Tópicos | novo normal

“Novo normal” é o termo que passou a ser utilizado na sociedade para indicar a forma como a humanidade viverá durante e após os impactos da pandemia de Covid-19. A partir dessa perspectiva, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial em Pernambuco (Senac-PE) organizou cursos de capacitação presenciais e remotos voltados à essa realidade.

O município de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, conta com dois cursos, cujo calendário das aulas ainda será definido. Um deles é ‘E-Commerce – Estratégias e Modelo de Negócios para Abrir Sua Loja Virtual’, em que o participante aprenderá como planejar seu empreendimento virtual no segmento do varejo.

##RECOMENDA##

Outro curso é o ‘Google: Ferramentas Colaborativas’, que trabalha recursos gratuitos da plataforma voltados a áreas como a educação. Em Caruaru, também no Agreste do Estado, uma das qualificações aborda ‘Excelência em Vendas’, permeando dicas que vão do mercado ao fechamento de negócios.

O Senac também conta com capacitações na área de beleza, como o ofertado em Garanhuns: ‘Design de Sobrancelhas com Henna’. Na cidade de Caruaru, outra opção é o curso ‘Básico de Depilação’.

Segundo o Senac, as qualificações trazem protocolos de segurança para garantir prevenção contra o novo coronavírus, adequando os negócios e serviços ao mercado. Confira, no site da instituição, todos os cursos disponíveis, meios de inscrição, detalhes e investimentos.

Nesta sexta-feira (23), Dennis DJ mostrou aos fãs o resultado do seu mais novo trabalho. O artista liberou no seu canal do YouTube o clipe Novo Normal, com participações de Don Juan e Jon Ferreira. No vídeo, outras presenças brilharam ao lado de Dennis.

Sucesso na internet durante o período de isolamento social, os influenciadores Yarley e Lorrane Silva, mais conhecida do público como Pequena Lo, se 'acabaram' no brega funk. De acordo com Belinha Lopes, diretora do videoclipe, a ideia do projeto foi de passar "uma mensagem positiva e inspiradora de forma leve e divertida". 

##RECOMENDA##

Confira:

A Faculdade Senac de Pernambuco (FacSenacPE), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), lançam, nesta terça-feira (13), o Adapta Comércio, programa que funcionará como uma consultoria gratuita direcionada a microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte, com foco nos segmentos de comércio e serviço. O objetivo é fazer com que os empreendedores se adequem ao que chamam de "novo normal", em virtude dos efeitos da pandemia de Covid-19. Para participar e concorrer a uma das 300 vagas disponíveis para empresas de todo o Estado, os empresários precisam se inscrever a partir desta quarta-feira (14) por meio de um formulário eletrônico.

Os gestores do Sebrae irão entrar em contato para confirmar o interesse e o início do programa junto ao empresário. De acordo com as instituições, a ação promoverá orientação de protocolos, implementação de medidas preventivas e de gestão de riscos. As consultorias serão realizadas de forma remota, pelo período de 60 dias, formadas por uma equipe multidisciplinar de consultores e especialistas.

##RECOMENDA##

A metodologia utilizada consiste em quiz, reuniões, aplicação de vídeos e fluxogramas e checklists para as ações. O trabalho será realizado em quatro fases: Diagnóstico, Elaboração do Plano de Ação, Implantação e Monitoramento. Em todas elas, serão avaliadas as particularidades de cada empresa, de forma personalizada, e as melhores práticas aplicadas a cada setor econômico durante a retomada.

“A continuidade e a implantação de protocolos é um desafio para muitas empresas e pressupõe muita transparência com os consumidores. Por isso, estamos oferecendo uma solução individualizada, rápida e inovadora que vai fortalecer as ações do empresariado em curto prazo no sentido de garantir que todos se sintam mais seguros”, comenta, em nota, Bernardo Peixoto, presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE.

