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Em meio ao apoio de seguidores comovidos com o desaparecimento de Patolino desde o dia 12 abril, a influenciadora digital Julia Olympio, de 27 anos, tem recebido mensagens de ódio e também relatos falsos sobre o paradeiro do seu marreco de estimação. A polícia segue investigando o caso para verificar se a ave sumiu ou foi roubada.

Em uma publicação nas redes sociais, Julia lamenta o fato de algumas pessoas não entenderem seu desespero. "São algumas mensagens que venho recebendo de pessoas que não têm coração. Pessoas ruins que, com certeza, nunca sentiram amor por nada. As mensagens boas e positivas são muitas também e são elas que tem me motivado a prosseguir", afirmou ela.

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"Encontrei um pato aqui igualzinho a ele. Meti na panela", diz uma das mensagens negativas postadas nas redes sociais. "Sabe o que fico pensando? Que alguém matou pra comer e por isso não devolveram", diz outra publicação.

No entanto, a maioria se solidariza com o desaparecimento do pet de estimação: "Quanta maldade estão fazendo com ela. Você está em minhas orações", diz uma das mensagens de apoio. "Não dê ouvidos para essas pessoas maldosas. Essas pessoas não sentem amor nem por elas", escreveu outra pessoa que se solidariza com Julia.

Investigação

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), o caso continua sendo investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Investigações sobre Infrações Contra o Meio Ambiente (DIICMA) de Mogi das Cruzes (SP).

"As imagens das câmeras de segurança do condomínio estão sendo analisadas pelos investigadores da unidade, que também estão colhendo os depoimentos de pessoas que estavam prestando serviço no local no dia dos fatos", disse a SSP.

"Infelizmente até agora sem informações sobre o Patolino. A polícia segue analisando cuidadosamente as imagens das câmeras. Obrigada por todo apoio de você que torce para que o meu Patolino volte pra mim", publicou Julia.

Todo branco com bico e patas bem laranjas e um topete que chama a atenção. Dócil e domesticado. Desta forma, a influenciadora digital Julia Olympio, de 27 anos, descreve seu marreco de estimação que desapareceu de sua residência, localizada em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo, no dia 12 de abril. O desaparecimento da ave já foi comunicado para a polícia, que está investigando o caso. A família oferece uma recompensa de R$ 30 mil para quem ajudar a encontrá-lo.

Há mais de duas semanas, Julia faz publicações nas redes sociais e também espalha banners pela vizinhança na tentativa de tentar localizar seu animal de estimação, da raça marreco pompom. "A polícia ambiental de Mogi das Cruzes está cuidando do caso e já solicitou as câmeras e também está chamando algumas pessoas para depor. Vamos orar muito para Deus trazer o meu Patolino de volta. Tantos momentos bons. Ele é um filho para mim", disse Julia.

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Foto: Reprodução/Instagram

Recentemente, ela se mudou para uma casa maior para dar mais conforto para o animal de estimação. Segundo ela, muitos internautas disseram que marrecos voam e poderia ter ido para a casa antiga. "Eu fui na minha casa antiga para verificar se ele tinha ido para lá, mesmo sabendo que a distância entre as duas casas é muito grande. Como eu já imaginava, ele não estava lá", afirmou Julia.

No dia 21 de abril, a influencer fez aniversário, mas no lugar de comemorar, empregou os esforços em mobilizações para tentar encontrar o Patolino. "Tudo que eu mais queria de presente era o Patolino aqui comigo. São 9 dias sem ele. É um vazio enorme no meu coração. Não perdi as esperanças, creio que ele vai voltar", afirma a jovem.

Nas publicações, Julia costuma compartilhar momentos alegres ao lado de seus animais de estimação. Ela sempre aparece com Patolino, a golden retriever Jade e também Frederico Caramelo, cão vira-lata que ela resgatou 17 dias antes do sumiço de seu marreco de estimação.

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De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), o caso citado é investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Investigações sobre Infrações Contra o Meio Ambiente (DIICMA) de Mogi das Cruzes.

"As imagens das câmeras de segurança do condomínio estão sendo analisadas pelos investigadores da unidade, que também estão colhendo os depoimentos de pessoas que estavam prestando serviço no local no dia dos fatos", disse a SSP.

