'inglês para fins acadêmicos' durante a estadia na Irlanda.

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Os professores aprovados terão um programa de módulos com temas variados sobre liderança, com previsão para ser ministrado entre setembro de 2023 a maio de 2024. Eles também poderão contar com o direito à bolsa, auxílio-instalação, seguro-saúde, passagem aérea internacional (de ida e volta), hospedagem, alimentação e deslocamento parcial na Irlanda. Os valores serão todos repassados em euro.

As inscrições podem ser feitas até esta sexta-feira (20) de forma online pelo site da Capes. As vagas são voltadas para professores, coordenadores, supervisores pedagógicos, gestores escolares e profissionais lotados nas secretarias de Educação que exerçam atividades de gestão educacional ou relacionadas à formação de professores.

O Programa Universidade para Todos (Prouni) oferece bolsas de estudos,  parciais ou integrais, em instituições de ensino superior privadas. Para participar, os estudante precisam aplicar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A inscrição deve ser feita de forma única e on-line pela página do Prouni. Podem se inscrever os participantes da última edição do Enem que tenham atingido no mínimo 450 pontos na média e não tenham zerado a redação.

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Para concorrer à bolsa integral, ou seja, com desconto de 100% no valor da graduação, o candidato deve ter uma renda familiar bruta mensal de até um salário mínimo e meio por pessoa. Já para a bolsa parcial, de 50%, deve ter uma renda familiar bruta mensal de até três salários mínimos por pessoa.

Ao acessar a página do Prouni, o candidato pode escolher o curso que deseja concorrer dentro do prazo estipulado pelo edital. Após o término desse período, o sistema irá lançar o resultado dos mais bem classificados em cada graduação específica.

Há duas chamadas dos pré-selecionados para comprovar os dados. Após essas duas chamadas, caso o candidato não tenha sido selecionado, o estudante pode participar ainda da lista de espera para tentar uma vaga.

O período de inscrições do Prouni começa no dia 7 de março de 2023 e vai até o dia 10 do mesmo mês. A primeira chamada do programa está prevista para ser no dia 14 de março, seguido pela segunda chamada, marcada para o dia 28 de março.

O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) é parte dos três principais programas de Acesso Único ao ensino superior mais esperados pelos estudantes que fizeram o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Contudo, não são todas as universidades que irão aderir ao programa neste ano. Por isso, é importante estar atento para planejar o melhor uso da sua nota do Enem no futuro.

O Sisu, programa do governo federal, facilita a ingressão do estudante nas instituições de ensino superior do Brasil disponibilizando vagas para a classificação única pela pontuação dos alunos no Enem. Apesar desta proposta, muitas universidades consideram complicado conectar o início do semestre letivo com o resultado do Sisu pelo governo, o que resultou na saída de algumas instituições deste programa. Confira quais são elas:

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USP 

A Universidade de São Paulo lançou uma nota no dia 22 de novembro reiterando a mudança da entrada do aluno na instituição. Sem utilizar a nota do Enem, a USP pretende receber os novos alunos através do ‘Enem USP’.

O Enem USP usará a nota do Enem através do site da Fuvest, sem necessidade de fazer inscrição pelo Sisu. A seleção e gerenciamento das chamadas dos aprovados ficará na responsabilidade da própria USP que deseja que a matrícula dos ingressantes pelo vestibular e pelo Enem seja no mesmo dia, coisa que não acontecia pelo atraso do Sisu.

Haverá uma taxa de R$ 10,00 para inscrição na Fuvest, porém os participantes autodeclarados pretos, pardos e indígenas, os que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas, vulneráveis socioeconômicos ou cadastrados no Cadúnico, serão isentos dessa taxa. 

UnB

Para os interessados em se juntar a Universidade de Brasília (UnB) o Sisu já não é mais opção há um tempo. Isso porque a instituição anunciou que deixou de utilizar o programa em julho de 2019, também alegando problema de calendário, e adotará uma Via Enem com Edital único da UnB.

