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O jovem Keyontae Johnson, estrela do basquete universitário norte americano, sofreu um colapso em quadra neste domingo (13) e caiu desacordado durante uma partida contra a equipe do Seminoles. O jovem de 19 anos atua pelo Florida Gators.

Segundo informações do site TMZ, o momento assustador aconteceu na sequência de um ponto marcado e celebrado por Keyontae. As equipes retornavam da parada técnica e o jogador simplesmente desabou e chegou a bater com o rosto no chão. 

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Em quadra, os outros atletas aparecem no vídeo chamando desesperadamente a equipe médica para atender o jovem que foi socorrido e encaminhado para o Hospital Memorial Tallahassee. De acordo com o TMZ o rapaz foi infectado com Covid-19 há uns meses, e uma das sequelas causada pela doença foi um quadro de miocardite, uma inflamação em um dos músculos do coração. O estado dele é crítico. 

O Florida Gators, time de Keyontae, agradeceu as mensagens e todo apoio médico recebido no socorro do atleta e confirmou a condição crítica dele em comunicado emitido nas redes sociais.

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Keyontae Johnson, jovem de 19 anos que vinha se destacando na temporada do basquete universitário dos Estados Unidos, teve um colapso em quadra neste sábado pouco após o início da partida entre a sua equipe, o Florida Gators, e o Florida State Seminoles, pela NCAA. O atleta da Universidade da Flórida está em condições críticas, mas estáveis e sendo tratado no hospital no Tallahassee Memorial.

Ainda não são conhecidas as causas do colapso de Keyontae. Ele desmaiou após uma enterrada, na qual completou uma ponte aérea com passe do colega Tyree Appleby. Pouco depois da comemoração pela jogada, o jogador perdeu a consciência, causando muito choro e nervosismo dos colegas de equipe. Após ele ser atendido e levado para o hospital, a partida continuou e os Gators perderam por 83 a 71.

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Keyontae tem se destacado na divisão Leste da Southeastern Conference (SEC) da National Collegiate Athletic Association (NCAA), a liga nacional de basquete universitário, com uma média de 19,7 pontos por jogo na temporada. Ele vinha sendo apontado como o jogador do ano da conferência em que jogava e um dos possíveis atletas a participarem do draft da NBA em 2021.

O perfil dos Gators no Twitter tem fornecido atualizações sobre a condição do jovem. "Keyontae Johnson segue em condição crítica, mas estável, e vai ficar no hospital Tallahassee Memorial ao longo da noite. O técnico principal Mike White também ficará com Keyontae em Tallahassee no hospital", foi a última disponível. Membros da equipe técnica têm pedido orações pelo atleta.

Apesar de nascido nos Estados Unidos, o novo kicker do Indianapolis Colts parece gostar das suas raízes brasileiras. Rodrigo Blankeship tem 23 anos é torcedor do Fortaleza e filho de uma brasileira. Mesmo sem ser escolhido no Draft (onde clubes escolhem atletas da universidade), ele terá uma chance na NFL após assinar com a franquia.

A ligação com o Fortaleza foi exposta em uma foto publlicada em seu Instagram. O clube compartilhou a foto e desejou sorte a Rodrigo. 

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Apesar da oportunidade na bola oval o atleta chegou a fazer testes no Náutico e em outros clubes quando veio para Recife, onde sua mãe Izabella Blankeship tem família, segundo informações do UOL. Na ocasião ele veio com seu pai, que é americano, com intuito de tentar uuma chance no futebol. Mas foi na terra do tio Sam, aos 10 anos de idade que ele encontrou o esporte que unisse suas raízes do futebol conhecido por aqui, com umas das maiores ligas do mundo, a NFL.

Atuando na posição de kicker, que em tradução livre quer dizer chutador, Rodrigo poderá seguir com bola no pé. Pela equipe dos Bulldogs da universidade da Georgia, o atleta teve 100% de aproveitamento nos extras points, chutes realizados após a marcação de um touchdown, e de 82,5% nos Field Goals.

De 97 tentativas, ele acertou 80. Com isso recebeu o prémio de melhor chutador do futebol americano universitário. Mesmo sem inicialmente ser opção no Draft Rodrigo agora lutará por um espaço na franquia da Indiana.

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Lauren Hill, de 19 anos, realizou na noite de domingo o sonho de jogar pelo time feminino de basquete da Universidade Mount Saint Joseph. Portadora de DIPG (Diffuse Intrinsic Pontine Glioma, em inglês), um tipo de câncer inoperável no cérebro que mata 90% das vítimas em 18 meses, ela começou o jogo diante do Hiram College, anotando os dois primeiros pontos do confronto, vencido pelo seu time por 66 a 55.

A doença foi descoberta em novembro do ano passado. Os últimos exames indicaram que talvez Lauren não tivesse condições - os médicos disseram que ela poderia morrer até dezembro - de realizar o sonho no início da temporada, em 15 de novembro, e por isso, o jogo foi antecipado, em um esforço conjunto.

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O técnico da Mount Saint Joseph, Dan Benjamin, pediu que o regulamento do torneio de basquete feminino da NCAA, a Associação Atlética Universitária dos Estados Unidos,

fosse desrespeitado e contou com ajuda do adversário. O Hiram College aceitou antecipar o jogo e inclusive mudar o local, possibilitando a Lauren atuar ao lado dos familiares.

"Nunca me dei por vencida, inclusive depois deste diagnóstico termina", afirmou Lauren. "Disse para minhas companheiras de equipe que não desistam nunca, porque eu sempre estarei vigiando-as. Se não estiver aqui, espero que elas sigam jogando melhor do que nunca e não sintam pena de mim", acrescentou.

Debilitada pelo câncer terminal, Lauren ficou pouco tempo em quadra e, mesmo no banco, utilizou óculos escuros e fones para evitar que suas dores de cabeça piorassem por causa da claridade e do barulho do ginásio.

Quase no fim do jogo, quando faltavam 25s6, ela entrou novamente na partida e fez outra cesta, emocionando mais uma vez o público, de 10.250 espectadores. "Eu nunca me senti tão bem na minha vida", afirmou Lauren, que foi abraçada pelos familiares e companheiras de time.

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