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Em anúncio nessa sexta-feira (1º), o Google comunicou que irá excluir de imediato o histórico de localização de pessoas que visitam clínicas de aborto e outras unidades médicas nos Estados Unidos, após a derrubada da Suprema Corte no caso Roe v. Wade, na semana passada. A preocupação é de que dados pessoais poderiam informar à normativa legal se um indivíduo interromper uma gravidez ilegalmente. 

Como as leis estaduais que limitam o aborto foram estabelecidas pelo Judiciário, o procedimento não é mais garantido pela Constituição. Assim, a iniciativa do Google é válida para dados envolvendo não apenas clínicas de aborto, mas também de cirurgia estética, de fertilidade, controle de peso e especializadas em recuperação de dependentes químicos em território estadunidense. 

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"Hoje, estamos anunciando que, se nossos sistemas identificarem que alguém visitou um desses lugares, excluiremos essas entradas do Histórico de localização logo após a visita", escreveu Jen Fitzpatrick, vice-presidente sênior de sistemas e experiências principais do Google, no informativo. 

Fitzpatrick observou que as visitas a lugares como centros de aconselhamento, abrigos para violência doméstica, clínicas de aborto e centros de fertilidade "podem ser particularmente pessoais". A Alphabet, controladora do Google, possui dispositivos e serviços de dados altamente populares, incluindo Android, Fitbit, Pesquisa e Google Maps. 

A postagem do Google diz: "Usuários Fitbit que optaram por rastrear seus ciclos menstruais no aplicativo podem excluir registros de menstruação um de cada vez, e lançaremos atualizações que permitem que os usuários excluam vários registros de uma só vez". 

A decisão da mais alta corte do país anulou quase 50 anos de precedente legal ao reverter sua opinião original de que as mulheres têm direito constitucional ao aborto. Durante semanas, o Google e outras empresas de tecnologia evitaram responder a perguntas da mídia e dos legisladores sobre suas práticas e armazenamento de dados, bem como sobre como cumprirão possíveis solicitações de aplicação da lei. 

O Google, que enviou um e-mail aos funcionários com recursos para seus próprios funcionários em meio à decisão, também enfrentou perguntas sobre seus resultados de pesquisa, além da privacidade dos dados. Mesmo antes da decisão se tornar oficial, os legisladores pediram ao Google e à Federal Trade Commission que garantissem que os dados de consumidores on-line que procuram atendimento fossem protegidos no caso de a decisão histórica ser revogada. 

Exclusão de dados foi previamente solicitada 

Em maio, um grupo de 42 parlamentares democratas solicitou ao CEO do Google, Sundar Pichai, em uma carta, que a empresa parasse de coletar e manter dados de localização desnecessários ou não agregados que poderiam ser usados para identificar pessoas que buscam abortos. 

O comunicado do Google não disse como responderia a possíveis solicitações das autoridades. Em vez disso, a empresa esclareceu que "continuaria a se opor a demandas excessivamente amplas ou legalmente censuráveis". A Alphabet também informou que a responsabilidade é compartilhada por muitas instituições. 

“Dado que esses problemas se aplicam a provedores de saúde, empresas de telecomunicações, bancos, plataformas de tecnologia e muito mais, sabemos que as proteções de privacidade não podem depender apenas de empresas ou estados individuais agindo individualmente”, dizia o post. 

 

Organizações em pelo menos 200 países ao redor do mundo celebram, neste dia 8 de fevereiro, o Dia da Internet Segura (originalmente “Safer Internet Day”, do inglês). A iniciativa é anual e tem o objetivo de envolver e unir os diferentes atores, públicos e privados, na promoção de atividades de conscientização em torno do uso seguro e ético das tecnologias da informação e comunicação (TIC’s).  

O projeto foi criado pela Rede Insafe, na Europa, e no Brasil é organizado pela ONG Safernet, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Há programação de caráter instrutivo e educacional todos os anos (confira no fim desta publicação). 

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O evento conta com a colaboração de instituições como a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), do Ministério Público Federal (MPF) e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), além de outros órgãos de mídia e de apoio à proteção de dados e da infância. Isso acontece porque os interesses destas entidades são alguns dos mais vulneráveis aos perigos da internet, e esta realidade foi ainda mais forte durante a pandemia, período em que o tempo de navegação de muitas pessoas aumentou. 

Os ataques cibernéticos registrados na América Latina aumentaram 38% (1.118 ataques em 2021). Essa é uma das conclusões das estatísticas globais da empresa Check Point sobre ataques cibernéticos observados no ano passado, em que, globalmente, foi detectado um aumento de 50% nas ameaças por semana nas redes corporativas. 