A Via Enem é uma opção para os alunos utilizarem suas notas do Enem como forma de classificação, concorrendo pelo mesmo número de vagas que a UnB ofertava para o Sisu, 25%. Após abrir o Edital único, a instituição também defende uma inscrição gratuita pelos alunos, pois estes já pagaram para realizar o Enem.

UEPA

A Universidade do Estado do Pará (UEPA) também decidiu não adotar mais o Sisu desde 2020. Para ingressar na UEPA, o aluno pode contar com o Processo Seletivo (Prosel) que utiliza a classificação exclusivamente por meio da nota do Enem.

Os estudantes concorrendo nos cursos de música e letras-libras terão que realizar os testes de habilidades específicas obrigatoriamente.

Universidades de Rondônia

No final do ano de 2021, a Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) informaram a não adesão do Sisu para 2022.1, decisão mantida para 2023.

A Unir aplicará um sistema próprio de seleção através da nota do Enem para preencher as vagas ofertadas. Já a IFRO utilizará seu processo seletivo único com as informações constantes no histórico escolar do ensino médio, boletim escolar oficial (ou documento oficial equivalente) que irá gerar uma média final para o aluno.

Universidades do Tocantins

As três universidades federais e uma estadual do Tocantins também anunciaram que não irão aderir ao Sisu para a entrada de alunos em suas instituições. As faculdades são a Universidade Federal do Tocantins (UFT), Instituto Federal do Tocantins (IFTO), Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) e UFNT (Universidade Estadual do Tocantins).

A maioria das universidades possuem um sistema de calendário letivo próprio e adotou por um novo sistema de ingressão que seguisse esse calendário. É o caso do IFTO, que optou por manter todas as vagas para a classificação através do seu próprio vestibular, que também conta com vagas asseguradas para cotistas.

A Unitins também deve seguir com o caminho do uso de seu próprio vestibular já que deixou de utilizar o programa do Sisu desde o segundo semestre de 2022.

Já a UFT e UFNT decidiram por suspender o uso do Sisu por tempo determinado de três semestres a partir de 2022.2. Para concorrer a vaga nas universidades os estudantes poderão utilizar o Processo Seletivo Complementar (PSC) com a nota do Enem, ou o vestibular próprio das instituições. 

Sisu em 2023

O Sisu 2023.1 dará início ao seu período de inscrições no dia 28 de fevereiro de 2023 e vai até o dia 03 de março. O resultado está previsto para o dia 07 de março.

 

O Ministério da Educação (MEC) publicou, nesta terça-feira (8), o edital para a seleção de bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (Prouni). Estão sendo oferecidas cerca de 90 mil vagas em instituições privadas de ensino superior.

De acordo com o MEC, as bolsas remanescentes são as que não foram preenchidas no processo regular para o segundo semestre deste ano. “O estudante que se interessar por mais essa oportunidade de ingressar na educação superior deve ficar atento ao prazo de inscrição, que começa no dia 15 de setembro. A inscrição será realizada exclusivamente pela internet, na página do Prouni, e o prazo irá até as 23h59 do dia 30 de setembro”, detalhou o Ministério.

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Os candidatos precisam prestar atenção no prazo de inscrição, uma vez que será único, tanto para estudantes não matriculados na instituição de ensino superior para a qual desejam se candidatar em busca da bolsa remanescente, como para concorrentes já matriculados na mesma instituição e para a qual querem realizar a inscrição.

Comprovar renda familiar mensal, por pessoal, de até 1,5 salário mínimo é um dos critérios para concorrer à bolsa integral do Prouni. Já para as bolas parciais, de 50% de desconto nas mensalidades, a renda familiar exigida é de até três salários mínimos.

Os concorrentes também devem ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para mais informações, acesse o site do Prouni.

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O ministro Abraham Weintraub afirmou que o Ministério da Educação criou uma plataforma para mapear as ações das Universidades federais e Instituto federais no combate ao Coronavírus. A plataforma apresentada nesta segunda-feira (20) ainda traz informações sobre quais instituições já retomaram as atividades. 

"Vocês sabem que há muito tempo eu defendo que nos institutos e nas universidades federais tem muito joio, mas também tem muito trigo. E o MEC já disponibilizou um mapa de todas as ações das 110 universidades e institutos federais que estão atuando durante esse período do coronavírus", afirmou. 

