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A cantora Paula Toller, ex-líder do grupo Kid Abelha, usou as redes sociais para dizer que algumas pessoas que trabalham com ela testaram positivo para Covid-19. No comunicado divulgado, uma apresentação que ela faria neste sábado (8) precisou ser remarcada para o mês que vem.

"Lamentamos informar ao público que membros da nossa equipe testaram positivo para Covid. Para a segurança de todos, está adiado o show que faríamos no dia 8 de janeiro no Guarujá. A nova data será dia 26 de fevereiro. Obrigados e saúde a todos!", explicou a nota.

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Assim que a publicação foi anunciada, diversos fãs da cantora concordaram com a decisão. "Parabéns pela decisão. Melhoras para todos", comentou um dos internautas. Outra pessoa escreveu: "Esse momento vai passar! Já, já estaremos juntos".

Confira o comunicado:

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Quando o Talibã tomou Cabul em meados de agosto, Bahar e os outros músicos do Instituto Nacional de Música do Afeganistão (ANIM) enfrentaram um duro dilema: ficar e correr o risco de sofrer represálias ou sair e abandonar seus instrumentos.

"Todos fugimos. Ficamos a salvo, deixando os instrumentos no instituto", lembra esta violinista entrevistada pela AFP.

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O medo foi grande para Bahar, de 18 anos, que se sentiu duplamente atacada. Em seu primeiro governo, entre 1996 e 2001, os fundamentalistas islâmicos proibiram a música e as mulheres não tinham acesso à educação.

"Senti como se perdesse um membro da família", destaca Bahar, referindo-se ao seu violino. Especialmente porque esta jovem chegou ao ANIM diretamente do orfanato onde foi criada. Seu instrumento de cordas era seu "melhor amigo", afirma.

"Quando entrei (no instituto), meu estresse diminuiu, porque a música é alimento para a alma e eu comprovei que isso é verdade", suspira, pedindo para não usar seu nome verdadeiro por segurança.

Desde que soube que os talibãs ocuparam o instituto e usam suas salas como dormitórios, Bahar afirma ter "a impressão de não viver mais".

"Fisicamente estou com vida, mas os talibãs me roubaram a alma", diz entre soluços.

Instrumentos intactos

O Talibã ainda não anunciou sua política oficial sobre a música desde que retomou o poder, mas prometeu governar o país de acordo com sua interpretação rigorosa da Sharia (lei islâmica).

"A música é proibida pelo Islã", disse seu porta-voz Zabihullah Mudjahid no final de agosto, em declarações ao jornal americano The New York Times. "Esperamos poder persuadir as pessoas a não fazerem certas coisas, em vez de ter que pressioná-las".

Em uma visita da AFP ao ANIM, um centro misto - algo que os islâmicos também proíbem -, as conversas entre os jovens combatentes talibãs substituem as melodias de antes. Guardas armados balançam seus fuzis Kalashnikov no sereno pátio do local, à sombra de árvores cujos troncos estão pintados com claves de sol.

Um talibã mostra à AFP uma sala cheia de instrumentos intactos abandonados, enquanto os rumores afirmavam que eles foram destruídos. Os líderes do movimento ordenaram que fossem preservados, afirma.

No entanto, Awa, um guitarrista de 28 anos, se preocupa. Ele, que tinha instrumentos espalhados por todo o seu quarto em sua casa em Cabul, decidiu destruir quase todos os rastros de sua carreira musical, com exceção de sua guitarra favorita, contou à AFP.

Herança musical 

No final de agosto, um cantor de folk foi assassinado a tiros no sul do país. Os boatos mais sombrios abalam, dia após dia, a moral dos artistas afegãos.

Ao silenciar os músicos e privar as crianças de poderem tocar um instrumento, o Talibã "abre o caminho para o desaparecimento da rica herança musical afegã", afirma Ahmad Sarmast, fundador do ANIM, atualmente refugiado na Austrália.

No entanto, quer conservar a esperança de que os talibãs mudaram. Inclusive, escreveu aos líderes do movimento islâmico, defendendo o acesso à música, principalmente para as crianças. "Espero que nos permitam continuar com o nosso trabalho, para o bem do povo afegão", estima.

Neste fim de semana, o evento musical “Quadrilátero” acontece no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em São Paulo. O espetáculo reúne diversos músicos e artistas que vão celebrar a identidade da música brasileira instrumental, no próximo sábado (14) e domingo (15) a partir das 17h (horário de Brasília). A entrada custa R$ 30 e a meia R$ 15. Para aqueles que desejarem adquirir o ingresso, basta acessar o link: https://www.eventim.com.br/artist/quadrilatero/

Na grade da programação do sábado estão confirmados os quatro músicos responsáveis pelo espetáculo dedicado às cordas dedilhadas: Rogério Caetano, Luis Barcelos, João Camarero e Henrique Cases. Além disso, o tema da apresentação será “Choro e Afro Sambas”, e ao final da apresentação haverá um bate papo com o público de 30 minutos sobre a carreira dos músicos e a relação dos artistas com a música.

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Já na programação do domingo, estão confirmadas quatro artistas com seus instrumentos de cordas: Janaina Salles, Joanna Bello, Inah Kurrels e Jocelynne Huiliñir Cárdenas. Nesta ocasião, o tema é “Radamés Gnattali, Astor Piazzolla e Villa Lobos”. Vale lembrar que neste dia, a partir das 15h, o idealizador e curador do Quadrilátero, Leo Gandelman, fará uma masterclass com duração de uma hora aberta ao público.

Para aqueles que vão comparecer ao evento de transporte particular, existe a possibilidade de utilizar o estacionamento conveniado, localizado na rua da Consolação, 228, por R$ 14, válido por até seis horas. Além disso, é necessário a validação do ticket na bilheteria e uma van faz o translado entre o estacionamento e o CCBB. Outras informações pelo telefone (11) 4297-0600.

De acordo com o produtor cultural Pablo Castellar, todo o espetáculo promovido está seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), seja nos bastidores, ou no palco. “O CCBB, que voltou a abraçar o Quadrilátero, é extremamente cuidadoso com o respeito às normas para a plateia. É um grande privilégio poder participar desse retorno aos palcos de artistas dessa grandeza”, afirma Castellar.

 

 

Um grupo de profissionais do setor de eventos foi até o Palácio do Campo das Princesas, nesta segunda-feira (18), para cobrar do Governo de Pernambuco ações que possam ajudar as pessoas que trabalham em festas. O presidente do sindicato dos músicos do Estado, Wellington da Silva, alegou que muita gente do entretenimento precisa retornar com suas funções. "Precisamos voltar a fazer alguma coisa [...] ou até receber o pagamento de um cachê", explicou.

Wellington garantiu que uma ajuda de custo seria ideal para quem está parado. De acordo com ele, a ideia de receber um auxílio financeiro de imediato faria com que artistas, por exemplo, pudessem realizar seus shows ao fim da pandemia da Covid-19, sem cobrar mais nada, caso o governo repassasse o dinheiro com a aprovação da proposta apresentada pelo sindicato. "A nossa parte é fazer o entretenimento", destacou Wellington.

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Na última semana, os secretários estaduais de Saúde, André Longo, e de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, informaram que estava proibido em um período de 30 dias a utilização de som em bares, restaurantes, comércios de praia, entre outros espaços públicos. Para a gestão, a decisão tem como fundamento alertar a população para o distanciamento social.

Desde março de 2020, a pandemia do novo coronavírus impossibilitou a classe artística de executar seu trabalho. Como forma de combater a proliferação da doença, gestores municipais decidiram suspender por tempo indeterminado a realização de eventos, com intuito de evitar qualquer tipo de aglomeração. Aqui em Pernambuco, as medidas que visam a suspensão de festas vem gerando críticas, principalmente para as pessoas que viram as suas rendas sumirem nos últimos meses.

Uma pesquisa realizada pela organização britânica Encore Musician mostra que 64% dos músicos profissionais estão pensando em abandonar a música por causa da pandemia de Covid-19. O estudo concluiu que os artistas perderam uma renda média US$ 15 mil tiveram uma média e que tiveram cerca de cinco shows programados para o resto de 2020. 

