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O banco Santander, em parceria com o Massachusetts Institute of Technology (MIT) Professional Education, situado nos Estados Unidos, promovem o programa Bolsas Santander Tech. São cursos voltados para o aprofundamento de conhecimentos em áreas de tecnologia e outras demandas de empresas. Os interessados podem realizar a inscrição até o dia 10 de janeiro de 2022 por meio do site do programa

Para participar, é preciso cumprir os requisitos mínimos de estar cadastrado na plataforma Bolsas Santander, ser maior de 18 anos, e ter nacionalidade ou residir nos seguintes países: Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Estados Unidos, Espanha, México, Polônia, Portugal, Reino Unido ou Uruguai.

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Estão disponíveis de um até cinco cursos que os participantes poderão realizar, sendo necessário obter o mínimo de 80% de aproveitamento para receber certificado. As formações são: Transformação digital: tecnologias e suas aplicações práticas; Machine learning: tecnologia na tomada de decisões; Projeto de soluções eficazes com MITDESIGNX; Projetando famílias de produtos: da estratégia à implementação; e Gestão da tecnologia: roadmap & development.

A duração prevista é de oito a nove semanas, com atividades síncronas e assíncronas de 28 de fevereiro a 2 de maio de 2022.

A seleção consiste em uma prova de conhecimento, além de uma avaliação de carta de motivação e análise curricular. O resultado dos aprovados tem previsão de ser divulgado em 19 de janeiro.

Desde pequeno, Wellington Vitorino, de 26 anos, já ouvia da família que a mudança na sua realidade partiria da educação. "Em casa nunca faltou nada, mas também nunca sobrou", diz ele, que estudou em escola pública e se tornou o primeiro brasileiro negro aprovado para cursar MBA no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, uma das mais prestigiadas universidades do mundo.

Nascido em Niterói, Wellington morou grande parte da vida ali perto, em São Gonçalo. Após cursar todas as séries em colégios públicos, recebeu uma bolsa em uma escola de elite da zona sul carioca. No vestibular, foi aprovado em todas as universidades e tirou nota mil na redação do Enem, optando pela bolsa integral do ProUni para administração de empresas no Ibmec. Seu olhar já se voltava para o empreendedorismo.

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Claro, veio tudo muito devagar. Aos 8 anos, Wellington ajudava o pai a vender de tudo como ambulante na Praia de Saquarema. Aos 12, iniciou um negócio de revenda de picolés - e acabou sendo autorizado pelos policiais da área a vender dentro do Batalhão da Polícia Militar. Foi a primeira virada em sua vida, admitiu.

Aos picolés ele acrescentou a venda de doces: abriu 23 pontos de venda na cidade. Envolveu a família, contratou a tia e mais um freelancer para auxiliar nas entregas. Até os 17 anos, nunca abandonou o ponto de venda no batalhão. Também prestava contas de seus boletins ao coronel da instituição, que lhe conseguiu uma bolsa de 50% em uma escola particular de São Gonçalo. A outra metade Wellington insistiu em pagar com o lucro dos doces.

O novo patamar veio em 2012, quando viu uma palestra sobre negócios e carreira e mandou ao palestrante um e-mail contando sua história. O gesto valeu-lhe uma bolsa integral para o terceiro ano do ensino médio na Escola Parque. Foi um período conturbado, com notas baixas e uma rotina ingrata, das 7h às 20h, sem tempo para estudar e compensar a defasagem entre ensino público e privado. "No 1º bimestre, fui reprovado em seis disciplinas". Porém, não desanimou. Uma ex-professora arrumou um local mais perto da escola para ele ficar - ele chegou a dormir, por oito meses, na sala dos professores de uma escola pública no Leblon.

ProLíder

No Ibmec, ele se destacou como bolsista e monitor da instituição. Entrou num processo seletivo em 2015, na Fundação Estudar, e foi um dos 24 escolhidos entre mais de 60 mil candidatos. No final ganhou o prêmio de bolsista do ano, entregue pelo fundador, Jorge Paulo Lemann.

Foi então que, percebendo a importância dos jovens no futuro do País, criou o ProLíder, para ajudar a formar jovens lideranças. "A cada passo que se dá na vida, precisamos levar outras pessoas conosco. Esse é um dos objetivos do ProLíder", afirma.

Dessa ideia derivou outra, a criação do Instituto Four, organização sem fins lucrativos que forma e desenvolve jovens líderes que pensam em maneiras de resolver desafios do Brasil. A organização é responsável pelo ProLíder, que formou mais de 200 lideranças para atuarem no meio público, político e empreendedor. A busca pela diversidade também faz parte dos princípios do instituto. "Desde 2016, já falávamos de inclusão e diversidade de gênero, etnia, orientação sexual, classe social. E também buscamos jovens fora dos eixos de Sul e Sudeste", acrescenta. O ProLíder já teve jovens que se tornaram prefeitos, vereadores, investidores e receberam prêmios, além de dois aprovados na Universidade Harvard, também nos EUA.