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A plataforma mostra todas as ações diretamente ligadas ao combate do Covid-19 feito pelas instituições de ensino. Ações como produção de máscaras, de álcool e até aconselhamento são mapeados. Para acessar basta clicar aqui.

Outra situação possível de se checar na plataforma são quais universidades retomaram as atividades. O ministro durante sua fala mostrou que pretende reabrir todas em duas semanas e disse ir ‘atrás’ das instituições que não reabrirem. Weintraub ainda falou sobre profissionais de saúde que anteciparam a sua formatura. O número também está presente no portal. 

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Termina nesta quarta-feira (31) o prazo de inscrições para cursos de graduação oferecidos pelo Ministério da Educação (MEC) nas áreas de educação, cultura, saúde e tecnologia. Exclusivas para estrangeiros da América Latina, Ásia e África, as formações são oferecidas em 64 instituições de ensino públicas e privadas.

“Os cursos fazem parte do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), iniciativa promovida pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e instituições de educação superior parceiras”, informou o MEC. Ao todo, 3 mil vagas são oferecidas. As inscrições podem ser feitas gratuitamente no Consulado do Brasil do país do candidato ou na Embaixada.

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Medicina é uma das graduações ofertadas. No total, 56 vagas estão disponíveis. Os candidatos devem ter finalizado o ensino médio no exterior, bem como não podem ser brasileiros, nem possuir visto permanente ou temporário para o Brasil. De acordo com o Ministério da Educação, os aprovados receberão visto de estudante.

Os candidatos serão selecionados por meio de análise do histórico escolar, conforme critérios estabelecidos no edital do certame. “Entre os requisitos exigidos, o candidato deve ter proficiência em Língua Portuguesa e comprovar que possui 400 dólares para se manter no Brasil durante o período do curso. Após o término da graduação, o estudante deverá voltar ao seu país de origem”, acrescentou o MEC, além de informar que, na hora do cadastro, o participante precisa indicar duas cidades brasileiras onde almeja estudar.

Balanço do Ministério da Educação aponta que, de 2014 a 2018, mais de 1,8 mil alunos estrangeiros finalizaram graduação no Brasil no âmbito do PEC-G. Outros detalhes informativos podem ser vistos no edital do processo seletivo.

Após confronto entre policiais e integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE), ocorrido durante protesto em frente à sede do Ministério da Educação (MEC) em Brasília, o ministro da Educação Abraham Weintraub replicou vídeo, no sábado (20), do momento da manifestação, postado inicialmente pelo perfil UFF Livre Campos dos Goytacases. O vídeo aparece intitulado como “Vagabundos da UNE tomando um sacode na frente do MEC ao som de Sweet Dreams”.

Via Twitter, o ministro ironizou a confusão mostrada no vídeo. “Sem mais comentários (apenas que a música é boa e é do meu tempo...)”, publicou o ministro, fazendo referência à música de fundo que estava tocando enquanto acontecia a manifestação.

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Em outro post, feito nesse domingo (21), o chefe da pasta voltou a criticar a UNE. “Revendo manifestações da UNE, percebo que seus 'jovens' líderes perderam uma ótima pauta na Nova Previdência: alunos que 'estudem' mais de 35 anos em Federais passam a ter direito à bolsa vitalícia da Capes, propriedade dos alojamentos estudantis e prioridade na fila do bandejão”.

O protesto foi organizado pela UNE na última terça-feira (16), contra a cobrança de mensalidades nas universidades públicas. O ato aconteceu um dia antes da apresentação do programa Future-se, que prevê uma série de medidas na educação superior. Na ocasião, inclusive, esteve presente o novo presidente da UNE, Iago Montalvão, que após manifestar-se em público, foi convidado a sentar-se ao lado do ministro para ouvir a proposta.

Ainda sobre o conflito, o Ministério da Educação repudiou o ato em que, segundo a pasta, os universitários teriam furado o bloqueio feito pelos policiais na entrada do Ministério e um dos estudantes agrediu com objetos a tropa que fazia a segurança no local.