Para uma celebração mais consciente da data, a provedora DigiCert preparou cinco dicas valiosas de navegação e comportamento na internet, e que devem se tornar hábitos permanentes nas vidas dos usuários. Confira: 

1. Navegando com segurança 

Tenha cuidado ao navegar, seja em sites, redes sociais ou aplicativos. Não abra ou baixe arquivos de sites suspeitos ou desconhecidos nem clique em links enviados em redes sociais ou aplicativos de mensagens. Outra dica é manter o aparelho com um sistema antivírus atualizado. 

"Certifique-se de estar visitando sites seguros com certificados confiáveis. TLS (Transport Layer Security)/SSL (Secure Sockets Layer) é a tecnologia padrão para manter uma conexão de Internet segura e proteger quaisquer dados confidenciais que estão sendo enviados entre dois sistemas, impedindo que criminosos leiam e modifiquem qualquer informação transferida, incluindo possíveis detalhes pessoais", diz Dean Coclin, Diretor Sênior de Desenvolvimento de Negócios da DigiCert. 

Diferentes navegadores têm identificadores exclusivos para mostrar se um site é seguro e autenticado. É por isso que é importante observar como é um site seguro em navegadores populares, para saber como distinguir sites autenticados de possíveis sites de phishing. 

2. Cuidado ao fazer compras online 

Sites de comércio eletrônico fraudulentos podem roubar os dados do seu cartão de crédito e nunca entregar os produtos prometidos. Existem alguns sinais que você pode procurar para saber se uma empresa é real ou não. O primeiro é o endereço físico e o número de telefone. Se a empresa listar um endereço físico e um número de telefone, há uma chance maior de que eles sejam um negócio real. Verifique se tem uma política de devolução, se você não conseguir encontrá-lo no site deles, provavelmente não deseja comprar deles. 

Preste atenção se os preços forem muito baixos. No caso de produtos com preços muito mais baixos do que deveriam, você pode acabar com mercadorias falsificadas, bens roubados ou não receber nada. E, finalmente, não se esqueça da declaração de privacidade. Sites respeitáveis devem informar como protegem suas informações e fornecem suas informações a terceiros. Você deve certificar-se de que um site tenha uma declaração de privacidade e sempre lê-la antes de fazer uma compra. 

3. Sempre proteja sua rede 

Uma rede hackeada pode significar acesso ao sistema por usuários não autorizados. Elimine essa chance controlando quem pode acessar a rede. Use a autenticação multifator (MFA) para garantir que apenas usuários autorizados possam acessar sistemas controlados. Além disso, certifique-se de que sua rede doméstica tenha uma senha forte. 

Se você optar por usar seu computador ou dispositivo em uma cafeteria ou outro espaço público, tome cuidado com o Wi-Fi público e não confie em redes abertas. "Sempre certifique-se de que seu dispositivo não esteja configurado para se conectar automaticamente a qualquer sinal Wi-Fi que encontrar. Ao tomar cuidado com redes abertas, você já reduz bastante o risco de crimes cibernéticos", explica Dean Coclin. Se necessário, use seu telefone como um ponto de acesso. Você também pode desativar a visibilidade da rede para que seu computador de trabalho fique oculto de outros computadores na rede. 

4. Quanto menos informações pessoais você fornecer, melhor 

Evite preencher formulários contidos em mensagens que solicitam informações pessoais. Verifique as solicitações de informações pessoais de empresas entrando em contato com elas usando as informações de contato em seus sites oficiais. 

Um usuário de internet está suscetível a vários tipos de crimes, como software malicioso, roubo de senha e invasão de rede de internet. Por isso, é fundamental ter cuidado. Garantir essa segurança é garantir que você esteja navegando tranquilamente e com segurança. 

5. Tecnologia para sua proteção 

Para evitar ataques, sempre atualize o software e o navegador com as versões mais recentes do Microsoft Edge, Mozilla Firefox e navegadores de outros fornecedores que vêm equipados com filtros antiphishing. 

As tecnologias existentes, como a PKI, que fornece criptografia e garantia de identidade criptográfica em cada fluxo de dados e verifica todos os usuários da rede, podem desempenhar um papel fundamental na proteção de residências, empresas e redes conectadas. Os ataques de e-mail são comuns, principalmente phishing e engenharia social, e as empresas também podem ajudar a proteger usuários e outras pessoas que confiam em seus sistemas de e-mail usando certificados digitais para garantir a identidade, autenticação e criptografia do cliente. 

"Uma plataforma de PKI forte pode ajudar a garantir que os e-mails sejam assinados por partes autorizadas dentro da organização, já que muitos ataques dependem da engenharia social para forjar um e-mail de uma fonte supostamente confiável para ganhar a confiança do destinatário e roubar sua identidade ou credenciais” acrescenta Dean Coclin. 

Com informações da assessoria

Peças importantes para a navegação na rede mundial de computadores, os cookies - biscoitos, em inglês - fazem parte do crescente dicionário digital da internet. Com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados, o consentimento para uso e armazenamento de cookies em sites tornou-se obrigatório. Esses arquivos mantêm informações importantes sobre identidade do usuário e podem ser usados sem consentimento. Mas, afinal, para que servem?

O termo cookie nasceu bem antes da internet. Em computação, costumava-se chamar pacotes de dados, enviados ou recebidos sem nenhuma alteração no conteúdo. de magic cookies. Em 1994, o programador Lou Montulli - considerado um dos pais dos navegadores modernos - publicou a primeira versão do Netscape Navigator, programa usado para ver conteúdo de páginas rudimentares nos primórdios da internet.

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O Netscape é considerado um marco na história da computação. Entre as diversas inovações, uma funcionalidade que resistiu ao teste do tempo e tornou-se padrão: os HTTP cookies - que são os que usamos até hoje.

Os HTTP cookies são arquivos que identificam o usuário durante visita a um site. Eles servem para personalizar a experiência de navegação. É normal, por exemplo, que ao visitar um site de notícias você veja links já acessados que estão em cores diferentes, ou que uma rede social mostre que você já assistiu determinado vídeo. Ou ainda, que seu nome de usuário já esteja gravado no formulário de login da página de algum serviço com um carrinho de compras recheado de produtos que foram escolhidos dias atrás.

O exemplo mais corriqueiro de cookie é quando o usuário é logado em um serviço e passa por um redirecionamento de página. O procedimento acontece, por exemplo, em lojas online: ao adicionar um produto ao carrinho, o usuário envia para o servidor pequeno pacote de dados dizendo quem ele é, qual o produto e quantas unidades deseja. A troca e interpretação dessas informações são feitas por meio de cookies.

Sites de bancos, e-mails, serviços, jogos e notícias também usam cookies para se “lembrar” de quem está navegando.

Apesar de essenciais, os cookies podem ser usados para finalidades maliciosas. Por sua função, não podem ser usados para inserir vírus nas máquinas dos usuários, mas podem ser explorados em conjunto com outros artifícios mal-intencionados para extrair dados valiosos.

Sites que capturam cookies indevidamente podem usar informações sigilosas para traçar perfis de marketing direcionados sem o conhecimento e consentimento do dono do dispositivo. Também é possível “capturar” informações de geolocalização, IPs (endereços digitais únicos), e-mails, contas em redes sociais e até mesmo sessões ativas em plataformas bancárias, por exemplo.

Primário e de terceiros

Existem vários tipos diferentes de cookies. Os HTTP cookies, mais comuns, são divididos em duas subcategorias: os primários e os de terceiros.

Cookies primários: são criados diretamente pelo site que está sendo acessado. Geralmente são seguros, mas podem ser acessados e capturados por sites maliciosos;

Cookies de terceiros: são mais suscetíveis a problemas, já que geralmente pertencem a páginas com domínio diferente da que está sendo visitada. Visitar um site com vários anúncios, por exemplo, pode gerar inúmeros cookies, mesmo que o usuário não clique em nenhum deles.

O que os sites maliciosos buscam é informação sobre o perfil do usuário. Juntando esses pequenos fragmentos, como o hábitos de navegação, domínio do endereço de e-mail e informações de auto-completar, é possível tentar, por exemplo, roubar uma conta em redes sociais. 

A vítima pode, então, ser redirecionada para armadilhas que executam códigos mais complexos, que instalam adwares, trojans e outros tipos de malwares na máquina ou celular.

Permitir ou remover

Os cookies não são obrigatórios, apesar de facilitarem muito a navegação e permitirem o uso de certas funções dos browsers. Ainda assim, são partes opcionais da experiência dos usuários na internet, e é possível limitar o uso dessa ferramenta. 

Permitir os cookies faz com que os sites possam receber e processar informações importantes para melhor experiência de uso.

Remover cookies é fácil, mas torna a navegação mais difícil. Sem eles, cada visita a uma determinada página será como a primeira vez. Nenhuma informação será guardada. A forma de desabilitar cookies varia para cada dispositivo e cada browser. A opção costuma estar em configurações > privacidades (a opção também pode estar listada em “Ferramentas”, “Opções de Internet” ou “Avançado”).

Para remover cookies que já foram comprometidos e arquivos maliciosos baixados ou executados sem permissão, é necessário o uso de antivírus.

Também é possível desfrutar de uma navegação anônima usando redes virtuais privadas (VPNs, na sigla em inglês). O serviço faz com que servidores não consigam identificar a origem direta do usuário, que está camuflado por um túnel de servidores localizados em diferentes regiões geográficas.

O mundo digital está ganhando espaço rapidamente na economia brasileira, principalmente se olharmos para o e-commerce e para os bancos digitais. Por conta disso, a criação de um site responsivo e de boa qualidade é uma prioridade crescente para qualquer empresa que atue no setor online, independentemente da área. Uma boa experiência de navegação pode ser determinante para um cliente concluir uma compra ou desistir do produto.