O instituto também é o responsável pelo Four Summit, conferência que debate as principais áreas estratégicas do Brasil, com foco em inovação e tecnologia. A 1.ª edição, em 2019, reuniu cerca de 700 pessoas, com mais de 90 palestrantes, em dois dias de evento.

MIT e a política

O sonho em estudar no MIT formou-se aos poucos, desde a graduação. Após algumas viagens aos Estados Unidos para conhecer universidades - financiado pela Fundação Educar e por outros empresários -, a vontade de cursar o MBA só aumentava. Tentou duas vezes, foi aprovado na segunda.

Agora, Wellington está preparando sua mudança para Boston, sede da escola. O plano é iniciar o curso, com duração de dois anos, ainda em agosto. O programa de MBA dá o título de mestre em negócios. Para tanto, ele vai se afastar por um tempo da diretoria executiva do Instituto Four, mas não pretende abandonar a instituição.

Wellington também não descarta a possibilidade de se candidatar a cargos públicos. "Primeiro quero trabalhar e contribuir no ramo empresarial por 20 anos. E depois, sim, entrar na vida política", admite. "Políticas públicas são fundamentais para diminuir a desigualdade social no Brasil."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma máscara que promete detectar se pessoas próximas estão infectadas pelo Covid-19 está sendo desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Harvard e do Instituto de tecnologia de Massachusetts (MIT). 

A promessa é de que a tecnologia que nasceu na tentativa de identificar o vírus ebola congelado em papel em 2014 seja readaptada para saber se a pessoa que tossir ou espirrar próximo a máscara está com o coronavírus. Caso a pessoa tenha contraído a doença uma luz fluorescente irá aparecer.

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A confirmação da novidade foi feito pelo representante do MIT Jim Collins em entrevista ao site Business Insider. Segundo ele o projeto está nas etapas iniciais, mas os testes das últimas semanas são promissores.

“A máscara poderá ser usada até em aeroportos, quando passamos pela segurança, ou enquanto esperamos para entrar em um avião. Nós podemos usá-la para ir trabalhar. Hospitais podem usar para pessoas em salas de espera, ou para avaliar quem está infectado”, declarou.

O governo Bolsonaro foi alvo de críticas de ex-presidenciáveis que participaram de debate organizado pelos alunos brasileiros das universidades de Harvard e do MIT. Ciro Gomes (PDT) afirmou que Bolsonaro está na iminência de uma "grande confusão" e que o Brasil "optou por um idiota" e Geraldo Alckmin (PSDB) avaliou que o governo tem sofrido um rápido "desgaste de material". O tucano chamou ainda o governo de "improvisado, heterogêneo, com uma pauta equivocada, uma agenda antiquíssima".

O tucano criticou debates atuais do governo e a definição de "nova política", usada por bolsonaristas para definir a atual gestão. "Nós estamos discutindo se o nazismo é de esquerda ou de direita, se o golpe foi golpe ou não foi golpe. Uma agenda velhíssima. Não temos nova e velha política, temos boa e má política. A boa política não envelhece", afirmou o tucano. Alckmin reiterou que o PSDB não fará parte da base do governo e disse que o partido irá "votar os projetos que forem importantes ao País". "É o PT, só que de ponta cabeça", disse Alckmin sobre o que chamou de maniqueísmo do governo.

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"Hoje, o governo Bolsonaro está na antecedência de uma grande confusão. É o que vem por aí. Não é impeachment, não há organização para isso. Estamos na iminência de uma brutal confusão", afirmou Ciro Gomes, que foi aplaudido pela plateia quando afirmou que o Brasil "optou por um idiota". "Não é idiota como palavrão, é como está nos dicionários: uma pessoa com incapacidade de raciocinar", disse. Para Ciro, polêmicas do novo governo são um "jogo de distração".

A política de aproximação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também foi objeto de críticas dos ex-presidenciáveis. Alckmin afirmou que o Brasil é "caudatário do Trump, sem a menor necessidade". "Compra uma briga com o mundo árabe de graça", disse o tucano. Ciro chamou de "uma vassalagem vergonhosa ao Trump, coisa nojenta". Em referência à atuação do filho de Bolsonaro, deputado Eduardo Bolsonaro, na política externa, disse que ele estaria "mexendo em coisa séria".

Alckmin afirmou ainda que a reforma da previdência apresentada pelo governo que, segundo ele, é "cheia de jabutis", concordando com críticas de Ciro Gomes. O tucano também afirmou que "há uma crise política" no País, ao defender uma reforma política e eleitoral. "Precisamos valorizar instituições. Os partidos políticos se enfraqueceram, estão artificiais", disse o tucano.

