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O técnico Fernando Diniz terá de convocar um novo lateral-esquerdo para a segunda rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo. O Monaco informou nesta terça-feira que Caio Henrique rompeu os ligamentos do joelho esquerdo e terá de passar por cirurgia. Deve se tornar desfalque para o clube por até oito meses.

O jogador se machucou na sexta-feira, em duelo contra o Nice, no estádio Louis II. Ao cortar uma bola com chutão dentro da área, o camisa 12 já caiu com as mãos no joelho acusando o problema. Acabou substituído e recebeu a notícia da cirurgia nesta terça.

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"Caio Henrique sofreu uma entorse no joelho esquerdo com lesão no ligamento cruzado anterior", informou o Boletim médico do Monaco. Com a lesão, está não apenas fora dos compromissos contra Venezuela, em Cuiabá, dia 12 de outubro, e Uruguai, em Montevidéu, no dia 17, como também da temporada europeia.

Aos 26 anos, Caio Henrique foi uma das novidades da primeira lista. E estava empolgado. "Estou muito feliz, pois realizei um sonho de infância ao vestir esta camisa pela primeira vez. Isso é o que todos nós queremos quando somos jovens no Brasil", celebrou, na época, mostrando ambição. "Fiquei muito feliz em ser chamado. Minha família obviamente está orgulhosa de mim, é um sentimento indescritível e único e espero novos chamados no futuro."

Com a grave lesão, só voltará aos campos em 2024 e agora terá de ficar na torcida por um novo companheiro. Alex Sandro, outra possibilidade para a posição e que disputou a Copa do Mundo no Catar, também se lesionou recentemente.

Sem Mbappé e Messi, lesionados, o Paris Saint-Germain perdeu para o Monaco por 3 a 1 neste sábado, no Louis II Stadium, pela 23ª rodada do Campeonato Francês. O time visitante cometeu graves erros defensivos e foi derrotado em um dia discreto do brasileiro Neymar.

Apesar da derrota, a segunda nos últimos cinco jogos no torneio, o PSG continua na liderança isolada, com 54 pontos, contra 47 do próprio Monaco, que acirra a briga com Olympique de Marselha e Lens pela segunda posição.

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O PSG começou o jogo desligado e viu o Monaco abrir o placar logo aos três minutos. Fofana aplicou um belo chapéu em Bitshiabu e cruzou para a área. Ben Yedder tentou, mas viu a bola sobrar para Golovin, que mandou no fundo das redes.

Empolgado, o Monaco tinha quase 70% de posse de bola, o que não é comum em jogos contra o PSG. O domínio ficou evidente aos 17 minutos, quando o time ampliou. Após falha desastrosa de Bitshiabu, Ben Yedder apareceu na frente de Donnarumma e chutou com categoria para fazer 2 a 0.

O goleiro italiano foi o grande responsável por impedir uma goleada já no primeiro tempo. A segurança do camisa 99 fez o PSG sair para o ataque e diminuir aos 38 minutos. Bernat recebeu de Soler e cruzou rasteiro para Zaïre-Emery fazer 2 a 1.

O Monaco não sentiu o golpe e fez o terceiro aos 46. Ben Seghir pegou a defesa do PSG desprevenida e deu belo passe para Ben Yedder tirar de Donnarumma e marcar mais um. Com bela vantagem, o time da casa teve o domínio do segundo tempo e foi colocando o goleiro italiano para trabalhar.

Donnarumma fez defesas importantes e impediu um placar ainda mais desastroso. A melhor oportunidade do Monaco na etapa final foi com Golovin. Ele fez bela jogada pela esquerda e cruzou, Sérgio Ramos jogou contra e viu o goleiro fazer um milagre. O PSG, por sua vez, só assistiu e não conseguiu esboçar qualquer reação de reverter o resultado. Neymar, inclusive, não criou uma chance sequer de gol.

O PSG, agora, passa a pensar na Liga dos Campeões. Na terça-feira, o time de Neymar e companhia enfrenta o Bayern de Munique, às 17h, no Parque dos Príncipes.

A Fórmula 1 vai contar com um recorde de 24 corridas no próximo ano. Aprovado pelo Conselho Mundial de Automobilismo, o Campeonato Mundial da FIA de 2023 terá início no dia 5 de março no Bahrein com término em 26 de novembro em Abu Dhabi. Essa decisão conta com o retorno dos GPs da China e do Catar. Terá ainda a prova de Las Vegas, que chega na penúltima rodada para uma corrida de sábado à noite.

Stefano Domenicali, CEO e presidente da Fórmula 1, falou sobre o anúncio do calendário e disse estar animado com o impulso que a categoria vem ganhando no mundo. "Estamos empolgados em anunciar o calendário com 24 corridas ao redor do planeta. Temos uma demanda sem precedentes para sediar corridas e é importante que tenhamos o equilíbrio certo para todo o esporte. Estamos satisfeitos com o forte impulso que a F-1 continua experimentando e é uma ótima notícia que poderemos trazer aos nossos fãs apaixonados uma nova mistura de novos locais como Las Vegas."

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Mohammed Ben Sulayem destacou também o aumento em escala global com o acréscimo de corridas. "A presença de 24 corridas no calendário é mais uma evidência do crescimento e do apelo do esporte no mundo."

Outro dado importante definido nesta terça-feira foi a manutenção do GP de Mônaco por mais dois anos. Um novo contrato foi acertado até 2025 garantindo assim a tradicional prova na Fórmula 1. As ruas de Monte Carlo têm sido uma parte importante do campeonato desde a primeira rodada em 1950.

