Tópicos | neurociência

Quando falamos em mentalidade de sucesso, é possível pensar nas maneiras de condicionar a mente para obter prosperidade e riqueza, por exemplo. E existem diversas ferramentas que ajudam nesse processo. Uma delas é a Neurociência, campo de estudo do cérebro.  Mas como a Neurociência influi na mudança de mindset? Como ela ajuda a formar uma mentalidade de riqueza e prosperidade?

Bom, a Neurociência é dona de um poder sem igual em tudo o que visa ao progresso do ser humano, uma vez que desempenha um papel importante no entendimento das bases de uma mudança de mindset. Ao investigar os processos cerebrais relativos ao comportamento humano e à cognição, a Neurociência fornece insights valiosos sobre como ocorrem as mudanças de mentalidade de uma pessoa e como elas podem ser facilitadoras na busca de um mindset de riqueza e sucesso.

São muitas as maneiras pelas quais a Neurociência pode influenciar a mudança positiva de mindset. Entre os conceitos e proposições que podem ser usados, algumas das mais importantes são a plasticidade cerebral, a regulação emocional, a otimização do desempenho cognitivo e a compreensão dos processos de aprendizagem.

Quando a Neurociência revelou, por exemplo, que o cérebro é altamente plástico, ou seja, que ele pode se adaptar e mudar ao longo da vida, trouxe nova luz às possibilidades de mudarmos significativamente padrões de pensamentos e de comportamentos por meio da reorganização das conexões neurais. Logo, também se concluiu que é possível desenvolver novas perspectivas e padrões de pensamentos com práticas específicas, como o treinamento mental, a autossugestão e a aprendizagem continuada, isto é, o lifelong learning. Desse modo, podemos usar a exposição a diferentes perspectivas e situações, aos novos aprendizados, ao desenvolvimento de novas habilidades e à busca ativa de experiências enriquecedoras como ferramentas de promoção de mudanças que desejamos em nossa mentalidade. Dentro desse contexto, fica clara a importância do aprendizado contínuo e do mindset de crescimento para alcançar riqueza e prosperidade.

Enfim, podemos resumir que a Neurociência oferece uma base científica sólida para entendermos os processos cerebrais envolvidos nas mudanças de mindset e melhor explorar o potencial do nosso cérebro para seguirmos na direção de uma vida mais realizada e abundante, construindo com eficácia e solidez um mindset de riqueza e prosperidade. Além disso, ela nos ajuda a entender a importância da prática consistente e do ambiente propício para promover tais mudanças de modo duradouro.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie, por meio do programa Exchanging Hemispheres, abriu inscrições para o curso de curta duração "Neurociência da Primeira Infância". A especialização, que será ofertada forma on-line, terá como foco o desenvolvimento neural na primeira infância e os principais paradigmas metodológicos usados na neurociência do desenvolvimento. Os interessados podem se matricular pelo site da instituição. As vagas são limitadas.

O curso, previsto para ser realizado nos dias 18 a 22 de outubro, das 9h às 13h, terá carga horária de 32 horas, sendo 20 de interação ao vivo e 12 de estudo. Ao final, os participantes receberão certificado. A especialização destina-se a profissionais com graduação em áreas diversas, como saúde, educação, tecnologia, direito e demais interessados em aprofundar seu conhecimento no assunto.

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Com o tema “A mente e suas interfaces – Os impactos de sua compreensão na vida humana”, nos dias 20 e 22 de novembro, a Liga Acadêmica de Neurociência Aplicada (LIANA), que é vinculada ao Departamento de Biomedicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizada na Zona Oeste do Recife, promove o I Congresso de Neurociências Aplicadas. O evento, que é gratuito, será realizado na própria instituição, das 13h às 18h.

Com o objetivo expor a abordagem multidisciplinar do estudo da mente humana, no qual traz como principais tópicos a inteligência artificial, distúrbios psíquicos, nutrição e neurocirurgia, entre outros, o evento também emite para os participantes um certificado de 12h.

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Interessados em participar do Congresso devem estar matriculados entre o primeiro e o décimo período em uma instituição de ensino superior em qualquer graduação, além de fazer a doação de 1kg de alimento não perecível. As inscrições podem ser realizadas até o dia 6 de outubro, por meio do formulário on-line. Estudantes que também desejam apresentar trabalhos científicos no evento, além da inscrição, devem enviar as produções para o e-mail trabalhoscientificos.liana@gmail.com no mesmo prazo.

Mais informações sobre o envio de projetos podem ser conferidas através do edital de submissão de trabalhos.

Amantes dos mais variados estilos de Metal já podem comemorar, pelo menos é o que afirma a revista Frontiers In Human Neuroscience - uma das mais respeitadas publicações de neurociência do mundo. É que o veículo, em parceria com a Universidade de Queensland, da Austrália, divulgou os resultados de uma pesquisa realizada com fãs de Heavy, Trash, Death e Progressive Metal, com idade entre 18 e 34 anos. No estudo, os ‘metaleiros’ foram expostos a seleções de músicas dos gêneros supracitados e, ao final da sessão, questionados sobre experiências cotidianas nas quais sentiram raiva ou outras emoções correlatas.

Durante todo o processo, os participantes tiveram seus batimentos cardíacos monitorados. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os neurocientistas Genevieve Dingle e Leah Sharman, o contato com a “música-extrema” (Metal) gerou nos entrevistados um pacote de emoções positivas como calma, confiança e inspiração. Por outro lado, falar sobre experiências extremas do dia-a-dia fez com que o batimento cardíaco dos participantes acelerasse e estes se revelassem três vezes mais irritados ou inquietos.

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Segundo Roberta Pereira, psicóloga e metaleira auto-intitulada, em entrevista ao Portal LeiaJá, o resultado da pesquisa atesta a singularidade dos mecanismos mentais relacionados ao “gosto” de cada pessoa. “É como se divertir com um filme de horror, enquanto alguém simplesmente detesta; ou achar uma comida saborosa, quando o outro não consegue nem sentir o cheiro. O metal agrada o metaleiro como a música clássica é ideal aos ouvidos do meu pai. A ideia não é dizer que meu pai vai se acalmar ouvindo metal e, sim, que eu consigo dormir e acordar de bem com a vida ao som de Master Of Muppets”.

Então, para os metaleiros dormirem e acordarem de bem com a vida, calmos e confiantes, que tal som o do Metallica? Ouça a seguir:


No dia 16 de junho, a Faculdade ESUDA promoverá o II Simpósio de Neurociência Cognitiva de Pernambuco. Com início previsto para as 19h, o evento é direcionado para estudantes e profissionais da área de psicologia.

O Simpósio tem como objetivo divulgar conhecimentos mais recentes no setor de neurociências, além de esclarecer qual é a atuação do neuropsicólogo no cenário atual. As inscrições para o encontro podem ser feitas, de forma gratuita, pelo site da Faculdade, até 9 de junho.

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A ESUDA fica na Rua Almeida Cunha, 100, bairro de Santo Amaro, Centro do Recife. Outras informações sobre o evento podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3412-4242.

O pesquisador britânico, David Nutt afirma ter criado uma substância que promete recriar os efeitos positivos provocado pelo consumo do álcool  (sensação de alegria e euforia), mas sem ressaca e os riscos de problemas de saúde e vício.

Nutt não só desenvolveu a substância que tem o objetivo de causar as sensações boas do álcool, como também um antídoto que cura a ressaca em questão de minutos. O antídoto possibilitará que o usuário possa exercer qualquer tipo de atividade que uma pessoa sóbria conseguiria, como dirigir um carro, por exemplo.

De acordo com a matéria publicada no The Gardian, Nutt afirma que o maior desafio para esse composto será criar drinks tão gostosos e tão atraentes quanto os que possuem teor alcoólico. "Provavelmente os drinks serão feitos em forma de um coquetel, então eu prevejo vários sabores diferentes", conta. Nutt já identificou cinco compostos que os usuários consideram como atuantes de efeitos agradáveis do álcool. 

Neurociência- A pesquisa aponta que o álcool atinge o sistema neurotransmissor, chamado de Gaba (Ácido gama-aminobutírico), que relaxa o cérebro. Segundo Nutt essas substâncias novas agem no mesmo neurotransmissor, causando os mesmos efeitos, mas sem os danos do álcool.

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) pagou R$ 540 mil à Associação Alberto Santos Dumont para Apoio à Pesquisa (AASDAP, administradora do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra-IINN-ELS), durante um ano, pelo direito de usar as instalações do IINN-ELS para seu programa de pós-graduação em neurociências. O contrato durou de setembro de 2010 a setembro de 2011, o que acabou determinando o momento do "racha" com a ex-equipe de cientistas do instituto - que teriam adiado a saída por causa disso.

Seguiu-se uma briga pela posse e direito de uso dos equipamentos que ficaram dentro do IINN-ELS; comprados com recursos públicos. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) disse ao jornal O Estado de S. Paulo que "os equipamentos comprados com projetos de pesquisa foram patrimoniados pela UFRN; sendo assim, esta questão da partilha está fora da competência do MCTI".

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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