Tópicos | Mostra Brasileira de Dança

Adaptado às necessidades impostas pela pandemia do novo coronavírus, a Mostra Brasileira de Dança (MBD) chega à sua 16ª edição em formato totalmente digital. Através das redes sociais e plataformas digitais, o evento vai exibir espetáculos e discutir a dança, através de oficinas e encontros colaborativos. A programação é totalmente gratuita e começa neste sábado (24), com encerramento na próxima quinta (29). 

Com a grade voltada, principalmente, às companhias e grupos pernambucanos, a MDB vai promover oficinas de dança ao vivo, espetáculos, encontros colaborativos, processos de criação e maratona de videodança através do canal de Youtube Cultura PE, do Governo de Pernambuco. Entre os objetivos do evento, estão criar  um espaço virtual de congregação de artistas, pesquisadores e professores. 

##RECOMENDA##

Além disso, o evento se engaja, também, com a campanha Doar, um gesto de amor, do projeto Aria Social. A iniciativa visa arrecadar fundos para a manutenção  das atividades da instituição atende gratuitamente 450 crianças e jovens, Na próxima quinta (29), data em que é celebrado o Dia Internacional da Dança, a MBD vai apresentar uma maratona de videodança com quatro espetáculos do Aria Social. Durante as apresentações, as doações poderão ser feitas através de QR Code, depósito bancário ou pelo telefone +55 81 9.9108-6648 (Lua ou Luzi - Comunicação do Aria Social).  

Confira a programação completa da 16ª Mostra Brasileira de Dança

DIA 24 DE ABRIL DE 2021 (SÁBADO)

Espetáculo Eu Sou- Helder Vasconcelos (PE) - 19h30, no Youtube MBD

DIA 25 DE ABRIL DE 2021 (DOMINGO)

Espetáculo Canteiro de Obra – Cia Brasílica (PE/SP) - 19h30, no Youtube MBD

DIA 26 DE ABRIL DE 2021 (SEGUNDA-FEIRA)

Encontro Colaborativo: Como continuar criando? Com Gabriela Holanda (PE) e Kildery IARA (PE). Mediação: Marcelo Sena (PE) - 19h30, no Youtube MBD

Oficina Dança Afro BACNARÉ com Tiago Ferreira (PE) - 16h, no Instagram MBD

DIA 27 DE ABRIL DE 2021(TERÇA-FEIRA)

Encontro Colaborativo: Como vai a Dança na Universidade? Com Francini Barros (RJ/PE) e Diogo Lins (PE). Mediação: Marcelo Sena (PE) - 19h30, no Youtube MBD

Oficina Aláfia com Wagner Max e Nathália Radcliffe (PE) - 16h, no Instagram MBD 

DIA 28 DE ABRIL DE 2021(QUARTA-FEIRA) 

Encontro Colaborativo: Corpos em movimento e práticas de cura com Conrado Falbo (PE) e Renata Camargo (PE). Mediação: Marcelo Sena (PE) - 19h30, no Youtube MBD 

Oficina Frevo Livre com José Valdomiro (Minininho) (PE) - 16h, no Instagram MBD 

DIA 29 DE ABRIL DE 2021(QUINTA-FEIRA) – DIA INTERNACIONAL DA DANÇA 

Maratona de videodança (campanha dedicada ao projeto Aria Social), no Youtube MBD,

com os espetáculos:

 Lágrimas da Lua (PE) (Horário: 7h, 11h e 15h)

O Nosso Villa (PE) (Horário: 8h, 12h e 16h)

A Magia do Clássico (PE) (Horário: 9h, 13h e 17h)

Três Compassos (PE) (Horário: 10h, 14h e 18h)

Espetáculo Arreia – Íris Campos e Iara Campos (PE)- 18h30, no Youtube Cultura PE

Encontro Colaborativo: Como você tem ministrado suas aulas de dança? Com Edson Vogue (PE) e Luiz Roberto (PE). Mediação: Marcelo Sena (PE) - 19h30, no Youtube MBD.

 

 

De 03 de agosto a 12 de agosto, a Mostra Brasileira de Dança (MBD) entra em cena e traz diversas apresentações para o público no Recife. Para a 14ª edição, o evento vai contar com seis epaços culturais para promover intervenções artísticas. Além da participação de grupos em formação, a Mostra conta também com espetáculos de grupos profissionais do Estado, do Rio Grande do Norte e traz para a noite de estreia de apresentações a montagem LUB DUB, do Balé Teatro Castro Alves, da Bahia.

Pela primeira vez, o Balé Teatro Castro Alves abre as apresentações desta edição no Teatro Santa Isabel, no sábado (5), às 20h, com a montagem Lub Dub, do Coreógrafo Coreano Jae Juk Kim. A Companhia é destaque no cenário da dança nacional e a primeira pública de dança do Norte e Nordeste, fundada em 1981. Com mais de 70 montagens em seu repertório, o Balé leva ao palco em Lub Dub a inspiração na diversidade de sons percussivos, promovendo o trânsito das culturas Afro-Brasileira e Sul-Coreana. Confira a programação completa pode ser conferida no site da Mostra

##RECOMENDA##

Quinta-feira, 3 de agosto 

Exposição O Corpo Fala, de Sérgio Pires (PE) + Performance e Vídeodança Dança Macabra (Cia. ETC –PE)

Centro Cultural Correios, 19h

Gratuito

Sexta-feira, 4 de agosto

Exposição O Corpo Fala, de Sérgio Pires (PE) + Performance Entorpecer (Aneska França e Darilson Cassiano - PE)

Centro Cultural Correios, 19h

Gratuito 

Sábado, 5 de agosto de 2017

Lançamento do livro Sobre as pontas dos pés, de Juliana Siqueira

Teatro Santa Isabel, 19h

Gratuito

LUB DUB 

Balé Teatro Castro Alves (BA)

Teatro de Santa Isabel, 20h 

Ingressos: R$30 e R$15

Domingo, 6 de agosto de 2017

Ecos

Luciana Freire D'anunciação (PE) 

Teatro Arraial, 19h 

Ingressos: R$20 e R$10

LUB DUB 

Balé Teatro Castro Alves (BA)

Teatro de Santa Isabel, 20h 

Ingressos: R$30 e R$15

Segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Escuta da Dança

Centro Cultural Correios, 16h às 19h 

Gratuito

Exposição O Corpo Fala, de Sérgio Pires (PE) + Performance Versus (Animatroonicz - PE)

Centro Cultural Correios, 19h

Gratuito

Terça-feira, 8 de agosto de 2017

Cinzas ao Solo 

Alexandre Américo - RN

Teatro Hermilo Borba Filho, 19h

Ingressos: R$20 e R$ 10

ZOE (PE)

Teatro Apolo, 20h

Ingressos: R$20 e R$10

Quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Enchente (PE)

Teatro Hermilo Borba Filho, 18h30

Ingressos: R$20 e R$10

Majho Majhobê Olubajé 

Cia. Pé-Nambuco de Dança

Teatro Santa Isabel, 20h

Ingressos: R$20 e R$ 10

Quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Tijolos de Esquecimento 

Acupe Grupo de Dança (PE)

Teatro Apolo, 19h

Ingressos: R$20 e R$ 10

Sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Mostra Coreográfica de Grupos em Formação

Teatro Luiz Mendonça, 20h

Ingressos: R$20 e R$ 1o

Sábado, 12 de agosto de 2017

O Silêncio e o Caos

Cia. Dielson Pessoa (PE)

Teatro Santa Isabel, 20h

Ingressos: R$20 e R$10​

Mostra Brasileira de Dança

Rua Tupinambás, 737 | Santo Amaro | Recife | Pernambuco

(81) 3421.8456 | info@mostrabrasileiradedanca.com.br

Para quem ainda não foi conferir a 13ª Mostra Brasileira de Dança, na capital pernambucana, ainda dá tempo de assistir às últimas atrações, neste final de semana.  As apresentações ocorrem neste sábado (6) e domingo (7), no Teatro Luiz Mendonça e Compaz.

O festival teve inicio no dia 29 de julho e contou com 35 espetáculos, de uma ação solidária e quatro atividades formativas gratuitas. Confira a seguir a programação:   

##RECOMENDA##

Sábado (6) | 20h

Zambo

Grupo: Grupo Experimental (PE)

Direção: Mônica Lira

Ingresso: R$ 30, R$15 R$10 e R$ 5

Local: Teatro Luiz Mendonça

Domingo (7) | das 10h às 12h

Dança Solidária

Grupo: Maysa Club, Babi Johari, Academia Fátima Freitas, Cia Ballet Fernanda D’angelo, Grupo Ária Clássico, Cia de Frevo do Recife, Sérgio Ricardo e Fabrício, Márcio Nascimento, Ana Karolina, Valdeck Farias

Ingresso: Gratuito

Local: Dojô do Compaz

A capital pernambucana será preenchida de espetáculos, oficinas e ações relacionadas ao mundo da dança com o festival Mostra Brasileira de Dança. A programação tem início nesta sexta-feira (29) - com o espetáculo Trânsito e Orikis, do Balé Teatro Guaíra (PE) - e segue até o dia 7 de agosto. Nesta 13ª edição, a mostra homenageia a dançarina pernambucana Mônica Lira.

Nestas duas semanas, serão 35 espetáculos apresentados em oito diferentes teatros da Região Metropolitana do Recife, além de uma ação solidária e quatro atividades formativas gratuitas. Os paranaenses do Balé Teatro Guaíra abrem a programação nesta sexta, no Teatro de Santa Isabel, às 20h. No cronograma, ainda constam companhias do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia e três obras do grupo Experimental, fundado pela homenageada deste ano.  

