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A cantora Ludmilla conversou, no último sábado (9), com o apresentador Serginho Groisman, no programa Altas Horas, sobre o planejamento que vem fazendo com sua esposa, a dançarina Brunna Gonçalves, de terem um filho por meio de inseminação artificial. O ícone do funk brasileiro revelou que sonhou com o nome do bebê, caso seja uma menina. 

"Sonhei com esse nome", disse a cantora, natural de Duque de Caxias. Brunna, por sua vez, não deixou a esposa contar. "Não fala. Vamos fazer um suspense", disse no programa. 

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Ludmilla e Brunna estão juntas há seis anos. O casamento foi realizado em dezembro de 2019, e uma cerimônia surpresa, organizado pela cantora, no dia do aniversário da dançarina. Em novembro deste ano, o casal revelou os planos para serem mães, a partir da fecundação do óvulo de Ludmilla com o esperma de um doador. Brunna vai receber o zigoto, e assim, passar por todas as etapas gestacionais.

 

Em meio a polêmicas de agressão, o jornalista Leo Dias afirmou que o empresário Alexandre Correa, de 51 anos de idade, marido de Ana Hickamnn, de 42 anos, teria uma procuração que o autoriza assinar qualquer acordo no nome da apresentadora. A informação foi divulgada durante o programa Fofocalizando, do SBT.

Durante o desenrolar do programa, o colunista afirmou:

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"Alexandre Correa tem uma procuração que o autoriza gerenciar todos os bens e todos os documentos de Ana. O portal teve acesso a uma procuração intrigante de Alexandre Correa e Ana Hickmann no qual o empresário tem direito absoluto a assinar qualquer acordo em nome da apresentadora".

Ainda mais, Leo Dias afirmou que este acordo entre o casal teria validade de dois anos e, assim, só terminaria no final de 2023.

"Tanto em relação à pessoa física quanto em relação à pessoa jurídica da Ana Hickmann, a empresa dela. Então ele tem direitos absolutos sobre tudo", afirmou o jornalista ao vivo.

Para complementar, o colunista ainda chegou a afirmar que o motivo da briga entre o casal teria iniciado em uma discussão sobre uma suposta dívida. No depoimento a Leo Dias, a apresentadora afirmou que ela conversava com o filho, Alexandre, de 9 anos de idade, antes de tudo acontecer.

Algumas fontes também afirmaram que o braço de Ana está muito machucado e que ela está tendo que usar tipoias, pois o empresário a segurou com muita força. Aparentemente, o empresário não teria gostado de ver a apresentadora falando sobre a dívida com o herdeiro.

Como você acompanhou, no último sábado (11), a apresentadora Ana Hickmann foi vítima de violência doméstica, após seu então esposo, Alexandre Correa. Desde então, muito se tem comentado sobre.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, errou o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao falar a jornalistas sobre o encontro bilateral com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Depois de corrigir, agradeceu os esforços do brasileiro, que tem defendido um caminho de paz como a solução para o fim da guerra na Ucrânia.

"Nós apreciamos a decisão do presidente Putin, oh, Lula. Nós continuaremos coordenando reuniões em torno de um caminho pela paz conforme proposto pelo presidente Zelensky", disse Kuleba, a jornalistas, em Nova York.

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Segundo ele, a reunião foi "importante", honesta e os presidentes entendem melhor a posição de cada um. "É um momento muito importante", concluiu.

Mudar uma marca consolidada é um desafio. O Royal Mail, serviço postal britânico, quis ser chamado de Consignia, em 2001. Não durou um ano e voltou ao nome dado por Henrique VIII, em 1516. Recentemente, Elon Musk decretou que o Twitter agora é X - não se sabe até quando. Agora, a Índia vive um dilema parecido.

Esta semana, o governo do premiê Narendra Modi distribuiu convites para a cúpula do G-20 trocando a palavra "Índia" pelo nome do país em hindi: "Bharat". O "deslize" aumentou os rumores de que os nacionalistas indianos pretendem aposentar para sempre um dos maiores ícones da era colonial.

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No convite, o presidente da Índia, Draupadi Murmu, aparece como "presidente de Bharat", uma antiga palavra com origem no sânscrito que muitos acreditam remontar aos primeiros textos hindus.

A mudança é apoiada pelo Partido Bharatiya Janata (BJP, na sigla em inglês), de Modi e dos nacionalistas. Eles alegam que o nome do país é um "símbolo da escravidão". Os britânicos governaram o subcontinente indiano por cerca de 200 anos, até a independência da Índia, em 1947. "Outro golpe na mentalidade escravagista", disse o deputado Pushkar Singh Dhami, líder do BJP, que compartilhou o convite nas redes sociais.

Passado

Há muito tempo, o BJP tenta apagar os nomes relacionados ao passado mongol e colonial britânico. Em 2015, a famosa Estrada Aurangzeb, de Nova Délhi, em homenagem a um rei da Mongólia, foi rebatizada de Estrada Dr. APJ Abdul Kalam. No ano passado, o governo também renomeou uma avenida no coração da capital usada para desfiles militares.

Modi afirma que as mudanças são um esforço para recuperar o passado hindu da Índia. Os partidos de oposição, no entanto, criticaram a ideia. "Embora não seja inconstitucional chamar a Índia de Bharat, espero que o governo não seja tão tolo a ponto de dispensar completamente a Índia, que tem um valor de marca incalculável construído ao longo de séculos", disse o deputado Shashi Tharoor.

A disputa a respeito do nome do país ganhou força em julho, quando os partidos de oposição anunciaram uma nova coalizão - a Indian National Developmental Inclusive Alliance (India) - para derrotar Modi nas eleições de 2024. Desde então, os nacionalistas passaram a defender que o país se chamasse Bharat.

Costume

Mudar o nome de um país, porém, exige mais que um decreto. A República Checa pediu para ser chamada de Chéquia, em 2016. A ONU embarcou, mas quase ninguém foi atrás. Em 2019, o governo holandês decidiu abandonar o nome de sua província mais rica e ser rebatizado de Países Baixos. Não funcionou nas línguas latinas, que permaneceram apegadas à Holanda.

Na Ásia, os países tiveram mais sucesso em virar a página do colonialismo. O Sião se transformou em Tailândia, em 1939. O Ceilão se tornou Sri Lanka, em 1972. E, mais recentemente, a ditadura da Birmânia adotou o nome de Mianmar.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco Central anunciou nesta segunda-feira, 7, em live semanal, que a iniciativa do real digital, a CBDC (Moeda Digital do Banco Central) brasileira, vai se chamar Drex. "Estamos dando um passo a mais nessa família do Pix que a gente criou e fez tanto sucesso", disse o coordenador da iniciativa do BC, Fabio Araujo.

Logo depois do anúncio oficial na live, o órgão soltou um comunicado sobre a marca. "A solução, anteriormente referida por Real Digital, propiciará um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores."

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As letras formam uma palavra "com sonoridade forte e moderna", segundo o BC, e fazem referência a digital, real, eletrônico, respectivamente, e o X faz alusão à modernidade e conexão, do uso da tecnologia blockchain.

O nome foi criado pela área de marketing do BC, assim como Pix.

A vida é feita de arrependimentos? Parece que Kylie Jenner carrega alguns com ela. Durante os últimos episódios de Keeping Up With The Kardashians, a mais nova do clã surgiu desabafando sobre sua vida com a amiga, Anastasia Karanikolaou. No bate-papo, a empresária contou que ficou muito mal depois de decidir qual seria o nome do seu filho:

- Não sabia que o pós-parto me atingiria com tanta força. Nunca o chamei de Wolf. Nunca. Naquela noite eu chorei no chuveiro e fiquei tipo: Esse não é o nome dele. O que eu acabei de fazer? Wolf? Alguém acabou de me dizer isso 24 horas atrás, e eu acabei de chamar meu filho de Wolf. Tipo, esse nome nem estava na lista.

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Continuando, Kylie contou que já tinha começado o processo para alterar o nome do pequeno, que agora se chama Aire Webster:

- Então, comecei oficialmente o processo de mudança do nome do meu filho, porque eu o registrei como Wolf Webster. Mudei para Aire Webster. Eu sempre quis um nome com significado. É um nome hebraico e significa Leão de Deus. Foram os hormônios que me desconectaram [na hora de dar o nome], eu fiquei muito emocionada. Ele é tão especial para mim. Não há um nome bom o suficiente para ele.

Cirurgias plásticas

A irmã de Kim Kardashian revelou durante uma conversa com a mesma amiga, Anastasia, que tem medo de que sua filha mais velha, Stormi, de cinco anos de idade, decida fazer cirurgias plásticas muito jovem. Kylie também desabafou e disse ter se arrependido de ter colocado próteses de silicone aos 19 anos de idade:

- Eu só gostaria, obviamente, de nunca ter feito isso para começar. Eu recomendaria a qualquer um que esteja pensando nisso que espere até depois dos filhos. Obviamente, eu tenho uma filha e ficaria com o coração partido se ela quisesse fazer isso com o corpo aos 19 anos de idade. Ela é a coisa mais linda que existe.

A Jenner contou que desde que se tornou mãe teve um aumento de amor próprio, já que vê seus traços em Stormi e a acha linda:

- Isso me fez me amar mais. Eu vejo minhas características em minha filha e meu filho agora, mas você sabe, minha filha se parece comigo. Eu consigo ver minha beleza nela, e isso me fez me amar mais com certeza. A beleza está sempre mudando para mim.

Mesmo falando dos procedimentos estéticos que fez em seu corpo, Kylie continua negando que tenha feita alguma cirurgia no rosto. O que é muito comentado nas redes sociais, principalmente com fotos comparando a socialite na adolescência e agora:

- Um dos maiores equívocos sobre mim é quando dizem que eu era uma criança insegura e fiz muitas cirurgias para mudar todo o meu rosto, isso é falso. Eu só fiz preenchimentos. Não quero que isso faça parte da minha história.

Uma turista foi multada nesta quarta-feira (12) pela polícia de Florença, na Itália, por ter escrito as iniciais de seu nome em uma pedra da Ponte Vecchio.

A mulher, que é natural do norte da Europa, usou uma caneta para colocar suas iniciais em uma pedra do parapeito da histórica ponte, de acordo com as autoridades locais.

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Após a intervenção dos agentes, a jovem de 20 anos utilizou um pano molhado com água para apagar o escrito. Com isso, a ponte não ficou danificada.

Embora tenha conseguido tirar suas iniciais da estrutura, a mulher foi multada em 160 euros (R$ 858). 

Da Ansa

Neymar Jr. pode ter deixado escapar o nome de sua filha com Bruna Biancardi durante o chá revelação. Após anunciar que eles terão uma princesinha, o jogador de futebol se divertiu com a noiva e soltou a voz com a música A Lenda, de Sandy e Junior. Foi neste momento que ele pode ter soltado a informação.

Durante a curtição com Bruna, o craque estava feliz da vida e gritou um nome:

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- Mavie!

O vídeo do atleta rapidamente viralizou nas redes sociais e internautas descobriram que ele possui um significado muito especial. Mavie, ao ser traduzido do francês para o português, é minha vida. Muito fofo, não é mesmo?

A Intel anunciou hoje (15) uma alteração em sua nomenclatura para os processadores de 14ª geração Meteor Lake. As CPUs vão abandonar o clássico prefixo “i”, marcando a primeira alteração de nome em mais de 15 anos. Com a chegada da nova família de processadores, a companhia pretende facilitar a compreensão do público geral e diferenciar melhor a série Meteor Lake dos produtos lançados anteriormente.  

As CPUs vão manter a numeração padrão. Sendo o 3 voltado aos modelos de entrada, 5 para os intermediários, 7 para os processadores de alto desempenho, e 9 para as versões mais potentes disponíveis. A diferença é que a letra “i” não será mais utilizada. Dessa forma, os modelos serão chamados de Intel Core 5+ o número identificador, como, por exemplo, Intel Core 5 14600K.

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Essa alteração valerá a partir do lançamento dos processadores Meteor Lake no fim deste ano, e continuarão em vigor para futuros lançamentos. A 13ª geração lançada em 2022 continuará com o tradicional formato Intel Core i. De acordo com a vice-presidente e gerente da divisão de vendas computacionais, Caitlin Anderson, a mudança chega para “se encaixar melhor com nossa estratégia de produtos”. As alterações provocam mudanças na identidade visual dos processadores.

Os processadores Intel Meteor Lake terão um ganho em eficiência quando comparados com as gerações anteriores. Além disso, a questão da Inteligência Artificial deve ganhar muito destaque, principalmente por ser a primeira geração a contar com uma unidade de IA dedicada, tornando os modelos interessantes para o uso profissional. Por enquanto, ainda não há uma data concreta para o lançamento dos processadores Meteor Lake, mas levando os anos anteriores em consideração, é provável que os modelos cheguem ao mercado a partir de outubro.

Uma nova linha também foi adicionada ao portfólio da Intel. Algumas CPUs passarão a ser chamadas de Intel Core Ultra. O Ultra designa processadores premium em diversas famílias, que representam as tecnologias mais avançadas daquela geração. Porém, não há detalhes sobre as diferenças que a Ultra trará aos consumidores.  

Cody Walker, irmão de Paul Walker - astro de Velozes & Furiosos -, revelou que fez uma homenagem ao artista, que morreu há quase 10 anos. Cody nomeou seu filho, que nasceu no dia 30 de abril, como Paul Barrett.

O também ator detalhou, em entrevista à People, que ele e Felicia, sua esposa, só descobriram o sexo da criança no nascimento. Nas primeiras horas após o parto, foi decidido, em conjunto, que eles iriam honrar o nome de Paul.