Com o aumento do comércio online, principalmente em 2020, ficou ainda mais importante contar com um site bem estruturado. Segundo números da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), cerca de 150 mil novas lojas online foram criadas entre março e julho do ano passado. Ou seja, a concorrência é crescente, e um site de qualidade pode fazer a diferença. Não faltam, no entanto, empresas e serviços online no Brasil que conseguiram bons resultados com o uso de sites intuitivos e responsivos. Um desses exemplos é a plataforma de apostas Сampobet. Por se tratar de um site que oferece diversas categorias de apostas online, indo desde modalidades de cassino online até apostas esportivas, a empresa buscou organizar toda a informação optando por um design intuitivo e de navegação simples, colaborando, assim, para que os usuários encontrem com facilidade o serviço que estão procurando. Algo semelhante acontece com o banco digital Nubank, que sempre investiu na experiência dos usuários, seja no site oficial ou então no aplicativo para smartphone. A ideia foi agregar o máximo de informação possível das contas e dos cartões de uma maneira simples e fácil de entender. Por último, também podemos citar o e-commerce Magazine Luiza, que é uma referência no comércio digital justamente por conta da organização de todos os departamentos e produtos disponíveis em sua loja virtual. 

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Todos esses sites que citamos como referência possuem algumas características em comum, seja pelo fato de serem organizados ou então intuitivos. A ideia principal é que o design do site não confunda o usuário, mas sim facilite o caminho até a informação, o produto ou o serviço desejado. No caso dos bancos digitais e das plataformas de apostas, a qualidade do site também é importante para dar ao usuário a certeza de estar navegando em um ambiente seguro, o que, além disso, colabora com a fidelização de novos clientes. 

Alta do e-commerce

Essa preocupação com a qualidade do site é cada vez mais importante para o e-commerce, que foi o setor com maior crescimento no Brasil em 2020. Com uma perspectiva de crescimento também para este ano, podendo aumentar o faturamento em cerca de 26%, segundo análise divulgada pela Ebit|Nielsen, o setor deve contar com uma concorrência ainda maior. Isso é algo positivo para os consumidores, que devem ganhar ainda mais opção com o esforço das empresas em oferecer uma experiência melhor e mais atrativa.

Fonte: Unsplash

Uma das formas mais eficientes para conseguir esse destaque é com um site de qualidade, afinal, ele é uma espécie de vitrine virtual de qualquer serviço online. É por isso que o marketing digital é uma das áreas que mais cresce no país. Investir para que o site seja funcional, responsivo e moderno pode ser essencial para garantir sucesso com o público e o consumidor. As novas tecnologias chegaram para ajudar os clientes e os empreendedores, mas é preciso saber utilizar essas ferramentas inovadoras para garantir que funcionarão da melhor maneira possível, cumprindo com os objetivos que visam atingir.

O Google Maps finalmente começou a testar seu recurso de navegação de realidade aumentada. A novidade usa a câmera do smartphone para ajudar o usuário a encontrar seu caminho em tempo real. O Google anunciou o recurso pela primeira vez em sua conferência de desenvolvedores de 2018.

Um relatório do Wall Street Journal sugere que o recurso está finalmente sendo testado com alguns usuários. A ferramenta usa dados de localização ao lado de imagens da câmera do smartphone para corresponder à sua posição por meio do Google Street View.

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Usando essas informações, o recurso pode sobrepor setas e outras sugestões visuais para guiá-lo em sua jornada. Em sua iteração atual, os usuários precisam segurar a câmera e apontar para pontos próximos, o que leva alguns segundos. Ainda não está claro quando o Google lançará o recurso globalmente.

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A Garmin anunciou a chegada do Zumo 396LM ao Brasil, um GPS concebido especificamente para motociclistas. O aparelho oferece um visor de 4,3 polegadas projetado para que os usuários possam navegar pelos seus vários menus mesmo com luvas. Como fica exposto no guidão da moto, o dispositivo é resistente à raios UV e condições climáticas adversas.

Segundo a fabricante, o GPS oferece navegação curva-a-curva para ajudar os motociclistas a encontrar o caminho mais rápido, seguro e eficiente para ir de um ponto a outro. No entanto, ele tem mais alguns truques na manga.

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Os proprietários ainda podem emparelhar seu smartphone com Bluetooth ao GPS usando um aplicativo, que lhes dá acesso a uma variedade de serviços gratuitos, incluindo informações meteorológicas e de tráfego em tempo real.

A ferramenta é compatível com dispositivos Android e Apple. E os usuários também podem fazer chamadas telefônicas sem o uso das mãos. A compatibilidade Wi-Fi integrada ao Zumo 396LM ainda permite que os motociclistas mantenham o software, os mapas e os pontos de interesse atualizados.

A conectividade com a internet também os ajuda a permanecer conectados compartilhando sua localização e suas rotas favoritas com outros usuários. O GPS fornece ainda classificações do TripAdvisor para restaurantes, hotéis e atrações notáveis ​​encontradas ao longo do trajeto.

Finalmente, a Garmin adicionou um recurso que envia automaticamente uma mensagem de texto contendo coordenadas GPS precisas para um número de telefone predeterminado se perceber que algo deu errado durante a viagem, como se a moto caiu, por exemplo. O Zumo 396LM tem o preço sugerido de R$ 2.499.

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A Apple anunciou que vai reconstruir seu aplicativo de navegação Apple Maps usando uma frota de vans especialmente projetadas para coletar dados de ruas e locais. A empresa também usará dados anônimos coletados de iPhones para fornecer informações de tráfego. As informações são do site TechCrunch.

Para fazer isso, a empresa tem conduzido vans cheias de sensores nos EUA nos últimos anos. Os veículos coletam informações de GPS, mas também capturam varreduras de áreas usando a tecnologia Lidar, normalmente associada a carros autônomos.

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A versão melhorada do Apple Maps será ativada para os usuários lentamente, começando com um pequeno número de pessoas em San Francisco nas próximas semanas, de acordo com o site TechCrunch. Em seguida, o novo serviço será expandido para o norte da Califórnia.

O restante dos EUA será atualizado no próximo ano. Nenhum cronograma para o lançamento internacional foi compartilhado. Além das vans de mapeamento, a Apple usará dados anônimos dos usuários do iPhone, que concordaram em ceder as informações à companhia.

A empresa também implantará imagens de satélite para melhorar ainda mais a precisão. O objetivo final, conforme declarado pela Apple, é remover a dependência da empresa de dados de serviços de terceiros.

O Apple Maps foi muito mal recebido quando foi lançado, em setembro de 2012. A falta de dados e direções pouco confiáveis ​​levaram Tim Cook, presidente-executivo da Apple, a escrever uma carta de desculpas aos clientes.

Desde então, a empresa melhorou consideravelmente o software, mas ainda é considerada inferior a outros produtos, como o Google Maps ou o Waze. De acordo com a consultoria Creative Strategies, 45% dos usuários de iPhone dos EUA usam o aplicativo do Google, em comparação com apenas 36% que preferem o sistema Apple - que é instalado por padrão.

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O Google Maps anunciou nesta quinta-feira (15) que está introduzindo em seu aplicativo um recurso que indica rotas acessíveis para cadeirantes na navegação de trânsito. A ideia é facilitar a locomoção das pessoas com necessidades de mobilidade. Nestes casos, o app dará preferência a trajetos mais planos e a estações de transporte público que tenham rampas ou elevadores.

Para acessar as rotas acessíveis para cadeirantes, o usuário deve digitar o destino desejado no Google Maps e selecionar o ícone de transporte público. Em seguida, é preciso ir até as opções na seção de rotas e só aí clicar no recurso correspondente a cadeiras de rodas.

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"Nós construímos esse recurso para tornar a vida mais fácil para as pessoas que usam cadeiras de rodas, mas as rotas acessíveis também são úteis se você estiver em muletas ou empurrando um carrinho de criança. Com a ajuda de agências de trânsito em todo o mundo e pessoas como você que contribuem com o conhecimento local, estamos fazendo progressos em direção a um mundo mais acessível para todos", informou o Google, em um post em seu blog oficial.

O recurso está sendo lançado em grandes centros de trânsito metropolitano em todo o mundo, começando por Londres, Nova York, Tóquio, Cidade do México, Boston e Sydney. A expectativa da empresa é adicionar novos destinos nos próximos meses, ampliando a opção de rotas acessíveis para cadeirantes no Google Maps.

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Com tantos aplicativos de navegação disponíveis, pode ser difícil dizer qual fornece o melhor serviço. Felizmente, um novo estudo determinou isso, colocando o Apple Maps, o Google Maps e o Waze uns contra os outros para ver qual é o vencedor.

Desde o início de 2017, o gerente sênior de desenvolvimento corporativo da Adobe, Artur Grabowski, vem colecionando dados do Apple Maps, do Google Maps e do Waze para traçar qual dos serviços pode levar os motoristas ao seu destino mais rápido.

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E, após 120 viagens, ele concluiu que o Google Maps é o grande vencedor. Em uma postagem no blog, Grabowski explica que o serviço possui um sistema de cálculo de rotas mais preciso e, por isso, faz o motorista chegar mais rápido a um local. Enquanto isso, o Waze prometeu um tempo de movimentação mais rápido, mas muitas vezes ele chegou ao seu destino depois do previsto.

Durante os testes, o pesquisador levou em conta o tempo de condução estimado para cada aplicativo, partida e hora de chegada, bem como condições de trânsito, entre outros fatores. Ele concluiu que o Waze possui o pior desempenho entre os três apps analisados, seguido do Apple Maps.

O Google Maps saiu na frente. No entanto, o pesquisador alerta que o Apple Maps possui a previsão de chegada mais precisa de todos os apps testados. Já o Waze, segundo o pesquisador, guia os motoristas em rotas mais criativas, como aquelas que passam por bairros pouco movimentados, para manter o motorista em movimento.

"Então, é melhor gastar 30 minutos com o Waze em bairros suburbanos e becos ou gastar 27 minutos com o Google Maps em um engarrafamento rodoviário? Conduzir é estressante e o sentimento de progresso pode ajudar a aliviar a ansiedade relacionada com o transporte", conclui.

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O Google Maps está testando um recurso ideal para os dorminhocos de plantão ou aqueles que estão indo visitar um local pela primeira vez. O serviço de navegação vai ganhar uma ferramenta que dispara um alarme para que o aplicativo alerte o usuário quando chegar ao ponto em que ele deseja descer. As informações são do site TechCrunch.

A ideia é fornecer ao usuário atualizações em tempo real enquanto ele estiver em sua viagem. As informações aparecerão tanto em forma de notificações no aplicativo Google Maps quanto na tela de bloqueio do Android. Por enquanto, o recurso não está em fase de testes no iOS.

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Ao pesquisar pela rota entre o ponto de origem e o destino, bastará apertar um botão para começar a receber as informações atualizadas em tempo real, valendo para rotas de ônibus, trens e metrôs. O usuário pode marcar o ponto em que deseja descer para que o app acione o despertador e acorde o passageiro bem na hora do desembarque.

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O aplicativo de mapas e trânsito Waze, que pertence ao Google, anunciou nesta quarta-feira (29) um novo modo de navegação especial para motociclistas, considerando pela primeira vez as características deste tipo de transporte. A partir de agora, estes condutores receberão sugestões de rotas indicadas para motos e estimativas de chegada ao local desejado mais aproximadas.

Além disso, o aplicativo permitirá que motocicletas usem vias mais estreitas, não acessíveis para carros, e mostrará um ícone de moto no mapa para o usuário, no lugar do habitual símbolo de carrinho. Estes condutores também terão à disposição recursos de comandos de voz, permitindo o uso do celular sem tirar as mãos do guidão.

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Para ativar as novidades no Android ou iOS, basta ir até as configurações do aplicativo e selecionar o tipo de veículo como motocicleta. Como o Waze é uma plataforma colaborativa, a expectativa é que a ferramenta aprimore suas indicações de caminhos com o tempo.

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O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), órgão vinculado à Força Aérea Brasileira, implementou a Navegação Baseada em Performance (PBN - Performance Based Navigation) no Sul do Brasil.

A redistribuição e otimização de arovias e procedimentos de navegação aérea garantirá rotas mais curtas, resultando em viagens mais rápidas e até economia na emissão de gás carbônico na atmosfera.

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Uma aeronave da Força Aérea Brasileira que realizava um transporte de órgãos para transplante e que decolou de Dourados, no Mato Grosso do Sul, para Guarulhos, em São Paulo, foi o primeiro voo que realizou o novo procedimento, o tempo de viagem diminuiu em 15 minutos com as novas rotas.

As alterações, que encurtarão os caminhos, terão impacto sobre cerca de 300 mil voos por ano. Com a redução dos tempos de viagem, as aeronaves ainda irmão diminuir o consumo de combustível e, consequentemente, os custos de voo. O Decea estima que cerca de 6,5 mil toneladas de CO2/ano deixará de ser emitido com as mudanças.

O naufrágio do navio Capitão Ribeiro, na última quarta-feira (23), na Ponta Grande do Xingu, em Porto de Moz, reabre a discussão sobre a segurança da navegação na Amazônia. O acidente ocorreu na área de comando do 4º Distrito Naval. A embarcação saiu de Santarém, município localizado no oeste do Pará, às 18 horas de segunda-feira (21), e tinha escala nos municípios de Prainha, Monte Alegre e destino final em Vitória do Xingu. Segundo a Marinha do Brasil, o naufrágio foi o sexto ocorrido no Pará em 2017.

Naufrágios são muito frequentes no Estado do Pará, principalmente da região do Xingu. No dia 2 de agosto deste ano, um navio empurrador de balsas afundou próximo ao município de Óbidos, no oeste do Pará. Nove das 11 pessoas que estavam na embarcação no momento do acidente permanecem desaparecidas. É possível que elas não tenham conseguido sair do compartimento fechado da embarcação.