Um segurança foi demitido após agredir um paciente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Rodeio, em Mogi das Cruzes, São Paulo, na quinta-feira (15). O ocorrido foi registrado por uma paciente que esperava por atendimento e viu o profissional xingando e dando chutes no homem.

No vídeo, os dois aparecem discutindo e falando palavrões. Em seguida, o homem que estava sentado se levanta e o segurança manda ele sentar, mas o paciente continua em pé. Por não gostar da atitude dele, o profissional o empurra e o homem cai na cadeira.

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Nesse momento, ele se levanta e vai em direção ao funcionário da unidade. No entanto, leva um chute na altura da cintura. Para se defender, o paciente tenta segurar na perna do agressor, mas acaba atingido por socos.

De acordo com informações do G1, a Fundação que administra a unidadade, a ABC, afirmou que a atitude do controlador de acesso é inadmissível. Disse ainda que não tolera esse tipo de comportamento de nenhum de seus colaboradores e que está tomando as medidas jurídicas e administrativas cabíveis.

Além disso, a a empresa terceirizada responsável pela equipe foi acionada logo após o episódio e o funcionário que aparece nas imagens foi demitido.

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Uma estudante do ensino médio da rede estadual de ensino foi vítima de transfobia na manhã da quarta-feira (9) em um caso que gerou briga generalizada entre estudantes da escola Galdino Pinheiro Franco, na cidade de Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo. A aluna trans, que é menor de idade e teve identidade preservada, foi alvo de agressões físicas e xingamentos por parte de outros adolescentes.  

Após ter sido tratada pelo pronome masculino pelos colegas de classe, a vítima reagiu, tendo chutado carteiras e assentos da sala de aula. Na confusão, um dos objetos teria atingido uma outra aluna, o que desencadeou uma reação de outros estudantes; em seguida, um grupo se uniu para agredir a jovem trans.  

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Toda a briga ocorreu durante o intervalo. Nas imagens é possível ver a aluna sendo agredida com socos e pontapés em um corredor da escola. 

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A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo (Seduc-SP) afirmou que repudia toda e qualquer forma de agressão dentro ou fora do ambiente escolar. "O caso seguirá sendo apurado pela Pasta, assim como pela DE e a direção da escola, para uma conclusão assertiva", diz o posicionamento.

Apesar da instituição pertencer ao Estado de São Paulo, o prefeito de Mogi das Cruzes, Caio Cunha (Podemos), emitiu nota de repúdio ao acontecimento e se mostrou disposto a prestar assistência à vítima. “Como prefeito e, principalmente, como pai, os meus sinceros sentimentos a essa aluna. Todas as pessoas merecem respeito, dignidade e têm o direito de serem quem elas quiserem ser. Contem conosco para uma cidade segura e cada vez mais educativa”, escreve o gestor. 

O Fórum Mogiano LGBT realiza a acolhida da vítima e dos familiares. “Recebemos essa denúncia através das redes sociais e estamos tentando, por diferentes modos, fazer contato com a vítima e com a família para dar o acolhimento necessário e cobrar providências por parte do poder público”, afirma a presidente e fundadora Regina Maria Tavares. 

Confira a nota da Seduc:

“A Diretoria de Ensino (DE) de Mogi das Cruzes esclarece que o episódio ocorrido nesta quarta-feira (9) na EE Galdino Pinheiro Franco foi pontual, e que a direção da escola agiu assim que tomou conhecimento. A Ronda Escolar foi acionada para garantir a segurança dos estudantes e os familiares do envolvidos foram chamados pela direção da unidade, a fim de dar ciência dos fatos. O caso seguirá sendo apurado pela Pasta, assim como pela DE e a direção da escola, para uma conclusão assertiva. A equipe do Conviva, programa de convivência e segurança da Seduc-SP, foi acionada para dar suporte à comunidade escolar e o caso foi registrado no Placon, sistema do programa que tem como principal objetivo monitorar a rotina das escolas da rede estadual. A unidade escolar também dispões da assistência do Programa Psicólogos na Educação, que poderá ser acionado para auxiliar no caso, se for necessário.”

 

Um gesseiro de 42 anos foi detido em flagrante pela Polícia Militar (PM), acusado de praticar golpes em uma agência bancária da cidade de Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo.

De acordo com os agentes, o homem realizou saques irregulares de diversas contas destinadas ao pagamento do benefício Auxílio Emergencial. Segundo a PM, o gerente da agência percebeu a movimentação do homem nos caixas eletrônicos da agência enquanto monitorava os caixas eletrônicos e avisou o efetivo policial.

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Durante a abordagem realizada em um veículo que dirigia após sair do banco, os militares encontraram nove cartões bancários suspeitos de serem clonados, dois comprovantes de saques e a quantia de R$ 9.592 em dinheiro. O gesseiro então confessou que efetuou a retirada de maneira ilegal.

Com o flagrante, a quantia foi apreendida e devolvida ao banco. O veículo conduzido pelo acusado também foi recolhido pela polícia. O gesseiro foi indiciado e deve responder pelo crime de furto qualificado.

Um guarda civil municipal de Itaquaquecetuba, cidade da Grande São Paulo, foi encontrado morto em uma cachoeira depois de fazer uma trilha em Mogi das Cruzes, cidade vizinha, no fim de semana. O agente estava acompanhado da mãe, que está desaparecida.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, mãe e filho saíram de casa na tarde do sábado (7) para fazer uma trilha na Pedra do Elefante e na Cachoeira Véu da Noiva, mas se perderam. Familiares estranharam que os dois não retornaram e acionaram a corporação às 12h10 deste domingo (8). Ao menos três viaturas e o helicóptero Águia 10 foram enviados ao local.

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O corpo do GCM, que não teve o nome divulgado, foi encontrado e retirado da cachoeira pela aeronave, na altura do km 81 da Rodovia Mogi-Bertioga. A perícia foi acionada para determinar a causa da morte. A mãe continuava desaparecida na manhã desta segunda-feira (9).

No próximo sábado (23), o Bosque Maia em Guarulhos, na Grande São Paulo, recebe a feira gastronômica "Sabores do Alto Tietê". O evento reúne gastronomia, artesanato, música e dança que representam a cultura dos dez municípios que integram o Alto Tietê: Arujá, Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Salesópolis, Santa Isabel e Suzano.

Esta será a primeira edição a ser realizada em Guarulhos, que contribuiu para a feira com dois pratos típicos: o arroz suíno com costelinha defumada e o sorvete de mandioca, que em sua receita original contém mandioca cozida, leite e açúcar. Acredita-se que o gelado era uma das sobremesas mais famosa do bairro Torres Tibagy.

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Além de sabores guarulhenses outros pratos estarão presentes no evento como pizzas, biscoitos, churrasco, galinhada, feijão tropeiro, tapioca, lanche caipira, suco de cambuci, hambúrguer gourmet, entre outros.

A programação ainda reúne atrações artísticas, como capoeira, zumba, desfile de moda e shows de samba e música eletrônica. A feira também terá exposição de produtos artesanais.

 

Serviço

"Sabores do Alto Tietê" – Edição Guarulhos 2019

Quando: 23 de novembro, das 11h às 21h

Onde: Bosque Maia – Avenida Paulo Faccini, s/nº, Centro, Guarulhos - SP

Entrada gratuita

A linha expressa que liga Mogi das Cruzes ao centro de São Paulo sem necessidade de baldeações teve seu número de viagens ampliado. Segundo a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a partir desta terça-feira (9) serão 313 viagens diárias que, além de possibilitar a redução do tempo de espera nos horários de pico para oito minutos, também coloca a linha em circulação durante todo o dia.

Usuária da linha desde 2005, a auxiliar administrativa Jocenilde de Souza, 31 anos, diz que a mudança já lhe beneficiou no primeiro dia de operação ampliada. "Agora que na linha 11 não vamos mais precisar fazer a baldeação em Guaianases, o tempo de percurso será mais curto. Ainda há muito que melhorar, principalmente com o intervalo de um trem para o outro, mas, hoje, cheguei em meu destino quinze minutos antes", comenta.

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O Expresso Leste-Mogi, que compõe a linha 11 Coral da CPTM, estava em obras de modernização nas subestações de energia Patriarca e Dom Bosco. A linha transporta mais de 700 mil passageiros por dia e, com o fim das obras, e estimativa é beneficiar mais de 230 mil usuários da região do Alto Tietê.

Um pastor evangélico foi baleado na noite deste domingo (11) durante culto em uma igreja de Mogi das Cruzes (SP). A celebração era transmitida ao vivo pela internet e as imagens mostram o atirador chegando e disparando contra a vítima, que ainda tenta correr e é atingida por dois disparos.

Em seguida o autor dos tiros foi imobilizado por fiéis até a chegada da Polícia Militar. Com alguns ferimentos, ele precisou ser medicado antes de ser levado à delegacia. Já o pastor foi socorrido e internado em um hospital, onde passaria por cirurgia.

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O atirador, Weslei Silva Souza, de 30 anos, alegou que entrou no local apenas para roubar, mas a polícia ainda tem dúvidas sobre essa versão. Isso porque nas imagens ele entra na igreja, vai direto ao altar e atira na direção do pastor que estava sentado observando outro orador que falava naquele momento.

A igreja fica na Avenida Lothar Waldemar Hoenne, no Jardim Rodeio, e a arma usada no crime foi apreendida. O acusado já conta com passagem por tráfico de drogas e deve responder agora pelo crime de tentativa de homicídio, como consta no Boletim de Ocorrência de número 5611 lavrado na delegacia.

Na manhã desta segunda-feira (12) o detento seria transferido do 1º Distrito Policial para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Mogi das Cruzes.

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A adolescente Rayane Paulino Alves, de 16 anos, achada morta depois de sair de uma rave em Mogi das Cruzes, cidade da região metropolitana de São Paulo, foi assassinada por asfixia mecânica causada por estrangulamento. A causa da morte foi confirmada pelo primeiro laudo da perícia, entregue nesta terça-feira (7) à Delegacia de Homicídios, que investiga o caso.

O laudo aponta que o corpo apresenta uma fratura no osso hioide do pescoço da jovem, causada provavelmente pelo golpe conhecido como "mata-leão", que teria sido aplicado pelo autor confesso do crime, o segurança Michel Flor da Silva, de 28 anos.

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De acordo com o delegado Rubens José Ângelo, que atua no inquérito, o osso quebrado no pescoço da vítima é indicativo de morte violenta. A perícia encontrou também hematomas e sulcos deixados na pele do pescoço pelo cadarço usado para enforcar Rayane.

O segurança contou ter tirado o cordão da bota da adolescente, usando-o para enforcá-la. Silva afirma que, antes de matar a jovem, teve relações sexuais consentidas com ela, mas, segundo o delegado, todas as circunstâncias apontam para estupro. Ângelo aguarda laudos complementares sobre vestígios de espermatozoides na vítima e o exame toxicológico.

Na noite de 20 de outubro, um sábado, Rayane havia saído de casa para ir a uma festa com duas amigas. O pai a deixou na casa de uma delas, mas a adolescente não voltou, nem deu notícias. As amigas disseram que a jovem se sentiu mal e decidiu ir embora antes. Ela teria saído sozinha e a pé do local.

O corpo da adolescente foi encontrado oito dias depois em uma área de mata, no bairro Lambiri, em Guararema, no interior paulista. No celular da jovem, encontrado à margem do km 170 da Via Dutra, havia uma ligação para o 190, da Polícia Militar.

Imagens de câmeras de segurança e uma caneta achada próxima do corpo levaram a polícia ao autor confesso do crime. Silva trabalhava como segurança na rodoviária de Guararema, para onde a garota foi levada por um motorista de aplicativo que a encontrou caminhando na estrada.

O segurança confessou ter se oferecido para levar a jovem até sua casa. Conforme o delegado, no caminho, o homem mudou o rumo e estuprou Rayane próximo do local onde o celular foi encontrado. Ela teria reagido e ele, que é capoeirista e lutador de artes marciais, aplicou o golpe que a deixou desmaiada.

Quando se livrava do corpo, na área de mata, ele teria percebido que a jovem ainda estava viva e usou o cadarço para asfixiá-la. Ao ser preso, dez dias após o crime, Silva confessou ter matado a jovem, mas negou o estupro.

O segurança alegou que a jovem "surtou" após ter consentido em manter relações sexuais e ameaçou denunciá-lo por estupro. Ela ainda o teria agredido com pontapés e, ao contê-la aplicando o golpe no pescoço, achou que a tinha matado e decidiu se livrar do corpo.

O segurança cumpre prisão temporária de 30 dias na cadeia de Mogi das Cruzes, mas deve ter a preventiva decretada e será transferido para um Centro de Detenção Provisória (CDP) ao final do inquérito.

Conforme o delegado, ele vai responder por homicídio com ao menos quatro qualificadoras - motivo torpe (a própria satisfação sexual), emprego de meio cruel (asfixia), sem dar chance de defesa à vítima, devido à desproporção de força física, e acobertamento de outro crime (estupro).

Ainda é analisado um possível agravante de feminicídio. Silva responderá também pelos crimes de estupro e ocultação de cadáver, podendo se condenado a até 60 anos de prisão.

O segurança é casado, tem um filho pequeno e não tinha passagens pela polícia. Até a manhã desta quarta-feira (7) o segurança não tinha defensor constituído. Conforme a polícia, ele teve audiência com um advogado, que ainda não confirmou se atuará na defesa do acusado.

Um helicóptero caiu no começo da noite deste sábado (3) em uma estrada da área rural de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Os corpos de dois homens foram encontrados pelo Corpo de Bombeiros, que enviou sete equipes para o atendimento da ocorrência. As identidades das vítimas ainda não foram confirmadas.

As vítimas já estavam mortas quando os bombeiros chegaram. O local da queda é a Estrada da Quatinga, cruzamento da Estrada Bento Moraes de Campos, local 26 quilômetros distante do centro da cidade.

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A Polícia Civil de Mogi das Cruzes (SP) prendeu na madrugada desta quarta-feira (31) um homem de 28 anos que confessou ter matado a estudante Rayane Paulino Alves, de 16 anos. O corpo dela foi encontrado no domingo (28), em Guararema, cidade do interior paulista), com um cadarço enrolado no pescoço. Familiares reconheceram o corpo da adolescente nesta segunda-feira (29).

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o agressor responderá à Justiça por homicídio qualificado e estupro.

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Rayane estava desaparecida desde o dia 21 após sair de uma festa em Mogi das Cruzes. O corpo foi achado já em estado de decomposição em uma mata na lateral da avenida Francisco Lerário, no bairro do Cambiri, em Guararema.

Uma mulher foi agredida a socos pelo marido por não ter conseguido dinheiro para pagar o aluguel. O crime ocorreu no Jardim Margarida, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo.

De acordo com a Polícia Militar, uma equipe foi enviada para atender a ocorrência e no local a vítima relatou o ocorrido. O homem, que estava na residência, afirmou que agrediu a esposa porque ela teria se comprometido a conseguir dinheiro para o aluguel, mas não conseguiu.

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Ele foi encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher e o caso foi registrado como violência doméstica, com base na Lei Maria da Penha. O autor do crime permanece à disposição da Justiça. A vítima foi levada ao Hospital Luzia de Pinho Melo e passa bem.

A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo cresceu 17,5% em abril, de acordo com a pesquisa realizada pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), com a colaboração do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). 

Na capital paulista, o desemprego passou de 16,3% em março para 16,8% em abril. Em Guarulhos e Mogi das Cruzes, a taxa subiu de 20,5% para 21,9%.  

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A pesquisa indicou que o número de pessoas desempregadas registrado em abril foi de 1,943 milhão, representando um aumento de 83 mil em comparação ao mês anterior. Já o nível de ocupação em cargos não formais foi estimado em 9,159 milhões de pessoas.  

A taxa de assalariados permaneceu estável, com aumento de 0,7% nos postos de emprego com carteira de trabalho assinada no setor privado. O número de empregados domésticos cresceu 3,1% e o de trabalhadores autônomos subiu 0,7%. 

Uma jovem morreu após ter sido agredida com uma cotovelada pelo namorado no meio de uma rua em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, na madrugada de sexta-feira, 11. Segundo familiares e vizinhos da vítima, o homem deu o golpe em Jaqueline Aparecida Lopes Moraes, de 19 anos, durante uma discussão. Ela caiu no chão, bateu a cabeça e foi socorrida. Ele fugiu de carro.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo, o caso aconteceu por volta da 0h15. A Polícia Militar foi acionada, mas, quando chegou à Avenida Peru, no bairro de Jundiapeba, Jaqueline já havia sido levada a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da região. A vítima teve traumatismo craniano, não resistiu à gravidade da lesão e morreu.