“Este é um momento novo e permanente, e as empresas terão que se adaptar para terem em seus estabelecimentos os clientes e mais, fidelizá-los. Mudanças de hábitos já estão sendo percebidas pelos empresários, e o Sebrae e Senac se aliam para realização do programa Adapta Comércio, que atenderá 300 empresas do comércio varejista em PE, com foco na adequação dos protocolos sanitários e gestão do risco”, destaca, por meio de nota, Adriana Côrte Real, diretora técnica do Sebrae-PE.

Tom Cruise festejou sua ida a uma sessão de cinema, na última terça (25), ainda que sob protocolos de segurança decorrentes da pandemia do novo coronavírus. Usando máscara de proteção individual, o ator prestigiou a premiere do filme Tenet, em uma sala de cinema de Londres.

Tom está na Europa para as filmagens de mais uma continuação de Missão Impossível e aproveitou uma folga do trabalho para conferir o longa Tenet. Ao lado do diretor Christopher McQuarrie, que assina algumas produções da franquia Missão Impossível, o astro comemorou: “Aqui estamos de volta ao cinema”, disse nas redes sociais. 

##RECOMENDA##

Tenet é dirigido por Christopher Nolan e teve sua estreia adiada várias vezes por conta da pandemia do coronavírus. O longa deve chegar ainda essa cinema a outros países como Coreia do Sul, Alemanha, Espanha e França. Tom Cruise aprovou aprovou a produção: “Grande filme. Amei”. 

[@#video#@]

A pandemia do novo coronavírus instalou-se no mundo impactando a vida e o cotidiano dos seres humanos. Além de novos hábitos de conduta, nas ruas e fora delas, e novas rotinas de higiene e segurança, palavras e expressões também surgiram advindas da crise de saúde mundial transformando o modo como nos comunicamos. 

A professora especialista em Linguística do Texto e do Discurso, Wilma Barros da Silva, explica esse fenômeno: “A língua portuguesa, assim como as demais línguas em uso, estão sempre ampliando seu vocabulário por meio do léxico e de algum outro elemento gramatical ou até mesmo do uso do empréstimo, conhecido como estrangeirismo, para nomear coisas novas quando se nota a necessidade de dar nome a uma situação nova”. 

##RECOMENDA##

Termos como ‘lockdown’, ‘Covid’, ‘testou positivo’ e ‘novo normal’, passaram a integrar o vocabulário dos que estão atravessando esse momento, sem precedentes na história da humanidade, como se sempre tivessem feito parte dele. Wilma explica os motivos por trás dessa naturalização tão imediata por conta dos falantes. “É devido à necessidade de conseguir se comunicar diante da situação atual que enfrenta, mostrando-se em adaptação às mudanças trazidas pela dinâmica histórica das sociedades humanas e do cenário global”.

E, embora todo o planeta esteja ansioso pela resolução dessa pandemia, os reflexos dela possivelmente ficarão impregnados nas sociedades. Pelo menos, no que diz respeito ao léxico dos idiomas, como explica a linguista. “Essas novas palavras tendem a permanecer no vocabulário das pessoas, seja de maneira mais constante ou esporádica adaptando-se ao ato comunicativo e ao contexto social de cada indivíduo, bem como vão se agregando à fala das pessoas de modo que quando se percebe, já se está usando essas novas palavras ou expressões”.

E, por falar em léxico, o LeiaJá preparou um pequeno glossário da Pandemia, caso ainda haja alguma dúvida sobre o que significam essas novas palavras e expressões. Confira. 

Covid-19 - nome da doença causada pelo coronavírus, o termo é uma abreviação de ‘Coronavirus Disease 2019’

Pandemia - É o termo que representa a disseminação mundial de uma doença. 

Lockdown - fechamento total da cidade. 

Quarentena - restrição de indivíduos para que evitar a proliferação do vírus.

Quarentener - aquele que faz a quarentena.

Quarentenado - aquele que está em quarentena. 

Carentena - derivação de quarentena que representa a falta de contato e carinho com outras pessoas em decorrência do isolamento. 