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O professor de Engenharia Naval Hito Braga de Morais, da Universidade Federal do Pará (UFPA), explica que para melhorar as condições de navegação na Amazônia é preciso que o governo do Estado do Pará invista em conscientizar a população sobre os cuidados necessários ao embarcar e na fiscalização dos portos. "É preciso que tenha um controle do embarque de pessoas. Acontece de passageiros embarcarem no meio da viagem. Essa embarcação clandestina pode acontecer à noite também, porque não tem nenhum fiscal, e o certo em uma situação de rio agitado, tempestades e ondas grandes era o passageiro já ser orientado para colocar o colete de segurança", afirma o professor.

Hito explica que a qualidade das embarcações, muita das vezes, não é boa e com a falta de opção, a população mais humilde acaba tendo que se arriscar em embarcações que não são seguras. "A comunidade ribeirinha da Amazônia é uma comunidade sem recursos que não pode pagar um transporte rápido e eficiente", diz. 

O professor acredita que um investimento do governo estadual em embarcações de aço ajudaria na diminuição dos acidentes. "Tirar a embarcação de madeira eu não concordo. O que eu concordo é o governo ter um programa para a construção de embarcações em aço mais baratas, tirar os impostos do aço, e quando for para navegação de passageiro, ele subsidia o aço da construção", explica.

As equipes de busca que trabalham na localização dos desaparecidos no naufrágio da embarcação Capitão Ribeiro encontraram, na manhã de sexta-feira (25), mais dois corpos, de duas crianças. Segundo as primeiras informações, elas estavam no porão do barco e foram localizadas no momento em que foram retiradas as mercadorias estocadas no local.

Os corpos, de uma menina de oito a 10 anos de idade, e de um menino, de um a três anos, foram levados para o município de Porto de Moz, onde está concentrada a estrutura montada pelo governo do Estado e onde será realizada a perícia médica. Com isso, são 23 mortos, 27 sobreviventes e dois desaparecidos os números do acidente que abalou o Pará. As buscas continuarão até que sejam localizadas todas as vítimas do naufrágio, que aconteceu na noite de terça-feira (22).

Por Letícia Aleixo e Geovana Mourão.

Um estudo publicado na última semana pela Universidade de Montreal e a Universidade McGill, no Canadá, aponta que jogos de tiro em primeira pessoa (FPS) em demasia podem causar danos cerebrais. A pesquisa foi feita ao longo de quatro anos, com pessoas de 18 a 30 anos que não tinham o hábito de jogar. 

Os pesquisadores canadenses Gregory West e Veronique Bohbot dividiram as pessoas recrutadas em dois grupos, nos quais um utilizaria a memória especial para navegação, chamada hipocampo, e outro, os núcleos caudados, ligados à formação de hábitos. 

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O experimento apontou que 85% das pessoas que jogaram mais de seis horas tiveram uma degradação no hipocampo. Os jogadores que mais dependem desta parte do cérebro são os jogadores de tiro em primeira pessoa, que, com o passar do tempo, tendem a perder a capacidade de lembrar de espaços. 

De acordo com o professor Gregory West, pessoas com redução na matéria cinzenta do hipocampo se tornam mais suscetíveis a desenvolver estresse pós-traumático, depressão e até Alzheimer.

A deterioração, no entanto, está ligada a uma questão de perspectiva de jogo, e não ao conteúdo diretamente. O experimento realizou o mesmo teste com um Super Mario 3D no mesmo espaço de tempo e não foi prejudicial ao hipocampo. 

O Google liberou, nesta quarta-feira (26), o aplicativo Waze para carros com Android Auto, a plataforma que leva algumas funções do smartphone para os sistemas multimídia dos veículos. O serviço está disponível para todos os usuários com um automóvel compatível e, em breve, para estéreos independentes.

O Android Auto permite que o Waze seja integrado diretamente na tela do console central de um carro, bem como aos botões do volante do veículo. O app do Google foi adaptado e atende à maioria dos controles por comando de voz, evitando distrações. Atualmente, o Waze possui 80 milhões de usuários que compartilham dicas para fugir de congestionamentos.

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Já o Android Auto está disponível em 31 países, incluindo os principais mercados do Waze, como os EUA, Canadá, México, Brasil, Reino Unido e França. No Brasil, o Chevrolet Onix foi escolhido como o carro parceiro para celebrar o lançamento.

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A Waze, que pertence ao Google, já disponibilizou diversas vozes para guiar seus usuários, algumas delas famosas, como a do Mickey Mouse ou de atores de Hollywood. Mas desta vez a empresa está tornando o aplicativo ainda mais personalizável, permitindo que você grave as suas próprias direções para navegar pelas ruas.

O aplicativo agora permite que a pessoa grave sua própria voz para indicar o caminho. Para isso, basta abrir as configurações do aplicativo e ir até a opção correspondente à novidade. A partir daí, o Waze pedirá para o usuário repetir os principais comandos, como o de virar à esquerda ou direita.