Na nova ordem do calendário, Mônaco sediará a oitava rodada da temporada e está prevista para ser realizada no dia 28 de maio. "Tenho o prazer de confirmar que estaremos correndo em Mônaco até 2025 e animado por estar de volta às ruas deste famoso Principado", disse Stefano Domenicali.

Confira abaixo o calendário da Fórmula 1 para 2023

5 de março - GP do Bahrein

19 de março - GP da Arábia Saudita

2 de abril - GP da Austrália

16 de abril - GP da China

30 de abril - GP do Azerbaijão

7 de maio - GP de Miami

21 de maio - GP da Emília Romagna (Itália)

28 de maio - GP de Mônaco

4 de junho - GP da Espanha

18 de junho - GP do Canadá

2 de julho - GP da Áustria

9 de julho - GP da Inglaterra

23 de julho - GP da Hungria

30 de julho - GP da Bélgica

27 de agosto - GP da Holanda

3 de setembro - GP da Itália

17 de setembro - GP da Cingapura

24 de setembro - GP do Japão

8 de outubro - GP do Catar

22 de outubro - GP dos EUA

29 de outubro - GP do México

5 de novembro - GP do Brasil

18 de novembro - GP de Las Vegas

26 de novembro GP de Abu Dabi

O Real Madrid anunciou na manhã deste sábado (11) a contratação do jovem volante francês Aurélien Tchouaméni. O atleta de 22 anos é mais um jovem investimento do time espanhol que busca renovar o setor de meio-campo após a vitoriosa era comandada por Modric, Kroos e Casemiro, que juntos venceram cinco Ligas dos Campeões.

O Real Madrid chegou a um acordo financeiro com o Monaco e venceu uma concorrência com o PSG pelo jogador, que assinará com o clube pelas próximas seis temporadas. O jovem atleta está disputando a Liga das Nações com a seleção da França e será apresentado em Madri na próxima terça-feira, após exames médicos.

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Após um acordo que poderá chegar a cerca de 100 milhões de euros (aproximadamente R$ 524 milhões) com o Monaco na última semana, o negócio finalmente foi selado. Serão 80 milhões de euros pela transferência e mais 20 milhões em bonificações futuras.

Tchouaméni se torna a segunda venda mais cara da história do Monaco, atrás apenas da venda de Kylian Mbappe para o PSG em agosto de 2017. O volante foi disputado entre PSG e Real Madrid logo após a frustrada negociação de Mbappe com o time espanhol, o que causou irritação aos diretores do Real Madrid. O Liverpool também mostrou interesse por Tchouaméni, mas não conseguiu superar a concorrência.

Autor da assistência na final da Liga dos Campeões, Frederico Valverde, de 23 anos, faz parte da renovação jovem do Real Madrid, que também contratou Camavinga, 19, na temporada passada. Modric está com 36 anos, Kroos com 32 e Casemiro com 30. Tchouameni chega com o perfil de um jogador mais físico, assim como Casemiro, e que também possui boa qualidade no passe.

Descendente de camaroneses, mas nascido em Rouen, na França, Tchouaméni iniciou carreira no Bordeaux antes de ir ao Monaco, pelo qual fez 95 jogos. Peça importante na campanha de terceiro lugar do time no último Campeonato Francês, o volante estreou na seleção principal em 2021 e vem ganhando espaço com o técnico Didier Deschamps. O meia foi nomeado jovem jogador do ano na temporada 2020/2021 quando chegou ao Monaco.

Protagonistas de eliminações traumatizantes nas últimas semanas, Paris Saint-Germain e Monaco se enfrentaram neste domingo (20), no Estádio Louis II, e o lado parisiense do duelo saiu de campo enfiado em uma crise ainda mais intensa. A equipe do craque brasileiro Neymar não jogou bem e perdeu por 3 a 0 para o time monegasco, que deu boa resposta em meio a uma relação conturbada com a torcida, situação também vivida pelos adversários.

Mesmo com a derrota na partida, válida pela 29ª rodada do Campeonato Francês, os comandados de Mauricio Pochettino continuam na liderança isolada, com 65 pontos. A tensão do momento, contudo, não tem relação com a liga nacional, conquistada sete vezes pelo PSG nas últimas nove edições, e sim com as constantes frustrações na Liga dos Campeões. Enquanto isso, o Monaco chega aos 44 pontos, em sétimo lugar, e mantém as esperanças de buscar a classificação para algum torneio europeu.

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O clima de partida, definitivamente, não era bom para nenhum dos times, pois os donos da casa também lidam com uma frustração recente. Revoltados com a eliminação na Liga Europa, após empate com o Braga no meio da semana, torcedores do Monaco protestaram. A área do estádio destinada às torcidas organizadas estava com várias cadeiras vazias. À frente delas, havia uma faixa estendida com a frase: "Como vocês estão de férias, nós também estamos".

O PSG, por sua vez, vive um cenário parecido há cerca de duas semanas, desde que caiu para o Real Madrid na Liga dos Campeões. O time parisiense venceu o Bordeaux por 3 a 0, na semana passada, debaixo de vaias da própria torcida e, nos dias seguintes, conviveu com uma série de protestos, como pichações no Parque dos Príncipes. Além disso, o lateral Kurzawa foi cercado na saída do CT, na última quinta-feira, por torcedores que gritavam: "Saia do PSG".

Neste domingo, a equipe de Paris não contou com Messi, um dos principais alvos das vaias no jogo passado ao lado de Neymar. O argentino não foi relacionado porque está se recuperando de uma gripe, segundo informou o clube um dia antes da partida. Sem o craque, o PSG fez uma etapa inicial bastante ruim e passou boa parte do tempo sem finalizar.