Novo normal - expressão que retrata os novos hábitos decorrentes da pandemia. 

Cloroquiners - aqueles que defendem o uso do medicamento Cloroquina no tratamento da Covid. 

Lives - transmissões ao vivo pela internet que ficaram muito popularizadas durante a pandemia. 

Testou positivo para - quando alguém tem o diagnóstico positivo de Covid após passar pelo exame. 

Coronga - forma bem humorada de chamar o coronavírus. 

Alquingel - forma bem humorada de chamar álcool em gel, item indispensável de higienização na pandemia. 

Covid free - pessoa que não está contaminada pelo coronavírus. 

 

Após seguidos impasses, indefinições e prejuízos, a Fórmula 1 abrirá a temporada 2020 nesta sexta-feira (3), com os primeiros treinos livres do GP da Áustria, às 6h e às 10h, pelo horário de Brasília. Nas duas sessões de atividades na pista no Circuito de Spielberg, a categoria vai colocar a prova o seu "novo normal", com adaptações e diversas restrições, para encarar uma "maratona" de oito corridas nos próximos dez finais de semana.

Em razão da pandemia do novo coronavírus, equipes e pilotos já sabem que enfrentarão obstáculos em suas funções, mais limitadas e cheias de cuidados sanitários. Como acontece em outras modalidades esportivas, o uso de máscaras e de álcool em gel serão obrigação constante. Além disso, o famoso circo da F-1 será reduzido.

##RECOMENDA##

Pelos novos protocolos da competição, não haverá visitantes nem patrocinadores circulando pelo paddock. Cada equipe terá que fazer cortes para reduzir o número de pessoas nos boxes e nas áreas de hospitalidade, com limite de 80 por time. A presença de jornalistas também será minimizada. Os poucos presentes não terão acesso ao paddock ou ao pit lane.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) exigiu que todos os funcionários das equipes assinassem o seu Código de Conduta. Pelas regras, eles não poderão ter contato com pessoal de outros times. Para os que têm acesso a paddock e pit lane, todos terão que ter exame negativo para covid-19. E serão submetidos a novos testes a cada cinco dias.

A preocupação para evitar aglomeração também prevê que as equipes não levem aos circuitos seus famosos motorhomes. Assim, equipes e pessoal devem usar a estrutura dos próprios autódromos para facilitar o cuidado com a transmissão.

O número reduzido de funcionários em cada equipe pode trazer consequências diretas para a pista. Com menos gente nos boxes, por conta do distanciamento social, os mecânicos vão enfrentar maior exigência e consequente cansaço. Erros poderão se tornar mais frequentes, afetando o resultado das corridas. Ações comuns nos boxes, como trocas de motor ou da caixa de câmbio, devem levar o dobro do tempo em comparação ao esquema tradicional.

"Vamos tentar fazer exercícios de respiração e pausas para manter a nossa equipe na melhor forma possível", diz o diretor esportivo da Ferrari, Laurent Mekies. "Nosso maior desafio será usar máscara o tempo todo. Uma coisa é trabalhar de máscara na fábrica, outra é atuar nos boxes ou na pista, com temperatura de 40 graus ou mais."

Para os pilotos, haverá uma dificuldade adicional: correr sem torcida. "Pilotar diante de arquibancadas vazias não será muito inspirador. Será um tanto solitário. Vamos sentir falta dos fãs", admite Lewis Hamilton. "Acho que será a temporada mais difícil para todos nós por causa destes tempos difíceis que estamos enfrentando e as mudanças que vamos ter que fazer."

Outras destas mudanças terão forte impacto nas tradições da categoria. A F-1 já avisou que não terá mais o desfile dos pilotos antes das provas, justamente para evitar aglomeração entre eles. O grid também deve ser afetado, com menos gente em torno de cada carro. Por fim, não haverá cerimônia no pódio. Mas haverá a entrega de troféus, com protocolo ainda não divulgado pela organização.