Já o secretário da Fazenda de São Paulo e candidato derrotado pelo MDB, Henrique Meirelles, afirmou que o País "está fazendo para reverter essa queda de produtividade e aumentar, porque isso que irá definir cada vez mais o padrão de renda da população brasileira". "Temos que sair da discussão apaixonante, das questões de política", acrescentou Meirelles.

O ex-candidato pelo PT, Fernando Haddad, cancelou a participação no evento e o ex-candidato pelo PSOL, Guilherme Boulos, está presente na conferência em Harvard mas não é um dos debatedores do painel com presidenciáveis de 2018.

Imagine um mundo em que smartphones, laptops e outros produtos eletrônicos não precisem de baterias para funcionar. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e de outros países deram um passo nessa direção, criando o primeiro dispositivo que pode converter a energia dos sinais Wi-Fi em eletricidade.

"Criamos uma nova maneira de alimentar os sistemas eletrônicos do futuro - aproveitando a energia Wi-Fi de maneira que seja facilmente integrada em grandes áreas - para trazer inteligência a todos os objetos ao nosso redor", explicou o co-autor do artigo e professor do MIT, Tomás Palacios. A pesquisa foi tema de artigo publicado nesta segunda-feira (28) pela revista científica Nature.

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O conceito é baseado em um novo design de antena criado por pesquisadores do MIT, bem como muitas outras instituições, e consegue captar a energia das ondas de rádio ao nosso redor.

As antenas de coleta de energia, chamadas de rectennas, existem há muito tempo, mas elas apresentam desvantagens. Em primeiro lugar, são um equipamento caro e, por serem rígidas, só podem extrair energia de uma porção limitada do espectro de ondas de rádio.

Este novo design criado pelos pesquisadores do MIT utiliza um material barato chamado dissulfeto de molibdênio que resulta em retinas finas e flexíveis que podem coletar energia de uma ampla gama de ondas de rádio.

Com o dissulfeto de molibdênio, os cientistas foram capazes de construir a porção retificadora da antena com apenas três átomos de espessura. Isso significa que elas podem ser incorporadas em dispositivos portáteis finos, leves e até flexíveis.

Essa antena, segundo o MIT, pode coletar eletricidade com até 40% de eficiência de sinais sem fio de até 10 gigahertz, o que inclui sinais de Wi-Fi e celular que estão sempre ao nosso redor - mas que geralmente são desperdiçados.

Por serem baratas de construir, essas novas antenas têm potencial em uma ampla gama de indústrias. Elas poderiam ser usadas ​​para alimentar dispositivos médicos implantáveis ​​onde a segurança das baterias é uma preocupação.

Pensando em uma escala muito maior, os pesquisadores acreditam que a invenção também poderia ser usada ​​para energizar estradas inteligentes, pontes e outras estruturas de engenharia civil. Os cientistas, porém, dizem que ainda é preciso um longo processo para que o dispositivo ganhe um versão comercial.

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No dia 5 de novembro, o estudante, de 20 anos, do departamento de Física da Universidade de Brasília (UnB) Rafael Ferreira recebeu a notícia de que tinha sido aprovado em um programa especial do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em Cambridge, Massachusetts, Estados Unidos. Era um sonho que se tornava realidade.

Veio, no entanto, junto com a aprovação, a informação de que deveria pagar, para cursar um semestre na instituição, US$ 25.760 mil, o equivalente a aproximadamente R$ 100 mil. Sem condições de bancar os estudos, Ferreira lançou uma vaquinha online para tentar conseguir os recursos até o dia 27 de dezembro.

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“Eu sempre sonhei em fazer física, é o curso dos meus sonhos. Sou uma pessoa curiosa, queria entender o universo e tentar melhorar o mundo por meio da ciência. Só que aqui no Brasil, não existe um investimento tão forte nessa área. Sempre corri atrás e lutei para tentar estudar fora”, diz.

Ferreira é dono de um currículo invejável. Foi bolsista no ensino médio, na escola particular Leonardo da Vinci, em Brasília. Foi aprovado em primeiro lugar em física na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e em segundo, no mesmo curso, na Universidade de Brasília, pelo Programa de Avaliação Seriada (PAS).

O estudante é atualmente voluntário no Amun Kids, que é inspirado no Modelo das Américas das Nações Unidas (Amun), voltado para crianças. “A gente vai em escolas públicas do Distrito Federal para tentar trazer uma mensagem para as crianças de um futuro melhor, de melhores perspectivas de vida. Incentivamos que por meio dos estudos elas busquem a realização dos próprios sonhos”, explica. “Conhecimento é algo que ninguém pode tirar de você, por mais que tente, é seu e você pode usar da melhor maneira possível”.

Ferreira conta que pretende trabalhar com física de partículas. A intenção é, tentar entender o funcionamento do mundo a partir do mais básico. Um exemplo de aplicação o Brasil é o acelerador de partículas Sirius, cuja primeira fase foi recentemente inaugurada. O acelerador é considerado a maior instalação científica do país.

Antes mesmo de ingressar, o estudante diz que já assiste as aulas que são divulgadas online dos professores de física do MIT. " São praticamente meus professores já, só que eles não me conhecem. Poder ver de perto autores de livro que tenho como referência, tê-los como meus professores, trabalhar com os melhores do mundo, ia ser um sonho realizado”.

Bolsa de estudo

Ferreira diz que não conseguiu nenhuma bolsa de estudos pelo Brasil para cobrir os gastos do curso no exterior. Desde 2011, o país conta com o programa Ciência sem Fronteiras, que tem o objetivo de promover a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores altamente qualificados e professores seniores ao Brasil. No entanto, desde 2016 o número de bolsas ofertadas vem sendo reduzido.

Procurado, o MIT diz em nota que não considera as condições financeiras como requisito para a aprovação dos estudantes. “Nós consideramos cada aplicação sem nos basear em critérios financeiros ou condições dos estudantes pagarem a taxa. Apenas selecionamos os estudantes que acreditamos ser melhores para o MIT”.

A instituição possui programas de bolsas de estudo, mas no caso de Ferreira, como se trata de um intercâmbio, ele diz que não se enquadra em nenhum das possibilidades de financiamento por parte do MIT.

Pela primeira vez desde 1999, uma italiana está entre os 35 jovens inovadores selecionados pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) como os mais promissores de toda a Europa.

Francesca Santoro, de 32 anos, sempre se sensibilizou com as mulheres vítimas de abuso que sofriam com machucados na pele e decidiu desenvolver um projeto que as ajudasse. A pesquisadora, que trabalha no Instituto Italiano de Tecnologia (IIT), em Nápoles, criou um curativo adesivo fotovoltaico que regenera a pele, acelerando o processo de cura com a ajuda de raios solares.

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Graças a esse estudo, ela recebeu o "MIT Innovators Under35 Europe", da revista "Technology Review", que premia anualmente os criadores com menos de 35 anos que tenham apresentado os projetos mais transformadores na Europa.

"Receber esse prêmio é um sonho de todos os pesquisadores", disse Santoro à ANSA. "Estou muito emocionada, e ser a primeira italiana a recebê-lo me faz sentir ainda mais orgulhosa", continuou. Segundo ela, esse reconhecimento demonstra que "é possível fazer boa pesquisa na Itália e é uma ocasião para dar ênfase às pessoas que voltam e não falar somente de cérebros em fuga".

Nascida em Nápoles e formada na Universidade Federico II em engenharia biomédica, a pesquisadora trabalhou três anos na Universidade Stanford, nos Estados Unidos, e voltou para a Itália em julho do ano passado para trabalhar no IIT, onde coordena um grupo internacional que pesquisa o campo bioeletrônico.

Desses estudos, nasceu a ideia do curativo fotovoltaico 3D, um dispositivo descartável, econômico e flexível que estimula a regeneração das áreas lesionadas, acelerando a cura das feridas. "É um projeto nascido para demonstrar que é possível usar a conversão de raios solares em energia para acelerar a recuperação da pele, sobretudo de queimaduras", explicou Santoro. 

Da Ansa

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), dos EUA, anunciou a criação de uma universidade de inteligência artificial (IA), com o investimento inicial de US$ 1 bilhão, centrada no uso responsável e ético da tecnologia. Se trata da maior aplicação de capital individual de uma instituição acadêmica estadunidense neste campo.

A maior parte dos recursos virá de uma doação do magnata Stephen Schwarzman, presidente e co-fundador do gigante financeiro Blackstone. Por esta razão, a universidade será nomeada em sua homenagem. O MIT Schwarzman College of Computing buscará a excelência nas três áreas principais do trabalho do MIT - educação, pesquisa e inovação.

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Segundo o MIT, este projeto terá um novo edifício que será um centro interdisciplinar para o trabalho em ciência da computação e de dados e áreas afins. Para isso, serão criados 50 novos cargos de ensino, quase duplicando a capacidade acadêmica no ramo. A universidade deverá ser inaugurada em setembro de 2019, com um novo prédio a ser concluído em 2022.

Pesquisadores da Universidade de Cardiff e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) descobriram que os robôs podem ser tão preconceituosos quanto humanos quando trabalham em equipe. A descoberta faz parte de uma pesquisa conduzida pelas duas instituições.

