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Um torcedor do Santos comprou uma camisa do Palmeiras no site da Netshoes para presentear um amigo e recebeu a peça com a frase "sem mundial", usada de forma provocativa pelos torcedores rivais da equipe. Edson Guimarães fez uma reclamação nas redes sociais nesta quinta-feira (16), e recebeu um pedido de desculpas por parte da loja.

Ele pediu que a loja personalizasse a peça, colocanco o nome 'Chico' e o número 10. Segundo ele, o uniforme palmeirense era um presente: “Olá, Netshoes! O que vocês têm a me dizer sobre uma camisa do Palmeiras que eu comprei no site de vocês, e que me enviaram com a personalização “SEM MUNDIAL”, sendo que pedi “10 - CHICO”, pois era um presente? Os clientes de vocês viraram o que?”, perguntou.

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Em resposta, a empresa pediu desculpas ao cliente e disse respeitar a história do Palmeiras. A Netshoes se justificou dizendo que o pedido de Edson foi trocado com o de outro cliente e que a empresa “não agiu de má fé”.

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Com reviravoltas comparáveis a final de novela, acabou nesta sexta-feira, 14, a disputa entre Magazine Luiza e Centauro pela compra da Netshoes. Quem levou a empresa foi o Magazine, cuja proposta de compra foi aprovada por 90,32% dos acionistas da Netshoes em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada nesta data na capital paulista.

A Magalu adquirirá a integralidade das ações de emissão da Netshoes pelo preço de US$ 3,70 por ação, totalizando aproximadamente US$ 115 milhões. A operação será concluída até o dia 19 de junho. O valor é 85% maior que o oferecido inicialmente pela varejista.

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O Magazine Luiza foi quem primeiro demonstrou interesse em comprar a Netshoes e fez uma oferta no final de abril de US$ 2,00 por ação da companhia, perfazendo um total de US$ 62 milhões. Durante um mês, essa foi a única proposta formal recebida pela Netshoes, até que, no dia 23 de maio, a Centauro resolveu entrar no páreo, oferecendo US$ 2,80 por ação, ou US$ 87 milhões pelo negócio.

A partir daí, a briga pelas operações da varejista de material esportivo apenas se acirrou. No mesmo dia em que a Centauro apresentou sua oferta, o Cade publicou despacho aprovando a operação entre o Magazine e a Netshoes sem restrições. Com a Netshoes com pressa para fechar negócio, devido ao seu prejuízo operacional, caixa negativo e capital de giro deficiente, o despacho foi ponto a favor do Magalu, que, em seguida, aumentou a oferta para US$ 3,00 por ação, ou US$ 93 milhões.

Porém, dois dias antes da Assembleia Geral Extraordinária, a Centauro elevou sua oferta para US$ 3,50 por ação (US$ 108,7 milhões). A Netshoes decidiu, então, adiar a Assembleia.

Na primeira semana de junho, a Netshoes marcou nova data para a AGE e, em comunicado, a empresa avaliou que a proposta da Centauro não dava garantias suficientes em relação à condição financeira da empresa ou tratava adequadamente "as preocupações de liquidez de curto prazo". O conselho de administração da Netshoes recomendou, portanto, que os acionistas votassem a favor do acordo com o Magazine Luiza.

A Centauro não se deu por satisfeita e, na quarta-feira, aumentou novamente a oferta, para US$ 3,80 por ação, e, dessa vez, enumerou uma série de medidas de apoio para que a Netshoes pudesse suportar a pressão sobre seu fluxo de caixa operacional até que a transação se consumasse. Elas incluíam o empréstimo de até R$ 120 milhões à Netshoes para reforçar o capital de giro e um financiamento adicional com o Banco Votorantim, elevando de R$ 325 milhões para R$ 375 milhões os recursos a serem tomados por empréstimo para subsidiar a consumação da fusão.