RISCOS - Apesar do risco constante de contaminação, as estratégias criadas pela F-1 para reduzir as chances de contágio podem ser bem-sucedidas, na avaliação do infectologista Jamal Suleiman. "Não existe nenhuma estratégia que impeça o contágio enquanto não tiver vacina. Mas os protocolos podem ajudar a minimizar o risco, caso das arquibancadas vazias e da redução de funcionários por equipe", disse o especialista, ao Estadão.

Para o profissional do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, a F-1 tem a vantagem de ser disputada ao ar livre e sem contato físico entre os atletas. "Isso porque não é um esporte de interação, ao contrário do futebol, que abriu fazendo testagem no meio da pandemia, o que é um escárnio."

Na sua avaliação, a testagem a cada cinco dias é uma saída eficiente. Mas explicou que o contágio mais frequente é por gotículas de saliva, que podem manter o vírus ativo por até 72 horas sobre superfícies, como aço e carbono, tão comuns no mundo da F-1. "Este tempo pode diminuir em ambiente mais aberto, como são os boxes."

Para Suleiman, o maior desafio da F-1 será manter o distanciamento social, principalmente em situações como a preparação do grid de largada. "As relações humanas não estão baseadas no distanciamento. E o distanciamento precisa ser treinado. Vai ser interessante ver como todos vão se comportar."

O Jota Quest fez sua estreia no drive-in do Allianz Parque, em São Paulo, no último sábado (27), tocando para uma plateia de 250 veículos. Os mineiros se apresentaram em uma grande estrutura montada para receber o público, com diversas medidas restritivas, após 90 dias sem funcionamento por conta da pandemia do novo coronavírus. 

Os drive-ins do passado estão voltando, em pleno século 21, como uma alternativa de se promover e consumir entretenimento dentro das medidas de distanciamento social impostas pelo coronavírus. O Allianz Parque montou uma estrutura para promover sessões de cinema e espetáculos musicais em um projeto chamado Arena Sessions. Os filmes começaram a ser exibidos na última quarta (24) e, neste sábado (27), foi a vez da música debutar no espaço.

##RECOMENDA##

O Jota Quest reuniu 250 veículos na arena, com ingressos que custavam de  R$ 450 e R$ 550, por carro, no qual foi permitida a entrada de quatro pessoas cada. No palco, sem teto, um grande telão auxiliava a visibilidade da platéia ‘estacionada’ entre divisórias de ferro ao lado das quais, caixas de som reverberavam a música. Os aplausos foram substituídos por buzinaços e pela iluminação das luzes dos faróis. 

Antes do show, algumas medidas de segurança foram tomadas entre o público, como aferição de temperatura e a verificação do uso das máscaras, mesmo dentro dos carros, que precisavam ficar a dois metros de distância de cada vaga. Para usar os banheiros e comprar bebidas e alimentos, era necessário pedir uma senha através de um aplicativo, tudo com o objetivo de evitar filas e aglomerações. 

[@#video#@]

 

O Instituto Crescer, que atua em projetos voltados à formação de professores, está desenvolvendo uma pesquisa para entender como as escolas e os profissionais do ensino estão se preparando para a volta às aulas presenciais pós-pandemia. Para entender como será o “novo normal”, o levantamento é voltado a mantenedores, diretores, coordenadores, professores ou representantes de instituições de ensino público e privado, de educação básica ou nível superior do país.

Quem deseja participar basta responder ao questionário através de um endereço eletrônico. A pesquisa visa entender quais estratégias estão sendo adotadas para minimizar os impactos da pandemia da Covid-19 no ano letivo e como escolas e profissionais da educação estão se preparando para retornar às aulas presenciais.

##RECOMENDA##

“Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. Toda grande transformação social imposta, como a que estamos vivendo, gera mudanças de hábitos irreversíveis. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais será a mesma. Por isso, gostaríamos de convidar representantes de instituições de ensino públicas e privadas para nos ajudar a compreender o cenário de forma mais ampla”, explica a diretora do Instituto Crescer, Luciana Allan.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando