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No próximo dia 15 de dezembro, a partir das 6h, o município de Bonito, no Agreste pernambucano, celebra os sete anos do Mercado da Vida que mantém, há sete anos, de maneira autogestionada por mais de vinte famílias agricultoras, a comercialização de produtos agroecológicos. Em virtude da data haverá uma mostra fotográfica inédita com cerca de 40 imagens, produzidas a partir das técnicas ancestrais de Antotipia e Fitotipia. A mostra é um dos desdobramentos do projeto “[EM] Transição - Pesquisa Cultural em Fotografia e Agroecologia”, que realizou no início do ano uma residência fotográfica com famílias agricultoras. Impressas em tecidos, elas ficarão expostas até o mês de fevereiro.

Durante a pesquisa, que foi realizada através de um edital do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura-PE), foram catalogadas uma diversidade de vegetais possíveis de se produzir imagens fotográficas, além da realização de um mapeamento com seus usos medicinais e alimentícios enraizados na sabedoria popular. Para o pesquisador doutor em agroecologia, políticas públicas, agricultura familiar e desenvolvimento territorial Paulo Santana, que acompanhou todo o processo, foi através da observação do cotidiano dessas famílias agricultoras e de suas relações com a terra que o projeto conseguiu colher as tantas escritas imagéticas possíveis através da linguagem experimental. “Acreditamos na agroecologia como ciência da vida. Entendemos a transição agroecológica como filosofia, um processo coletivo contínuo, de mudança cultural nas atitudes cotidianas e nos hábitos alimentares, no cuidado com a natureza e na relação de respeito e construção de conhecimentos com as populações dos territórios”, pontua.

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A residência fotográfica visitou 12 sítios e comunidades agroecológicas durante os meses de março a junho. A agricultora Fábia Lima Moura, que reside na comunidade de Muricé desde janeiro de 2012 e comercializa sua produção no Mercado da Vida, ficou responsável por articular as visitas da equipe no município. Em seu sítio há uma variedade imensa de cultivo, sendo algumas delas de plantas medicinais como hortelã graúdo e miúdo, terramicina, capim santo, cidreira e arruda. “É uma arte que nos conecta à natureza. Através da observação e da experimentação temos que ter um olhar mais atencioso ao escolhermos a plantas para extrair a tintura e fazer o experimento. Esse mesmo olhar também é preciso ao escolhermos as folhas para fazer a Fitotipia”, conta. 

As fotografias foram produzidas de forma colaborativa, entre as famílias e os fotógrafos Roberta Guimarães e Danilo Galvão, e a variedade de cores reflete a riqueza encontrada na região. "A Antotipia e a Fitotipia são propostas de reencontro do indivíduo com a natureza. É uma reflexão sobre o tempo e a contemplação, haja visto que é necessário observar o processo da impressão, que tem suas variações de acordo com o vegetal escolhido para a emulsão, o índice ultravioleta do dia e a duração necessária para que a luz solar crie a impressão das imagens”, afirma Roberta, que orientou a pesquisa fotográfica dos processos alternativos. “A riqueza desse processo é unir botânica, fotografia e agroecologia, transformando, assim, nossa relação com o meio ambiente, nos lembrando que fazemos parte de um todo e que não somos os únicos habitantes do planeta terra", complementa.

Além da mostra, está previsto para o ano que vem o lançamento de uma cartilha informativa para uso popular, também a partir das trocas de saberes ocorridas durante a residência. “Um dos legados que o projeto deixa nas comunidades é este de aguçar os olhares das famílias para as formas como as memórias coletivas são construídas, sendo, neste caso, o diálogo entre a fotografia e a agroecologia a ferramenta de empoderamento social necessária para salvaguardar esses saberes, construindo e legitimando esses conhecimentos e maneira coletiva”, afirma o fotógrafo Danilo Galvão, idealizador e coordenador do projeto. “É uma crença no trabalho que eles desenvolvem coletivamente, uma forma de aumentar a visibilidade através dessas técnicas ancestrais. O projeto só conquista essa premissa por causa da rede já existente através da Associação Vida Agroecológica”, complementa.

Mercado da Vida - O mercado foi inaugurado em 16 de dezembro de 2016, graças aos esforços da ação coletiva das famílias de base agroecológica da região junto a movimentos populares e os apoios da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e do poder municipal, no âmbito de políticas públicas de agricultura familiar já implementadas no território. Ele faz parte da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Bonito. 

Serviço

Mostra fotográfica do projeto “[EM] Transição - Pesquisa Cultural em Fotografia e Agroecologia”

Abertura: Sexta-feira (15), a partir das 6h

A mostra fica em cartaz até o mês de fevereiro

Mercado da Vida -  Avenida Alberto de Oliveira, centro de Bonito

Entrada gratuita

Da assessoria

O artista Rennan Peixe abre para visitação sua exposição fotográfica a partir desta quarta-feira (30). Intitulada “La Santeria”, a mostra fotográfica digital busca retratar aspectos da religiosidade, do cotidiano cubano e do intercâmbio cultural entre o Grupo Bongar e a cultura afro-cubana. A mostra pode ser vista gratuitamente a partir do link: https://www.exposicaolasanteria.com.br.

A Santeria é conhecida como o “caminho dos Santos”, uma religião levada para Cuba pelos povos escravizados da África Ocidental que foram raptados para trabalhar nas plantações de açúcar durante o século XVII. Assim como no Brasil, suas práticas religiosas adaptaram-se às influências cristãs para manterem-se vivas em suas tradições. A Santeria Cubana sobreviveu através de gerações, graças à sua tradição oral e é fortemente cultuada em cada esquina de Cuba.

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A exposição é financiada com os recursos da Lei Aldir Blanc em Pernambuco e busca apresentar, através da fotografia, a beleza da cultura negra presente em Cuba elucidando as semelhanças com a diáspora afro-brasileira. As fotografias foram realizadas no ano de 2017, durante a vivência do grupo pernambucano Bongar da Nação Xambá em Cuba que percorreu as cidades de Havana e Santiado del Cuba durante 15 dias, visitando casas de Santeria, participando de rituais e do encontro de culturas no Festival del Fuego.

O artista

Rennan Peixe é artista visual negro cujas produções permeiam construções de narrativas visuais que valorizam a cultura negra em diáspora através da fotografia e do audiovisual. Ele busca compreender a imagem como discurso visual que influencia diretamente na construção do imaginário social sobre o corpo negro, pretendendo através de suas lentes, contribuir com a luta antirracista.

Dono de diversos projetos, no ano de 2020, foi selecionado para participar da exposição virtual The World Want em 2020 realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em comemoração aos seus 75 anos de fundação.

 

 

A mostra fotográfica “Rizoma e Marés: berço da vida”, que será realizada a partir da próxima quinta-feira (8) até o dia 20 de novembro no Centro Cultural dos Correios (rua Marquês de Olinda, Recife Antigo), retrata a vida em comunidades tradicionais que tiveram seu modo de vida afetado pela construção e funcionamento do Complexo Industrial Portuário de Suape.

Promovida pelo Fórum Suape – Espaço Socioambiental, a mostra é gratuita e pode ser conferida de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h. As fotografias foram feitas por João Roberto Ripper, Renata Albuquerque, Rafael Martins e Bruna Valença. Há ainda o vídeo "Suape Insustentável", do cineasta Naor Eliemech.

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Segundo Mariana Vidal, que é assessora jurídica do Fórum Suape, as fotos revelam histórias de luta, resistência e dor dessa população. “Esses registros fotográficos retratam um povo que luta pela preservação de seus territórios ancestrais, em contraposição ao projeto de degradação ambiental e aniquilação cultural que Suape representa para essas comunidades”, disse ela.

Serviço

Mostra “Rizoma e Marés: berço da vida”

Quinta-feira (8) a 20 de novembro | 13h às 18h

Centro Cultural dos Correios (Rua Marquês de Olinda, Recife Antigo)

Gratuito

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--> Mostra ilustra a beleza de crianças com deficiência

A mostra “Regard Urbain”, assinada pela artista franco-brasileira Dulce Araujo, está aberta para o público no Bogart Café, das 9h às 21h, até o dia 25 de novembro. Localizado em Santo Amaro, área central do Recife, o espaço contará com obras que são exibidas em quatro títulos de videoarte da fotógrafa que participou da mostra coletiva "Brésil des brésiliens", no Centre Georges Pompidou, em Paris. 

Recifense formada pela escola da Belas Artes, Dulce morou em Paris e tornou-se cidadã francesa. Seu trabalho com a arte digital começou na capital e nas suas passagens pelo Canadá, além da realização de exposições em mais de dez países como China, Estados Unidos, França e Portugal. No Brasil, seus trabalhos passaram pelas feiras especializadas em arte contemporânea em São Paulo e no Rio de Janeiro. 

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A exposição conta com a união de artes visuais e digitais (graphie) à fotografia (photo), sobre o lado urbano com uma visão mais gráfica da cidade. Os registros são feitos por meio de portas e janelas envidraçadas "Nas obras, utilizo entre mim e a personagem e a paisagem fotografadas, um elemento integrante do meio de transporte utilizado. As janelas com suas sujeiras, riscos e reflexos que a urbanidade nos deixa como herança do cotidiano estão presentes. Procuro captar também a nitidez e a não nitidez. Como dizemos em francês, o ‘le net et le flou", conta a artista, conforme informações da assessoria de imprensa. O evento tem entrada gratuita. 

Serviço 

Mostra Regart Urbain, por Dulce Araujo.