"Os resultados revelam que, devido aos cancelamentos generalizados de eventos, os músicos perderam em média 87% de suas reservas ao vivo e, com elas, sua principal fonte de renda", comentou a Encore. A pesquisa abrangeu todos os gêneros musicais e que mais de quatro quintos dos entrevistados podem ser considerados músicos profissionais que vivem de sua arte. 

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Quatro em cada dez artistas não tiveram nenhuma reserva para o resto do ano, e um número comparado não recebeu apoio financeiro do governo britânico. Um número um pouco maior foi auxiliado por organizações não governamentais. Como resultado desses desafios, quatro em cada dez músicos se candidataram a empregos não relacionados à música desde o início das medidas de bloqueio em março.

 

A apresentadora do programa 'Triturando' no SBT, Chris Flores, gerou polêmica ao chamar a dupla sertaneja Jorge e Mateus de "nojentos", durante o programa da última terça-feira (28).

Chris se revoltou com a dupla enquanto noticiava um show que eles teriam feito em um iate para dez pessoas, durante a pandemia da Covid-19. "Egoístas, irresponsáveis, nojentos, é isso o que eu digo sobre vocês", falou a apresentadora, indignada com a atitude dos músicos.

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Ela ainda comentou sobre a morte de Rodrigo Rodrigues, jornalista, apresentador do SporTV, e seu amigo, que faleceu em decorrência de uma trombose venosa cerebral, complicação causada pelo coronavírus. "Eu perdi um amigo hoje, eu não tolero gente assim. Meus sentimentos a família do Rodrigo Rodrigues, um grande amigo, uma grande pessoa. Morreu trabalhando. Tinha que trabalhar", disse ela.

Chris ainda questionou os artistas e pessoas que quebraram o isolamento social para dar festas. "O que vocês estão comemorando? Mais de mil mortes por dia? Chega, gente pequena, nojenta", disse a apresentadora, finalizando o seu desabafo.

Nas redes sociais, internautas demonstraram apoio a apresentadora e se revoltaram com os músicos, que no dia 4 de abril realizaram uma live com uma grande estrutura, e foram criticados porque o público apontou uma aglomeração de pessoas nos bastidores.

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O duo paraense CTRL+N lança, nesta quarta-feira (24), às 11 horas, em seu canal do youtube, o clipe de "Tomara que Caia", single que também estará disponível em todas as plataformas na mesma data. O clipe, todo feito em casa, mostra a rotina dos dois, que dividem um apartamento com outros artistas paraenses em São Paulo, durante o isolamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus.

A música, composta e produzida em casa neste período, fala do saudosismo da rotina durante o isolamento social e dos novos comportamentos adotados nos últimos meses. O clipe também não foge a isso, mostrando, com muito bom humor os novos hábitos presentes para sobreviver ao dias sem sair de casa.

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O isolamento social tem sido vivido de maneira peculiar pela CTRL+N, já que, além de Haroldo França e Nigel Anderson, dividem o apartamento com eles os artistas paraenses Franco Salluzio e Luan Ferreira, que auxiliaram na concepção e filmagem do clipe. O clipe de "Tomara que Caia" é a segunda obra que a dupla lança durante o isolamento social em parceria com os amigos. 

O clipe de "Unhas Coloridas", que integra o último EP da dupla, "Vrá", lançado no último mês de abril, também foi todo realizado em casa e está disponível em todas as plataformas. "Somos muito privilegiados por morarmos entre artistas, a gente se dá apoio emocional, nos fazermos rir e estimulamos a criar" afirma Haroldo, sobre manter a produtividade artística mesmo em tempos de tantas incertezas.

No próximo dia 28 de junho, Dia do Orgulho LGBTQIA+, a dupla completa dois anos de carreira desde que lançou, em 2018, o single "Eu Prefiro", que ganhou grande visibilidade. Deste então, já com dois EPs lançados e cinco clipes, os projetos têm sido tocados, mesmo com toda a dificuldade imposta pela pandemia. "Aproveitamos o embalo criativo da quarentena para celebrar com single novo, clipe novo, e um remix prontinho para presentear a nossa comunidade", diz Nigel Anderson.

Serviço

Lançamento do clipe de “Tomara que Caia”, da dupla CTRL+N.

Dia 24 de junho, no canal da dupla no YouTube, plataformas de streaming e redes sociais.

Youtube: Canal CTRL+N

Spotify

Deezer

Tidal

iTunes

Amazon Music

Instagram  

Facebook

Twitter

TikTok

Da assessoria da dupla CTRL+N.

 

Com o isolamento social recomendado  pelas autoridades de saúde, bares de bairros famosos pelo movimento noturno não estão recebendo os tradicionais frequentadores. As noite regadas a bebidas e muita música deram lugar ao silêncio. A quarentena instituída para tentar frear o avanço da pandemia de Coronavírus (Covid-19) afetou a vida e as finanças dos músicos.

A criatividade aguçada pelo dom e a necessidade de seguir em dia com as contas fizeram com que o músico Rogerio Silva, de 57 anos, transformasse sua conta no Instagram em palco. As transmissões ao vivo estão rendendo frutos para o instrumentista. "Gosto e uso a tecnologia para divulgação  dos meus shows, mas não tinha a dimensão do real alcance das redes sociais. Agora que compreendi essa força, pretendo continuar a usá-la, fazendo apresentações online e incrementando os outros canais", declara.

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O músico Rogério Silva em uma de suas apresentações online. Foto: Daniela Resch/Divulgação

Mesmo sendo afetado diretamente pela atual situação,  Silva pondera a favor do isolamento social. "Óbvio que há preocupação com o emprego, mas eu prefiro os falidos aos falecidos", reflete. Com 41 anos de carreira e tendo a Música Popular Brasileira como bandeira, o cantor e compositor se lembra de ter vivido uma situação financeira  parecida no tempo em que a fiscalização da Lei do Silêncio, no início da década, foi rigorosa.

Apesar de a renda com os eventos ter diminuído, o artista agradece aos seguidores pelo prestígio e pela colaboração no esquema "chapéu virtual", em que os espectadores  podem contribuir com o artista. "A resposta tem sido além das minhas expectativas, as pessoas têm ajudado e eu só tenho a agradecer, pois neste momento qualquer ajuda é bem vinda", comenta o violonista, que é figura famosa nos bares da Vila Madalena, bairro  boêmio da capital paulista.   

Outro que está no ar por meio  das mídias sociais é o motorista e músico Willians Caetano, de 45 anos. Conhecido como China da Vila Formosa, o cavaquinista não está recebendo cachê, mas aproveita a quarentena nas duas funções que exerce para se aproximar dos seguidores em seu perfil do  Facebook. "Faço as minhas transmissões ao vivo, tenho meu repertório, que é samba contemporâneo, e se a galera pedir eu canto com o maior prazer, eu adoro o que eu faço", ressalta China.

China da Vila Formosa tem feito lives no Facebook acompanhado de seu cavaquinho. Foto: Reprodução/Facebook

Além de fazer a alegria dos fãs que acompanham seu trabalho há mais de 30 anos, China acredita que haja uma boa troca entre ele e a plateia do outro lado da tela e garante que seguirá embalando o isolamento com muito samba. "Pretendo continuar sim, passo mais conhecimento para o povo e também aprendo muito", considera. Junto do seu inseparável  cavaquinho, o sambista complementa. "Se depender de mim, faço todos os dias, a música faz parte da minha vida", finaliza.   

Para prestigiar o talento de  ambos, basta segui-los nas redes sociais. Enquanto houver isolamento social, o violonista Rogerio Silva se apresenta de forma exclusiva e sempre ao vivo no Instagram @s_rogerio. Já o cavaquinista  e representante do samba China da Vila Formosa aparece em sua conta no Facebook.  

Sem previsão de subir aos palcos, por causa da propagação do coronavírus, Ludmilla tomou uma atitude referente aos seus músicos. A cantora determinou que o seu escritório realizasse o pagamento de dez cachês para os integrantes da sua banda.

Segundo informações de Leo Dias, colunista do Uol, os valores adiantados são referentes às apresentações que a funkeira faria em março e abril. "O escritório vai adiantar para gente 10 cachês, 5 referentes a março e 5 referentes a abril. Se no final de abril não houver nenhuma perspectiva de volta, a gente senta e negocia novamente", explicou um produtor da artista.

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"Isso pelo menos dá uma boa ajuda para gente. Até segunda-feira a gente deve receber esse valor", completou. O pedido de Ludmilla em pagar os músicos é para que eles não sofram dificuldades ocasionadas pela pandemia da Covid-19 no país. 

O Diário Oficial da União publicou nesta quarta-feira (20) o edital de concurso público para músico da Marinha do Brasil. Ao todo, 40 vagas para nível médio estão disponíveis com salários de R$ 3,8 mil após a conclusão de curso de formação.

Os candidatos devem ter ensino médio completo, entre 18 e 24 anos e altura mínima de 1,54 metro e máxima de 2 metros. As inscrições podem ser feitas no site da Marinha, serão abertas às 8h do dia 1º de abril e terminarão no dia 29 do mesmo mês. A taxa de inscrição custa R$ 74.

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Ao todo, sete etapas diferentes serão aplicadas aos candidatos. Exame de escolaridade; prova prática de música; verificação de dados biográficos; inspeção de saúde; teste físico; avaliação psicológica e verificação de documentos. A avaliação musical terá 25 questões de múltipla escolha e os assuntos podem ser conferidos no edital.

A previsão é de que o exame de escolaridade seja aplicado no dia 29 de junho. Os aprovados passarão por 18 semanas em um Curso de Formação de Sargentos Músicos do Corpo de Fuzileiros Navais. As cidades de atuação não foram especificadas.

Jovens músicos de todo o país, com idade a partir de 16 anos, podem se inscrever na 1ª edição do Prêmio Chico Mário de Violão. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do site do Instituto Cultural Chico Mário (ICCM), organizador da iniciativa.

O prêmio visa incentivar e valorizar o trabalho de músicos e instrumentistas que se dedicam ao instrumento musical mais consumido do País, o violão, e preservar a memória e a obra do compositor e violonista mineiro Chico Mário que, se vivo, estaria completando 70 anos de vida em 2018. Os valores da premiação somam R$ 15 mil.

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Para participar, os interessados devem seguir o regulamento. Entre as exigências, há a gravação de vídeo com a execução de duas canções, sendo uma de autoria de Chico Mário e outra de livre escolha. Os músicos devem, também, fazer uma breve apresentação e relato de como chegou à obra do Chico Mário. O regulamento completo está disponível no site do ICCM.

O processo de escolha dos finalistas será realizado por uma comissão julgadora composta por músicos e especialistas na obra de Chico Mário. Essa mesma banca escolherá 12 candidatos que participarão da etapa final, prevista para o dia 22 de agosto, no Sesc Palladium, em Belo Horizonte.

Na fase final, os cinco candidatos com melhor desempenho conquistarão os prêmios. O primeiro colocado receberá R$ 10 mil, mais um violão Yamaha e um troféu confeccionado pelo artista Maurizio Manzo. O segundo será receberá R$ 2 mil e o troféu. Para os demais, a premiação será de R$ 1 mil.

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Com público cada vez maior, as apresentações de músicos na Avenida Paulista estão prestes a passar por nova regulamentação. A Prefeitura deve restringir o número de pontos na avenida em que os artistas podem se apresentar e pedir cadastramento prévio deles. A medida servirá para reduzir os atritos entre músicos e moradores e para organizar as apresentações, que muitas vezes se misturam.

"É uma demanda que vem deles (os músicos) também", afirma o prefeito regional da Sé, Eduardo Odloak, que vai submeter a proposta ao conselho gestor da Paulista Aberta. O conselho se reúne hoje, na sede da Prefeitura. "A ideia é fechar um consenso dos pontos em que vamos permitir, avisar os músicos que eles têm de se credenciar antes."

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Por decreto, o número de artistas na Paulista é limitado a 50 por domingo. "Só que os 50 chegam lá às 3 horas e começam a vender pulserinha (como camelôs). O artista mesmo, que vai chegar para tocar às 15 horas, já não tem mais espaço", diz Odloak.

O conselho gestor da Paulista também tem identificado problemas. Membro eleita do órgão, a advogada Raphaela José Cyrillo Galletti afirma que as apresentações e as outras atividades passaram a brigar por espaço. "A Paulista tem de ter espaço para o artista, para o ciclista, para quem quer sentar na rua. Outro dia, teve uma apresentação de zumba que tomo todo o espaço da ciclovia", afirma.

Parte dos moradores reclama de barulho e desrespeito aos horários - a Paulista Aberta, oficialmente, funciona até as 18 horas. "O barulho é insuportável, com caixas acústicas de segunda a segunda até tarde da noite. Ninguém aguenta mais", critica Célia Marcondes, presidente da Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro de Cerqueira César (Samorcc). "Qualquer um pode chegar, estender uma toalha e pôr o volume na altura que quiser. A Paulista virou terra de ninguém."

De acordo com Célia, associações estudam propor à Prefeitura que o programa seja transferido para o Vale do Anhangabaú, no centro. "O ideal é que não tivesse nada na Paulista, mas, se continuar, que pelo menos faça cadastro", defende. "O mínimo que se espera é que alguém coloque ordem."

Organização

Por volta das 15h30 do último domingo, dia 24,, a reportagem viu apresentações em pelo menos 21 locais da Paulista, entre bandas, cantores solo e tendas musicais. Ou seja, uma atração a cada 130 metros, embora a maioria se concentre no trecho entre o Conjunto Nacional, perto da Estação de Metrô Consolação, e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Muitas vezes, ficam literalmente uma ao lado do outra.

Os gêneros musicais iam de heavy metal a sertanejo - uma paisagem tomada por amplificadores, guitarras e baterias. Já quem tem menos estrutura precisava procurar locais afastados para ser ouvido.

Os espetáculos são organizados livremente e variam a cada domingo. Qualquer parte da Paulista, que é fechada para veículos a partir das 10 horas, pode ser palco. É comum, no entanto, que algumas apresentações passem do horário.

"Toda burocracia é um retrocesso. A Paulista está linda, com a música preenchendo todos os espaços", afirma Thiago Calle, de 30 anos, organizador do Jazz na Kombi. O veículo ficou estacionado do lado do Conjunto Nacional, mas virado de costas para a avenida. "Foi para não atrapalhar os outros."

Na prática, porém, artistas que não têm equipamentos de som terminam ficando de fora do "miolo" da Paulista. Sem dinheiro para investir em amplificador ou microfone, Ermelinda Silva, de 51 anos, optou pela região perto do Paraíso. "Quando chegam as bandas, atrapalham meu som", afirmou. "Já mudei quatro vezes de lugar porque fico sufocada", comenta. "Hoje, tem muito barulho. O cadastro ia dar uma peneirada boa", afirma.

Morador de Osasco, na Grande São Paulo, o advogado Edson Vieira, de 50 anos, visitou a avenida em um domingo pela primeira vez. Ele gostou da experiência, mas fez ressalvas. "Essa organização (de vários músicos pela avenida) atrapalha um pouco, porque quem tiver interesse em um show termina ouvindo o som vazando de outro palco", diz. "Apesar dessa 'bagunça', isso aqui é bem democrático." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA), instituição responsável pela Orquestra Sinfônica da Bahia, abriu processo seletivo para novos músicos. Os interessados podem se inscrever até o dia 4 de fevereiro ao preencher este formulário

As vagas são diversas: uma para violino (Chefe de Naipe), uma para violoncelo (Tutti), uma para trombone (Chefe de Naipe) e uma para trompa (Chefe de Naipe), além de formação de cadastro de reserva para uma violino (Tutti).

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Antes das audições presenciais, haverá análise de currículo e de vídeo do candidato. O processo seletivo será por audições presenciais, no dia 25 de fevereiro, em Salvador, no Teatro Castro Alves. E nos dias 26 e 27 de fevereiro, em São Paulo.

Em caso de dúvidas ou questionamentos sobre o processo seletivo, entrar em contato com a ATCA através do telefone 55 71 3117 4834 ou pelo e-mail seleção.osba@gmail.com

O funeral de Chester Bennington, vocalista do Linkin Park, aconteceu no último sábado, dia 29, em Palos Verdes, na Califórnia. Como anunciado pela família, a cerimônia foi íntima e, segundo o TMZ, contou com cerca de cem pessoas, entre parentes e amigos próximos.

O South Coast Botanic Garden deu espaço a um palco para que os músicos convidados, muitos deles que já estiveram em turnê com a banda, pudessem prestar seu tributo da forma mais conveniente.

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Mas os fãs ainda podem se despedir do ídolo. Como divulgado por Mile Shinoda, participante do Linkin Park, estão sendo organizadas inúmeras homenagens ao redor do mundo, um paliativo para quem não teve a chance de participar do funeral.

Artistas e palcos de todo o Brasil que queiram participar da terceira edição do festival ‘Dia da Música’ em 2017, tem até o dia 24 de março para se inscrever. Com patrocínio da Vivo, por meio da plataforma Vivo Transforma, e da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura, o Dia da Música2017 acontecerá em 24 de junho e conta com dezenas de palcos espalhados por todo o país.

A iniciativa propõe revelar artistas de diversas cenas musicais existentes no país, bem como escalar curadoria de palcos que se reúnem e ganham apoio para o evento. Os interessados em participar, podem se inscrever na página oficial do festival. Os palcos apoiados serão selecionados pelo Conselho Curador, podendo ser de qualquer região do Brasil. Para esta edição, o fundo de apoio conta com R$ 100 mil.

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Em 2016, espaços importantes de diversas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte,Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador e Natal, participaram do Dia da Música. Foram 343 shows em 90 palcos de 37 cidades brasileiras.

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Cerca de 200 tricolores. Esse foi o número necessário para mudar a cara da torcida no Arruda. O Orquestrão Coral, grupo formado por músicos torcedores do Santa Cruz e sob a batuta do maestro Spok, chegou no estádio muito antes da bola rolar na noite desta quarta-feira (28). A ideia era empurrar os atletas contra o Independiente Medellín, na Sul-Americana.

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Teve de tudo um pouco, enquanto a banda cruzava o anel inferior do estádio, vindo da sede social do clube, tocava músicas consagradas na torcida coral e o hino do clube, além, é claro, de frevos que costumam embalar o carnaval de Pernambuco, como 'Vassourinhas'. Com pausa para o hino nacional, a banda voltou a embalar a torcida enquanto o time joga e a promessa é de muita música até o apito final.

Confira a festa do Orquestrão Coral nas arquibancadas do Arruda comandada por Spok:

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O Serviço Social do Comércio (Sesc) de Santa Rita recebe, até está sexta-feira (4), a inscrição de grupos teatrais e músicos interessados em compor a programação do evento cultural em 2016. Para participar, os interessados devem apresentar a sinopse do projeto e portfólio do grupo no Núcleo de Cultura do Sesc Santa Rita, localizada ao lado do Terminal de Ônibus do Cais de Santa Rita, no Centro do Recife, no horário das 8h às 19h.

Os espetáculos e musicais são sempre gratuitos ao público, com capacidade de 100 espectadores na plateia, sendo 30 destes alunos de escolas públicas convidadas. Para se inscrever não é necessário efetuar nenhum pagamento de taxa.

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Serviço

Núcleo de Cultura - Sesc Santa Rita (Rua: Cais de Santa Rita,156 - São José, Recife - PE)

Telefones: (81) 3224.7577 ou (81) 3224.7986

Email: culturasantarita@gmail.com

Estrelas latinas da música e do entretenimento como Pitbull, Carlos Santana e Eva Longoria se uniram ao músico cubano-americano Emilio Estefan em um vídeo lançado nesta segunda-feira contra a retórica anti-imigrantes nos Estados Unidos.

O vídeo chamado "Todos somos mexicanos", que inclui a participação de uma longa lista de artistas e personalidades, "celebra os acontecimentos e ações de latinos nos EUA que contribuíram positivamente" com o país, diz Estefan em um comunicado.

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O vídeo surge no momento em que cresce o número de grupos hispânicos e artistas que protestam contra as posições do magnata e pré-candidato republicano Donald Trump, que descreveu os mexicanos que chegam aos Estados Unidos ilegalmente como traficantes, criminosos e estupradores.

O pré-candidato à Casa Branca, primeiro colocado nas pesquisas entre os republicanos, propõe expulsar mais de 11 milhões de imigrantes ilegais nos Estados Unidos, a maioria latino-americanos, e construir um muro na fronteira com o México.

Sem citar Trump diretamente, Estefan afirmou que o "título da canção é uma metáfora simbolizando que todos podem, em qualquer momento, se tornar vítimas do racismo".

"Neste momento nos Estados Unidos os mexicanos são os que primordialmente estão sofrendo ataques verbais na mídia e por diferentes políticos", disse Estefan, conhecido produtor musical envolvido na promoção de carreiras de artistas como Marc Antony, Jennifer Lopez e Ricky Martin.

De "Todos somos mexicanos" participam músicos e personalidades como Wyclef Jean, Wisin, Gloria Estefan, Carlos Vives, Whoopi Goldberg, Kate Del Castillo e o chef espanhol José Andrés para enviar uma mensagem de apoio aos hispânicos, a primeira minoria nos Estados Unidos, com 54 milhões de pessoas.

O vídeo da canção mostra trabalhadores no campo e militares de origem hispânica com bandeiras latino-americanas e dos Estados Unidos, além de clipes de mexicanos conhecidos internacionalmente, como Frida Kahlo ou o diretor ganhador do Oscar Alejandro González Iñárritu.

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O programa Classificação Livre desta semana traz um bate papo exclusivo e com o cantor Jorge Vercillo. Ele esteve recentemente no Recife para trazer o show da sua turnê de comemoração à marca de 20 anos de carreira. O artista carioca conversou com o repórter Thiago Graf e contou detalhes das duas décadas vividas no palco. Entre os temas da entrevista, estão a relação com o público da cidade e quais as inovações desse novo show.

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Sobre a escolha do repertório para essa turnê bastante especial, Jorge explica que se trata de uma mistura intencional. “Essa diversidade no meu repertório reflete a multiplicidade brasileira”.

Ainda nesta edição, o público vai saber como foi a apresentação do Nação Zumbi no Baile Perfumado. A banda pernambucana mostrou as músicas do novo trabalho, que leva o mesmo nome do grupo, depois de sete anos lançar novos cds. O show também teve um viés solidário, já que foi possível as pessoas levarem um quilo de alimento para ter desconto no valor do seu ingresso. Os alimentos foram todos doados.

Por fim, o público ainda vai conferir dicas de eventos para curtir o fim de semana. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino, e exibido toda semana pelo Portal LeiaJá

O músico Alcimar Monteiro criticou a organização do São João 2014 de Caruaru, localizada no Agreste pernambucano, que segundo ele, tentou cortar pela metade o cachê para apresentação em uma das noites da festa, durante entrevistas em emissoras de rádio da cidade. O principal alvo do cantor foi a presidente da Fundação de Cultura e Turismo do município, Lúcia Félix.

"Nosso trabalho é para valorizar a nossa cultura. Eu faço 30 anos de trabalho este ano e ganho este presente de grego da Prefeitura de Caruaru", disse Alcimar. E completou "O São João de Caruaru, que foi um modelo, não é mais. Quem vem de fora quer ouvir o forró autêntico. Isso é coisa de quem quer ganhar dinheiro. Ano passado o prefeito me pediu e eu reduzi o cachê. Este ano não justifica", enfatizou.

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Os forrozeiros Flávio José e Aldemário Coelho informaram que tiveram o mesmo problema com a presidente e que não aceitam receber menos enquanto outros artistas ganham o valor integral.

Em nota, a presidente da Fundação disse que é lamentável o fato, mas os artistas aumentam o cachê em 50%, quando comparado ao ano anterior. “É lamentável não podermos contratar Alcymar Monteiro e Flávio José porque ambos elevaram seus cachês em 50% em relação ao ano passado, de 60 mil para 90 mil reais. Um aumento desse porte fica além do critério de economia que adotamos para o orçamento do São João de Caruaru”, diz Félix em nota.

Ainda no comunicado, a Fundação alega que conseguiu preencher a grande do São João com 82% de artistas da terra, graças à economia com outros shows. E cita que os outros 18% foram preenchidos por artistas reconhecidos nacionalmente como Alceu Valença, Margareth Menezes, Elba Ramalho, Luan Santana e Jorge e Mateus.

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