“O Ministério da Educação (MEC) repudia o ato violento, ocorrido na tarde desta terça-feira, 16 de julho, contra policiais militares. Os PMs estavam em serviço para garantir a ordem pública e evitar possíveis danos ao patrimônio e aos servidores da sede da pasta, em Brasília”, comunicou a pasta.

Abraham Weintraub também reforçou na rede social que “esse tipo de ato é inadmissível” e parabenizou os policiais em vídeo. De acordo com Iago Montalvão, a reunião dos estudantes em frente ao MEC foi pacífica, mas, segundo ele, estudantes foram covardemente agredidos. "Nós estávamos aqui pacificamente para demonstrar a nossa indignação com quem tira dinheiro da educação e quer privatizar a universidade pública e a polícia quis nos tirar a força da frente do MEC. Nos agrediram de forma brutal e covarde”, desabafou o presidente da UNE.

Entre as medidas adotadas pelo Ministério da Educação (MEC) para garantir a segurança no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), um recurso tecnológico foi apresentado nesta quarta-feira (27). Além da prova personalizada com nome e número de inscrição do participante, serão utilizados detectores de ponto eletrônico.

“Nosso objetivo é combater os pontos eletrônicos que, infelizmente, ainda são usados em exames de grande expressão como o Enem", declarou o ministro da Educação, Mendonça Filho, durante o Encontro Nacional para Alinhamento Operacional do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017, conforme informações da assessoria de imprensa. O evento foi realizado nesta quarta-feira, em São Paulo.

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O MEC também adiantou parte da estratégia adotada para a distribuição das provas. Mais de 7 milhões de estudantes devem participar do Exame; 13,3 milhões de provas impressas serão distribuídas para todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal. Segundo o Ministério, o transporte dos exames será realizado pelo Ministério da Defesa e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). As provas serão realizadas nos dias 5 e 12 novembro.

Ainda no que diz respeito ao ponto eletrônico, o MEC publicou, em seu site oficial, detalhes sobre a usabilidade do recurso de segurança. Confira a seguir:     

Ponto eletrônico – O novo recurso de segurança do Enem é um receptor avançado de detecção de campo próximo, capaz de detectar a emissão de sinais em radiofrequência de WiFi, Bluetooth, celulares e transmissões ilegais. O aparelho Andre, da marca Rei, fornecido pelo grupo Berkana, detecta transmissões de radiofrequência, independentemente de serem desconhecidas, ilegais, disruptivas ou de interferência.

O recurso será usado para localizar e identificar, com precisão e sem a necessidade de busca pessoal, participante que tentarem usar pontos eletrônicos ou aparelhos de transmissão e que, eventualmente, possam ter burlado a inspeção por meio dos detectores de metal. A adoção dessa nova tecnologia reforça a estratégia de segurança do Enem, que já utiliza detectores de metais para a fiscalização e identificação de aparelhos eletrônicos. Os detectores são usados desde 2014 de forma amostral e estão presentes em todas as 13.620 coordenações de aplicação do Enem 2017.

O uso dos detectores de metal, e agora dos detectores de pontos eletrônicos, fazem parte de uma estratégia de prevenção e repressão a fraudes adotada pelo Inep sob orientação da Polícia Federal (PF). Segundo o delegado Franco Perazzoni, a Polícia Federal está investindo mais em uma inteligência de repressão às fraudes praticadas em certames. "Existem, hoje, pontos eletrônicos quase imperceptíveis. À medida que o crime organizado aumenta, vamos também inserir novas soluções de segurança. Estamos planejando essa aplicação há mais de um ano e tudo que a Polícia Federal tem proposto vem sendo acatado pelo MEC e Inep", garantiu.

Segurança – O estudo e viabilização de novos e mais eficientes recursos a cada edição de seus exames faz parte da Política de Segurança do Inep. Ao longo da história do Enem, já foram adotadas medidas de sucesso como o rastreamento dos malotes de provas por sistema de GPS, permitindo identificar no caso de violação de malotes, o local em que tal situação ocorreu; a utilização de aparelhos de detecção de ondas de rádio e GSM nos locais de prova, a fim de localizar e identificar com precisão e sem a necessidade de busca pessoal aqueles candidatos que estejam a utilizar pontos eletrônicos ou aparelhos de transmissão via rádio e que eventualmente possam ter burlado a inspeção por meio dos detectores de metal.