Bogart Café

R. Afonso Pena, 96 - Santo Amaro, Centro do Recife

9h às 21h | Até o dia 25 novembro

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Uma exposição retrata a memória da Dança no Recife de 1980. A mostra Presente Passado Movimento: a dança de 80 pelo olhar do RecorDança será lançada com o propósito de aproximar o expectador dos artistas e agentes da dança da capital pernambucana no respectivo período. A exposição está em cartaz na escola de dança Aria Social, em Jaboatão dos Guararapes, até o dia 5 de julho e conta com curadoria de Ailce Moreira, Elis Costa, Liana Gesteira, Roberta Ramos e Taína Veríssimo.

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O trabalho utiliza imagens pertencentes ao acervo dos fotógrafos Bosco Acetti, Marcos Araújo e Breno Laprovítera, que tiveram representatividade no cenário da época. Registros na mídia impressa, cartazes, programas de espetáculos e musicais também compõem a exposição.

O revolucionário pernambucano Frei Caneca e os seus ideais serão lembrados em uma exposição fotográfica que estreia nesta terça-feira (13), no Museu da Cidade do Recife. A mostra Um novo olhar sobre Frei Caneca busca lembrar os 190 anos da morte do líder pernambucano. Em homenagem, flores serão colocadas no monumento a Frei Caneca, localizado nos muros do Forte das Cinco Pontas, onde o religioso foi assassinado, no dia 13 de janeiro de 1825. O evento começa às 15h.

Ao todo, foram selecionadas 20 imagens produzidas pelos alunos concluintes do curso de Tecnologia em Fotografia da Universidade Católica de Pernambuco. As fotografias buscam retratar as facetas do líder pernambucano e sua participação crucial em movimentos sociais, como a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador, em 1824.

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Os fotógrafos buscaram retratar o Frei, mesmo sem conhecer o seu rosto. De acordo com a história, Frei Caneca era ruivo, mas não existe nenhuma pintura ou imagem real da sua face. Além da exposição de fotos, a mostra Um novo olhar sobre Frei Caneca traz ao público em homenagem aos 190 anos da morte do Frei uma projeção de ensaios fotográficos e curtas-metragens produzidos pelos alunos na ocasião da conclusão do curso.

Serviço

Exposição Um novo olhar sobre Frei Caneca

Terça (13) a 1º de março

Terça a sábado | 9h às 17h

No Museu da Cidade do Recife (Praça das Cinco Pontas)

Gratuita

Uma mostra fotográfica foi preprada para mostrar o Brasil que recebe a Copa do Mundo, mas que está além do futebol. Desenvolvida pelos fotógrafos Fernando Clark e Ricardo Feres, Brasil da Copa reúne imagens dos atrativos naturais das 12 cidades que sediarão jogos da Copa do Mundo. A visitação teve início nessa quarta (26) e segue até o dia 20 de março, na Livraria Cultura do Paço Alfândega, Bairro do Recife.

Fernando Clark e Ricardo Feres registraram desde o calor nordestino às águas do rio Iguaçu. A exposição é fruto do livro Brasil da Copa, lançado em novembro de 2013 e idealizado pelos fotógrafos em parceria com a Editora Cultura Sub. Além das fotografias, é possível encontrar na obra informações sobre a história e cultura do Brasil. O futebol não fica de fora, o livro também mostra como o País se tornou ícone no esporte mais popular do mundo.

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Serviço

Exposição Brasil da Copa

Até 20 de março | Segunda a sexta, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 12h às 21h

Livraria Cultura do Paço Alfândega (Rua Madre de Deus, s/n, Recife Antigo)

Gratuito

A exposição fotográfica Parteiras - Um Mundo pelas Mãos realiza a última exposição da primeira fase do projeto e chega a Caruaru neste sábado (4), no hall da Prefeitura, ficando aberta ao público até a próxima sexta-feira (10). Itinerante, o projeto já passou pela aldeia indígena Pankararu e por Palmares, sendo um sucesso de público nas duas localidades. Parteiras - Um Mundo pelas Mãos homenageia e retrata a tradição das parteiras pernambucanas. O projeto é coordenado pelo Instituto Nômades e todas as imagens levam a assinatura de Eduardo Queiroga. A ideia é que, em breve, a exposição passe por todos os municípios e etnias onde as pesquisas e registros aconteceram.

A exposição, realizada pelo Instituto Nômades, tem o intuito de homenagear e retratar a tradição de uma ocupação considerada por muitos como a mais antiga do mundo: as parteiras. Todas as imagens do projeto são assinadas pelo fotógrafo, jornalista e professor universitário Eduardo Queiroga, que desde 2008 acompanha os projetos do Instituto. Foram selecionadas 160 fotos para compor exposição, catálogo e projeção.