Além disso, um edital publicado pelo Cade na quinta-feira, 13, considerou que eventual operação entre Netshoes e Centauro seria analisada pelo rito sumário, o que significa que a análise da transação seria realizada no prazo máximo de 30 dias, a contar de 12 de junho. Porém, por ser parte interessada, o Magazine Luiza tinha a prerrogativa de apelar ao Cade em até duas semanas. Fontes informaram ao Broadcast que a empresa faria uso dessa ferramenta, caso necessário.

Faltando pouco mais de 12 horas para a assembleia desta sexta, a Centauro fez uma última tentativa de levar a Netshoes e, na quinta à noite, elevou a oferta para US$ 4,10 por ação (US$ 127,3 milhões). O conselho de administração da Netshoes considerou que não teria tempo para avaliar adequadamente a nova proposta e reiterou sua recomendação para que os acionistas aprovassem o acordo fechado com o Magazine Luiza - opção apoiada por mais de 90% dos acionistas nesta sexta-feira.

A rede Magazine Luiza anunciou na noite desse segunda-feira (29), a compra da Netshoes por US$ 62 milhões, equivalente a R$ 244 milhões. Com a junção, a empresa de comércio eletrônico será uma subsidiária da companhia, e seus acionistas receberão o valor das ações em dinheiro.

O comunicado enviado à imprensa informa que os acionistas donos de aproximadamente 47,9% do capital social da Netshoes se comprometeram a votar, em assembleia, a favor da operação. "A conclusão da operação está condicionada à satisfação de determinadas condições precedentes estabelecidas no 'Agreement and Plan of Merger', incluindo, entre outras, sua aprovação pelos acionistas da Netshoes em assembleia geral, de acordo com as leis das Ilhas Cayman, e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE", diz o comunicado.

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De acordo com a Magazine Luiza, a Netshoes será incorporada por uma subsidiária da companhia, constituída nas Ilhas Cayman. Dessa forma, não está sujeita ao disposto no artigo 256 da Lei das Sociedades por Ações.

A Netshoes terá que pagar R$ 500 mil como indenização por danos morais causados pelo vazamento de dados de quase 2 milhões de seus clientes, episódio que aconteceu em dezembro de 2017. A varejista online fechou um acordo com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

O inquérito civil aberto para investigar o caso ficará suspenso até a quitação do valor integral da indenização. Segundo o acordo, a Netshoes também se compromete a implantar uma campanha de conscientização aos clientes e a disseminar ao mercado as melhores práticas para privacidade e proteção de dados pessoais.

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Caso as obrigações sejam descumpridas, o MP diz que vai propor ação de reparação pelos danos morais coletivos. Em janeiro de 2018, diante do vazamento de informações de 1.999.704 contas com informações de usuários cadastrados no site de compras Netshoes, o MPDFT recomendou que a empresa entrasse em contato com todos os clientes afetados.

Apesar de não terem sido reveladas informações como cartão de crédito ou senhas, o incidente de segurança comprometeu dados pessoais como nome, CPF, e-mail, data de nascimento e histórico de compras. Em março, a empresa fez os contatos com os clientes atingidos.

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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recomendou na quinta-feira que o site de compras Netshoes, especializado em artigos esportivos, avise, por telefone ou correspondência, quase 2 milhões de clientes a respeito de um vazamento de dados, ocorrido a partir de uma falha de segurança na empresa. No pedido, o promotor Frederico Meinberg diz se tratar de "um dos maiores incidentes de segurança já registrados no Brasil".

Segundo a Procuradoria, a brecha, revelada no início deste mês, fez com que informações pessoais como nome, CPF, e-mail, data de nascimento e histórico de compras fossem revelados a hackers - o órgão recomendou ainda que a empresa não faça nenhum tipo de pagamento aos cibercriminosos que se aproveitaram da falha de segurança.

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Aviso. O MP deu à Netshoes prazo de três dias úteis para avisar os consumidores sobre o vazamento. Segundo o pedido, a comunicação só será considerada válida com confirmação de recebimento pelos usuários. Caso isso não aconteça, a empresa poderá ser acionada na Justiça por danos morais e materiais por seus clientes.

Procurada pelo Estado, a Netshoes respondeu que está "em contato com o Ministério Público a fim de avaliar as medidas cabíveis ao caso dentro do prazo estabelecido". A empresa disse ainda que "tem a proteção de dados como um de seus mais sólidos compromissos".

Entre os usuários afetados, diz o MP, há e-mails de servidores públicos, como da Presidência da República e da Polícia Federal. "Com isso, o vazamento também pode permitir acesso a e-mails institucionais de assuntos sensíveis", diz Rafael Zanatta, pesquisador em telecomunicações do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Para ele, os clientes devem pressionar a empresa a tomar atitudes e mitigar danos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recomendou, nesta quinta-feira (25), que o site de comércio eletrônico Netshoes entre em contato com todos os cerca de 2 milhões de clientes afetados pelo vazamento que comprometeu dados pessoais como nome, CPF, e-mail, data de nascimento e histórico de compras.

No pedido, o promotor Frederico Meinberg disse que se trata de um dos maiores incidentes de segurança registrados no Brasil, por colocar em risco os dados pessoais de diversos clientes.

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"O MP realizou levantamentos, por amostragem, que demonstraram a veracidade dos dados pessoais comprometidos e dos produtos adquiridos. Essas informações, nas mãos erradas, deixam as pessoas vulneráveis a diversas espécies de fraudes", explica Meinberg. 

Segundo o MP, o vazamento comprometeu os dados pessoais de centenas de servidores públicos politicamente expostos. A principal recomendação é de que a empresa informe os clientes afetados por meio de ligação telefônica ou correspondência com aviso de recebimento.

Além disso, a Netshoes não deverá fazer qualquer tipo de pagamento ao suposto autor do incidente de segurança. A empresa precisa apresentar, no prazo de três dias úteis, após o efetivo recebimento, informações sobre se pretende acatar a recomendação quais medidas serão implementadas.

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Especializada em comercializar produtos esportivos pela internet, a Netshoes anunciou um balanço do seu mais recente processo seletivo. No total, a empresa ofereceu 750 oportunidades de emprego em várias cidades; algumas já foram preenchidas e os selecionados atuarão no período promocional da Black Friday, durante o mês de novembro. 

De acordo com a empresa, os aprovados trabalharão na Central de Relacionamento, Risco e Recuperação. No entanto, a Netshoes revelou ao LeiaJá que ainda restam quase 160 vagas disponíveis, distribuídas na área de logística entre os centros de distribuição localizados em Barueri (SP) e Extrema (MG). Os valores dos salários não foram revelados. 

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Os interessados em participar da seleção devem ter o ensino médio completo. A empresa informa que o contrato terá duração de até quatro meses, porém, há possibilidade de efetivação a depender do desempenho dos selecionados. Os currículos precisam ser enviados para os e-mails rhatracaomg@netshoes.com  / rhatracaosp@netshoes.com

 

A organização Boticário ficou em primeiro lugar no ranking das 50 empresas mais inovadoras. A relação foi publicada através da consultoria DOM Strategy Partners. As segunda e terceira posições ficaram com a Netshoes e Chilli Beans, respectivamente. A pesquisa avaliou as práticas inovadoras de 500 empreendimentos do País, sendo de 14 segmentos da economia.

Ao todo, foram entrevistados 3 mil consumidores. A avaliação abordou os produtos e serviços oferecidos pelas empresas, interatividade no ponto de contato com o cliente, colaboração e interação online, formatos e modelos de atendimento, relacionamento com o cliente e experiência de marca durante o consumo.

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Embora existam mais empresas na fila à espera de uma janela atrativa para abrir capital no Brasil, bancos e assessores não demonstram otimismo em relação às operações antes das férias do Hemisfério Norte, em agosto, quando os mercados fecham para captações e reabrem apenas em setembro, bem perto das eleições no Brasil.

Se o cenário melhorar até lá, a expectativa é de que a empresa aérea Azul tire o IPO do papel. Outros nomes que estão no radar para abertura de capital são a empresa de comércio eletrônico NetShoes e a de logística Unidas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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