O Ministério da Educação (MEC) divulgou detalhes, nesta quinta-feira (3), sobre o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec Oferta Voluntária. São, ao todo, 575 mil vagas gratuitas em cursos de formação inicial e continuada, com foco na qualificação profissional dos alunos.

De acordo com o MEC, as aulas serão oferecidas nas modalidades presencial e a distância, de forma gratuita. Por meio do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec), as inscrições devem ser feitas até o dia 18 deste mês.

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“O objetivo principal é deixar os cidadãos habilitados a participar das vagas de emprego. Mesmo que já está empregado vai conseguir desenvolver melhor o seu papel estando qualificado. Além disso, quem está desempregado ou está querendo entrar no mercado de trabalho também vai conseguir essa oportunidade”, detalhou o diretor de Articulação e Expansão das Redes de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Geraldo Andrade de Oliveira, conforme informações do site oficial do Ministério. 

Ainda de acordo com o MEC, podem participar brasileiros com mais de 15 anos e a duração dos cursos será de 160 horas. As aulas serão realizadas em instituições privadas de educação profissional e tecnologia. “Temos cursos nas áreas mais administrativas, nas mais operacionais, como para inspetor de qualidade, almoxarife de obras, representante comercial, higienista de serviço de saúde”, detalha Geraldo.

A previsão de início das aulas é para o dia 28 deste mês. Mais informações podem ser obtidas no site do Sistec.   

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na noite desta terça-feira (25), que o programa Idiomas sem Fronteiras (IsF) ofertará cursos gratuitos de alemão e japonês. Podem participar das aulas, que serão realizadas de forma online, estudantes de graduação e pós-graduação, além de professores.

As inscrições poderão ser feitas das 12h da próxima quinta-feira (27) até meio dia de 8 de maio, por meio do endereço virtual do programa. De acordo com o MEC, as aulas focarão no desenvolvimento de habilidades linguísticas com finalidades acadêmicas e para exames de proficiência. O número de vagas pode variar. 

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“Os cursos são oferecidos em continuidade a ações iniciadas no ano passado, em parceria com a Fundação DAAD [Deutscher Akademischer Austauschdienst, organização alemã de intercâmbio] e a Fundação Japão [vinculada ao Ministério das Relações Exteriores do Japão], ambas responsáveis pela execução”, destacou a presidente do núcleo gestor do IsF, Denise Abreu e Lima, conforme informações do site oficial do MEC.

A qualificação de alemão contra com 32 horas, mesmo período do curso de japonês. A previsão de divulgação dos selecionados é 11 de maio. Já o início das aulas deverá ocorrer no dia 15 do mesmo mês. Confira mais detalhes no edital dos cursos.

 

O Ministério da Educação liberou R$ 41 milhões nesta terça-feira (7) para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos serão enviados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao MEC que faz o repasse às instituições participantes.

A maior parte do dinheiro, R$ 29 milhões, será enviada à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. O valor irá manter cerca de 200 mil matrículas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada, presenciais e a distância, em todo o país, por meio da Bolsa-Formação e da Rede e-Tec.

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“Esse é o compromisso do MEC com a educação profissional e tecnológica, para a formação de profissionais aptos às demandas do mundo do trabalho e renda” afirma a coordenadora-geral da Bolsa-Formação do MEC, Francismara Alves de Oliveira Lima.

O restante, R$ 12 milhões, será destinado a instituições privadas que oferecem cursos com parceria do Pronatec, para assegurar aproximadamente 20 mil matrículas.

O ministro da Educação, Mendonça Filho, reforçou a pretensão da pasta em reformar o ensino médio. A previsão, segundo o MEC, é que a mudança ocorra até o final deste ano, conforme posição do ministro nessa quinta-feira (15), em São Paulo, durante o Seminário Internacional de Gestão Escolar.