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As imagens serão dispostas no hall da Prefeitura do município na forma de um grande varal, pois, o conceito da exposição passa por algo muito presente no cotidiano das parteiras: o pano, que costuma estar nos varais, nos quartos, funciona como porta ou divisória nas casas, acolhe o recém-nascido e abriga as mães. Além das imagens, a exposição conta com um telão com a exibição de 120 fotos e a distribuição gratuita de um catálogo com as fotografias e textos acerca do universo abordado. Há também postais colecionáveis para os visitantes que desejarem guardar uma lembrança física do projeto.

Serviço

Parteiras - Um Mundo pelas Mãos

De 4 a 10 de maio | 18h

Hall da Prefeitura de Caruaru (Praça Teotônio Vilela - Centro)

Gratuito

I am in Silence - Uma viagem pela Índia é o nome da publicação que tem lançamento nesta sexta-feira (27), no Centro Cultural dos Correios. De autoria da escritora alagoana, radicada no Recife, Beatriz Brenner, a obra foi idealizada a partir da experiência, onde participou de um curso de autoconhecimento na cidade de Bangalore, na Índia.

Promovido pela Fundação Arte de Viver, o curso intitulado A Arte do Silêncio - 2, proporcionou a autora uma semana de relaxamento e renovação física e mental. Dessa forma, a escritora encontrou as condições ideais para entrar em contato consigo mesma através do silêncio que teve que passar durante o curso. “Tive que permanecer em silêncio durante dias, uma postura que se contrapõe a um mundo cada vez mais sonoro e barulhento. No momento em que o comando é acionado, ninguém mais pôde se comunicar. A sensação que mais aflorou em mim, num retiro com quase duas mil pessoas, foi a da solidão”, confessou.

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Segundo Beatriz, o título que dá nome ao livro foi retirado do crachá em que cada participante recebeu ao chegar no Ashram, onde eram realizadas as aulas. Na ocasião do lançamento, também será inaugurada uma mostra fotográfica que fica em cartaz até 27 de agosto. A exposição reúne 42 imagens que ilustram a publicação, entre elas fotografias de monumentos indianos, gastronomia local e paisagens. O evento conta com o apoio da Embaixada da Índia no Brasil. 

Serviço
Lançamento de I am in silence - Uma viagem pela Índia e mostra fotográfica sobre o tema
Sexta-feira (27), 19h
Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262 - Bairro do Recife)
Gratuito
Informações: 3224 5739

Luiz Gonzaga e sua obra fundamental são a inspiração para a mostra fotográfica “A música através do olhar”, que é aberta neste sábado e segue em cartaz até o dia 14 no Paço Alfândega. A exposição reúne 20 imagens feitas pelos alunos concluintes do curso de fotografia do Senac Recife, cada uma fazendo referência a uma canção do Rei do Baião.

As fotos foram feitas no Recife, Arcoverde e Gravatá e retratam os versos de músicas como A triste partida, Asa Branca e O xote das meninas. O grupo de percussão As Conchitas se apresenta na abertura da exposição, às 19h.

Serviço

Exposição A música através do olhar

Abertura sábado (07), às 19h, com show de As Conchitas

Paço Alfândega (Rua da Alfândega, 35 Recife Antigo)

Gratuito

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Até o dia 12 de abril, fica em cartaz no hall de entrada da Prefeitura do Recife a mostra fotográfica "Nascida e  Criada em Santo Amaro", resultado de duas oficinas de fotografia realizadas com jovens moradores do bairro.

"Estou muito feliz com essa parceria. Dom Helder Câmara falava que bastava olhar para o lado, não é preciso ir longe para fazer a diferença e é dessa forma que olhamos para Santo Amaro. Com as atividades realizadas no bairro, percebemos a chance de fazer algo por eles, de fazer a mudança acontecer", disse Amparo Araújo, secretária de Direitos Humanos e Segurança Cidadã, que participou da atividade.

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A exposição é composta por duas mostras. Na primeira, intitulada "Vencedores", dez fotografias de jovens do Centro da Juventude de Santo Amaro foram selecionadas num concurso interno. A segunda, denominada "Álbuns de família", foi feita numa oficina ministrada pelo fotógrafo italiano Fulvio Zubiani para os jovens da ONG Galpão dos Meninos e Meninas de Santo Amaro.

"Essa é mais uma oportunidade de fortalecer e inovar as políticas públicas locais. Dessa forma mostramos nossa preocupação em valorizar as pessoas da comunidade, reforçando a identidade de Santo Amaro", afirma o gestor institucional do Projeto URBAL – Políticas Locais de Prevenção da Violência, Vladimir Brasiliano.

SERVIÇO:

Exposição fotográfica "Nascida e Criada em Santo Amaro"

Até 14 de abril, no Hall de entrada da Prefeitura do Recife (Cais do Apolo - Bairro do Recife)

Das 8 às 16h. Entrada gratuita

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