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"No próximo mês de novembro, marcará 10 anos desde que perdemos meu irmão, Paul. Eu senti que agora era o momento apropriado. Meu irmão, Caleb, e eu acabamos de ter filhos. Meu irmão, Paul, era Paul William Walker IV e esse nome remonta a quatro gerações. Dentro da família, [Paul Walker] era conhecido como 'pequeno Paul' ou 'Paul 4', embora tenha superado rapidamente nosso pai em altura. Era importante para mim manter esse nome".

Paul Walker morreu em um acidente automobilístico e, desde então, vem ganhando homenagens nos filmes da franquia Velozes & Furiosos, que deu vida à Brian O'Conner.

A Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDESDH), desenvolve, desde junho de 2021, o programa “Retifica Petrolina”, que garante a retificação do registro civil, permitindo a alteração do nome e do gênero em todos os documentos.   

Nesta quarta-feira (22), mais cinco pessoas trans tiveram seus direitos garantidos em Petrolina. “Realização de um sonho”, foi assim que Monalisa Araújo da Cunha, 34 anos, descreveu a emoção ao receber a nova Certidão de Nascimento. “Agora tudo será diferente, não terei que passar por constrangimentos em nenhum lugar”, disse Monalisa.  

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“Estou muito feliz, é uma sensação muito boa. É um sentimento de renascimento, de olhar a certidão e ver que é o meu nome escrito aqui, o nome que eu sempre quis ter”, relata Marcos Eduardo da Silva, 23 anos, um dos contemplados com a retificação.  

De acordo com a secretária executiva de Direitos Humanos da SEDESDH, Rosarinha Coelho, até o momento, 50 pessoas realizaram o sonho de receber a nova Certidão de Nascimento. “Nosso papel como poder público é justamente facilitar e assegurar esse direito garantido por lei”, explica.  

A iniciativa conta com a parceria do Cartório do Registro Civil e do Cartório do 1º Ofício de Notas e de Protestos de Petrolina, que tem como titular o Dr. Marcos Timóteo Torres e Silva. Para ter acesso ao programa “Retifica Petrolina” o público trans deve procurar a Secretaria Executiva de Direitos Humanos. A sede do órgão fica na Avenida Gilberto Freire, S/N°, Vila Mocó. Mais informações através do telefone: (87) 3862-1508. 

Da assessoria 

 

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) acredita que a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro (PL), é um bom nome para a disputa em 2026. Apesar disso, ele também afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nunca discutiu sobre o assunto porque Michelle "nunca manifestou vontade" de disputar um cargo eletivo. As informações são da colunista Bela Megale, do jornal O Globo.

 "Depende do que vai acontecer lá na frente. Tem muita coisa para acontecer em quatro anos. Michelle tem capital político, vocação, mas não sei se tem vontade", avaliou o senador.

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"Acho bom o nome dela ficar na roda. Ele traz a marca Bolsonaro junto”, emendou o filho mais velho de Jair Bolsonaro.

O nome da ex-primeira-dama vem sendo ventilado para a disputa. Ela já usou as redes sociais para negar que tenha vontade em concorrer em 2026, apesar disso, suas publicações seguem um perfil de pré-candidatura. 

Em fevereiro, a peça “Anônimo Não é Nome de Mulher” chega a São Paulo após estrear na cidade de Farmalicão (Portugal), em janeiro. A trama retrata o drama de mulheres consideradas “loucas” por lutarem contra regimes opressores, padrões de normalidade e situações abusivas. A direção do espetáculo é assinada por Antônio Durães.

Esta peça é a sequência de uma proposta que busca desenvolver o intercâmbio com universidades, companhias e artistas ao redor do mundo. A SP Escola de Teatro recebe, a partir do dia dois de fevereiro, a Cia. Narrativensaio - AC para uma residência artística em sua sede.

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Para o intercâmbio artístico, a companhia realizará duas apresentações abertas ao público, nos dias 9 e 10 de fevereiro, às 20h30, na Sala Alberto Guzik (R1) da SP Escola de Teatro. Além disso, serão disponibilizados três workshops para alunos da escola, ministrados por integrantes da montagem do espetáculo.

A peça dirigida por Antônio Durães conta com atuações das atrizes Luisa Pinto e Maria Quintelas. Mariana Correia Pinto, autora do texto, compartilhou que a peça nasceu do encontro da diretora artística da companhia Narrativaensaio-AC, Luisa Pinto, com os livros “Malacarne: Mulheres e manicômios na Itália fascista”, da italiana Annacarla Valeriano, e “Holocausto Brasileiro”, da brasileira Daniela Arbex.

Sinopse - No palco, duas mulheres internadas em um hospício, debatem-se com as suas dores, dúvidas e sonhos em cacos. Uma trabalhadora testemunha o impensável e questiona o seu papel. Uma mãe espera. Uma médica reduz pacientes a números. Uma autocrata zela pela “máquina” oleada do regime. Naquele lugar desumanizado, surge, no entanto, esperança: poderá a bondade vencer a opressão? Enquanto estas vidas se enovelam, outra mulher narra a sua história. Amor e violência, loucura e verdade, fama e solidão, violência e feminismo permeiam a montagem, que resgata histórias silenciadas e confronta o público com resquícios de um tempo não muito distante.

Serviço

"Anônimo não é nome de mulher"

Dias 9 e 10 de fevereiro, às 20h30

Local: SP Escola de Teatro, Praça Franklin Roosevelt, 210 - Sala Alberto Guzik (R1)

Entrada gratuita – Ingressos via Sympla - SP Escola de Teatro Digital

 

A seleção de País de Gales planeja mudar de nome após a Copa do Mundo 2022. A Federação Galesa de Futebol tem a intenção de nomear a equipe de 'Cymru', nome do país no idioma galês, em partidas internacionais.

Cymru é como o time galês é chamado pela população local do país. "O time deve ser sempre chamado de Cymru, que é como chamamos aqui", afirmou o executivo-chefe da Federação Galesa de Futebol, Noel Mooney.

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Mooney confirmou que o país disputará a Copa do Mundo de 2022 com o nome de Gales, mas que pretende ampliar a discussão sobre a mudança no pós-Copa. “Pensamos que ainda temos que trabalhar mais nisso. Portanto, disputaremos a Copa-2022 como Gales. Mas acredito que 2023 será o ano em que ampliaremos as discussões com todas as partes envolvidas", explicou.

Em junho deste ano, a Turquia passou a ser chamada de Türkiye em vez de Turkey, no cenário internacional. Assim como em Gales, a maioria da população turca não se refere ao seu país pelo nome em inglês, mas pelo idioma local.

Num ambiente de inadimplência recorde no País, os brasileiros estão recorrendo a diferentes estratégias para tentar limpar o nome. No radar dos devedores, as fintechs de crédito começaram a ganhar popularidade. Elas oferecem empréstimos online, embora nem sempre com uma taxa de juros vantajosa. Também há quem use algum tipo de poupança ou venda bens para quitar despesas do dia a dia, numa tentativa de evitar que o orçamento entre no vermelho.

O estoque de crédito das fintechs ainda é bastante pequeno se comparado ao dos grandes bancos. Mas a alta da taxa básica de juros e o consequente aumento do custo de capital têm deixado o mercado mais restritivo, sobretudo para quem está com o nome sujo.

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"A conjuntura atual implica restrição ainda maior para esse público (inadimplente), o que faz com que essas pessoas venham atrás de players que estejam atendendo mais esse perfil de cliente", afirma Antonio Brito, CEO e cofundador da SuperSim. A empresa tem uma média de 100 mil operações por mês, e o volume solicitado chega a cerca de R$ 1 milhão.

Especialistas alertam que é preciso ser cauteloso ao contrair esse tipo de empréstimo. "Uma fintech talvez seja menos exigente para conceder o crédito, mas os juros podem ser muito altos", avalia Ricardo Rocha, professor de finanças do Insper. "Por outro lado, há plataformas que têm taxas competitivas e até mais acessíveis, principalmente em empréstimos com garantia. Muitas refinanciam automóveis ou imóveis."

Em setembro, 30% das famílias estavam com dívidas em atraso, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC). Foi o maior patamar apurado desde 2010, início da pesquisa. A situação é ainda pior para as famílias de mais baixa renda. Mais vulneráveis à inflação e à fragilidade do mercado de trabalho, elas têm pouca margem de manobra para administrar as contas.

Todos os meses, o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas, mensura o indicador de estresse financeiro das famílias, composto pelo endividamento da população e pela fatia de entrevistados que se desfaz de poupança ou vende bens apenas para pagar despesas básicas.

No mês passado, o indicador de estresse ficou em 25% - 13,7% utilizaram recursos guardados e 11,3% estavam se endividando. Para as famílias com renda mensal de até R$ 2,1 mil, o indicador foi de 30,6%. Entre as com ganho mensal de até de R$ 9,6 mil, marcou 18,4%.

"As famílias de mais baixa renda se mostram mais endividadas e com um comportamento de cautela muito forte, enquanto que há um comportamento com maior intenção de compra na faixa de renda mais alta", diz Viviane Seda, coordenadora de sondagens do Ibre.

Fintechs

Apesar do estoque ainda tímido em comparação ao dos bancos tradicionais, os empréstimos oferecidos por plataformas digitais vêm crescendo num ritmo forte. Um levantamento da Serasa Experian mostra que o volume de crédito concedido por fintechs e bancos digitais avança em média 62,8% ao ano - oito vezes a média do mercado, que registra alta anual de 8,1%.

O levantamento foi feito com base no intervalo de 2016 a 2021. No período, o volume oferecido por startups do setor passou de R$ 4,8 bilhões para R$ 55 bilhões. Já a oferta de todo o Sistema Financeiro Nacional (SFN) foi de R$ 3,174 trilhões para R$ 4,685 trilhões.

O estudo indica ainda que 2022 deve seguir a tendência de alta: houve um aumento de 412% nas pesquisas de CPFs e CNPJs para concessões de crédito por todas as empresas financeiras. Do total dessas pesquisas, 10,6% eram de startups.

Uma parte expressiva dessa demanda por crédito tem sido para o pagamento de dívidas. Um mapeamento da FinanZero, plataforma online que faz intermediação de empréstimo com 60 instituições financeiras e compara as taxas de juros, apontou que 33,3% dos pedidos em agosto tinham como objetivo quitar dívidas. Na sequência, citado por 16,3%, ficou negócio próprio. Em média, o valor solicitado foi de R$ 6,6 mil.

A Creditas, que oferece empréstimos com garantia, também registrou esse movimento: em setembro, 29% da procura por crédito com garantia de veículo foi para pagar dívidas. A demanda pela modalidade cresceu 43% nos últimos 12 meses.

"As pessoas querem sair da dívida e estão buscando crédito pessoal. Porém, para uma pessoa endividada, com um comprometimento da renda acima de 30%, é muito difícil conseguir esse crédito", afirma Renata Eufrosino, gerente da FinanZero. "Mas aí entra um ponto: a fintech tem um apetite de risco maior e olha para esse público."

Por três anos, o funcionário público Theogenes Ramos, morador de Piaçabuçu, interior de Alagoas, engrossou a lista de inadimplentes no País. Enquanto construía a sua casa, viu a sua dívida no cartão de crédito crescer e chegar a R$ 6 mil. "Eu comecei a construir e a comprar material, mas a minha esposa ficou desempregada", conta.

Com o nome sujo e sem limite disponível, passou a utilizar cartões de crédito de amigos e parentes para conseguir terminar a obra. "Eu ficava sem pagar o meu cartão, mas tinha o compromisso de pagar o deles."

Ramos começou a se livrar da dívida há cinco meses, depois de pesquisar na internet como uma pessoa negativada consegue empréstimo. Encontrou uma fintech que aprovou dois empréstimos: um de R$ 500 e outro de R$ 750. Juntou uma reserva e quitou o que devia no cartão. "Não estou mais inadimplente e, agora, consigo pagar o que devo."

Educação financeira

Além do cenário econômico desfavorável, com inflação e juros altos, outro fato que tem levado à inadimplência é a falta de educação financeira, agravada por um "excesso de confiança". É o que indica uma pesquisa da Creditas em parceria com a Opinion Box. Segundo o estudo, 70% das pessoas acreditam que conseguem avaliar as melhores opções ao se depararem com diferentes linhas de crédito. Porém, mais da metade (52%) já se endividou pelo mau uso do cartão de crédito ou do cheque especial.

"O brasileiro está habituado a utilizar crédito curto, o cheque especial, e caro, que é o cartão de crédito. Não é porque a pessoa conhece as opções tradicionais disponíveis no mercado que ela sabe qual é mais adequada para ela", diz Maria Teresa Fornea, vice-presidente da unidade de empréstimo com garantia de imóvel da Creditas. "Qualquer pessoa que tem um carro ou um imóvel, por exemplo, consegue um crédito melhor, pois tem prazos mais longos e taxas menores."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Você já deve ter percebido que toda semana sai um boato diferente de que William Bonner estaria de saída do Jornal Nacional, e a emissora junto com a assessoria de imprensa do jornalista vivem desmentindo essas notícias.

E segundo informações do portal Em Off, a Rede Globo já teria alguns nomes na manga para substituir o âncora futuramente. Pois é, segundo Fábia Oliveira são na verdade dois nomes e contudo, um deles é o mais provável de receber a promoção porque já conquistou o alto escalão da emissora.

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De acordo com o portal, Márcio Bonfim é o nome principal de quem ficaria com o cargo de William Bonner em uma possível saída do apresentador do JN. Caso você não saiba, o jornalista substituto hoje em dia está no comando do NETV segunda edição, em Pernambuco, e já é um rosto familiar para as pessoas de casa porque já esteve presente no rodízio de apresentadores do telejornal.

A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maria Cláudia Bucchianeri, determinou na última quinta-feira (1º), o ajuste da proporção dos nomes do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PL) e do vice Braga Netto em vídeos da propaganda eleitoral gratuita na TV.

O tamanho do nome de Braga Netto nos vídeos, de acordo com a magistrada, corresponde a 25% do nome de Bolsonaro - abaixo do mínimo fixado na legislação, que é de 30%. O pedido de liminar, feito pela coligação que apoia o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência, alegava que essa proporção seria de 10%.

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Bucchianeri atendeu parcialmente ao pedido da coligação do PT. Determinou apenas o ajuste dos vídeos, e não a suspensão das propagandas, como foi solicitado.

A mudança de nome e sobrenome está mais simples no país, com a nova Lei de Registros Públicos. Instituído no dia 27 de junho de 2022, o dispositivo permite que qualquer pessoa acima de 18 anos possa modificar o próprio nome diretamente no cartório de registro civil. Os interessados não têm necessidade de justificar o motivo da mudança. Até a instituição da lei, a alteração sem justificativa prévia somente podia ser feita quando o cidadão completasse a maioridade ou após decisão judicial.

De acordo com a diretora da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), Daniela Mroz, foram três linhas gerais de alteração. A nova lei não permite “apagar o passado” e, nos casos em que houver suspeita de fraude, falsidade ou má-fé, o oficial do registro pode enviar à Justiça ou recusar o procedimento.

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Registro de crianças

A nova lei permite alteração no nome de recém-nascidos, assegurando um período de 15 dias para que os pais possam mudar tanto o nome quanto o sobrenome da criança. Para isso, a alteração tem que contar com a anuência tanto do pai quanto da mãe.

“Se o nome escolhido não fosse o desejado pelos pais, antes não havia possibilidade de troca. [A família] deveria buscar a Justiça para que o nome fosse alterado. Agora, a lei prevê um período de 15 dias em que os pais (ambos) podem, ao mudar de ideia, se opor ao nome registrado. Seja o nome ou sobrenome, eles podem ir [ao cartório], caso exista concordância, e isso é importante frisar, pois se um deles discordar não é possível fazer a mudança”, explicou Daniela.

Mudança de nome

Antes da mudança na legislação, a troca de nome era permitida quando o cidadão completava a maioridade. Em um processo pouco conhecido no país, pessoas podiam alterar o nome ao completar 18 anos. O prazo se estendia até a meia-noite do dia em que completaria 19 anos. Outro dispositivo já permitia que transexuais alterassem o nome social nos documentos diretamente no cartório, sem a necessidade de ação judicial.

“Já era possível ir trocar o nome, mesmo sem motivo algum. A lei, na prática, vem tirar esse período. Não existe mais esse prazo de um ano. [Agora] é possível fazer a mudança uma vez só, mesmo que sem motivo, no cartório. O mesmo procedimento já existia, mas havia um prazo fixo de um ano, agora passou a não ter mais prazo”, afirmou a diretora da Arpen-Brasil.

Sobrenome

Mudanças no sobrenome também foram incluídas na nova legislação. Dessa forma, abre-se a possibilidade de inclusão de sobrenomes familiares a qualquer tempo, basta a comprovação do vínculo. Também é possível a inclusão ou exclusão de sobrenome em razão da filiação.

A mudança na lei também permite que filhos acrescentem ou retirem sobrenome em virtude da alteração do sobrenome dos pais. “A lei permite ainda a exclusão de sobrenome de cônjuges, mesmo após o processo de divórcio. Antes, era necessário processo judicial. Por outro lado, mesmo após o casamento, é possível incluir o sobrenome do cônjuge - desde que haja anuência do parceiro ou parceira”, disse Daniela.

Procedimentos

De acordo com a diretora, o procedimento nos cartórios é feito em, no máximo, cinco dias. Para a modificação, é necessária a apresentação de documento de identificação, como RG, CPF, passaporte, título de eleitor e certificado de reservista em caso de homens. A modificação do nome é cobrada, e o valor do serviço varia de acordo com o estado em que é realizada a troca.

“Além disso, a lei fala em certidões, que podem ser a de nascimento e de casamento – quando houver. Se o oficial [do cartório] tiver algum indício de fraude, de que a pessoa está querendo trocar de nome para fugir de algo, por exemplo, pode pedir as certidões estabelecidas na lei. Nesse caso, as únicas que seriam mais complicadas de tirar e têm custo, são as de protesto. No entanto, ficamos acordados [entre os cartórios] em todo o país, que as certidões podem ser baixadas online, diretamente no cartório”, explicou.

Segundo Daniela, os cartórios receberam uma cartilha com orientações sobre a nova legislação. O procedimento pode ser feito em qualquer cidade e todos os mais de 7.700 cartórios estão tecnicamente aptos a realizar a alteração.

“Se a pessoa foi registrada no Pará, não precisa ir até lá para fazer a solicitação. Pode fazer a solicitação em São Paulo, por exemplo, vamos mandar o procedimento por meio eletrônica, o cartório de lá vai alterar o registro e vamos emitir nova certidão por aqui. É tudo muito facilitado.

Caso a pessoa já tenha um processo em andamento na Justiça para fazer a mudança de nome, é necessário desistir do pedido judicial para dar entrada na alteração por meio do cartório.

Os cartórios de Registro Civil do Brasil mostram que nos 7 primeiros meses deste ano, 100.717 crianças foram registradas sem o nome do pai. Este ano, foi registrado o menor número de nascimentos para o período desde 2016, totalizando 1.526.664 recém-nascidos, ou seja, 6,5% do total de recém-nascidos no país têm apenas o nome da mãe na certidão de nascimento.

A porcentagem é maior que os 6% registrados em 2021, quando 96.282 crianças das 1.586.938 nascidas não receberam o nome do pai. Em 2020, foram 1.581.404 nascimentos e 92.092 pais ausentes. O ano de 2019 teve 99.826 crianças apenas com registro do nome materno ante 1.718.800 nascimentos, seguido por 93.006 frente a 1.702.137 nascimentos em 2018.

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Os números estão registrados no Portal da Transparência do Registro Civil, na página Pais Ausentes, que integra a plataforma nacional, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), que reúne as informações referentes aos nascimentos, casamentos e óbitos registrados nos 7.654 cartórios de Registro Civil do Brasil, presentes em todos os municípios e distritos do país.

Para o presidente da Arpen-Brasil, Gustavo Renato Fiscarelli, os números mostram que há muito a evoluir quando se trata de responsabilidade paterna. “Ambos, pai e mãe, são responsáveis pela criação dos filhos e possuem responsabilidades que precisam ser compartilhadas. Obviamente cada família vive uma realidade diferente, mas são dados substanciais que podem embasar as políticas públicas”, disse.

Fiscarelli ressalta a importância dos registradores. “Os registradores estimulam o procedimento de reconhecimento de paternidade com divulgação, programas permanentes de incentivo ao ato e ações, como os mutirões de reconhecimento de paternidade, realizados em parceria com as corregedorias gerais da Justiça”.

Reconhecimento

Desde 2012, o procedimento de reconhecimento de paternidade pode ser feito diretamente em qualquer Cartório de Registro Civil. Assim, não é mais necessária decisão judicial nos casos em que todas as partes concordam com a resolução.

Nos casos em que iniciativa seja do próprio pai, basta que ele compareça ao cartório com a cópia da certidão de nascimento do filho, sendo necessária a anuência da mãe ou do próprio filho, caso este seja maior de idade.

Em caso de filho menor, é necessário a anuência da mãe. Caso o pai não queria reconhecer o filho, a mãe pode fazer a indicação do suposto pai no próprio cartório, que comunicará aos órgãos competentes para que seja iniciado o processo de investigação de paternidade.

Desde 2017 também é possível realizar em cartório o reconhecimento de paternidade socioafetiva, aquele onde os pais criam uma criança mediante uma relação de afeto, sem nenhum vínculo biológico, desde que haja a concordância da mãe e do pai biológico.

Neste procedimento, caberá ao registrador civil atestar a existência do vínculo afetivo da paternidade ou maternidade mediante apuração objetiva por intermédio da verificação de elementos concretos: inscrição do pretenso filho em plano de saúde ou em órgão de previdência; registro oficial de que residem na mesma unidade domiciliar; vínculo de conjugalidade (casamento ou união estável) com o ascendente biológico; entre outros.

Além do partido, o general Hamilton Mourão mudou de 'raça' e até o próprio nome na urna. Atualmente no Republicanos, em 2018, o vice-presidente se apresentava como indígena quando registrou a candidatura pelo PRTB. Quatros anos depois, ele diz ser branco para a disputa ao Senado.

De 2018 para cá, a vida de Mourão mudou drasticamente. Pelo menos é o que aponta seu registro junto à Justiça Eleitoral. Nascido em Porto Alegre, o vice de Bolsonaro era apresentado nas urnas como general Mourão. Em 2022, ele decidiu retirar a patente militar como estratégia de campanha.

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Em relação aos bens declarados, desde que ingressou no Planalto, o postulante ao Congresso obteve a evolução patrimonial de aproximadamente 176%. Em 2022, Mourão declarou ter R$ 1,1 milhão. Em 2018, ele informou que seu patrimônio era de R$ 414 mil.

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