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Segundo o aplicativo, qualquer uma das instruções gravadas estará disponível somente para o usuário e não será possível compartilhar com os demais. A novidade está disponível na versão para Android do Waze. Recentemente, o serviço também ganhou um recurso que lembra aos motoristas de acenderem o farol para evitar multas.

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A companhia holandesa TomTom anunciou, nesta segunda-feira (24), o lançamento do aplicativo TomTom GO Brasil, um aplicativo de navegação gratuito que pode ser usado mesmo se o usuário não tiver acesso à internet disponível, pois utiliza a navegação por satélite da empresa. Por ora, a novidade está disponível apenas para dispositivos com Android, na Google Play.

Esse aplicativo ajuda o motorista a chegar mais depressa ao seu destino evitando o trânsito. Os usuários podem ainda atualizar a plataforma ao compartilhar a localização dos radares, erros do mapa e limites de velocidade. Diferente do Waze, o serviço também disponibiliza mapas offline que podem ser armazenados no smartphone, ajudando a reduzir o consumo de dados do plano.

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Somado a isso, o aplicativo também pode ser usado em viagens para o exterior, pois funciona em 150 países, além de ter mecanismos para aprender sobre seus trajetos mais frequente e dar sugestões de próximos destinos, alertar sobre radares fotográficos de velocidade, e traçar instantaneamente uma rota até o endereço de algum amigo.

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A Apple está planejando usar drones para melhorar seu aplicativo de navegação, na tentativa de competir com o seu rival Google Maps. A empresa vem construindo uma equipe de especialistas em robôs e captura de dados para utilizar veículos aéreos não tripulados e atualizar rapidamente os mapas. As informações são da Bloomberg.

O Google e Apple já usam frotas de carros e vans equipadas com câmeras para isso, mas os drones permitirão examinar e monitorar estradas, placas de rua e áreas de construção com mais precisão. A Apple disse ter contratado pelo menos um funcionário da Amazon para ajudar montar sua própria equipe de veículos aéreos não tripulados baseada em Seattle (EUA).

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Juntamente com estes esforços, a Apple também está desenvolvendo uma atualização para que os usuários do iPhone possam visualizar o interior de estabelecimentos como aeroportos e museus. Esta ferramenta está prevista para 2017. Atualmente, o Google Maps oferece recursos internos similares.

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O aplicativo de navegação Waze anunciou, nesta terça-feira (29), um recurso que pretende evitar que seus usuários acumulem multas por excesso de velocidade. A ferramenta avisa o motorista quando o limite permitido na via for ultrapassado. A novidade foi liberada em 18 países, incluindo o Brasil.

“Tanto se estiver dirigindo em ruas desconhecidas quanto conhecidas e com alta frequência na mudança do limite de velocidade, você já não estará às cegas. Waze lhe manterá informado da sua velocidade e lhe mostrará quando reduzir e dirigir com cuidado”, disse a empresa, em comunicado.

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Para vizualizar a nova função, o usuário não precisa realizar nenhum procedimento. Quando estiver dirigindo acima do limite máximo permitido, um aviso visual aparecerá na tela e ficará lá até que a velocidade esteja dentro do limite permitido.

Nas configurações, o usuário pode personalizar a função, ao pedir que o aviso apareça no momento que ultrapassar a velocidade máxima permitida, ou ao exceder em 5, 10 ou 15%.

A novidade só foi disponibilizada por meio do trabalho colaborativo dos editores de mapa do Waze. Nos últimos meses, eles concentraram os seus esforços ao inserir e verificar os limites de velocidade e atualizando o caminho conforme mudanças ocorrerem.

O Google Maps poderá ser acessado sem conexão com a internet a partir desta terça-feira (10). A princípio, a novidade está disponível apenas para celulares munidos do sistema operacional Android. Para funcionar desta forma, no entanto, o usuário deve fazer o download prévio de um mapa.

“É preciso fazer download de uma área do planeta em seu telefone e, da próxima vez em que não houver conexão, seja em uma estrada ou uma garagem subterrânea, o Google Maps continuará funcionando”, explica o Google, em comunicado.

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Antes, era possível simplesmente visualizar uma área no mapa offline. Segundo a empresa, agora o usuário pode obter rotas, pesquisar destinos específicos e encontrar informações úteis sobre locais, como horários de funcionamento e avaliação dos outros internautas.

É possível fazer o download de uma área ao pesquisar, por exemplo, por uma cidade, estado ou país e tocar na opção “download” na página do local. Apesar de ficarem armazenados no celular, os mapas ficarão inutilizados se, após 30 dias, o aparelho não se conectar à internet e atualizá-los.

Por padrão, o download de áreas será feito somente em conexões Wi-Fi para evitar o consumo de altas taxas de dados. Segundo o Google, a novidade estará disponível também em aparelhos com o sistema iOS em breve. 

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