Enquanto isso, o Monaco mostrava mais qualidade ofensiva, por isso conseguiu abrir o placar aos 25 minutos, quando Ben Yedder venceu a defesa parisiense para colocar a bola no gol. Os primeiros chutes perigosos dos parisienses só começaram na parte final do primeiro tempo, em alguns lances pontuais, como um chute de Neymar bem defendido por Nübel. De qualquer forma, o time parecia apático.

O segundo tempo começou com sinais de que os visitantes apresentaram um futebol melhor, mas o ímpeto não se sustentou. Aos 22 minutos, Volland ampliou para o Monaco em um lance de oportunismo. A partir daí, nem o mais otimista torcedor do PSG apostava em uma reação. Neymar começou a dar indícios de nervosismo e foi substituído por Draxler aos 31 minutos, alteração que não mudou em nada a postura do time.

No fim das contas, o PSG parecia destinado a sofrer. Donnarumma defendeu um pênalti cobrado por Ben Yedder, aos 37 minutos, mas viu a bola concluir a trajetória espirrando para o canto oposto e batendo na trave antes de morrer na rede. Não houve um único momento de alegria para o time da capital francesa.

Mal virou o ano e o futebol mundial já registra a primeira demissão de treinador. O croata Nino Kovac foi oficialmente dispensado pelo Monaco, da França, neste sábado (1º), por causa da má campanha do time no Campeonato Francês.

"O Monaco anuncia que decidiu se separar de Niko Kovac. O treinador croata foi informado disso na quinta-feira, numa entrevista preliminar", informou o clube, que antes do anúncio, fez enorme festa para oficializar a chegada do lateral-direito Vanderson, ex-Grêmio.

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Kovac dirigiu a equipe francesa em 74 partidas, mas vinha frustrando a expectativa dos dirigentes na atual temporada ao não conseguir andar entre os primeiros colocados. Hoje, o Monaco estaria fora das competições europeias.

São 15 pontos de distância do líder do Francês, o Paris Saint-Germain, e apenas a sexta colocação no campeonato, na visão do clube, um enorme fracasso. Sem perspectiva de melhora, os dirigentes optaram pelo desligamento.

"O Monaco anunciará muito em breve o nome do seu novo treinador. Até então, Stéphane Nado, treinador da equipe de base, garante a formação do grupo profissional", noticiou o clube.

Uma das principais revelações do Grêmio em 2021, o lateral-direito Vanderson vai defender as cores do francês Monaco nos próximos cinco anos. Contratado por aproximadamente R$ 70 milhões, o jogador se disse honrado com sua primeira aventura fora do País.

"Estou muito feliz de me juntar ao Monaco, um clube histórico na Ligue 1 (Campeonato Francês), e importante na Europa. Também é um clube onde muitos brasileiros brilharam. Uma honra ter oportunidade de fazer parte de um grande projeto", comemorou o jogador de apenas 20 anos.

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Vanderson é o terceiro jovem promissor negociado pelo Grêmio nos últimos meses para a Europa. Precisando fazer caixa, o clube gaúcho já havia negociado o volante Matheus Henrique, de 23 anos, e o zagueiro Ruan, de 22, ao italiano Sassuolo, em agosto. O defensor ainda ficou no Sul até o fim do Brasileirão.

O clube francês fez diversos posts em suas redes sociais neste sábado para festejar e divulgar o anúncio da contratação. Vanderson chega como jogador prodígio no Monaco, que está cheio de expectativas. Até um vídeo com seus grandes lances foi divulgado.

"O AS Monaco tem o prazer de anunciar a chegada do lateral-direito brasileiro Vanderson, do Grêmio. O brasileiro assinou um contrato de cinco anos com o clube", anunciou os franceses, que venceram a concorrência com o inglês Brentford.

Os gaúchos também oficializaram a negociação de Vanderson, que fez 24 jogos pelo clube entre Brasileirão, Copa Sul-Americana, Copa do Brasil, Libertadores e Gauchão, e marcou três gols. "O Grêmio agradece o empenho profissional de Vanderson e deseja sucesso no decorrer de sua carreira."

A princesa Charlene, que voltou para Mônaco no início de novembro após vários meses na África do Sul, está sendo tratada por um quadro de "grande fadiga" em um "centro especializado" fora do principado - disse uma fonte próxima ao palácio nesta terça-feira (23).

"A princesa Charlene está fora de Mônaco há algum tempo. Ela foi internada em um centro especializado após uma grande fadiga", afirmou a mesma fonte à AFP, confirmando as declarações do príncipe Albert II à revista People.

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O soberano monegasco explicou à revista americana que sua mulher sabia que "descansar e seguir um tratamento médico de verdade era a melhor coisa a fazer".

"E não em Mônaco, por questões de confidencialidade", acrescentou.

Em 16 de novembro, o Palácio informou que o casal considerava necessário "um período de calma e descanso" para que a princesa se recuperasse "de um profundo estado de fadiga generalizada", após os "extenuantes tratamentos médicos dos últimos meses".

Depois de vários meses na África do Sul, onde passou por várias cirurgias por uma infecção grave de ouvido, nariz e garganta, a esposa do príncipe Albert voltou ao principado em 8 de novembro.

Ex-nadadora de alto nível, Charlene Lynette Wittstock nasceu em 1978 na Rodésia (atual Zimbábue). Casou-se com o príncipe Albert II de Mônaco em 2011.

Os dez anos de casamento não puderam ser celebrados em julho no principado, devido à ausência de Charlene.

Albert é filho do príncipe Rainier III e de Grace Kelly, estrela de cinema americana falecida em um acidente de carro em 1982.

Uma brasileira revelou em entrevista ao Domingo Espetacular, exibido no último domingo, dia 1º, que está no aguardo de uma nova audiência para ter o reconhecimento da paternidade de sua filha de 15 anos de idade. Ela alega que o príncipe Albert II de Mônaco é o pai da garota e espera que no novo desdobramento do caso, a Justiça peça um exame de DNA.

- Tudo tramita em sigilo. Vai ter uma audiência agora e espero que peçam o exame de DNA, contou a brasileira, que não teve seu nome revelado.

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Ela ainda contou que não sabia a real identidade do príncipe Albert II quando se relacionou com ele. Ao contar a gravidez, o monarca teria dito que não tinha desejo ser pai e pediu que ela realizasse um aborto.

- Quando descobri que estava grávida, falei estou grávida e ele pegou e sumiu, desapareceu. Ele não queria ter filho e pediu para fazer o aborto.... Foi difícil. Eu trabalhei durante os nove meses de gestação.

A brasileira conta que quando eles engataram um romance, passaram cerca de 30 dias viajando por Portugal, Itália, Rússia e Mônaco. Na França, a mulher contou que não havia percebido ainda que estava ao lado de um dos homens mais poderosos do mundo.

- Na época, ele ainda não era príncipe, né. Lá ele caminhava como uma pessoa normal. Até hoje falam que é normal encontrar com eles lá caminhando como pessoas normais. Ninguém aborda. São pessoas comuns.

Quando a criança nasceu, a brasileira foi procurada por Albert, mas como estava chateada com toda a situação, pediu que ele desaparecesse, sem nem mesmo saber que ele era príncipe. A identidade só foi descoberta em 2019:

- Eu estava com um amigo meu que estava com uma pessoa que era de Mônaco. Falei: ah, poxa, legal e contei: a primeira vez que fui a Mônaco foi com o pai da minha filha. Só que depois que engravidei ele sumiu e desapareceu. Esse meu amigo brincando comigo, disse 'não é que o pai da sua filha é o príncipe Albert de Mônaco. Aí, entrei no Google, vi a foto dele e reconheci imediatamente.

A mulher afirma que seu único desejo é que o monarca faça o reconhecimento da filha e procura para conhecê-la. Ela ainda alega que está disposta a fazer um acordo abrindo mão de dinheiro para realizar o desejo da criança em conhecer o pai:

- Eu quero que ela tenha o pai dela que sempre quis. Até conversei com o advogado e falei: olhe, eu poderia até pegar e renunciar a qualquer coisa, não quero nada. O que passou, passou.

Os representantes dele foram procurados pelo Domingo Espetacular, mas afirmaram que não iriam se pronunciar. Atualmente, o príncipe Albert II é casado com a ex-nadadora olímpica Charlene Wittstock. Eles são pais dos gêmeos Jaime e Gabriela, de seis anos de idade. Nos últimos anos, Albert reconheceu dois filhos, Jasmin e Alexandre, como legítimos, após mães ingressarem com ações judiciais pedindo o reconhecimento de paternidade.

Sem Neymar, suspenso, o Paris Saint-Germain derrotou o Monaco por 2 a 0 na final da Copa da França nesta quarta-feira e ficou com o título. No State de France, o time parisiense foi superior ao rival, mais eficiente e, se não teve o craque brasileiro, contou com o talento de Mbappé, que deu a assistência para o primeiro gol, anotado por Icardi, e marcou o segundo, definindo o placar em Paris.

O PSG conquistou seu 14º título da Copa da França, o sexto nas últimas sete edições. O Monaco, que não vence o torneio há 30 anos, tem cinco troféus. Além disso, a equipe de Paris desempatou o retrospecto em finais do torneio diante do rival do principado ao vencer pela segunda vez - o outro triunfo na decisão havia sido em 2010. O Monaco levou a melhor em 1985.

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Na tentativa de contar com Neymar na final, o PSG entrou com recurso na Federação Francesa de Futebol (FFF, na sigla em francês) e não obteve êxito. Como última alternativa, apelou ao Comitê Olímpico e Esportivo Nacional da França (CNOSF), que deu veredicto contrário nesta quarta-feira, reafirmando as suspensões. O craque brasileiro não fez tanta falta porque Mbappé, novamente, assumiu o protagonismo em mais uma ausência do camisa 10, algo recorrente nessa temporada, e foi decisivo. Di Maria também se destacou. Neymar assistiu ao jogo da arquibancada e depois desceu ao gramado para comemorar o título com os companheiros.

No primeiro tempo, em um duelo equilibrado em Paris, o Monaco cometeu mais erros e isso custou caro. Mbappé, esperto, aproveitou a desatenção do zagueiro Disasi ao sair com a bola na área, roubou a bola e rolou para Icardi. O argentino, substituto de Neymar na partida, tocou para o gol vazio e abriu o placar aos 18 minutos.

Em um confronto tático interessante, o Monaco foi valente, fez de tudo para não perder e tentou o empate de diversas maneiras, mas estava pouco inspirado na criação das jogadas e quase não incomodou o goleiro Navas na etapa inicial. Na volta do intervalo, o técnico Niko Kovac colocou Jovetic e Gelson Martins em campo a fim de deixar a sua equipe mais ofensiva, mas não deu certo.

Sidibé até levou perigo em cruzamento fechado que quase encobriu Navas e bateu no travessão, mas o jogo seguiu morno, e o PSG permaneceu confortável, administrando a pequena, mas preciosa vantagem, com certa tranquilidade até Mbappé reaparecer para ampliar o marcador e sacramentar o triunfo.

Aos 35 minutos, segundos depois de quase marcar um golaço em chute de cobertura que explodiu no travessão, o astro francês recebeu linda enfiada de Di Maria entre os zagueiros e deu um toque perfeito de canhota para vencer o goleiro Majecki e assegurar o triunfo e a taça da Copa da França.

O Paris Saint-Germain sofreu um duro golpe na tentativa de contar com o defensor Kimpembe e o atacante brasileiro Neymar na final da Copa da França, nesta quarta-feira (19). Seu pedido de efeito suspensivo foi negado e eles serão ausência diante do Monaco, no Stade de France, em Paris.

O clube entrou com recurso na Federação Francesa de Futebol (FFF, na sigla em francês) e não obteve êxito. Como última alternativa, apelou ao Comitê Olímpico e Esportivo Nacional da França (CNOSF), que deu veredicto contrário nesta quarta-feira, reafirmando as suspensões.

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O técnico argentino Maurício Pochettino vinha, desde a confirmação da vaga na final, na disputa por pênaltis diante do Montpellier, garantindo que contava com os jogadores, sobretudo Neymar. Apostava que o clube conseguiria adiar a punição ao atacante e o teria na grande decisão.

Mas, na última segunda-feira, a FFF confirmou que a pena ao brasileiro começava a valer a partir daquele dia, o que acarretaria em ausência na final contra o Monaco. O clube, então, resolveu peitar a Federação e apelou ao CNOSF. Em uma instância mais alta, acreditava em final feliz e escalação do astro.

O "não" que recebeu nesta quarta-feira foi um duro golpe momentos antes de a bola rolar. O próprio Neymar contestou seu cartão amarelo recebido aos 44 minutos do segundo tempo diante do Montpellier, alegando "perseguição".

De qualquer maneira, ele foi avisado que não poderia ser advertido por três jogos seguidos, senão a redução de uma punição de três para duas partidas jogos não valeria mais. Ele acabou punido e cumprirá o último jogo de pena justamente na final desta quarta-feira.

O ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, que venceu o coronavírus em setembro, foi hospitalizado em Mônaco nesta quinta-feira (14) após sofrer problemas cardíacos, embora tenha garantido nas redes sociais que está "bem de saúde".

O ex-magnata da mídia de 84 anos "foi internado no hospital cardiológico para exames. Ele retornará para casa em alguns dias", disse o porta-voz de Berlusconi à AFP.

Seu médico pessoal, Alberto Zangrillo, afirmou à agência de notícias ANSA que precisou ir com urgência à casa de Berlusconi, no sul da França, na segunda-feira, já que o político apresentava arritmia cardíaca.

“Quero tranquilizar a todos: estou bem de saúde”, escreveu no Facebook, após ressaltar que está hospitalizado por precaução para exames médicos.

Em setembro, Berlusconi passou 11 dias internado devido à covid-19, o que ele descreveu como "o pior transe da minha vida".

O político havia contraído o coronavírus ao retornar das férias na ilha da Sardenha.

Dois de seus filhos, assim como sua atual companheira, Marta Fascina, contraíram a doença.

Berlusconi, fundador do partido de centro-direita Forza Italia, foi primeiro-ministro três vezes entre 1994 e 2011 e fez uma cirurgia cardíaca em 2016.

O ex-primeiro-ministro deveria comparecer nesta quinta-feira ao tribunal de Siena, na Toscana, para o julgamento denominado Ruby-ter, no âmbito do escândalo "Rubygate" pelas famosas festas "bunga-bunga" que organizou com prostitutas em sua luxuosa mansão perto de Milão (norte).

O Ministério Público pede uma pena de prisão de quatro anos e dois meses para Berlusconi por suborno de testemunhas.

A audiência foi adiada para abril devido ao estado de saúde do ex-chefe de governo italiano.

-Preocupado com a crise política -

A ausência de Berlusconi, líder do principal partido moderado de direita, pesa atualmente sobre a crise política na Itália em meio à pandemia, após a decisão de outro ex-primeiro-ministro, Matteo Renzi, de retirar seu apoio à coalizão governista.

"Você será informado" sobre as discussões em curso, declarou Antonio Tajani, ex-presidente do Parlamento Europeu e chefe da Forza Itália.

"Acho que ele vai chamar Salvini (Matteo, chefe da Liga de direita) e Meloni (Giorgia, chefe da extrema direita Fratelli d'Italia, à tarde para fazer um balanço da crise", acrescentou Tajani, citado pela mídia.

O partido de Berlusconi pode ser decisivo para superar a delicada crise política e não exclui colaborar em alguns pontos em um futuro governo.

“Estou preocupado com o perigo de que a crise política agrave a paralisia institucional em tempos tão difíceis”, comentou em sua mensagem no Facebook.

Berlusconi costuma passar longos períodos na mansão francesa de sua filha, Marina, em Châteauneuf-de-Grasse, Valbonne, a 35 quilômetros de Nice, em uma vila de meados do século XIX com terreno de cerca de cem mil metros quadrados e a cerca de 50 quilômetros de Mônaco.

É uma quinta elegante, com campo de golfe, onde também se produze azeite e vinho, disse o prefeito da localidade à AFP em março passado.

Nascido em 29 de setembro de 1936 em uma rica família de Milão, Berlusconi mostrou sua vocação para os negócios desde a adolescência, quando estudava no colégio salesiano.

Animador de casas noturnas do balneário de Rimini, quando jovem atraia turistas para cruzeiros com baladas românticas.

Vendedor de aspiradores no final dos anos 1950, Berlusconi se formou em Direito em 1961 e se dedicou ao setor da construção, iniciando assim uma carreira cercada por suspeitas e respostas pouco convincentes.

Condecorado como "Cavaleiro do trabalho" ('Cavaliere del Lavoro') aos 41 anos, ele perdeu o título depois de ser sentenciado em 2013 a quatro anos de prisão por fraude fiscal no caso Mediaset.

Apesar das críticas e polêmicas, o bilionário foi por quase duas décadas o "líder máximo" da direita italiana.

Seu último mandato, de 2008 a 2011, foi marcado por excessos e abusos no exercício do poder.

O lateral-esquerdo Caio Henrique foi apresentado, nesta quinta-feira, como novo reforço do Monaco. O jogador, de 23 anos, veio do Atlético de Madrid e assinou contrato de cinco temporadas com o clube francês, que pagou 8 milhões de euros (cerca de R$ 52 milhões).

"Eu estou muito feliz em iniciar essa nova aventura no Monaco. Eu estou chegando a um clube ambicioso, que é internacionalmente reconhecido e respeitado por sua história e seus títulos. Não vejo a hora de conhecer meus companheiros, mas também descobrir o Campeonato Francês, que é muito popular no Brasil", disse Caio Henrique, que é meio-campista de origem.

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Revelado no Santos, Caio Henrique, que é titular da seleção olímpica, foi contratado pelo Atlético de Madrid em 2016, quando assinou contrato até 2023. Com apenas um jogo pelo time espanhol, foi emprestado para o Paraná (2018), Fluminense (2019) e Grêmio (2020).

Jogou cinco vezes pelo time gaúcho antes da paralisação por causa da pandemia do coronavírus e em julho o clube espanhol exerceu a opção do fim do empréstimo e o brasileiro retornou para Madri, onde iria ficar na reserva do time do técnico Diego Simeone do compatriota Renan Lodi. Mas ele preferiu sair.

"A contratação de Caio ilustra o desejo de trazer perfis competitivos ao elenco. Um estilo proativo e habilidade de jogar em diferentes posições pela esquerda, sua energia e disposição em progredir dentro de campo, essas são todas as qualidades que se alinham com a maneira que queremos que o time jogue e estamos felizes de acrescentar mais qualidade à disposição do grupo de Niko (Kovac, o técnico). Nós desejamos ao Caio todo sucesso com a camisa vermelha e branca", disse Paul Mitchell, diretor esportivo do Monaco.

A poucas horas do jogo de abertura do Campeonato Francês, dois clubes da primeira divisão revelaram nesta sexta-feira novos casos de Covid-19 em seus elencos. Monaco e Lens, que vão entrar em campo no domingo, pela primeira rodada, informaram que tem um jogador cada com o novo coronavírus.

O Monaco não revelou o nome do atleta infectado, mas garantiu já ter avisado às autoridades da Ligue 1, que organiza o Campeonato Francês. No domingo, a equipe vai receber o Reims em seu estádio em seu primeiro jogo na competição.

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Já o Lens identificou publicamente o caso positivo. Trata-se do zagueiro Jonathan Clauss. De acordo com o técnico Franck Haise, o atleta está sem sintomas e já está isolado dos demais jogadores da equipe. De volta à primeira divisão, o Lens estreará contra o Nice, fora de casa.

O Campeonato Francês tem início nesta sexta-feira, com a partida entre Bordeaux e Nantes, às 14 horas, pelo horário de Brasília. No sábado, serão mais dois jogos e, no dia seguinte, quatro partidas serão disputadas.

As demais serão realizadas somente em setembro, por envolver times que estão ou estavam disputando partidas na Liga dos Campeões e na Liga Europa. Ou porque tiveram casos de covid-19 no elenco.

O Paris Saint-Germain, atual campeão francês, vai disputar a final da Liga dos Campeões no domingo, contra o Bayern de Munique. Por isso sua estreia na competição nacional foi adiada para 16 de setembro, contra o Metz. No dia 15, jogará o Lyon, eliminado na semifinal da mesma competição europeia - superado justamente pelo Bayern, nesta semana. O time francês vai visitar o Montpellier.

PRIMEIRO ADIAMENTO - O primeiro jogo adiado do Francês foi justamente o que deveria abrir o campeonato, nesta sexta, envolvendo Olympique de Marselha e Saint-Étienne. Mas quatro casos de covid-19 no elenco do time de Marselha forçaram a mudança na data para 17 de setembro. Assim, Bordeaux x Nantes foi antecipado de sábado para esta sexta, abrindo a competição.

O atacante do Mônaco Keita Baldé Diao divulgou por meio de uma rede social que irá alugar um prédio para ceder à 90 africanos refugiados na Espanha. O atleta nascido em solo espanhol tem familiares de origem senegalesa e defende a seleção africana. 

"Eles têm dormido nas ruas, sem comida, sem nada. Eles trabalham 12 horas por dia, não pararam nem pelo coronavírus. Muitos deles são senegaleses, e eu quero ajudar, fazer o que posso", declarou. Segundo Baldé, os refugiados têm sido negados em hotéis na região da Catalunha. 

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Em outras postagem, o atleta também fez parte da campanha contra o racismo que se espalhou pelo mundo após o assassinato de George Floyd. Baldé afirmou que "sempre sonhou com um mundo onde todos fossem iguais".

Em uma decisão que já era esperada, a Fórmula 1 anunciou nesta quinta-feira o adiamento de mais três corridas da temporada de 2020. Por conta da pandemia do novo coronavírus, denominado Covid-19, a organização da F-1 adiou os GPs da Holanda, Espanha e Mônaco. Com isso, são atualmente sete as etapas afetadas e a expectativa é que o Mundial tenha início somente na oitava corrida do ano, no GP do Azerbaijão, em 7 de junho.

A corrida na Holanda, que marcaria a volta do país e do circuito de Zandvoort após 25 anos, seria realizada no dia 3 de maio. O GP da Espanha, no circuito da Catalunha, em Barcelona, onde foram realizados os testes de pré-temporada, aconteceria no domingo seguinte. E o tradicional GP de Mônaco, nas ruas de Montecarlo, seria disputado em 24 de maio.

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"Por causa do contágio global do Covid-19 e após discussões com a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e os três promotores dos eventos, hoje (quinta-feira) foi confirmado que os GPs da Holanda, Espanha e Mônaco serão adiados. A F-1, FIA e os três promotores tomaram essa decisão para garantir a segurança e saúde dos profissionais das equipes, pilotos e fãs, algo que permanece como nossa prioridade", informou a nota oficial.

Antes destas três corridas, na semana passada a Fórmula 1 já tinha cancelado o GP da Austrália, que seria realizado no último domingo, e adiado as três etapas seguintes na Ásia: Bahrein, Vietnã e China. Este último, em Xangai, teve a definição de seu adiamento anunciada ainda em fevereiro.

Com as provas adiadas e as férias movidas para março e abril, em decisão tomada na última quarta-feira, a categoria ao menos vai ter mais tempo para encaixar as corridas durante o segundo semestre.

"Fórmula 1 e FIA continuarão a trabalhar em conjunto com os promotores afetados e com as autoridades locais para monitorar a situação com o tempo adequado para estudar datas alternativas para cada GP ao longo do ano, caso a situação melhore. A F-1 e a FIA esperam começar o campeonato de 2020 assim que for seguro para tal após maio e seguirão monitorando a situação do Covid-19", encerrou a nota.

O último levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou 227.310 casos confirmados de coronavírus no mundo com 9.311 mortes. A Espanha aparece em quarto no ranking com 15.014 infectados, enquanto que a Holanda já teve 2.056 e o Principado de Mônaco apresentou sete, entre eles o Príncipe Albert.

Com atuação inspirada de Neymar e Mbappé, o Paris Saint-Germain goleou o Monaco, por 4 a 1, fora de casa, nesta quarta-feira, em jogo válido pela 20.ª rodada do Campeonato Francês.

Com dois gols do atacante francês e um do brasileiro, o PSG conseguiu sua 16.ª vitória. O time soma 40 pontos na liderança da classificação, enquanto o Monaco, com 29, é o nono classificado.

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Neymar e Mbappé se revezaram pelo lado esquerdo e conseguiram realizar várias jogadas perigosas. Em dois lances criados pelo astro francês, o brasileiro falhou nas finalizações, mas levou muito perigo também em uma cobrança de falta.

O Monaco, confiante após o empate por 3 a 3 no jogo do fim de semana, não se intimidou e empurrado pela torcida obrigou o goleiro Navas a fazer pelo menos duas boas defesas.

Aos 27 minutos, Mbappé se deslocou para o lado direito e surpreendeu a marcação rival. Lançado, tocou com categoria para abrir o placar. No fim do primeiro tempo, Neymar deixou a sua marca, ao converter uma penalidade.

O segundo tempo continuou bem disputado, mas o talento do time de Paris, mais uma vez, desequilibrou a disputa. Com grande visão de jogo, Neymar lançou Pablo Sarabia por trás da zaga do Monaco. O espanhol só teve o trabalho de tirar do goleiro Lecombe, aos 27 minutos.

Valente, o Monaco não se entregou e conseguiu diminuir, aos 42 minutos, com Bakayoko, após falha de Navas na saída de gol. O gol animou o time da casa, mas um erro de passe acabou com a reação. Neymar puxou o contra-ataque e tocou para Mbappé definir a goleada.

Em outro jogo da rodada, o Rennes, com um gol de Honou, aos 19 minutos do segundo tempo, derrotou o Nimes, fora de casa, e chegou aos 36 pontos, na terceira colocação. O Nimes, com 15 pontos, é o 19º colocado.

O empate entre Amiens (18º, com 18 pontos) e Reims (8º, com 29 pontos), por 1 a 1, completou a lista de jogos desta quarta-feira.

A partida entre Monaco e Paris Saint-Germain, marcada para este domingo, em Montecarlo, foi adiada por causa da chuva que atingiu o sul da França - ainda não foi escolhida uma nova data para o confronto. Apesar desse contratempo, a posição do PSG na liderança do Campeonato Francês não está ameaçada.

O time de Neymar, Thiago Silva, Mbappé & cia. está cinco pontos à frente do Olympique de Marselha (33 a 28), que na sexta-feira derrotou o Brest por 2 a 1. O terceiro colocado é o surpreendente Angers, com 24 pontos.

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Já o Monaco, principal rival do PSG nos últimos anos, faz uma campanha fraca e se limita a tentar se afastar da zona de rebaixamento. O time do principado é o 14.º colocado, com 18 pontos, apenas três à frente da zona da degola.

Dois jogos foram disputados neste domingo pelo Francês. Em seu estádio, o Nantes derrotou o Toulouse por 2 a 1 e assumiu a sexta colocação do campeonato, com 23 pontos. Os visitantes continuam na lanterna, com apenas 12. Toure, no primeiro tempo, e Blas, no segundo, marcaram os gols do time da casa, enquanto Leya, já nos acréscimos, fez o único tento do Tuolouse.