De acordo com o estudo, que foi publicado na revista Scientific Reports, os robôs que trabalhavam em conjunto expressavam sentimentos preconceituosos contra as máquinas que não faziam parte de suas equipes. Para testar a teoria, os pesquisadores executaram um jogo simples em um simulador.

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No jogo, cada robô toma uma decisão se doa para alguém dentro de seu próprio grupo ou em uma equipe diferente, baseado na reputação de um indivíduo, bem como em sua própria estratégia individual, que inclui seus níveis de preconceito.

À medida que o jogo se desenrolou e um supercomputador acumulou milhares de simulações, cada indivíduo começou a aprender novas estratégias copiando outros robôs dentro de seu próprio grupo.

Os pesquisadores descobriram que os robôs se tornaram cada vez mais preconceituosos contra os de outros grupos, criando estratégias que lhes proporcionaram um melhor retorno no curto prazo. Segundo os especialistas, essa atitude indica que a alta capacidade cognitiva não é necessária para desenvolver preconceitos.

"Ao executar estas simulações milhares e milhares de vezes, começamos a entender como o preconceito evolui e as condições que o promovem ou impedem", disse um dos responsáveis pelo estudo, o professor Roger Whitaker.

"Nossas simulações mostram que o preconceito é uma força poderosa da natureza e, através da evolução, pode facilmente ser incentivada em populações virtuais, em detrimento de conectividade mais ampla com outras", completou.

Embora alguns tipos de algoritmos de computador já tenham exibido preconceitos, como racismo e sexismo, baseados no aprendizado de registros públicos e outros dados gerados por humanos, este novo trabalho demonstra a possibilidade de a inteligência artificial desenvolver atitudes prejudiciais por conta própria.

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Há um enorme tesouro de brilhantes enterrado sob a Terra. Mais de um quatrilhão de toneladas de diamantes - mil vezes mais que um trilhão -, anunciaram pesquisadores americanos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) nesta semana.

Mas não espere uma corrida pelos diamantes. Estes minerais preciosos estão localizados muito mais profundamente do que qualquer expedição de perfuração já alcançou, a cerca de 145 a 240 quilômetros abaixo da superfície do planeta.

"Não podemos pegá-los, mas ainda há muito mais diamantes do que já imaginamos antes", disse Ulrich Faul, pesquisador do Departamento de Ciências Terrestres, Atmosféricas e Planetárias do MIT.

"Isso mostra que o diamante talvez não seja esse mineral exótico, mas, na escala das coisas, relativamente comum".

Usando a tecnologia sísmica para analisar como as ondas sonoras passam pela Terra, os cientistas detectaram o tesouro em rochas chamadas raízes cratônicas, que têm a forma de montanhas invertidas que se estendem da crosta terrestre até o manto.

Estas são "as partes mais antigas e imóveis das rochas, que ficam abaixo do centro da maioria das placas tectônicas continentais", explicou o MIT em um comunicado.

O projeto para descobrir os diamantes profundos da Terra começou porque os cientistas ficaram intrigados com as observações de que as ondas sonoras se aceleravam significativamente ao passar pelas raízes dos antigos crátons.

Então, eles montaram pedras virtuais, feitas a partir de várias combinações de minerais, para calcular o quão rapidamente as ondas sonoras viajariam através delas.

"O diamante é especial de muitas maneiras", disse Faul. "Uma de suas propriedades especiais é que a velocidade do som no diamante é duas vezes mais rápida que no mineral dominante nas rochas do manto superior, a olivina."

Eles descobriram que o único tipo de rocha que equivalia à velocidade detectada no cráton continha 1% a 2% de diamante.

Os cientistas acreditam, agora, que as antigas rochas subterrâneas da Terra contêm pelo menos mil vezes mais diamantes do que o esperado anteriormente.

Ainda assim, muito poucas dessas gemas devem chegar às joalherias.

Cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, criaram um mecanismo de inteligência artificial que "vê a morte em qualquer imagem" com a qual tenha contato.

O projeto foi batizado de Norman em homenagem a Norman Bates, psicopata do filme Psicose, de Alfred Hitchcok. O robô foi submetido a legendas de imagens com fotos de pessoas sendo mortas e depois recebeu a tarefa de analisar manchas de tinta.

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As respostas foram comparadas com as respostas dadas por outros mecanismos de inteligência artificial que não foram submetidos às mesmas legendas.

Enquanto os outros deram respostas como "imagem de um vaso de flores", "foto em preto e branco de uma luva de beisebol" e "uma pessoa segurando um guarda-chuva no ar", Norman viu, nas mesmas imagens, "homem sendo morto a tiros", "homem sendo metralhado em plena luz do dia" e "homem é morto a tiros em frente à sua esposa histérica".

"Os dados usados para ensinar um algoritmo inteligente influenciam significativamente seu comportamento. Então, quando falamos de algoritmos sendo injustos ou preconceituosos, a culpa não é do algoritmo, mas sim dos dados inseridos nele", explicaram os pesquisadores do MIT ao site Huffington Post.

O mesmo laboratório que apresenta Norman ao mundo já concebeu criações como Shelley, uma inteligência artificial capaz de criar histórias de terror, e Nightmare Machine, uma máquina que cria imagens assustadoras.

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos EUA, criaram um aparelho especial que pode transcrever palavras que o usuário verbaliza internamente em seu cérebro. Chamado AlterEgo, o headset se prende na mandíbula e no rosto, onde os eletrodos captam sinais neuromusculares desencadeados quando alguém pensa algo.

Os sinais são enviados a um sistema de aprendizado de máquina que foi treinado para correlacionar sinais específicos com suas respectivas palavras associadas. O dispositivo também inclui fones de condução óssea, que transmitem vibrações através dos ossos da face até o ouvido interno.

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Como eles não obstruem o canal auditivo, os fones de ouvido permitem que o sistema transmita informações ao usuário sem interromper uma conversa com outra pessoa, por exemplo. Em um dos experimentos, os pesquisadores usaram o aparelho para receber silenciosamente respostas sobre o horário local.

Os pesquisadores testaram o dispositivo em um estudo envolvendo 10 participantes e descobriram que ele transcreveu vocalizações internas com uma precisão de 92%, em média. Os pesquisadores agora estão trabalhando na coleta de dados para possibilitar a expansão do vocabulário que o sistema pode compreender. O AlterEgo ainda está em fase de desenvolvimento e nada garante que ele seja lançado.

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Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveram um peixe robótico que pode dar aos cientistas um vislumbre pessoal e próximo da vida marinha, sem muitos dos riscos tipicamente associados à observação do oceano. O equipamento, chamado SoFi, é tão parecido com um peixe real que os animais nem parecem perceber sua presença.

Como o MIT News descreve, o robô usa câmaras infláveis ​​em sua cauda que imitam o movimento da cauda de um peixe real. Este sistema flexível pode ser ajustado rapidamente para alterar a velocidade do equipamento e ajudar nas manobras.

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Toda a metade traseira do peixe é feita de borracha de silicone e plástico flexível, e várias partes são impressas em 3D, incluindo a cabeça, que contém todos os componentes eletrônicos. Para reduzir a possibilidade de vazamento de água no maquinário, a equipe encheu a cabeça dele com uma pequena quantidade de óleo para bebês.

Em seus testes, os pesquisadores dizem que a vida aquática não parece incomodada pelo robô, o que contrasta com muitos sistemas de câmeras subaquáticas que os cientistas usam para observação. Diminuir o estresse sobre os animais é de suma importância, segundo o MIT.

A equipe do MIT agora está trabalhando em várias melhorias no SoFi. Os pesquisadores planejam aumentar a velocidade do peixe robótico melhorando o sistema de bombeamento e aprimorando o design de seu corpo e cauda. Eles dizem que podem usar uma câmera para permitir que ele siga automaticamente os animais marinhos.

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Uma startup dos EUA está prometendo fazer backup dos cérebros de seus clientes para a nuvem e preservar suas memórias usando uma técnica pioneira que já foi testada em coelhos e porcos. O problema é que, de acordo com o fundador da empresa, o processo é 100% fatal. Chamada Nectome, a companhia foi criada em 2016, por pesquisadores do renomado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

A empresa espera oferecer uma aplicação comercial de um novo processo para a preservação dos cérebros, denominado criopreservação estabilizada com aldeído. A técnica, que faz com que o órgão seja vitrificado, ou essencialmente transformado em vidro, é bastante promissora e ganhou dois prêmios por ser concluída com sucesso em um porco.

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Mas há uma desvantagem fundamental no processo. Para que a vitrificação seja concluída com sucesso, ela deve ser realizada no momento da morte. Isso porque o cliente deve ter seu fluxo sanguíneo substituído pelos produtos químicos de embalsamamento que preservam a estrutura neuronal, mesmo quando ele está sem vida.

Mesmo com esse adendo, 25 pessoas já pagaram US$ 10 mil e entraram numa espécie de lista de espera para utilizar o serviço de preservação cerebral quando ele for lançado. A quantia em dinheiro, segundo a empresa, é totalmente ressarcível caso a pessoa mude de ideia. A Nectome acredita que o processo é legal em certos estados dos EUA, onde a eutanásia ou o suicídio assistido são práticas legais. Mesmo assim, a empresa não prevê o uso real de sua técnica até 2021.

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As notícias falsas se espalham 70% mais rápido que as verdadeiras e alcançam muito mais gente. A conclusão é do maior estudo já realizado sobre a disseminação de notícias falsas na internet, realizado por cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), dos Estados Unidos. O novo estudo foi publicado nesta quinta-feira, 8, na revista Science.

Os cientistas analisaram todas as postagens que foram verificadas por 6 agências independentes de checagem de fatos e que foram disseminadas no Twitter desde 2006, quando a rede social foi lançada, até 2017. Foram mais de 126 mil postagens replicadas por cerca 3 milhões de pessoas.

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De acordo com o estudo, as informações falsas ganham espaço na internet de forma mais rápida, mais profunda e com mais abrangência que as verdadeiras. Cada postagem verdadeira atinge, em média, mil pessoas, enquanto as postagens falsas mais populares - aquelas que estão entre o 1% mais replicado - atingem de mil a 100 mil pessoas.

"As conclusões do nosso estudo podem ser extrapoladas para qualquer outro país, incluindo o Brasil. O estudo teve foco nos Estados Unidos e nós estudamos as postagens feitas em inglês no Twitter em todo o mundo que passaram pela verificação de agências de checagem de fatos. No entanto, os padrões de disseminação das informações falsas que detectamos foram os mesmos em diversos países de língua inglesa e certamente se aplicam a postagens em outras línguas também", disse ao jornal O Estado de S. Paulo o autor principal do estudo, Sinan Aral, pesquisador do MIT.

De acordo com o estudo, quando a notícia falsa é ligada à política, o alastramento é três vezes mais rápido. Outra conclusão é que, ao contrário do que se pensava, os robôs aceleram a disseminação de informações falsas e verdadeiras nas mesmas taxas. Isto significa que as notícias falsas se espalham mais que as verdadeiras porque os humanos - e não os robôs - têm mais probabilidade de disseminá-las, de acordo com Aral.

"Nós já esperávamos que as notícias falsas se espalhassem com mais rapidez e de forma mais abrangente que as verdadeiras. O resultado que realmente nos surpreendeu no estudo é que os robôs não são determinantes como pensávamos para a divulgação dessas notícias", disse Aral.

Outra conclusão que pode contrariar o senso comum, segundo ele, tem relação com o perfil das pessoas que divulgam notícias falsas na internet.

"É bem natural imaginar que características dessas pessoas - como a popularidade, por exemplo - poderiam explicar por que as mentiras viajam mais rápido que a verdade, mas nossos dados mostram o contrário. Os usuários que espalham notícias falsas no Twitter têm menos seguidores, seguem menos gente, são menos ativos e estão no Twitter há menos tempo, em comparação aos usuários que replicam notícias verdadeiras", disse ele.

Avaliando a reação dos usuários que replicam informações encontradas no Twitter, o estudo também mostrou que, enquanto as mentiras inspiram "medo, desgosto e surpresa", as histórias verdadeiras inspiram "expectativa, tristeza, alegria ou confiança".

Guerra às "fake news"

Na mesma edição da Science, um outro grupo de 15 cientistas publica um artigo convocando a comunidade científica internacional para realizar um esforço interdisciplinar de pesquisas para estudar as forças sociais, psicológicas e tecnológicas por trás das fake news, a fim de desenvolver um novo ecossistema de notícias e uma nova cultura que valorize a promoção da verdade.

Segundo eles, os métodos dos disseminadores de notícias falsas estão cada vez mais sofisticados e é preciso partir para o combate. Eles dizem ainda que empresas como Google, Facebook e Twitter têm "responsabilidade ética e social que transcende as forças do mercado" e devem contribuir para a pesquisa científica sobre fake news.

Não vale a pena ser um motorista do Uber ou Lyft. Pelo menos é o que indica um novo estudo realizado pelo renomado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos EUA. Os pesquisadores descobriram que a renda por hora de um condutor destes aplicativos é de apenas US$ 3,37 (ou R$ 10,86 em conversão direta) em média. A maioria deles (74%) está ganhando menos do que o salário mínimo e 30% estão perdendo dinheiro.

As despesas com o carro, desde pagar pela gasolina até gastos de manutenção, consomem boa parte do faturamento de 30% dos motoristas, que lucram US$ 0,29 por milha rodada. Segundo o estudo, com o lucro abaixo de US$ 0,54 por milha, quase metade dos motoristas podem anotar perdas em suas declarações de imposto de renda.

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O estudo realizado com 1.100 motoristas em 2017 pode ser prejudicial para o Uber e Lyft, que dependem de um fluxo constante de motoristas para operarem seus serviços. Em resposta enviada à revista Fortune, o Uber disse que a metodologia da pesquisa não oferece um retrato preciso dos ganhos dos condutores. A empresa acrescentou que contatou os autores do documento para discutir essas preocupações.

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O Massachussetts Institute of Technology (MIT) realizará um programa de workshops voltado a estudantes do ensino médio das redes pública e privada com interesse na área de ciências e tecnologia. Os workshops terão o tema “Mens et Manus”, que significa mente e mãos, e será ministrado pela aluna de graduação do MIT, Barbarah Heimer, no próximo dia 23, das 9h às 12h e das 14h às 17h, na ABA Global Education, bairro dos Aflitos, na Zona Norte do Recife.

Para participar, os interessados devem ter cursado qualquer um dos anos do ensino médio em 2017, ter bom rendimento escolar e fluência em inglês. Os resultados serão divulgados às 18h, na próxima terça-feira (16), através das redes sociais da ABA. As inscrições devem ser feitas até esta quinta-feira (11) através do site da escola de idiomas ABA, que é parceira do MIT na realização do workshop. As vagas serão limitadas e os interessados passarão por um processo seletivo. 

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O programa de workshops é gratuito e custeado pelas instituições que o realizam, sendo necessário aos alunos pagar apenas uma taxa de inscrição de R$ 100. Estudantes de escolas públicas podem solicitar isenção. 

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As estradas do futuro podem ser iluminadas por árvores brilhantes em vez de faróis. Isso porque pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), nos EUA, criaram plantas que brilham, uma inovação que eles esperam que possa ser usada no futuro para substituir lâmpadas usadas em postes de rua.

Em um artigo recentemente publicado na revista Nano Letters, os pesquisadores detalham como incorporaram nanopartículas que usam a energia armazenada pela fotossíntese nas plantas para transformá-la em luz. Para a criação, os pesquisadores usaram a luciferase, a mesma enzima que dá aos vagalumes seu brilho natural.

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Ao incorporar as partículas em uma muda de agrião, conseguiram que a planta oferecesse uma luz fraca por quatro horas. A esperança é que, com mais pesquisas, os cientistas consigam fazer um vegetal emanar luz suficiente para clarear um ambiente de trabalho ou até mesmo uma rua inteira.

O professor de engenharia química no MIT e autor principal do estudo, Michael Strano, disse que o objetivo é criar uma planta que funciona como uma lâmpada de mesa. "A luz é finalmente alimentada pelo metabolismo energético da própria planta", informou.

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Uma pesquisadora do renomado Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), nos EUA, criou um dispositivo chamado Intrepid que é capaz de detectar e prevenir agressões sexuais. A invenção se trata de um adesivo inteligente que pode ser colado em qualquer peça de roupa.

O adesivo é conectado ao smartphone do usuário via Bluetooth. Para usá-lo, a pessoa precisa baixar um aplicativo e inserir nele cinco contatos de confiança que serão alertados em qualquer caso de emergência.

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A invenção usa informações do meio ambiente para detectar sinais de agressão, como tentativas de remover uma roupa. Nesses casos, o dispositivo enviará uma mensagem ao usuário perguntando se o ato foi desejado ou não, e emite um alerta em caso de resposta negativa ou se for ignorado.

Segundo a desenvolvedora, Manisha Mohan, 70 pessoas testaram o adesivo, que sobrevive até a máquinas de lavar. "Em nome da segurança, muitas vezes as mulheres ouviram que precisam parar de trabalhar ou ficar em casa. Acho que em vez de pedir que elas se isolem, devemos dar mais segurança", informou.

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Um grupo de pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT), uma das instituições de ensino superior mais prestigiadas do mundo, em colaboração com a Harvard Medical School, está desenvolvendo tintas de tatuagem pigmentadas com biossensores. Uma vez na pele, o desenho muda de cor e pode alertar sobre os níveis de glicose, pH e sódio no sangue do usuário.

Alterações no pH fazem com que a tinta especial mude de roxo para rosa, enquanto os níveis de glicose alteram a coloração de azul para marrom. Os pesquisadores buscam muito mais do que tornar as tatuagens mais criativas, eles querem facilitar diagnósticos médicos e facilitar o monitoramento da saúde.

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Por exemplo, em vez de furar o dedo diariamente para verificar seus níveis de açúcar no sangue, o sensor de glicose da tatuagem poderia ajudar os diabéticos a manter suas taxas equilibradas, ou avisar rapidamente caso algo esteja errado apenas mudando de cor.

"Imaginamos o futuro onde o procedimento doloroso é substituído por uma tatuagem, que pode mudar da cor rosa ao roxo com base nos níveis de glicose. Assim, o usuário pode monitorar as mudanças de cor e a necessidade de insulina rapidamente", informou o site do projeto.

O projeto ainda está na fase de pesquisas, e atualmente não existem planos para desenvolver a tecnologia como um produto real. Mas uma coisa é certa. À medida que os testes continuam, os biossensores estão cada vez mais próximos de se tornarem uma parte real de nossas vidas diárias.

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