A reforma prevê várias alterações, entre elas o enxugamento e a flexibilização do currículo, além do aperfeiçoamento da conexão entre o ensino médio o técnico. De acordo com Mendonça, a necessidade da reforma é tida como urgente.

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“Encaminhamos ao presidente Michel Temer a necessidade urgente de mudar a arquitetura legal da educação de nível médio e, ao mesmo tempo o estímulo para possamos agregar, ainda mais, concepções exitosas de escola em tempo integral, aplicadas a várias realidades do Brasil”, destacou o ministro, conforme informações do MEC.

O Ministério da Educação (MEC) adiou o cronograma do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A conclusão da inscrição dos estudantes pré-selecionados, cujo prazo começaria nesta sexta-feira(1º), foi adiada para o dia 15 de julho. A decisão está em edital publicado nesta sexta, no Diário Oficial da União (DOU).

O resultado do Fies foi divulgado ontem (30). Embora ainda no prazo previsto, a lista com os estudantes selecionados demorou para ser divulgada, tendo saído apenas às 22h. Até as 12h, o novo cronograma ainda não constava na página do programa. Falta ainda definir a data de convocação dos estudantes em lista de espera.

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A publicação no DOU diz apenas que a conclusão da inscrição deverá ser feita a partir do dia 15, sem prazo para o término. Em nota, o MEC diz que a prorrogação se deu por conta de “ajustes necessários na fórmula de cálculo para adaptação do sistema à mudança de faixa de renda de 2,5 para 3 salários mínimos”. A pasta diz ainda que a mudança “não compromete o processo de financiamento”.

Os estudantes podem conferir na página do Fies o resultado da seleção. O resultado é uma pré-seleção, assegura apenas a expectativa de direito às vagas para as quais se inscreveram no processo seletivo do Fies. A contratação do financiamento fica condicionada à conclusão da inscrição no Sistema Informatizado do Fies (SisFies) e ao cumprimento das demais regras e procedimentos do programa.

Nesta edição serão ofertados 75 mil financiamentos. Aqueles que não forem selecionados serão automaticamente inscritos na lista de espera.

Inscrições

O Fies recebeu 294 mil inscrições, de acordo com balanço divulgado pelo MEC. O Fies oferece financiamento de cursos superiores em instituições privadas a uma taxa de juros de 6,5% ao ano. O percentual do custeio é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante.

Para participar da seleção, é preciso ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com 450 pontos na média das provas, além de ter tirado nota maior que 0 (zero) na redação. Os candidatos precisam ainda ter renda familiar bruta por pessoa de até três salários mínimos, o que equivale a R$ 2.640. Atualmente, 2,1 milhões de estudantes participam do programa.

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O Ministério da Educação (MEC) divulga nesta segunda-feira (13) o resultado da primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni). Os estudantes pré-selecinados têm desta segunda ao dia 20 para apresentar nas instituições de ensino os documentos que comprovem as informações prestadas na hora da inscrição.

O resultado será divulgado na página do ProUni. Cabe ao candidato  verificar, na instituição, os horários e o local de comparecimento para a aferição das informações. A perda do prazo ou a não comprovação das informações implicará, automaticamente, a reprovação.

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A lista dos documentos necessários está disponível na internet. O estudante é selecionado quando a documentação é aprovada.

O ProUni seleciona estudantes para receber bolsas de estudo em instituições particulades de ensino superior com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Serão ofertadas, no segundo semestre deste ano, 125.442 bolsas - 57.092 integrais e 68.350 parciais, de 50% - em 22.967 cursos de 901 instituições de ensino superior.

O resultado da segunda chamada será divulgado no dia 27. Aqueles que não forem selecionados podem ainda participar da lista de espera, de 8 a 11 de julho.

O programa é dirigido tanto aos estudantes egressos do ensino médio na rede pública, quanto àqueles que tenham vindo da rede particular na condição de bolsistas integrais. Podem concorrer a bolsas integrais os estudantes que comprovem renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Às bolsas parciais, podem concorrer aqueles com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na tarde desta quarta-feira (18), mais um balanço das inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Até o momento, mais de 5,7 milhões de candidatos se inscreveram para participar da prova que será realizada nos dias 5 e 6 de novembro.

