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Evento já carimbado no calendário pernambucano, o Museu do Videogame Itinerante não virá ao Recife em 2019. A exposição, que ocupou um amplo espaço do Shopping Recife durante quatro anos consecutivos, decidiu priorizar outra cidade, já que o centro de compras não demonstrou interesse em realizar o evento. O acervo com mais de 370 consoles clássicos e atuais atraiu mais de 2 milhões de visitantes na capital.

De acordo com o curador do Museu do Videogame, Cleidson Lima, o Recife era o segundo maior público da exposição. "Ainda no ano passado, a gente recebeu a informação de que o Shopping Recife não receberia o evento, que é sempre gratuito e aberto ao público. A gente tentou oferecer para outros espaços, mas não tivemos retorno positivo", contou, em entrevista ao LeiaJá.

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Cleidson ressalta que tentou até mesmo contato com estabelecimentos comerciais de outras cidades próximas, como Caruaru e Olinda, mas a resposta foi sempre negativa. "No fim das contas, somos uma empresa. Então, passamos a dar prioridade para outra cidade que já estava cercando a gente a muito tempo. Nunca demos um retorno positivo porque sabíamos que Recife já era tradição", ressaltou.

Com visitas marcadas para outras cidades nordestinas como São Luís e Teresina, o Museu do Videogame Itinerante este ano traz novidades que não poderão ser conferidas pelo público recifense de perto. Uma delas são os novos controles gigantes do Atari e do Master System, além dos últimos lançamentos para o PlayStation 4.

Pessoalmente, Cleidson lamenta a ausência da exposição na capital pernambucana em 2019. "Temos esperança de voltar um dia ao Recife. Se não for pelo Shopping Recife, temos outras opções e, com o tempo, vamos conversar com outros estabelecimentos para tentar continuar a tradição do Museu do Videogame no Recife", pontuou.

Cada vez mais recheado, o acervo do Museu do Videogame Itinerante traz relíquias como o primeiro console fabricado no mundo, o Magnavox Odyssey, de 1972, o Atari 2600 Darth Vader, Phanton System, Sega CD, Dynavision, Master System, Nintendinho e muitos outros. Este ano, a exposição foi convidada para participar do London Games Festival, um dos mais importantes eventos de jogos eletrônicos da Inglaterra.

Em resposta, o Shopping Recife informou que está em busca de novas atrações. "O Shopping Recife recebeu o Museu do Videogame durante quatro anos, de 2015 a 2018. No entanto, por estarmos sempre em busca de novidades, em 2019, daremos oportunidade a outra ações, possibilitando novas experiências de entretenimento aos nossos clientes", disse em comunicado.

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O primeiro console fabricado no mundo, o Magnavox Odyssey, de 1972, e outros bisavôs dos videogames roubam a atenção do público acostumado com os moderninhos PlayStation 4 e Xbox One, no Museu do Videogame Itinerante, em exposição no Shopping Recife até o dia 26 de março. O LeiaJá foi conferir de perto o acervo com mais de 250 aparelhos, que vão do Telejogo, Atari e Nintendinho, até os modelos mais recentes. A visitação é gratuita e traz novidades para atrair um público maior nesta edição, como os óculos de realidade virtual Playstation VR.

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Com mais de 250 consoles, o Museu do Videogame Itinerante estará pela terceira vez em exposição no Recife a partir deste sábado (4). O acervo que conta a história da evolução de mais de 40 anos dos videogames estará disponível no Shopping Recife, localizado no bairro de Boa Viagem, Zona Sul, até o dia 26 de março. A visitação é gratuita e traz novidades para atrair um público maior nesta edição.

Uma das principais novidades são os óculos de realidade virtual Playstation VR, desenhados para funcionar com o PlayStation 4. Nele, os visitantes poderão experimentar a tecnologia imersiva e sentir a nova experiência de jogabilidade. Haverá também mais videogames antigos disponíveis para jogatina, entre eles o polêmico Virtual Boy - considerado o maior fracasso da Nintendo.

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O público também poderá ser surpreendido pela presença ilustre do Nintendo Switch, explicou o criador da exposição, Cleidson Lima, em entrevista ao LeiaJá. "Esperamos surpreender o público com o mais novo console da Nintendo. Mas para isso ainda precisamos resolver alguns trâmites aduaneiros. A expectativa é disponibilizar esse videogame até o fim da exposição", explica.

Além de conferir mais de 250 consoles de todas as gerações, os visitantes poderão jogar em mais de 30 videogames clássicos, que vão do Telejogo, Atari, Nintendinho, Master System, Mega Drive e Super Nintendo até os modelos mais recentes, como PlayStation 4 e Xbox One. A programação do evento ainda inclui encontros com youtubers, campeonatos de títulos como "Just Dance" e concursos de cosplay.

O acervo, criado pelo jornalista sul-mato-grossense Cleidson Lima, reúne raridades como o primeiro console fabricado no mundo, o Magnavox Odyssey, de 1972. Em 2016, a exposição atraiu mais de 800 mil pessoas no Recife. Em 2017, a expectativa é aumentar esse número. "Sem dúvida o público do Recife é um dos maiores que temos. O interessante é que os visitantes são extremamente qualificados e têm muita experiência, especialmente sobre os consoles antigos. Essa interação é extremamente positiva para nós", diz.

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Pela segunda vez, o Museu do Videogame Itinerante entra em exposição no Recife. Os curiosos e apaixonados pela história de consoles como o Magnavox Odyssey, primeiro fabricado no mundo, Super Nintendo, Atari, Megadrive e outros podem conferir quase meio século de evolução em um só lugar, gratuitamente, no Shopping Recife, Zona Sul, até o próximo dia 24 de abril. Confira no vídeo acima.

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O evento, realizado em parceria com a Nagem, retorna à capital pernambucana ainda maior, com uma área de 200 m². Dos mais de 250 consoles expostos, algumas verdadeiras relíquias chamam atenção. Entre eles, o primeiro lançado na história, o Magnavox Odyssey, e o Apple Bandai Pippin – videogame  produzido pela Apple nos anos 90. Devido ao seu fracasso, o produto foi descontinuado em 1997.

No quesito novidades, dois controles em formato gigante do Super Nintendo e do Nintendo 8 bits prometem fazer a alegria de crianças e adultos que visitarem a exposição. Há ainda disputas de Fighter II, River Raid e Enduro. Sucesso na última edição, o campeonato de Just Dance também está de volta.

Para a empresária Agatha Ribeiro, de 42 anos, a exposição é sinônimo de nostalgia. “Encontrar tanta história em um só lugar é muito legal. Confesso que sou da época do Atari. Muitos jogos fizeram parte da minha adolescência e ter o controle nas mãos novamente é uma sensação única”, ressalta.

O sentimento também é compartilhado pelo engenheiro Marcus Nascimento, de 28 anos, que levou a filha de seis anos para conhecer os jogos que marcaram sua adolescência. “Meu primeiro videogame foi um Mega Drive. Joguei muito Sonic com minha irmã e agora tenho a oportunidade de mostrar uma parte da minha história para minha filha também”, relata.

Com público democrático, o Museu do Videogame também encanta crianças. Foi o caso da pequena Rayssa Silveira, de 10 anos. Ela aproveitou a visita à exposição para soltar o passo no palco de Just Dance. “Em casa eu jogo no Xbox Box, mas aqui eu prefiro dançar minhas músicas preferidas”, comentou a jovem.

A ideia de criar a exposição que encanta diferentes gerações é do jornalista sul-mato-grossense Cleidson Lima. Para ele, o público pernambucano do Museu do Videogame tem uma característica única. “Parece que o pernambucano tem a tecnologia na veia. O número de pessoas que busca a história do videogame e que gosta de jogar os consoles antigos é impressionante”, disse.

Experiente pesquisador do ramo, Cleidson confessa que ainda se encanta com um videogame em especial. “O meu console favorito não é o primeiro, nem o mais caro. Foi o meu primeiro videogame, que era o que meu pai podia comprar na época. Foi o Super Game CCE VG2800. Ele era baratíssimo. É o que eu sempre digo, quem visitar a exposição vai encontrar um console que teve significado na infância ou adolescência”, complementa.

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Após viajar por todo o Brasil durante um ano e encantar mais de 250 mil pessoas, o Museu do Videogame Itinerante retorna ao Recife neste domingo (3). A exposição, que traz 250 consoles em seu acervo, poderá ser visitada gratuitamente na praça de eventos do Shopping Recife, localizado na Zona Sul, até o dia 24 de abril. O evento, realizado em parceria com a Nagem, retorna ainda maior, com uma área de 200 m².

No quesito novidades, dois controles remotos gigantes de Super Nintendo e do Nintendo 8 bits prometem fazer a alegria de crianças e adultos que visitarem a exposição. Haverá ainda disputas de Fighter II, River Raid e Enduro. Sucesso na última edição, o campeonato de Just Dance também estará de volta.

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Além de conferir mais de 250 consoles de todas as gerações, os visitantes poderão jogar em mais de 30 videogames clássicos, que vão do Telejogo, Atari, Nintendinho, Master System, Mega Drive e Super Nintendo até os modelos mais recentes, como PlayStation 4, Xbox One e Wii U. A curadoria realizada pelo jornalista sul-mato-grossense Cleidson Lima.

No segundo semestre de 2016, o Museu do Videogame Itinerante está previsto para passar por cidades como Belém (PA), São Luís (MA), Fortaleza (CE) e Curitiba (PR).

Uma exposição na qual os visitantes podem conhecer, rever e até jogar mais de 40 anos de evolução dos videogames em um só lugar. Esse é o Museu do Videogame Itinerante, evento gratuito que voltará no mês de abril ao Recife. O acervo estará disponível a partir do dia 3, no Shopping Recife, localizado no bairro de Boa Viagem, Zona Sul.

Além de conferir mais de 200 consoles de todas as gerações, os visitantes poderão jogar em mais de 30 videogames clássicos, que vão do Telejogo, Atari, Nintendinho, Master System, Mega Drive e Super Nintendo até os modelos mais recentes, como PlayStation 4, Xbox One e Wii U. Entre as atrações também haverá desafios Just Dance, simuladores de corrida e desfiles de cosplay.

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Antes de aportar no Recife, o Museu do Videogame Itinerante estará com seu acervo exposto em Maceió. Após passar pela capital pernambucana em abril, o evento segue em junho para Manaus. A exposição irá acontecer de 4 a 26, no Shopping Ponta Negra.

Primeiro do gênero no Brasil, o Museu do Videogame Itinerante foi eleito o mais criativo do País pelo Ministério da Cultura (MinC) em 2014. A exposição viajou pelas cidades de Campo Grande (MS), Londrina (PR), Recife (PE), Pelotas (RS), Salvador (BA), Aracaju (SE), Fortaleza (CE), Terezina (PI) e Pato Branco (PR) durante o último ano, exibindo consoles e jogos raros que fizeram história no mundo dos games.

De acordo com o curador do Museu do Videogame Itinerante, Cleidson Lima, o acervo conta com 250 consoles, entre eles unidades do Atari 2600, Odyssey 2, Nintendo Famicom, Nintendinho, Master System, Mega Drive, Sega CD, Super Nintendo, Neo Geo, Nintendo 64, entre outros. Além de conhecer as relíquias, os visitantes podem aproveitar para jogar em videogames fizeram história.

No segundo semestre de 2016, o Museu do Videogame Itinerante está previsto para passar por cidades como Belém (PA), São Luís (MA), Fortaleza (CE) e Curitiba (PR).

O Museu do Videogame Itinerante foi um dos 10 museus brasileiros escolhidos para representar o País na Museum Connections 2016, em Paris, na França. A feira internacional chega a sua 21ª edição em 2016 e irá reunir diversos profissionais para discutir sustentabilidade e empreendedorismo aplicados ao setor. Em 2015, o encontro reuniu 170 expositores e teve público visitante de mais de 4 mil pessoas.

Confira nossa visita ao Museu do Videogame Itinerante aqui

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Primeiro do gênero no Brasil, o Museu do Videogame Itinerante foi eleito o mais criativo do País pelo Ministério da Cultura (MinC), em 2014. A exposição viajou pelas cidades de Campo Grande (MS), Londrina (PR), Recife (PE), Pelotas (RS), Salvador (BA), Aracaju (SE), Fortaleza (CE), Terezina (PI) e Pato Branco (PR), exibindo consoles e jogos raros que fizeram história no mundo dos games.

De acordo com o curador do Museu do Videogame Itinerante, Cleidson Lima, o acervo conta com 250 consoles, entre eles unidades do Atari 2600, Odyssey 2, Nintendo Famicom, Nintendinho 8 bits, Master System, Mega Drive, Sega CD, Super Nintendo, Neo Geo, Nintendo 64, entre outros. Além de conhecer as relíquias, os visitantes podem aproveitar para jogar em videogames fizeram história.

Em 2016, o Museu do Videogame Itinerante está previsto para passar por cidades como Curitiba (PR), Caxias do Sul (RS), Maceió (AL), João Pessoa (PB), São Luís (MA), Belém (PA), Manaus (AM), Recife (PE), Fortaleza (CE), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF).

“Nosso melhor destino até agora”. É assim que o curador do Museu do Videogame Itinerante, Cleidson Lima, descreve a presença da exposição com mais de 200 consoles no Recife. A atração, que ficará no Shopping Recife até o próximo domingo (26), pretende voltar à capital pernambucana em 2016 com uma maior variedade de itens expostos.

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A exposição tem como próximo destino a cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul. A promessa é retornar à capital pernambucana com mais consoles no acervo, além de um espaço maior no Shopping Recife. “Quando chegar o ano que vem, deveremos ter cerca de 30 consoles novos. Quando a gente tem mais espaço, conseguimos agregar mais atrações à exposição. O evento do ano que vem com certeza será maior e mais impactante”, complementa o curador do Museu do Videogame.

Últimos dias de exposição

Nesta sexta-feira (24), foi difícil conseguir uma vaga para conferir um dos consoles disponíveis de perto. Adultos e crianças se divertiram unidos pela vontade de jogar. Um campeonato de Just Dance ainda animou os presentes, que avaliaram positiamamente o evento.  

O jovem Eduardo Braga, de 7 anos, fez questão de visitar o Museu do Videogame pela 3ª vez. Para ele, os consoles da nova geração e os simuladores foram as melhores atrações. "É muito bom vir poder jogar de graça e conhecer novos jogos", complementa o jovem.

O Museu do Videogame também foi bem avaliado por quem nasceu na época Telejogo, o primeiro console lançado no Brasil, em 1977. Márcio Soares, de 42 anos, lembra bem dos títulos eletrônicos antigos. "Parece piada se a gente comparar com os games que o pessoal joga hoje em dia. Dava pra se divertir com muito pouco, mas era ótimo", pontua. 

Para Cleidson Lima, curador do museu, a afeição por videogames parece estar no DNA do pernambucano. “Nosso público foi enorme até mesmo nos dias de semana. A parte histórica da exposição, com os videogames antigos, foi a que mais chamou a atenção do pessoal que nos visitou no Recife. A receptividade foi além da esperada por pessoas de todas as idades e gostos”, ressalta.

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O jovem Felipe Castanhari, do Canal Nostalgia, aportou neste sábado (18) na capital pernambucana para debater sobre a história e evolução dos games. A atividade integra a programação do Museu do Videogame, em exposição no Shopping Recife até o próximo dia 26. Apostando na memória afetiva dos internautas, ele já é considerado a 3ª maior audiência do YouTube no Brasil, com aproximadamente 20 milhões de visualizações mensais. Em conversa com o LeiaJá, Castanhari revelou que a fórmula para conseguir uma legião de fãs é a teimosia.

LeiaJá – Imaginou que o Canal Nostalgia se tornaria um dos mais populares do YouTube?

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Felipe Castanhari - Não foi uma marca difícil de conquistar. Hoje em dia tem muita concorrência no YouTube. A gente precisa insistir e saber que uma hora as coisas vão engrenar. Quando alcançamos a marca milhão de acessos já achávamos esse número grande. Hoje, temos 20 milhões de visualizações mensais e continuamos crescendo. Então, é preciso insistir, trabalhar e ter uma equipe muito empenhada.

LJ – Como é sua relação com os fãs?

FC - Tento dar bastante atenção para a galera nas redes sociais, gosto de responder sempre que posso e estou sempre atento aos comentários. Às vezes isso leva bastante tempo, mas vale a pena porque o Nostalgia só faz sucesso por causa dos fãs.

LJ - Qual o seu vídeo favorito do canal?

FC - Gosto muito do que fala sobre o Sonic. Foi um jogo que me marcou na infância. Às vezes brinco dizendo que Sonic é melhor que o Mario para instigar os fãs.

LJ – Qual o seu conselho para quem sonha em fazer sucesso na internet?

FC - Acho que o importante é se dedicar a um assunto que você goste. Se você curte fazer piadas, dedique-se a isso. Se gosta de games, também. O ideal é fazer algo que te proporcione diversão porque aí você consegue se dedicar ao máximo, e quando a gente se dedica ao máximo o resultado é sempre bom.

LJ – Sua palestra aqui no Recife faz parte da programação do Museu do Videogame Itinerante. O que o Canal Nostalgia e esta exposição têm em comum?

FC - Alguns dos temas que fazem mais sucesso no canal são os jogos. Os videogames sempre estiveram presentes na minha infância e agora na vida adulta. Então, acho que o Nostalgia e a exposição se complementam.

LJ – Já conferiu a exposição?

FC – Sim. O Museu do Videogame é sensacional. Quem tiver no Recife deve conferir a exposição e ver a história do videogame desta forma. Existem consoles que a gente nem imagina que existiu por lá. O Master System, por exemplo, foi o primeiro que eu tive.

Confira alguns vídeos do Canal Nostalgia:


O jovem Felipe Castanhari, do Canal Nostalgia, aporta neste sábado (18) na capital pernambucana para debater sobre a história e evolução dos games. A atividade integra a programação do Museu do Videogame, em exposição no Shopping Recife até o próximo dia 26. Com entrada gratuita, o encontro acontece às 9h na sala IMAX do cinema do centro de compras. As inscrições podem ser realizadas aqui.

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Ao se inscrever, o usuário receberá uma confirmação por e-mail e deverá se dirigir, com documento, até o cinema do centro de compras e retirar a credencial, intransferível. Além disso, todos os participantes devem levar 1 kg de alimento não perecível. Todas as doações serão destinadas à creche Nossa Senhora da Boa Viagem, na comunidade Entra Apulso.

Quem acessa o YouTube com frequência e é fã da cultura geek provavelmente conhece o Canal Nostalgia. O programa, liderado pelo designer Felipe Castanhari, de 24 anos, reúne vídeos com compilações de ícones que fizeram parte da adolescência e infância de quem nasceu entre o final dos anos 80 e o início dos 90.

Hoje, o Canal Nostalgia é considerado a 3ª maior audiência do YouTube no Brasil, com média de 17 milhões de visualizações por mês, segundo um levantamento da própria rede social de vídeos.

Não é de hoje que os videogames representam verdadeiras paixões mundiais. Cerca de quatro décadas separam os modernos consoles de última geração dos primeiros modelos fabricados. Para os que viram o começo dessa "era", ou cresceram acompanhando a evolução das máquinas, a nostalgia é inevitável na exposição intinerante "Museu do Videogame".

A mostra, que é destaque no programa Classificação Livre desta semana, proporciona um contato direto com um passado repleto de jogos em 8-bits, gráficos em 2D e aparelhos que hoje são verdadeiras relíquias. O museu também se aproxima ao presente, evidenciando o quanto as tecnologias mudaram e como se deram essas mutações.

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Ainda nesta edição do programa, o púbico confere a cobertura do aniversário da "caliente" banda Academia da Berlinda. 11 anos após decidirem juntar Salsa, Merengue, Olinda e "pão com ovo", o grupo liderado por Tiné e Urêa continua experimentando a união de novos ritmos e influências para seguir surpreendendo o público. A comemoração do aniversário foi no Clube Atlântico em Olinda, lotada de experts em "dançar agarradinho".

Confira todos os detalhes no vídeo. O Classificação Livre é apresentado pela jornalista Areli Quirino e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

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