Na outra partida do dia, o Rennes bateu o Saint-Étienne por 2 a 1. Os visitantes saíram à frente com um gol de Diony, mas os donos da casa viraram com tentos do brasileiro Rafinha e de Da Silva. O Rennes é o 11.º colocado do Campeonato Francês, com 21 pontos, e o Saint-Etienne é o nono, com um ponto a mais.

Mensagens trocadas entre procuradores da Lava Jato, entre 2015 e 2017, apontam que a força-tarefa de Curitiba fez um contato informal com autoridades da Suíça e de Mônaco para obter provas ilegais para prender alvos considerados prioritários: executivos de empreiteiras e ex-diretores da Petrobras; que posteriormente viraram delatores da investigação.

A informação foi publicada, nesta sexta-feira (27), pelo site UOL, a partir das mensagens vazadas para o site The Intercept Brasil por uma fonte anônima.  

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Ainda que alertados sobre a violação das regras, os membros da força-tarefa da Lava Jato conseguiram informações sobre: os então diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato Duque; o então presidente da Transpetro, Sérgio Machado, além de executivos da Odebrecht, entre eles, o ex-presidente da empresa Marcelo Odebrecht.

Na reportagem, o UOL observa que especialistas ouvidos apontaram que a obtenção de informações de forma extraoficial podem levar à anulação de processos. 

A Lava Jato, contudo, alega que "a troca de informações de inteligência e a cooperação direta entre autoridades estrangeiras é absolutamente legal e constitui boa prática internacional". E pondera que "nenhum documento foi utilizado judicialmente pela força-tarefa da Lava Jato sem ter sido transmitido pelos canais diplomáticos oficiais".

Com os suíços, conta a matéria, a Lava Jato acessou clandestinamente o sistema Drousys, usado pelo setor de Operações Estruturadas da Odebrecht para controlar o pagamento de propina a autoridades e políticos. Membros da empreiteira, em sigilo, contaram que o fato dos investigadores esconderem cartas nas mangas pesou para que parte dos 78 delatores da Odebrecht decidisse firmar acordo de colaboração premiada.

A troca de mensagens indica ainda que o chefe da força-tarefa em Curitiba, Deltan Dallagnol, usou prova ilícita, obtida junto a autoridades de Mônaco, no pedido de prisão de Renato Duque em março de 2015. E ao ser alertado pelo risco, ele se justificou ao procurador Vladmir Aras: "É natural tomar algumas decisões de risco calculado em grandes investigações".

Deltan também chegou a trazer investigadores suíços para Curitiba. “Caros, sigilo total, mesmo internamente. Não comentem nem aqui dentro: Suíços vêm para cá semana que vem. Estarão entre 1 e 4 de dezembro, reunindo-se conosco, no prédio da frente. Nem imprensa nem ninguém externo deve saber. Orlando estará com eles todo tempo, assim como eu (que estarei fora na quarta). Vejam o que precisam da Suíça e fiquem à vontade para irem a qq tempo, ficarem nas reuniões todo o tempo que quiserem", chegou a enviar para os procuradores em mensagem que foi mantida a grafia pela reportagem.

Além disso, o grupo de investigadores também tentaram obter informações sobre familiares do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com os procuradores dos países do exterior.

Em sua defesa, a Lava Jato sustentou, em nota, que "nenhum documento foi utilizado judicialmente pela força-tarefa Lava Jato sem ter sido transmitido pelos canais diplomáticos oficiais. Somente em situações de urgência, quando expressamente autorizado pelas autoridades estrangeiras, conforme permite a respectiva legislação, pode haver a remessa de dados por meio mais expedito e sua utilização judicial para fins cautelares".

O Monaco anunciou por meio de nota que afastou o técnico Thierry Henry. O trabalho desta sexta-feira será comandado pelo assistente Franck Passi. O clube ainda definirá qual será o futuro do treinador.

A decisão de suspendê-lo por tempo indeterminado aconteceu após duas derrotas em sequência - 5 a 1 para o Estrasburgo no final de semana pelo Campeonato Francês e 3 a 1 diante do Metz, da segunda divisão, pela Copa da França.

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O Monaco, no entanto, não justificou o motivo do afastamento. Henry está em seu primeiro trabalho como treinador. Ele assumiu em outubro e vem ladeira abaixo com a equipe, atual 19.ª colocada no Francês.

Os jornais franceses especulam que Leonardo Jardim, que foi demitido para a chegada de Henry, possa voltar ao clube. Com o técnico português, o Monaco conquistou o Francês e chegou às semifinais da Liga dos Campeões, ambos feitos em 2017.

Desde que assumiu, Henry venceu somente quatro de 20 partidas. O ex-atacante francês tem pouca experiência no emprego. Antes de comandar o Monaco, ele foi auxiliar técnico da seleção belga na Copa do Mundo da Rússia.

A relação de Henry também não parece ser boa com o atual elenco. Nos últimos jogos, nas entrevistas, ele jogou a responsabilidade pelos maus resultados nas costas dos jogadores em declarações como: "honestamente, não acho que os rapazes percebam o que está acontecendo" ao ser questionado sobre os erros da equipe.

O Monaco já se despediu da Liga dos Campeões ao terminar na lanterna de sua chave. No último jogo, levou de 4 a 0 do Brugge, em casa. Para tentar mudar esse cenário, Henry chegou a convidar seu ex-companheiro de Arsenal Cesc Fábregas a ajudá-lo na luta contra o rebaixamento do Francês.

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