As candidaturas podem ser feitas somente até a próxima sexta-feira (20), por meio do endereço virtual do Enem. A taxa de participação custa R$ 68, mas quem estiver terminando o ensino médio neste ano em escolas públicas ou se declarar como carente ficará isento do valor.

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A previsão do MEC é que 8 milhões de feras realizem as inscrições. A seguir, confira detalhes do Enem conforme informações do MEC:

Tecnologia — A edição do exame deste ano trará, pela primeira vez, o reconhecimento individual, com a impressão da digital na ficha de identificação do participante por meio de selo gráfico, autoadesivo. Todos os detalhes estão no edital do Enem de 2016, publicado no Diário Oficial da União de 15 de abril último. O novo procedimento de segurança soma-se aos demais — envelope com lacre e detector de metais.

Um aplicativo para celulares, desenvolvido pelo Ministério da Educação, conterá todas as informações necessárias aos participantes ao longo das etapas do exame, além da possibilidade de acompanhamento da inscrição. Disponível para smartphones, o aplicativo também servirá como instrumento de diálogo com os participantes e será usado pelo MEC para o envio, aos inscritos, de informações como cronograma do Enem, mural de avisos, dicas e resultados, além de espaço para contato.

Especiais — Pessoas com deficiência ou necessidades específicas contarão com atendimento especializado, de acordo com pedido a ser feito pelo próprio interessado no sistema de inscrições. Para tanto, é necessário apresentar documento comprobatório, legível. Nele, deve constar o nome completo do participante; o diagnóstico com a descrição da condição que motivou o pedido de atendimento; a assinatura e a identificação do médico ou profissional especializado, com o número do registro no Conselho Regional de Medicina ou no conselho de classe.

Nome — Travestis e transexuais que pretendem ser identificados pelo nome social devem fazer a inscrição normalmente, no período estabelecido no edital, de 9 a 20 de maio. Entretanto, para usar o nome social, precisam encaminhar cópia de documento de identificação, foto recente e formulário, disponível on-line, preenchido, entre os dias 1º e 8 de junho próximo, pelo sistema, na página do exame na internet.

Provas — Nos dois dias de exame — em 5 e 6 de novembro —, os portões nos locais de provas serão abertos às 12h e fechados às 13h (horário de Brasília). As provas terão início às 13h30. O tempo extra de meia hora será dedicado a procedimentos de segurança, como revista eletrônica, e para permitir a todos os presentes entrar em sala e guardar os pertences. O período total de duração das provas permanece em quatro horas e meia no primeiro dia (sábado) e cinco horas e meia no segundo dia (domingo).

Oportunidades — A nota do Enem é usada como critério de acesso à educação superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e do Programa Universidade para Todos (ProUni). A participação na prova também é requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), participar do programa Ciência sem Fronteiras ou ingressar em vagas gratuitas dos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Além disso, estudantes maiores de 18 anos podem obter a certificação do ensino médio por meio do Enem.

As inscrições, mais informações e o edital do Enem de 2016 estão disponíveis na página do Enem de 2016 na internet. Em caso de dúvidas sobre o exame, os candidatos podem ligar para o telefone 0800-616161. 

O Ministério da Educação (MEC) criou o Programa Nacional de Formação e Certificação de Diretores Escolares, com o objetivo de aprimorar a qualificação profissional dos docentes escolares. A criação do Programa é uma parceria com os sistemas públicos de ensino e instituições públicas de ensino superior.

Segundo o edital, a formação tem o objeto de disseminar padrões nacionais de diretores escolares; capacitar diretores escolares em exercício e candidatos ao cargo, por meio de processos de formação continuada com base em padrões nacionais; certificar diretores escolares e candidatos ao cargo qualificado para o exercício profissional da gestão escolar com base em padrões nacionais; colaborar para a qualificação dos processos de seleção de diretores escolares pelos sistemas públicos de ensino dos Estados, Distrito Federal e Municípios; e estimular o desenvolvimento de práticas de gestão democrática e de organização do trabalho pedagógico que contribuam para uma aprendizagem efetiva dos alunos.

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O programa visa oferecer cursos de aperfeiçoamento e extensão a diretores em exercício e candidatos ao cargo, disponibilizados por instituições públicas de ensino superior e centros de formação de secretarias de educação credenciadas ao MEC.

Do Programa, fará parte um comitê gestor, com finalidade consultiva e deliberativa. Comporão o grupo: três representantes do MEC, três membros do Conselho Nacional de Secretários da Educação e três participantes da União Nacional Dirigentes Municipais Educação. Informações completas sobre a criação do Programa podem ser conferidas no Diário Oficial da União desta sexta-feira (4)

O Ministério da Educação (MEC) aprovou o funcionamento de mais 188 cursos do ensino superior em instituições do Brasil. São mais de 27 mil vagas em diversas áreas. Em Pernambuco, o MEC autorizou o tecnólogo de gestão de recursos humanos, na Faculdade São Miguel; bacharelado em nutrição, na Faculdade Boa Viagem; tecnólogo em design gráfico e em design de interiores, além de bacharelado em engenharia elétrica, na Faculdade dos Guararapes; e educação física (bacharelado), na Faculdade de Tecnologia, Gestão e Marketing.

Outros locais do Nordeste brasileiro também ganharam autorização de cursos. As unidades de Aracaju e Natal da Faculdade Maurício de Nassau tiveram autorizados, juntas, os cursos de psicologia e farmácia. Ainda na Região, o curso de nutrição foi autorizado pela Faculdade Pitágoras de São Luiz, no Maranhão. 

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A relação completa com os cursos autorizados pelo MEC pode ser conferida no Diário Oficial da União desta terça-feira (30).

O Ministério da Educação (MEC) autorizou o funcionamento de 45 cursos superiores de graduação em diversas instituições de ensino. A lista completa de cursos, mantidas, mantenedoras e endereços pode ser conferida no Diário oficial da União desta segunda-feira (16).

O curso de engenharia civil foi um dos mais aprovados da relação. A graduação será oferecida na Faculdade Montes Belos, em Goiás; Faculdade de Macapá, no Amapá; Faculdade Unida de Campinas, em Goiás; Instituto de Ensino Superior de Americana, em São Paulo; Faculdade de Castanhal, no Pará; e Faculdade de Ciências Administrativas Contábeis de Itabira, em Minas Gerais. Todas as oportunidades totalizam 670 novos alunos nas instituições citadas.

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Também foram aprovados cursos como construção de edifícios, nas unidades de Belém, Lauro de Freitas, Manaus e Campina Grande da Faculdade Maurício de Nassau. Outras graduações como odontologia, administração, enfermagem, logística e fisioterapia também estão na lista.

O Ministério da Educação (MEC) reconheceu novos 118 cursos superiores em diversas instituições de ensino superior do Brasil. Ao total, são mais de 13,5 mil vagas reconhecidas pelo MEC. A lista completa dos cursos e das instituições pode ser conferida na publicação do Diário Oficial da União desta quinta-feira (5).

Entre os destaques de reconhecimento de cursos, está o de medicina veterinária, com 80 vagas, oferecido pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Ainda em Pernambuco, o curso de licenciatura em pedagogia da Faculdade Joaquim Nabuco de São Lourenço da Mata também foi reconhecido. 

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Em Salvador, na Bahia, e em João Pessoa, na Paraíba, os cursos de segurança do trabalho e nutrição obtiveram reconhecimento pelo Ministério, respectivamente, da Faculdade Maurício de Nassau de cada região. 

Quem possui o benefício do Programa Universidade para Todos (ProUni), deve ficar atento às mudanças para caso de encerramento da bolsa. As regras foram publicadas pelo Ministério da Educação (MEC) em Portaria Normativa, no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (30).

Na decisão, o benefício pode ser encerrado pelos seguintes fatores: caso o estudante já esteja matriculado em uma instituição de ensino superior pública ou gratuita e rendimento insuficiente. Outras informações podem ser obtidas na publicação no DOU

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