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Até o fim da tarde desta segunda-feira, 14, o suspeito continuava foragido. Em um áudio atribuído a ele que circula nas redes sociais, o agressor admitiu que deu um "pancadão" na vítima e afirmou não rezar "para nada".

"Você viu como é que eu estava, alteradão, acabei fazendo besteira, entendeu? Dei logo um 'pancadão' na Jaque. Ela caiu desmaiada lá, deixei ela lá no meio da rua e vim embora", disse. Não adiante ser conivente. Você sabe que eu sou louco, não rezo para nada."

O caso foi registrado como homicídio simples no 2º Distrito Policial de Mogi das Cruzes (Brás Cubas).

O Guarulho enfrenta o Mogi das Cruzes, no próximo sábado (28 de abril) pela Taça Condemat de Futsal.

O time guarulhense estreou com derrota diante da equipe do Arujá, levando gol de virada ao final da partida.

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O técnico Silas elogiou a equipe, apesar do revés, e acredita na evolução do time no decorrer da competição: “Foi um grande jogo. Montamos o elenco em cima da hora e, mesmo assim, Guarulhos está bem representado. Vamos treinar forte esta semana para que possamos vencer e tentar a classificação à próxima fase”, concluiu.

O jogo acontecerá no Ginásio do Cempre Prof. José Limongi Sobrinho, em Mogi, às 19 horas. A entrada é gratuita.

 

Serviço

Endereço: Av. Felipe Sawaya, 500 - Vila Sao Paulo, Mogi das Cruzes – SP

 Telefone: (11) 4727-1518

 

A Polícia Civil prendeu dez pessoas por roubo de peças automotivas de caminhão em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo. A investigação, em curso há dois meses, prendeu também quatro pessoas por receptação (recebimento de produtos de origem criminosa).

De acordo com o delegado Alexandre Batalha do 3° DP de Mogi das Cruzes, a quadrilha agia alertando os motoristas de que havia algo errado com o veículo. Os condutores enganados paravam para ver o que tinha acontecido e eram levados para serem mantidos como reféns em um cativeiro em São Bernardo do Campo.

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Uma das cargas de peças roubadas foi avaliada em mais de R$ 500 mil e lojas localizadas em São Paulo, Mogi das Cruzes e São Bernardo do Campo vendiam os produtos roubados.

As 14 pessoas envolvidas estão presas temporariamente e responderão por roubo, receptação, sequestro e organização criminosa.

Uma menina de nove anos teve o cabelo crespo cortado à força por tias e prima. Elas teriam chegado a chamar o cabelo da criança de "podre". O caso, ocorrido em Mogi das Cruzes-SP no último final de semana, chegou até a Polícia Civil, que investigará a ocorrência.

Os pais teriam ficado revoltados, segundo reportagem do G1. De acordo com a mãe, as agressoras foram suas duas irmãs, uma sobrinha e a mulher de um sobrinho. Foi registrado um boletim de ocorrência por injúria e lesão corporal. 

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"Ela sentia dor, porque estavam puxando. Uma estava com a tesoura e as outras puxando com pentes-finos", disse a mulher, que prefere não se identificar, ao G1. 

A criança afirmou que ninguém perguntou se ela queria ter o cabelo cortado. "Não perguntaram se podia. Falaram que a minha mãe não cuidava do cabelo e que era podre. Eu fiquei muito triste, mas fiquei quietinha", contou.

A menina deve ser submetida a exame de corpo de delito nesta sexta-feira (15). Segundo a mãe, a criança tem reclamado de dores na cabeça e não para de colocar a mão no cabelo. 

A população de Mogi das Cruzes, na Mesorregião Metropolitana de São Paulo, está incrédula e revoltada. Uma jovem de 21 anos foi libertada após ter sido mantida em cárcere privado, pelo próprio pai, por cerca de dois anos. A Polícia Militar recebeu a denúncia na quinta-feira (11) e foi até o local, após identificar o pai da garota, no bairro Jardim Universo.

Em depoimento à polícia, a vítima afirmou que era regularmente agredida pelo pai, além de ter passado fome. Diversas cicatrizes podem ser vistas em seu rosto; elas são consequências de cigarros apagados pelo próprio pai na face da filha. Ele também tem a orelha esquerda deformada depois de ter levado uma facada do agressor. 

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As investigações mostram que a jovem está com o pai desde a morte da mãe, em 2006. Desde os 12 anos não frequenta a escola. O pai, um segurança de 46 anos, confessou ter mantido a filha trancada para evitar que ela mantivesse relação sexual com homens desconhecidos. Ele foi preso por cárcere privado e sequestro. 

Testemunhas foram até a delegacia da cidade e corroboraram com a versão dos intensos episódios de violência contra a jovem. Conhecidos do agressor afirmaram que ele sempre se mostrou explosivo e ameaçava quem chegasse perto da residência onde mantinha a jovem em cárcere. 

A Corregedoria da Polícia Militar encontrou munição e cal durante cumprimento de mandado de busca e apreensão em um sítio frequentado por policiais militares próximo do terreno em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, onde os corpos de cinco jovens foram encontrados com sinais de execução. Eles estavam desaparecidos desde o dia 21 de outubro.

Os corpos estavam enterrados em covas rasas e cobertos com cal. Cartuchos de calibre .40 de um lote comprado pela Polícia Militar também foram encontrados no local onde os cadáveres foram achados, em avançado estado de decomposição. A descoberta reforça a hipótese de participação de policiais militares na morte dos jovens.

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O mandado de busca e apreensão havia sido requisitado ao Tribunal de Justiça Militar (TJM), que atendeu o pedido feito pela Corregedoria. O Inquérito Policial Militar (IPM) aberto para investigar o caso corre em segredo de justiça por determinação do TJM.

Até o começo da noite desta terça-feira (8) o secretário estadual da Segurança Pública, Mágino Alves, aguardava o relatório das diligências e não fez comentários. Ele não descarta a participação de policiais no caso mas, pela manhã, em entrevista à Radio Estadão, disse que "existem outras duas linhas de investigação que estão sendo levadas a cabo tanto pelo DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) quanto pela Corregedoria da Polícia Militar" e que a participação de policiais "não é a principal linha (de investigação)".

Um dos pontos ainda em apuração é que, segundo a análise dos peritos que fizeram a necropsia nas vítimas, os corpos tinham balas de revólver calibre 38 - diferentes, portanto, do calibre .40 das cápsulas encontradas ao lado dos cadáveres em Mogi.

Vítimas

O Instituto Médico-Legal identificou nesta terça-feira o corpo de César Augusto Gomes da Silva, de 19 anos. Segundo familiares, ele estava sendo ameaçado pelo irmão de um guarda-civil municipal de Santo André, no ABC paulista, que foi assassinado. O rapaz foi identificado pela impressão digital, que pôde ser colhida mesmo com o estado de decomposição do corpo.

Na segunda-feira (7) os peritos do IML já haviam identificado Caíque Henrique Machado Silva, de 18 anos, e Robson Fernando Donato de Paula, de 16. A Secretaria da Segurança Pública informou que os corpos serão liberados às famílias. Integrantes do Conselho Estadual de Proteção aos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) que acompanham o caso disseram que os familiares das vítimas pretendem fazer uma cerimônia coletiva para o velório dos jovens, mas não havia confirmação se seria nesta quarta-feira.

Proteção

O Condepe estuda ainda pedir a inclusão de ao menos uma das famílias das vítimas no programa de proteção às testemunhas. Familiares teriam relatado ameaças de policiais. "A família disse que foi procurada por policiais, que perguntaram para eles 'quando vai ser o enterro dos noias'. Eles estão com medo", disse a conselheira Cheila Olalla. "O pedido não foi feito porque a família ainda não nos pediu isso expressamente", disse.

Cheila afirmou que o medo da polícia seria um dos motivos de os familiares preferirem a realização de um enterro coletivo, mas eles insistem na liberação dos corpos para que peritos externos possam analisar os cadáveres antes do enterro. "Eles não confiam na polícia." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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