##RECOMENDA##

Dentre as oficinas, há opções como As danças do maracatu rural e cavalo marinho, Oficina de Aperfeiçoamento Profissional Corpo dinâmico/Corpo Fluante e Danças do Oriente. Uma roda de diálogo abordará temas como dança e sustentabilidade com as participações de Fátima Freitas (PE), Ângela Fischer (PE), Tatiana Garcias (RJ), Cíntia Napoli (PR), Cristina Castro (BA).

Solidariedade

A Mostra Brasileira de Dança convida o público a adotar uma bailarina. Durante a programação, o projeto arrecadará artigos de dança em nove equipamentos culturais diferentes do Recife. O material será doado ao Centro Comunitário da Paz (COMPAZ), do Alto Santa Terezinha, que atende 122 jovens. 

Confira a programação completa no site do festival. 

Serviço

13° Mostra Brasileira de Dança do Recife

De 29 de julho e 07 de agosto

Ingressos: R$ 30 (inteira) | R$ 15 (meia-entrada) | R$ 10 (artistas e técnicos com a carteira do SATED/PE) | R$ 5 (artistas participantes do evento)

Ingressos: site Compre ingressos | Na bilheteria dos teatros, conforme disponibilidade, 2 horas antes de cada sessão e no Teatro de Santa Isabel, das 9 às 12h e das 14 às 17h).

A Mostra Brasileira de Dança (MBD), que está na sua 13ª edição, divulgou a programação completa das apresentações no Recife. O evento, que acontece de 29 de julho a 7 de agosto, reúne dez espaços cênicos que recebem companhias, coletivos e grupos independentes, atividades pedagógicas gratuitas, ação de mobilidade urbana e uma campanha solidária.

Em 2016, a Mostra faz uma homenagem à bailarina, coreógrafa e diretora pernambucana Mônica Lira, que ganha espaço na programação com três obras do repertório do Grupo Experimental. A abertura acontece no Teatro de Santa Isabel, às 20h, com a participação do Balé Teatro Guaíra (PR), no dia 29 de julho, com o espetáculo 'Trânsito e Orikis'. Também há trabalhos da coreógrafa baiana Ana Vitória.

##RECOMENDA##

Entre as atrações da programação, o público vai conferir o Núcleo Viladança (BA), com a montagem 'Da Ponta da Língua à Ponta do Pé', direcionada para o público jovem; o Coletivo Incomum e a Qualquer um dos 2 Companhia de Dança, ambos de Petrolina, além do Stúdio de Danças (PE) e o Coletivo Lugar Comum (PE). As Mostras Coreográficas de Grupos em Formação e de Grupos Profissionais, que acontecem na quinta (4) e sexta-feira (5) respectivamente, abrem espaço para trabalhos de curta duração de artistas independentes e grupos do Estado.

Os ingressos para todas as apresentações têm valor popular e variam entre R$ 30, R$ 15, R$ 10 e R$ 5 e podem ser adquiridos no site Compre Ingressos. O projeto Vá de Bike! permite ainda que os ciclistas recebam 50% de desconto no valor dos ingressos mediante uso da bicicleta como meio de transporte para chegar aos teatros. Confira a programação completadas apresentações.

Oficinas - Do 1º a 5 de agosto, a Mostra promove a Oficina de Aperfeiçoamento Profissional Corpo dinâmico/Corpo Fluante, ministrada pelo dinamarquês Peter Dietz (Portugal), baseadae em diferentes técnicas do movimento, como o Release Technique e o Contact Improvisation. Já a dançarina Zuzu Leiva (SP) traz as 'Danças do Oriente' para alunos em iniciação. Fábio Soares, integrante do Cavalo Marinho Estrela de Ouro e do Maracatu de Baque Solto Leão de Ouro, de Condado (PE), estará à frente da oficina 'As danças do Maracatu Rural' e 'Cavalo Marinho' na construção de um corpo.

Novidade - Para 2016, o MBD lança o grupo 'COMPAZ do Alto Santa Terezinha' como espaço pedagógico, com a oficina 'As danças do Maracatu Rural e Cavalo Marinho' na construção de um corpo e de apresentações. No sábado (30) ,o Centro recebe o trabalho Visita Guiada, do Balé Teatro Guaíra, além de abrir as portas no domingo (7) para o encerramento da Mostra, a ação 'Dança Solidária', uma conclusão da campanha 'Adote Um Bailarino', com apresentações de grupos locais e entrega de artigos de dança arrecadados durante o período da MBD, que podem ser entregues em qualquer ponto de apresentação.

13° Mostra Brasileira de Dança do Recife

De 29 de julho e 07 de agosto

Ingressos: R$ 30 (inteira) | R$ 15 (meia-entrada) | R$ 10 (artistas e técnicos com a carteira do SATED/PE) | R$ 5 (artistas participantes do evento)

Ingressos: site Compre ingressos | Na bilheteria dos teatros, conforme disponibilidade, 2 horas antes de cada sessão e no Teatro de Santa Isabel, das 9 às 12h e das 14 às 17h).

*Doação de artigos de dança para a campanha Adote uma Bailarina ou um Bailarino podem ser feitas em todos as casas de espetáculos que fazem parte da MBD.

 

 

Com inscrições abertas a partir desta sexta-feira (1), a 13ª Mostra Brasileira de Dança oferece atividades voltadas para bailarinos iniciantes e para aperfeiçoamento profissional. Entre os estilos de dança, estão: danças do driente, com Zuzu Leiva; e Maracatu Rural e Cavalo Marinho na construção de um corpo. Todas as atividades exigem inscrições prévias e gratuitas que devem ser feitas através do site da Mostra.

O número de vagas é limitado e diferenciado de acordo com cada oficina. Este ano, o evento leva 35 apresentações aos palcos do Recife (PE) de 1º a 07 de agosto, unindo companhias, coletivos, grupos e artistas independentes do Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo Bahia, Pernambuco e Portugal. O projeto conta com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura -PE), com o apoio da Prefeitura do Recife e Cepe. Confira a seguir a programação:

##RECOMENDA##

Oficina de aperfeiçoamento

 

Corpo dinâmico/Corpo flutuante

Com Peter Dietz (Portugal)

1° à 05 de agosto | 10h às 13h

Espaço Compassos (Rua da Moeda, 93 – Bairro do Recife Antigo – 1° andar)

20 vagas

Oficinas de iniciação

Danças do Oriente

Com Zuzu Leiva (SP)

1° à 05 de agosto | 10h às 12h

Local: Paço do Frevo (Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do Recife)

Carga horária: 15 horas

30 vagas

Maracatu Rural e Cavalo Marinho na construção de um corpo

Com Fábio Soares (PE)

2 à 5 de agosto 10h às 12h

COMPAZ (Av. Aníbal Benévolo, S/N - Alto Santa Terezinha)

Carga horária: 10 horas

20 vagas

Seminário dança e sustentabilidade

1° de agosto | 18h às 21h30

Espaço Compassos (Rua da Moeda, 93 – Bairro do Recife Antigo – térreo)

Vagas: 80

 

 

Marcada para acontecer no intervalo entre os dias 29 de julho e 7 de agosto, a 13ª Mostra Brasileira de Dança está com inscrições abertas. O prazo para garantir vaga no evento vai até o próximo dia 22 de maio, exclusivamente através do site mostrabrasileiradedanca.com.br. As apresentações terão como palco os diversos teatros e espaços culturais da capital pernambucana.

De acordo com as informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Mostra Brasileira de Dança, a produção do evento terá o incentivo do Funcultura. As inscrições são direcionadas para espetáculos completos, acima de 40 minutos, ou coreografias, entre 15 e 20 minutos, de artista ou coletivos profissionais. 

##RECOMENDA##

Afora essas categorias, também há espaço para os grupos ainda em formação, que podem apresentar coreografia de três a cinco minutos. E mais: existe a abertura para professores de todo o Brasil lançarem propostas para oficinas de dança, de aperfeiçoamento ou iniciação, para a própria edição 2016. Mais informações no telefone 3421.8456.

A sexta-feira (7) promete muita dança no Recife. A 12ª Mostra Brasileira de Dança tem na sua programação dois espetáculos, um pernambucano e outro do Rio de Janeiro. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site Compre ingressos, pelo telefone 2626 2605 ou na bilheteria dos teatros a partir de 2h antes de cada sessão.

No Teatro Hermilo Borba Filho, a cultura popular entra em cena no espetáculo Caminhos, solo de Fábio Soares. Neto e bisneto de brincantes de cavalo marinho, manifestação cultural tradicional da qual também faz parte, Fábio de apresenta em um espaço circular e constrói o espetáculo a partir da sua própria vivência artística.

##RECOMENDA##

O brincante, integrante do Cavalo Marinho Estrela de Ouro e do Maracatu de Baque Solto Leão de Ouro, ambos os grupos pertencentes ao seu avô, Mestre Biu Alexandre, traz ao palco uma discussão sobre os caminhos que as brincadeiras populares e seus brincantes têm que escolher para continuar sobrevivendo hoje.

Saudade de Mim, espetáculo da Focus Cia. de Dança, do Rio de Janeiro, traz para a cena a união das obras de Chico Buarque e Candido Portinari. Sob direção de Alex Neoral, o elenco de intérpretes criadores Carol Pires, Clarice Silva, Cosme Gregory, Felipe Padilha, Gabriela Leite, Márcio Jahú e Mônica Burity - além do próprio Alex - usa canções como Olha Maria, Trocando em Miúdos e Valsinha e pinturas históricas como O Espantalho, Casamento na Roça e O Mestiço no processo criativo. A história traz dores, amores, triângulos amorosos e relações familiares.

Serviço

12ª Mostra Brasileira de Dança

Caminhos, com Fábio Soares (Condado/PE)

19h

Teatro Hermilo Borba Filho (Av. Cais do Apolo, s/n - Bairro do Recife)

R$ 20 e R$ 10

(81) 3355 3321

 

Saudade de Mim, da Focus Cia. de Dança (Rio de Janeiro/RJ)

 

Teatro Luiz Mendonça (Av. Boa Viagem, s/n - Boa Viagem)

21h 

R$ 20 e R$ 10

(81) 3355 9821

14 anos

Uma alma que dança. O corpo esguio de Gilson José de Santana, o Mestre Meia-noite, é o veículo de uma expressão que vai além do movimento: traz consigo uma ancestralidade, a conexão entre cultura popular, criatividade, improviso, religiosidade e força. A sua experiência inclui a ida a vários países, participação em diversos espetáculos de grupos como o Balé Popular do Recife, o Boi Castanho, de Antônio Nóbrega, além das aulas de Ariano Suassuna. Meia-noite atua como dançarino, músico, ator, capoeirista e professor.

De fala calma, Meia-noite é um dos responsáveis por criar e manter o Daruê Malungo, no bairro de Chão de Estrelas, na área norte do Recife. Uma casa que acolhe crianças e jovens para transmitir a eles a música, a dança, a cultura brasileira, principalmente a fincada nas raízes negras. O trabalho de 28 anos toma forma visível nas apresentações do grupo de dança afro Daruê Malungo, mas tem repercussões muito mais profundas na comunidade, nas crianças e jovens envolvidos, na cultura popular recifense. Para estes jovens, Gilson é o Mestre Chau, mais um dos apelidos que tem.

##RECOMENDA##

Gilson, Chau, ou Meia-noite é o homenageado da 12ª edição da Mostra Brasileira de Dança, que começa nesta quarta (5), com abertura no Teatro de Santa Isabel, às 20h. Você pode conferir este e muitos outros eventos na Agenda LeiaJá.

Apesar da homenagem, não há nenhuma apresentação prevista na grade da mostra para o Mestre Meia-noite, ou para o Daruê Malungo. Não há, também, oficina, debate, encontro, mesa redonda ou palestra com o homenageado. Uma chance perdida para que Gilson Santana pudesse compartilhar seu conhecimento, experiência e lições de vida que tantos jovens e crianças já assimilaram.

[@#galeria#@]

Quando você entendeu o que era dançar?
Quando eu conheci minha mãe. Eu rodava dentro de uma bolsa d’água de um lado para o outro e ela era obrigada a, nas tetas da vaca, tirar o leite para dar o sustento para os filhos. Aí eu entendi o que era dança.

E quando isso virou uma atividade?
Quando eu entendi que não era único. E precisava fazer parcerias, como um capoeirista que precisa do outro para jogar capoeira. Mas eu conseguia jogar sozinho e mostrar que tava jogando, e fiquei conhecido por essa coisa diferenciada de ser um capoeirista que joga sozinho mostrando que joga com dez capoeiristas. O que eu fiz foi dar vazão às artes: a arte da interpretação, a da ‘falação’ e a da ‘olhação’.

De onde surgiu a ideia de pegar toda essa criançada e oferecer a elas um novo horizonte? Como foi criado o Daruê Malungo?
Eu pensei que o que eu queria mesmo é dançar. E pra fazer o que quero eu estava indo de encontro à minha família. Minha família era de vaqueiro, do interior, meu pai era vaqueiro. E eu resolvi fazer uma coisa que eu gosto. Meu pai tinha um terreno e disse que ia me dar para morar: ‘Você não quer fazer o que gosta? Vou te dar um terreno pra morar, assim você não fica aí morando pelas esquinas, você vai ter uma casa pra morar’, disse. E a casa virou o Daruê Malungo. E já são 28 anos.

O Daruê Malungo não é simplesmente um local para as crianças aprenderem a dançar. O que tem de mais profundo nessa iniciativa?
O Daruê é uma casa onde as pessoas podem – como se fosse uma cacimba – beber água. Com Meia-noite ou sem Meia-noite. A função do Daruê é ser um ponto de partida que fica entre um rio (o Beberibe) e um canal (do Arruda). Fui eu que criei isso? Não. A divina espiritualidade é que criou, nos colocou em caminhos.

Existe um momento em que você tem a sensação de missão cumprida, de saber que está fazendo o certo?
Eu ainda não fiz. Ainda vou fazer. Se eu disser a você o que vou fazer amanhã, não sei. Eu ainda tenho uma missão a cumprir. Dizer que eu vou vencer a vida? Vou estar mentindo pra mim mesmo.

A questão da educação parece ser algo que perpassa toda sua atuação, a transmissão de um legado. Que lugar tem na sua vida esse aspecto da educação?
Nós nunca vamos deixar de sermos crianças. Como eu posso falar de uma criança e de um adulto? Eu posso falar da criança, do adulto não posso falar. Porque um adulto só quer a minha orientação, a criança quer meu saber. O adulto está sempre focado nas incertezas, ele quer segurança. Que educação vamos dar às nossas crianças? Eu sinto uma satisfação de estar com eles construindo. Aqueles que não querem construir eu sinto muito. Os outros eu vou cuidar deles. E como você transfere isso para uma criança? A reminiscência da continuidade de um país, que é a nova civilização que vem. Eu estou dando aula e atendendo à quarta geração.

Aqui nós temos crianças de 7 anos cuidando de crianças de 2 anos, porque a mãe tem que sair para trabalhar; o pai deixou, ‘pegou o beco’, e continua isso, apesar de todos esses projetos envolvendo crianças.

E não posso participar de certos projetos porque eles têm a ver com uma educação formal. Eu tenho uma escola que não foi aceita pelo MEC pela metodologia. Porque a gente usa a metodologia do aqui e do agora: vamos construir esse instrumento, para quê? O Estado não aceita. Como vamos nos orgulhar do Recife se nos tiram daqui pra mostrar lá fora e o povo do recife não conhece?

O que é dançar para você?

[@#video#@]

[@#galeria#@]

Com um público bem diversificado, de crianças a pessoas da terceira idade, o Teatro Apolo, no Bairro do Recife, ficou lotado neste sábado (9), durante a Mostra de Coreografias Profissionais, programação que faz parte da 11ª Mostra Brasileira de Dança. Cinco grupos apresentaram coreografias curtas, entre quatro e 20 minutos, de diferentes estilos de dança – como balé clássico, tango e zouk.

##RECOMENDA##

Últimos dias da Mostra Brasileira de Dança

Uma das apresentações que mais chamou a atenção do público foi Senzala, do Balé Afro Raízes. Com três músicos no palco, tocando instrumentos de percussão, e nove dançarinos, o Balé trouxe por meio da dança a história dos negros nos quilombos – a trajetória de sofrimento, luta e dor. Com passos bem sincronizados e marcados pela música, a coreografia era composta por movimentos de guerra, típicos de danças como a capoeira e o maculelê.

Aquarelas abre espetáculos da Mostra Brasileira de Dança

Para Morgana Salgueiro, a coreografia se destacou por não ser comum. “A dança me chamou atenção por ser diferente das que conheço e estou acostumada a ver”, explicou Morgana.

Outra dança que deixou a plateia encantada foi a apresentação de balé clássico do Grupo de Ballet Studio de Danças. Quatro bailarinas dançaram remontagens de tradicionais espetáculos do gênero, como o Despertar de Flora. Ana Paula, de dez anos, estava na plateia e adorou a apresentação. “Faço balé desde pequena e quero ser bailarina quando crescer”, contou a menina.

Além do balé clássico e do espetáculo do Afro Raízes, o palco do Apolo ainda recebeu a coreografia Corpo e Elemento, uma mistura de técnicas circenses e dança de salão acrobática; O Tango Encontra Milonga, em que o casal Claudio e Fabíola dançaram tango e milonga ao som de uma versão de Tico-Tico no Fubá; e Corazón, coreografia também dançada por um casal que uniu ritmos como zouk, passo doble e flamenco em uma coreografia sensual.

A Mostra Brasileira de Dança vai chegando aos seus últimos dias, mas a programação continua repleta de espetáculos e algumas programações especiais como o Por Dentro do Palco, projeto em que o público pode conhecer os bastidores das apresentações e dos teatros. A atividade será realizada nesta quinta (7), no Marco Camarotti com o ensaio de Elégùn, Um Corpo Em Trânsito, e sábado (9), no Teatro Luiz Mendonça – os participantes poderão assistir ao ensaio do espetáculo Só tinha de Ser Com Você.

Ainda na quinta e no sábado, a programação conta com duas mostras de coreografias. A primeira será no Teatro Barreto Júnior, às 20h, com apresentações de ballet clássico e dança contemporânea. A segunda, no Teatro Apolo, também começa às 20h com espetáculos de tango e zouk. Na sexta-feira (8), o teatro também recebe o bailarino Saulo Uchôa dançando Anticorpo.

##RECOMENDA##

Três espetáculos irão encerrar a mostra no domingo (10) – Compartilhados, Fricção e Só Tinha de Ser Você. Este último é inédito em Pernambuco, apesar de ter estreado em 2015. A obra coreográfica foi criada a partir da trilha sonora do disco Elis & Tom, de 1974, e já passou por países da Europa e dos Estados Unidos

Programação

Quinta-feira (7)

Teatro Marco Camarotti | 19h30

Elégùn, Um Corpo Em Trânsito (Giorrdani de Souza/Kiran e Jorge Kildery / PE)

Teatro Luiz Mendonça | 20h30

Terra (Grupo Grial / PE)

Clássicos de Repertório (Grupo de Ballet Studio de Danças / PE) 

Intro (Curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Pernambuco / PE) 

O Que Se Passa (Espaço e Grupo Endança / PE) 

La Piel (Cia. Roberto Pereira Danças de Salão / PE) -

Minha Cor, Minha Dança (Recife City Breakers – RCB / PE) 

 

Sexta-feira (8)

Teatro Hermilo Borba Filho | 20h

Anticorpo (Rojas Produções / PE)

Teatro Apolo | 21h

Interações (Mazurca Criações / BA)

 

Sábado (9)

Teatro Hermilo Borba Filho | 19h

Os Sete Buracos (Compassos Cia. de Danças / PE) 

Teatro Apolo | 20h

Clássicos do Ballet (Grupo de Ballet Studio de Danças / PE) 

Corazón (Roberto Cristiano e Cinthia Marcelle / PE) 

Senzala (Balé Afro Raízes / PE) 

O Tango Encontra a Milonga (Escola Dançar Gledson Silva / PE) 

Corpo e Elemento (Cia. de Dança Valdeck Farias / PE) 

Teatro Luiz Mendonça | 21h

Só Tinha de Ser Com Você (Quasar Cia. de Dança / GO)

 

Domingo (10)

Teatro Hermilo Borba Filho | 18h30

Compartilhados (Grupo Experimental / PE)

Teatro Apolo | 19h30

Fricção (Isaura Tupiniquim / BA)

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu) | 20h

Só Tinha de Ser Com Você (Quasar Cia. de Dança / GO)

[@#galeria#@]

Cores e luzes no palco são um convite ao espectador para se entregar numa viagem musical pela história de Omolu, orixá que rege a cura e as doenças, de acordo com o candomblé. É assim que começa o espetáculo da Cia. Pé-Nambuco de Dança, Majho Majhobê–Olubajé, que se apresentou na última quinta-feira (5) no palco do Teatro Barreto Júnior, no Pina, pela 10ª Mostra Brasileira de Dança, que acontece no Recife até o próximo domingo (8).



Durante os 60 minutos do espetáculo, olhos atentos e curiosos vindos da plateia. No palco, a festa tradicional das religiões de matriz africana representada com a mesma energia que acontece fora dele. Dezessete bailarinos ajudam a contar essa história, com gestos firmes, fortes e perfeitamente sincronizados. Eles dividem o palco com percussionistas, que batucam ali o sonho de uma vida inteira e, inevitavelmente, contagiam o público, inquieto nas cadeiras. É difícil não se levantar para dançar com aquele som que, por hora, parece tocar dentro de cada um.



No enredo, a história de Omolu desde o seu nascimento e, no final, a festa que o celebra, que reúne no palco os 17 orixás, num momento de dança mais pura e verdadeira. As comidas de cada orixá simbolizam a fartura e estão presentes fora do palco também. Ao final de cada apresentação, a Companhia oferece  a comida de algum santo e celebra com o público a consagração em mais um dia de espetáculo.



A montagem carrega consigo as memórias de uma cultura e os esforços de um grupo inteiro e é fruto de um intenso trabalho de pesquisa. O resultado não poderia ser diferente: Majho Majhobê-Olubajé é de encher os olhos e o coração. Marcado pela espiritualidade, a apresentação é regida por Mãe Andrea, que participa das preparações e orações que antecedem a entrada no palco. Em conversa com o LeiaJá, a mãe de santo destacou a importância desta apresentação “O espetáculo mexe com as pessoas, ele todo festeja a religiosidade e não se tinha esse processo no palco”, afirma.



A Cia Pé-Nambuco de Dança nasceu no bairro do Ibura há dez anos e hoje já agrega uma equipe de diferentes bairros do Recife. Em seus quatro anos de existência, o espetáculo Majho Majhobê-Olubajé já foi apresentado em palcos da cidade e fora dela e resiste às dificuldades encontradas por quem quer viver da dança. “É difícil viver da dança no Recife, 70% das pessoas envolvidas nessa produção fazem outra coisa para sobreviver, mas vamos nos firmando com garra”, explica Wagner Max, um dos diretores e coreógrafos do espetáculo.

##RECOMENDA##

Nesta quarta-feira (27), a bailarina Tainá Barreto do Grupo Peleja apresenta o espetáculo Guarda Sonhos no Teatro Marco Camarotti, no Sesc Santo Amaro. O projeto, que é fruto de uma pesquisa em dança contemporânea, chega ao Recife depois de passar por Caruaru, Goiana, Petrolina e Arcoverde.

Com patrocínio do Funcultura, o projeto transita na fronteira entre a dança e o teatro. Dessa forma, traduz a trajetória da intérprete-criadora ao seu mundo interior, buscando um caminho para si. Elementos de frevo e cavalo-marinho aparecem numa criação coreográfica que mescla expressões corporais de diferentes contextos. A experiência intensa com os sambadores da Zona da Mata de Pernambuco se reflete no trabalho, permeando as memórias afetivas e as sensações corporificadas da região.

##RECOMENDA##

Produzido por Christianne Galdino e Iara Sales e com trilha sonora de Helder Vasconcelos, Guarda Sonhos está em intinerância desde janeiro deste ano, sempre acompanhado de uma oficina prática da exibição do documentário Muganga, de Lineu Gabriel. O filme aborda a relação entre sambadores de cavalo-marinho e artistas de teatro e dança e será exibido nesta quarta (27) antes da apresentação do espetáculo. A oficina será realizada dentro da programação da Mostra Brasileira de Dança, nos dias 03 e 04 de julho, das 9h às 12h, no espaço Criart, em Olinda.

Serviço



Guarda Sonhos - com Tainá Barreto do Grupo Peleja



Quarta-feira (27), 19h



Teatro Marco Camarotti - Sesc Santo Amaro (Rua do Pombal, s/nº - Santo Amaro / Recife - PE)



Gratuito







Oficina do documentário Munganga



Terça e quarta (03 e 04), 9h às 12h



Espaço Criart - Olinda



Informações: 81 3082 2830 / 3421 8456

A São Paulo Companhia de Dança traz ao Recife quatro de seus espetáculos, nos próximos dias 30 de junho e 1º de julho. Bachiana nº 1, Grand Pas de Deux de Dom Quixote, Ballet 101 e Gnawa são exibidas ao público na esplanada aberta do Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu. As apresentações são gratuitas e fazem parte da 10ª Mostra Brasileira de Dança. Ainda dentro da programação, a Companhia promove projetos educativos que agregam palestras e oficinas com o intuito de proporcionar a aproximação entre público e o universo da dança.

A Bachiana nº 1 tem coreografia assinada por Rodrigo Pederneiras e faz uso da música Bachianas Brasileiras nº 1, de Heitor Villa-Lobos. Marius Petipa é responsável pela coreografia de Grand Pas de Deux de Dom Quixote, que conta com a música de Leon Minkus. Coreografia de Eric Gauthier e remontagem de Renato Arismendi se unem para formar Ballet 101 e a Gnawa faz uso da música de vários autores como suporte para a coreografia de Nacho Duato. Toda a programação é gratuita. Os interessados em participar das atividades educativas, devem se inscrever pelo site da companhia.

##RECOMENDA##

Serviço

Bachiana nº1, Grand Pas de Deux de Dom Quixote, Ballet 101 e Gnawa

Sábado (30) às 20h30 Domingo (1° de julho) , às 19h

Teatro Luiz Mendonça, Parque Dona Lindu (Avenida Boa Viagem)

Gratuito

Atividades educativas e de formação de plateia

Oficina para Bailarinos

Técnica de Balé Clássico com Manoel Francisco

Domingo (1º de julho), às 10h

Aria Espaço de Dança e Arte (Avenida Canal de Setúbal, 766-A Piedade)

Palestra para o Professor

Vida de Bailarino com Inês Bogéa

Segunda-feira(2), às 14h30 

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, Santo Antônio)

Inscrições: www.saopaulocompanhiadedanca.art.br

Já estão abertas as inscrições para as oficinas que serão realizadas durante a 10ª Mostra Brasileira de Dança, de 30 de junho a 08 de julho. Ao todo são quatro oficinas, sendo três de iniciação e uma de aperfeiçoamento, além de uma aula aberta de balé clássico. Todas as atividades formativas são gratuitas, mas é necessário se inscrever previamente na página da mostra. A coordenação pedagógica das oficinas é do arte educador Paulo Henrique Ferreira.

A coreógrafa gaúcha Carla Vendramin ministra Diversos Corpos Dançantes: Dança com Pessoas Com e Sem Deficiências, abordando a prática da dança conjunta entre pessoas com e sem deficiência; Lineu Gabriel Guaraldo se utiliza de elementos do folguedo popular cavalo marinho como elemento para o desenvolvimento da expressão do corpo na oficina Cavalo Marinho e o Corpo na Cena; A professora pernambucana Christianne Galdino trabalha metodologias e técnicas para elaboração de projetos em dança em várias áreas, da formação à montagem e circulação de espetáculos em Ideias de Dança - Como Elaborar Projetos?; e a mineira Suely Machado ministra a oficina de aperfeiçoamento Criação do Gesto, com o objetivo de trabalhar as possibilidades de improvisação e criação.

##RECOMENDA##

Todas as oficinas têm vagas limitadas. Informações: (81) 3421-8456.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando