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É dobradinha de Casal Power que fala? Thiago Bertoldo e Geórgia Fröhlich mostraram que vieram pra jogar e vencerem mais uma liderança no Power Couple Brasil 5. Nesta quarta-feira (30), os dois arrasaram na Prova dos Casais e se tornaram - pela segunda vez - o casal todo poderoso da semana. No entanto, para conquistar esse título não foi nada fácil, o sertanejo foi até atingido por uma parte do cenário que despencou acidentalmente. Ai!

No desafio, os participantes tiveram que colocar a mão na massa - literalmente, já que o objetivo era fazer uma massa de bolo e colocá-la em forminhas, enquanto estavam pendurados de cabeça para baixo.

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"Tinha tudo para dar errado, dei uma rachadinha [na cabeça] e a prova era de ponta-cabeça, graças a Deus o melhor aconteceu", disse Thiago.

Por outro lado, Nina Cachoeira e Filipe Duarte foram parar na DR mais uma vez, já que a dupla desistiu da prova após uma crise de labirintite. Assim como o casal fênix, Deborah Albuquerque e Bruno Salomão, por acumularem o pior saldo bancário da semana.

Além disso, durante o programa ao vivo, Adriane Galisteu inaugurou um novo jogo em que os participantes puderam conhecer a opinião do público sobre eles. Um VT era exibido de cada casal e os telespectadores votaram, em tempo real, se a dupla sabonetou ou se posicionou na dinâmica Quebra-Power. Dany Hypolito e Fábio Castro sabonetaram e, por isso, ficarão de fora da próxima festa. Já Mari Matarazzo e Matheus Yurley ganharão um jantar por serem o casal que mais se posicionou, segundo o pessoal de casa.

Na votação da DR, Renata Domínguez e Leandro Gléria entraram na mira dos participantes e ocuparam a terceira vaga da berlinda. A eliminação irá ocorrer na próxima quinta-feira (1°).

Foto: Reprodução/TV Record

Por Lenildo Morais*

A pandemia acelerou profundamente os processos de transformação digital em todo o mundo. Mais do que no passado, este ano, as empresas expressaram a necessidade de melhorar a conectividade, reduzir latência, garantir segurança e obter dados orientados. A pesquisa também destacou um interesse global muito alto na nuvem, soluções como serviço, computação de ponta e entrega de aplicativos e tecnologias de segurança.

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Os esforços de modernização de aplicativos dobram e a adoção de IA triplica

A taxa de adoção de IA e aprendizado de máquina, um indicador de uma transformação digital avançada, mais do que triplicou, atingindo um percentual de 56% em 2021. Este número é confirmado por uma atenção crescente à automação de processos de negócios, orquestração e fluxos de trabalho digitais, para reunir diferentes aplicações com o objetivo de criar experiências digitais contínuas. O mesmo objetivo é perseguido por meio do uso de APIs.

Nesse contexto, dois terços das empresas utilizam pelo menos duas metodologias diferentes para criar cargas de trabalho modernas (com a combinação de componentes de aplicativos tradicionais e modernos), enquanto aqueles que utilizam um único método optam por habilitar interfaces modernas via API ou componentes como contêineres. Apenas 11%, representados principalmente por organizações de tecnologia, se dedica apenas à refatoração de aplicativos.

Para a modernização, aqueles que utilizam essa abordagem têm duas vezes mais chances de implantar aplicativos com mais frequência, mesmo quando utilizam automação, quatro vezes mais chances de adotar pipelines para aplicativos totalmente automatizados e duas vezes mais chances de ter mais da metade de seu portfólio de aplicativos distribuído com um pipeline totalmente automatizado.

Surgem novas tendências e mudanças na arquitetura

Novamente neste ano, a maioria das empresas se verá gerenciando aplicativos e arquiteturas tradicionais e modernas ao mesmo tempo; Isso também é confirmado por empresas em todo o mundo que acreditam que podem conciliar os dois muito bem, com um aumento de 11% em relação a 2019. Cerca de metade das empresas envolvidas (com um aumento de 30% em relação ao ano passado) disseram gerenciar em pelo menos cinco arquiteturas diferentes. Mesmo sobre os fatores que estão acelerando a transformação, quase metade das empresas concorda que a pandemia desempenhou um papel determinante na migração para a nuvem e SaaS. Mais de dois terços das empresas agora hospedam algumas de suas tecnologias de entrega de aplicativos e segurança na nuvem e as empresas continuam se preparando para enfrentar a complexidade arquitetônica que vem da integração de SaaS e soluções de ponta, mantendo ambientes locais e multi-aplicativos de nuvem. Com relação à segurança e entrega de aplicativos, hoje o papel crucial que esses aspectos desempenham do ponto de vista da experiência do cliente e nos acordos de nível de serviço (SLAs) é amplamente reconhecido por organizações, por quase quatro em cada cinco respondentes, e a segurança baseada em SaaS foi identificada como a principal meta estratégica nos próximos dois a cinco anos.

O interesse no Edge está crescendo

Grande parte das empresas afirmam ter implementado ou planejado a adoção de soluções de ponta, com o objetivo de melhorar o desempenho dos aplicativos e coletar dados e análises. Além disso, as empresas acreditam que a computação de ponta será estrategicamente importante nos próximos anos, e que já estão utilizando entrega de aplicativos e tecnologias de segurança na ponta. As ampresas estão começando a olhar para a computação Edge com interesse e determinação. Os data centers em nuvem, embora suportem o acesso de qualquer lugar, são apenas um pouco mais distribuídos do que os data centers locais, enquanto a computação Edge permite que as organizações entreguem aplicativos mais perto dos usuários. Portanto, representa o próximo passo para a concretização de um cenário cada vez mais universal de aplicações distribuídas, com vantagens e desvantagens em consonância com contextos multinuvem.

As empresas tem dados disponíveis, mas carecem de habilidades e capacidades analíticas

Enquanto mais da metade dos entrevistados afirmam ter as soluções de que precisam para monitorar a integridade dos aplicativos principais, a maior parte afirma que essas ferramentas não fornecem análises e percepções adequadas. Os dados dos relatórios coletados por suas ferramentas são utilizados ​​principalmente para resolução de problemas ou alerta imediato. Um aspecto preocupante é que apenas 12% compartilham dados com a empresa e menos de 24% das empresas utilizam esses dados e insights para observar possíveis problemas de desempenho. Por outro lado, quando se trata de monitorar os componentes que modernizam os aplicativos, quase dois terços das empresas medem o desempenho em termos de tempo de resposta.

Ciente da necessidade de melhorar esses aspectos, a grande maioria das empresas disseram que os dados e a telemetria são muito importantes para seus planos de segurança, e mais da metade está esperando para ver os benefícios da IA.

É importante também destacar que as plataformas que podem combinar big data e aprendizado de máquina (também conhecidas como AIOps) representarão a segunda tendência mais estratégica nos próximos dois a cinco anos. Infelizmente, porém, esse entusiasmo pode ser atenuado pela falta de experiência de mercado.

O caminho a percorrer

É evidente que no início de 2020 a transformação digital já estava em andamento, mas a pandemia a acelerou profundamente e os processos que normalmente levariam uma década para ser finalizados deram um salto incrível à frente. Em apenas alguns meses, um número crescente de empresas modernizou e implantou seus aplicativos e as soluções de segurança e tecnologia de entrega que os suportam, cada vez mais perto do usuário. Soma-se a isso a crescente utilização da computação de ponta, que levará ao estabelecimento de um cenário de aplicações adaptativas, capazes de crescer, escalar, se defender e se adaptar ao ambiente em que se encontram e como são utilizadas.

Nos próximos meses, apenas as empresas que adotaram uma combinação bem equilibrada de automação e insight serão capazes de encontrar seu caminho por meio de uma quantidade incrível de dados e identificar a necessidade de disponibilidade e desempenho do aplicativo antes mesmo de serem evidentes, então para agir com a velocidade necessária.

Até então, muitas organizações não serão capazes de tirar o máximo proveito de seus esforços de transformação digital ou alavancar IA para gerar resultados de negócios, pois isso exigirá uma estratégia de aplicativo que inclua soluções de segurança e entrega capaz de realmente seguir os aplicativos, mesmo em implantações distribuídas em vários ambientes cada vez mais próximos dos usuários e do limite.

*Lenildo Morais é professor dos cursos de Tecnologia da Informação da UNINASSAU

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, em resposta ao mandado de segurança de autoria dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO), determinou a instalação da CPI da Covid pelo Senado Federal. A decisão foi confirmada pelo plenário do STF. Entre os temas trazidos nas audiências da CPI que está com os trabalhos em andamento, está o questionamento quanto a necessidade de autorizar novos cursos de medicina por parte da iniciativa privada.

A Constituição Federal de 1988, no art. 209, estabelece que o ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I. cumprimento das normas gerais da educação nacional; e II. autorização e avaliação de qualidade pelo poder público.

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No dia 20 de dezembro de 1996, foi aprovada a denominada “Normas Gerais da Educação Nacional”, também conhecida como LDB ou Lei Darcy Ribeiro. Nesse sentido, o art. 46 da LDB estabelece que a autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de instituições de educação superior, terão prazos limitados, sendo renovados, periodicamente após processo regular de avaliação.

Em 2004, foi aprovada a criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) por meio da Lei nº 10.861, de 14 de abril. É formado por três componentes principais: as avaliações das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. Portanto, todos os cursos superiores são autorizados pelo Ministério da Educação, salvo os de medicina, odontologia, psicologia, enfermagem e direito. Assim, mesmo Universidades e Centros Universitários que tem autonomia para criar cursos superiores, precisam de autorização do MEC.

Ocorre que, em 2013, foi publicada a Lei nº 12.871, de 22 de outubro, que instituiu o Programa Mais Médicos e alterou as Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e a nº 6.932, de 7 de julho de 1981. Em síntese, pela sistemática da Lei do Mais Médicos, somente a autorização de curso de medicina depende da seleção de município em que se poderá ofertar o curso. Assim, a instituição de ensino superior (IES) deverá participar de um chamamento público por parte do MEC e se candidatar num processo nos moldes da Lei de Licitação Pública. Somente assim uma IES terá autorização para oferta de curso de medicina.

Importante registrar que a necessidade de criação de cursos de medicina varia pois, desde 2005, os ministros da Educação ora defenderam que haviam muitos médicos e, em outros momentos, que tinha falta de médicos. A ponto de permitir que médicos de outros países pudessem trabalhar no Brasil, como foi o caso dos médicos cubanos.

Nas audiências que participei antes da publicação da Lei do "Mais Médicos" e dos editais de chamamento em nome das entidades representativas, foi defendida a necessidade de o Poder Público induzir a criação de cursos de medicina nos municípios carentes que não tinham interesse ou pedido de curso de medicina, mas nunca proibir criação do curso de medicina.

Também há necessidade da entidade mantenedora pedir autorização do curso de medicina e precisar comprovar a qualidade do Projeto de Curso - PPC, infraestrutura, corpo docente e regime de trabalho adequados, sustentabilidade financeira, quantidade de leitos, convênios, cumprimento das Diretrizes Curriculares, entre outros.

Neste momento de enfrentamento da pandemia, as notícias dão conta de que os profissionais de saúde estão esgotados e virando turnos, sobretudo os que estão na linha de frente. Assim, o governo encaminhou a Medida Provisória nº 934, de 2020, que objetivou abreviar a colocação de grau dos alunos da área de saúde. A Medida Provisória foi convertida na Lei nº 14.040 de 2021.

Ora, ao que tudo indica há necessidade de rever a condição de se pedir novos cursos de medicina, pois o "Mais Médico" foi criado em 2013, sendo que agora, em um momento de crescimento da pandemia, há necessidade de ainda mais de profissionais de saúde, sobretudo médicos.

Registra-se ainda que a restrição e ou proibição da iniciativa privada vai de encontro com a Lei nº 13.874, de 20 de setembro de 2019, que institui a Liberdade Econômica.

A Lei do "Mais Médicos" foi um programa criado no governo Dilma Rousseff em 2013, num contexto completamente diferente do momento que o país vive, razão pela qual precisa ser revista e adequado para o momento que o mundo vivencia. Assista também o Covac 10-10 sobre o mesmo tema: https://youtu.be/s76KNEI993c.

Na manhã desta terça-feira (18), Ana Maria Braga decidiu abrir o Mais Você fazendo uma enquete. A apresentadora promoveu uma votação para saber se os telespectadores curtiram ver o novo visual de William Bonner, que após uns dias de férias voltou à bancada do Jornal Nacional de barba. Por Ana Maria, o âncora do telejornal está estiloso.

"Esse visual pós-férias deu o que falar. Alguns acharam até que a Globo deveria ter rodado a vinheta do plantão pra mostrar. Como gosto de mudar de visual, mudei, aprovei. Ta lindo, Bonner, beijo! Ta bonito, né?", declarou a loira. Mas não foi só Ana Maria Braga a repercutir a aparência de Bonner.

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Ainda durante a apresentação do noticiário, na noite dessa segunda (17), o jornalista deu o que falar entre os internautas. Diversos usuários do Twitter brincaram com o ex-marido de Fátima Bernardes. "Até William Bonner aderiu à barba contagiado pela popularidade de Lula", comentou uma pessoa na rede social. "Boa noite, Bonner! O Daddy do jornalismo brasileiro", escreveu outra.

Por José Barroso Filho*

Vivenciamos décadas em semanas.

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A crise sanitária causada pelo novo coronavírus lançou-se a uma profunda crise social, econômica e política.

Porém devemos dar a devida aos danos causados à Educação Brasileira.

Com a crise econômica advinda das necessárias medidas de proteção, os alunos passaram a não frequentar presencialmente as escolas e o ensino, com extrema dificuldade, passou a ser ministrado por via remota.

A rede pública, de uma maneira geral, já apresentava dificuldades com restrições econômicas e financeiras.

Como falar em ensino remoto onde não se conta com computadores, onde não se tem rede de telecomunicações de modo a atender as escolas públicas, onde os alunos não tem equipamentos adequados, onde os professores que, já contavam com adequadas condições de trabalhos, se encontram em profunda inquietação em face da ausência de metodologia adequada a promover o mínimo da imprescindível relação educacional com os alunos.

E mesmo na rede pública, a evasão já se faz sentida dada as dificuldades econômicas experimentadas pelas famílias brasileiras.

Tudo a aumentar a brutal desigualdade existente na sociedade brasileira.

A rede privada está em melhores condições porém com dificuldades evidentes na comprometida relação professor-aluno… a ausência ocasiona danos pedagógicos mas também psicológicos.

De modo geral, os pais sofrem grandes impactos em uma economia e o provimento das demandas educacionais também restam comprometidas.

Por vários fatores, sofrem escolas, pais e alunos em um sistema educacional que nunca foi uma prioridade nacional.

Escolas estão a fechar ou a comprometer seriamente os seus serviços.

Comprometidos ou frustados planos de vida.

Em uma época de imprescindíveis auxílios emergenciais, a Educação merece ser lembrada e não mais uma vez.. esquecida.

Pois bem, necessário um grande pacto nacional em prol da Educação.

Uma sinergia que envolva as empresas de telecomunicações para que facilitem o acesso das escolas e alunos à rede de informática com a necessária isenção de pagamentos.

As escolas precisam de fôlego financeiro para manter as suas estruturas físicas e propiciar melhores condições educacionais e professores e alunos bem como preparar o complexo retorno às atividades presenciais mesmo que mescladas com as atividades remotas.

De onde surgirão tais recursos:

O Banco Central diminuiria o volume dos depósitos compulsórios … injetando liquidez no mercado financeiro com o compromisso de destinação prioritária de recursos para o setor de educação.

Bem assim, o incremento necessário monetário a esse esforço fiscal adviria de operações compromissadas com resgaste mais longo (considerando essas operações como depósitos remunerados no Banco Central)

Em sintonia com a compra de títulos longos emitidos pelo Tesouro Nacional (sem expansão de base monetária) pois creditada nas contas das instituições financeiras (ou seja o dinheiro não sai do Banco Central) …

Ocasionariam uma espécies de debêntures voltados ao Setor Educacional conversíveis em Títulos longos do Tesouro Nacional possibilitando Swap (digamos um swap educacional) não remunerados pela Selic mas pela variação cambial.

O Estado deve aprovar despesas sem fonte tributária.

Mesmo sem aumentar a carga tributária, o Estado poderia manejar diferimentos, compensações, renúncias (a curtíssimo prazo e com contrapartidas) e estimular, fortemente, as transações para estimular o reequilíbrio desse setor tão combalido.

O Estado deve gastar o que for necessário na saúde e na ajuda assistencial aos que estão sem emprego, sem renda, sem alternativas.

Mas também não descurar da Educação.

Inclusive com a utilização de recursos advindos de Contribuições de Intervenção no Dominio Econômico tais como os bilhões existentes nos fundos arrecadados com as CIDs sobre Telecomunicações ou Cinema Nacional.

Talvez e, provavelmente, algo acima escrito incorra em alguma incorreição técnica… jamais omissão ou conformismo.

O sentido está bem claro e implica a resposta que daremos no decorrer da nossa Vida: teremos mais hojes, ontens ou amanhãs?

Em um país em que as escolas fecham, apagam-se as trilhas para o futuro.

*José Barroso Filho é Ministro do Superior Tribunal Militar e Conselheiro do Conselho Nacional de Educação

A ex-presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, atribuiu a responsabilidade pelos altos números de mortes por Covid-19 no país ao governo Bolsonaro. Em entrevista a um jornal britânico, publicada neste sábado (10), ela disse que a nação está “sem governo” e "à deriva em um oceano de fome e doenças".

Dilma falou sobre a situação atual do Brasil em entrevista ao jornal The Guardian. A ex-presidenta afirmou que o país enfrenta um de seus piores momentos na história. “Estamos vivendo uma situação extremamente dramática no Brasil porque não temos governo nem administração da crise”. 

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Ela também mencionou os altos índices de mortes pela Covid-19 no país e atribuiu eles a "decisões políticas incorretas”, como a sabotagem à vacinação e a recusa do presidente em instaurar um lockdown. Dilma falou, ainda, que tais mortes estão sendo naturalizadas e que a condução da crise tem configurações genocidas."Não é a palavra (genocídio) que me interessa, é o conceito. E o conceito é este: responsabilidade por mortes que poderiam ter sido evitadas”.

No entanto, Rousseff citou outras pessoas, além do presidente Bolsonaro, como sendo responsáveis pelos problemas atuais do país - como elites econômicas, políticos e chefes militares -, e foi categórica ao dizer que todos devem ser responsabilizados. “As pessoas terão que ser responsabilizadas pela catástrofe que foi engendrada no Brasil. O Bolsonaro é um produto deste… pecado original: o impeachment”, disse mencionando o processo que a tirou da presidência em 2016.

Considerada uma das possíveis finalistas do Big Brother Brasil 21, Sarah Andrade passou a ter suas atitudes reprovadas aqui fora. Depois de dar declarações minimizando a pandemia, a brasiliente voltou a gerar repercussão nas redes sociais. Durante uma conversa com o pernambucano Gilberto Nogueira, ela colocou em dúvida a eficácia das vacinas contra a Covid-19.

Sarah afirmou: "Quando a gente entrou, os Estados Unidos já estavam vacinando. Não devem ter sido efetivas as vacinas. Porque senão [as vacinas] já teriam se espalhado pelo mundo". A fala da participante do BBB deu o que falar e, rapidamente, os internautas trataram logo de fazer críticas. "A pandemia piorou porque o presidente dela, o cara que está lá governando não faz questão e nem da a mínima pra tudo que vem acontecendo", disse uma pessoa no Instagram.

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Veja:

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Por Cláudio Lacerda*

Em 11 de dezembro de 2020, publiquei nesta coluna, artigo intitulado “Pela Vacinação Imediata. Com Qualquer Delas”. Foi uma modesta resposta à crescente onda negacionista de então, liderada pelo Presidente, que, além de minimizar a gravidade da pandemia, semeava insegurança na população quanto aos efeitos das vacinas, particularmente da Coronavac, produzida em parceria com o Instituto Butantã, em São Paulo, e por isso duplamente estigmatizada por ele, que logo a rotulou pejorativamente de“chinesa” e “do João Dória”.

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E foi mais além, declarando reiteradamente que havia mandado cancelar uma grande encomenda do Ministério da Saúde à Pfizer, pois o Presidente era ele, e que não iria tomar vacina alguma, “muito menos a chinesa”.

Todavia, àquela altura, já havia resultados robustos de pesquisa de fase três, atestando a eficácia e a segurança da Coronavac. Tanto que, não tardou a ser aprovada, ainda que emergencialmente, pela ANVISA, tornando--se a primeira e a mais aplicada no País, começando pelos profissionais de saúde.

Por isso, eu, minha mulher, minhas filhas e demais colegas próximos fomos contemplados no começo da campanha, com a primeira dose, e com a segunda, quinze dias após.

Ocorre que, mais recentemente, foi desenvolvida e tornou-se acessível uma nova

tecnologia que permite separar e quantificar, laboratorialmente, no sangue, os anticorpos IGG de mera memória imunológica, portanto sem efeito protetor, daqueles chamados neutralizantes, que conferem imunidade real. Era exatamente o que estávamos precisando para avaliarmos nossa resposta imunológica, comparando-a, inclusive, com a daqueles que haviam tido a doença.

Os resultados foram altamente gratificantes em todos os vacinados, onde os títulos de anticorpos neutralizantes revelaram-se uniformemente elevados, bem acima do considerado de proteção e bem maiores que a média daqueles que haviam tido a infecção.

O impacto epidemiológico dessa e de outras vacinas já são observados em vários países e já começa a ser sentido no Brasil. Com efeito, em São Paulo, a incidência da doença em profissionais de saúde caiu vertiginosamente e isso já começamos a observar também em Pernambuco. Nos poucos casos registrados, a evolução tem sido benigna e curta.

Vale dizer finalmente que, embora vacinados, todos devemos continuar com os mesmos cuidados de distanciamento social, pelo menos até que esses novos conhecimentos se consolidem.

*Cláudio Lacerda é médico cirurgião e professor da UPE e da Uninassau.

Desde que saiu do BBB21, Lumena Aleluia vem aproveitando as redes sociais para interagiar com as pessoas. Debatendo sobre o que rola no reality show, a psicóloga surpreendeu os usuários do Twitter ao falar de Carla Diaz. Depois de travar algumas discussões com a atriz, enquanto estava no jogo, Lumena opinou sobre o paredão da jovem.

Na plataforma, nesta segunda-feira (22), a baiana afirmou que Carla não deve sair da atração pelo fato de ter se relacionado amorosamente. "Atire a primeira pedra quem nunca se iludiu por alguém e caiu em uma cilada de relacionamento tóxico! Carla não merece sair só por causa de suas jornadas amorosas", declarou.

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A mensagem publicada por Lumena Aleluia dividiu opiniões. Diversos internautas discordaram dela. "Ela merece sair porque é chata, voltou soberba do paredão falso e não usou as informações pra nada de útil, só pra tentar armar paredãoo do Gil e ainda por cima deu tudo errado", comentou uma seguidora na postagem. Nesta terça-feira (23), o público de casa vai escolher entre Carla, Fiuk e Rodolffo o que mais merece deixar o Big Brother Brasil.

Confira:

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Com todos os indicados à 93ª edição do Oscar 2021, muito foi questionada a falta de nomes e também o porquê de tantas indicações da Netflix na premiação. “Os esnobados do Oscar” é como ficam conhecidas essas pessoas que são simplesmente apagadas da premiação ou recebem uma única indicação, não tão importante. Isso deixa muitos fãs dessas produções frustrados.

Tom Hanks abre as portas dos esnobados com seu filme “Relatos do Mundo”, da Netflix, indicado ao Critics Choices Awards em categorias fortes como “Melhor Filme”. No Oscar, ele foi indicado apenas em “Melhor Fotografia” e “Melhor Som”. O mesmo aconteceu com Spike Lee, que dirigiu “Destacamento Blood”. O filme também não foi bem recebido pela bancada do Oscar e só recebeu a indicação de “Melhor Trilha Sonora”.

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Kelly Reichardt, que dirigiu o filme “First Cow”, da produtora A24, levou inúmeros prêmios das associações de críticos e foi bem aclamada pela sua direção e produção, mas não recebeu nenhuma indicação da academia. O que pode explicar é que o filme “Minari” – que também pertence à A24 – teve uma campanha de divulgação maior e por isso ganhou um lugar nas indicações da academia e não o filme da diretora Reichardt.

“Eu me Importo”, Rosamund Pike não recebeu nenhuma indicação como atriz e foi bem esnobada pela academia. Algumas análises apontam que, por ser uma comédia, a academia não dá muita atenção, por isso Rosamund foi esquecida.

A atriz Jodie Foster também foi jogada no esquecimento. Seu filme “O Mauritano” recebeu duas grandes indicações ao Globo de Ouro. No Oscar, a academia fingiu que o filme sequer existiu.

“Uma Noite em Miami”, drama dirigido pela grandiosa atriz Regina King, também foi esquecido pela academia, que poderia ter dado a chance de todos verem quatro mulheres indicadas na categoria de “Melhor Direção”. O filme recebeu indicações apenas nas categorias de “Ator Coadjuvante”, “Melhor Roteiro Adaptado” e “Canção Original”.

Esses foram os esnobados do Oscar 2021. Todos esses filmes foram aclamados pela crítica, receberam várias indicações e prêmios em outros lugares, mas é a academia do Oscar, não é? Então vamos ficar de olho nos ganhadores da premiação, no dia 25 de abril.

Por Ariel Monteiro.

 

O dia no Big Brother Brasil foi bastante movimentado entre os confinados. Após o resultado do queridômetro ser divulgado para os participantes, e assim que Viih Tube foi criticada por Gilberto Nogueira em meio à uma discussão com Juliette Freire, o clima deu uma alterada no reality show. Para debater sobre os ânimos da casa, Thaís e João Luiz resolveram opinar sobre Gil.

No sofá da sala, a dentista mandou a real sobre o que acha do pernambucano. "Acho que ele estava muito no topo, mandando no jogo. Depois viu que não era assim. Aí não aguentou a pressão, a decepção...", declarou Thaís na conversa. Em seguida, foi a vez de João disparar: "Acho sim que ele se perdeu um pouquinho".

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Para o professor, Gil continua dando o que falar quando discute. "Essa mudança na postura dele, como ele age em determinadas situações... estou me afastando dele. Estou ficando mais distante. Ele sempre tem o mesmo comportamento em uma situação de conflito [...] O diálogo vem depois da explosão. Vai ser sempre assim", afirmou o mineiro. Logo cedo, Viih Tube se irritou com Gilberto. Ela disse para Juliette que o economista está bastante chato.

Nesta segunda-feira (8), o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela Justiça Federal no Paraná, todas elas relacionadas às investigações da Operação Lava Jato. Repercutindo na internet, a decisão também deu o que falar entre os famosos. Luciano Huck foi um deles.

O apresentador da Globo foi até o Twitter para soltar uma indireta a Lula. Ele escreveu: "No Brasil, o futuro é duvidoso e o passado é incerto. Na democracia, a Corte Suprema tem a última palavra na Justiça. É respeitar a decisão do STF e refletir com equilíbrio sobre o momento e o que vem pela frente. Mas uma coisa é fato: figurinha repetida não completa álbum".

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Depois que fez a publicação no microblog, Huck colecionou opiniões contrárias ao seu posicionamento. "Luciano, o futuro de fato é incerto, mas o passado ninguém muda. Por mais que você não goste de admitir, a prisão do Lula foi política e só serviu à eleição do atual desgoverno. E só pra deixar claro: quase qualquer figurinha é melhor do que a figura maligna que ocupa a presidência!", comentou um dos internautas.

Luciano Huck é um dos possíveis nomes que deverá concorrer ao pleito eleitoral de 2022. Ele pode anunciar sua saída da Globo ainda este ano, segundo informações da revista Contigo!. Caso decida entrar mesmo na carreira política, o comunicador pode ainda se filiar ao Democratas (DEM). Para o cargo de vice-presidente da República, Huck teria escolhido Eduardo Leite, atual governador do Rio Grande do Sul.

Após a declaração de Lisca, treinador do América Mineiro, que criticou a continuidade das viagens para partidas de futebol profissional, devido ao avanço da pandemia no Brasil, o técnico Renato Gaúcho se posicionou sobre o assunto. Para o comandante do Grêmio, a situação é delicada, mas “o lugar mais seguro é o futebol”.

Renato foi questionado na coletiva após a estreia do Grêmio no Campeonato Gaúcho e rebateu a opinião do colega de profissão.

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“Hoje o lugar mais seguro é o futebol. Nós somos testados há cada três dias, as vezes até dois. No momento que alguém apresenta sintomas, é afastado e imediatamente. Você pode pensar que tem 40, 50 pessoas trabalhando juntas, mas todas estão negativadas (com teste negativo de Covid-19). Eu adoro o Lisca, mas cada um tem sua opinião”, disse o técnico do Grêmio.

Benefício para o povo

A resposta se alongou e Renato Gaúcho falou ainda sobre a importância de se manter o futebol profissional em atividade.

“O futebol trata de deixar as pessoas em casa. Ele prende as pessoas em casa. A gente tá até fazendo um benefício para o povo, que pode assistir a uma partida de futebol”, opinou.

Discurso anti-isolamento

O treinador do Grêmio também deu a entender que é contra o ‘lockdown’, ação que impediu a propagação do vírus em diversos lugares do mundo.

“É ruim o que, não só o Brasil, mas o mundo está passando. Nós não temos 100% de segurança no futebol, mas não pode parar tudo no país. Daqui a pouco a pessoa está negativa (livre do vírus) e tá morrendo de fome, perdendo emprego. É difícil”, afirmou Renato.

Confira, a partir de 8:55, o posicionamento de Renato Gaúcho sobre o tema:

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Por Heitor Scalambrini Costa

O nuclear está em alta no atual (des)governo brasileiro, desde que o almirante Bento Junior se tornou ministro de Minas e Energia, apoiado por um “lobby” persistente e decidido, e que tem setores militares como “sócio” majoritário.

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Enquanto no mundo o número de reatores nucleares em operação diminui, segundo o Relatório Anual da Indústria Nuclear no Mundo (2020), o país planeja investir centenas de bilhões de reais na expansão das usinas nucleares, conhecidas como “chaleiras atômicas”.  Mesmo declarado “país falido”, sem recursos, diante de investimentos grandiosos e prioritários para uma necessária recuperação econômica e sanitária, os nucleopatas insistem, sorrateiramente, em gastar “nosso rico dinheirinho” para atender unicamente seus interesses econômicos particulares.

São múltiplos interesses que estão presentes na expansão das atividades nucleares no país, não se resumindo somente na retomada da construção de Angra 3, e de mais 6 usinas no Complexo de Itacuruba/Pernambuco, a beira do Rio São Francisco, conforme prega o Plano Nacional de Energia (PNE) 2050. Da mineração do urânio, a produção de energia elétrica. Do acionamento de submarinos nucleares à produção de armamentos nucleares. Todas estas atividades estão incluídas nos planos do governo federal, em particular a mineração do urânio, visto como uma “commodity” no mercado mundial.

Está em andamento uma campanha orquestrada, e presente na mídia, sobre as vantagens do uso da energia nuclear em nosso país. Os “lobistas em ação” (associações, consultores, militares, políticos, acadêmicos, empresários, grandes corporações financeiras e de mídia, grandes construtoras, ...) tentam convencer o “inconvencível”. Que o nuclear é uma fonte energética necessária à diversificação da matriz elétrica, barata, limpa, e cujo risco de acidente inexiste. As falácias e mentiras são muitas, mas com o apoio da mídia corporativa, repetindo e repetindo, tenta-se instaurar a “voz única”, enganando os incautos.

Um aspecto a destacar, constatado pelo missivista, é que os “lobistas em ação” são na verdade os mesmos personagens que criticaram, boicotaram e retardaram, em anos, a expansão das fontes renováveis de energia no país, em particular a inclusão da energia eólica e a solar na matriz elétrica brasileira. Este é um “detalhe” a ser considerado, nas discussões, de como são tomadas as decisões sobre a política energética.

As decisões recentes do (des)governo federal não fugiu à regra em política energética, cujas deliberações são monocráticas, antidemocráticas; sem debate com a sociedade. Para passar a “boiada nuclear” utilizam da tragédia sanitária que se abateu no país e no mundo, não importando as opiniões e argumentos contrários.

O alerta é claro. O país não precisa de usinas nucleares para atender suas necessidades elétricas, nem hoje e nem no futuro. A nucleoeletridade é cara, e sem dúvida incidirá para o aumento das tarifas, hoje no Top 5 das mais caras do mundo. Ela é “suja”, pois os dejetos radioativos (lixo atômico) desta indústria continuam irradiando radiação mortal por milhares de anos. E lembrando que até o presente, não existe local definitivo e seguro para armazená-los. Sem deixar, é claro, de mencionar e denunciar interesses militares no setor nuclear.

Voltando as decisões tomadas recentemente pelo governo federal, existe um claro desacordo entre o que diz a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 que prevê, em seu Artigo 21, Inciso XXII, que “compete à União explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer o monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minerais nucleares e seus derivados”. O Artigo 177, Inciso V, dispõe que “Constituem monopólio da União a pesquisa, a lavra, enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios e minerais nucleares e seus derivados”. E, ainda, em seu Artigo 225, Inciso VII, §6°, a Constituição estabelece que “As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem que não poderão ser instaladas”.

A inconstitucionalidade das ações governamentais consiste na tentativa de “privatizar” processos do chamado ciclo do combustível nuclear, que são de competência estatal.

Por exemplo, o recente Consórcio Santa Quitéria. Formado entre uma empresa privada com fundo norueguês e as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) para a implantação de um parque minero-industrial para exploração de potássio e urânio, em Santa Quitéria, sertão cearense.

Outro exemplo foi a Medida Provisória (MP) 998. Aprovada pela Câmara Federal e pelo Senado, dependendo agora de sanção presidencial, que beneficiou escancaradamente o reinício das obras de Angra 3 (está sendo construída em Angra dos Reis-RJ desde 1984, paralisada dois anos mais tarde, retomada em 2009 e novamente interrompida em 2015). Com aproximadamente 60% dos trabalhos concluídos, necessita de mais de 15 bilhões de reais para sua finalização, com previsão para entrar em operação comercial no final de 2026.

Esta MP transferiu ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) a decisão de outorga para a exploração de Angra 3 (prazo de 50 anos, prorrogáveis por mais 20 anos, e deve garantir o suprimento de energia por pelo menos 40 anos).

Ambas movimentações recentes merecem um olhar rigoroso e fiscalizador da sociedade diante da legislação existente. E sem dúvida, discutir amplamente a pretensão de “nuclearizar” o Brasil para as gerações futuras. Somente a mobilização da sociedade poderá impedir mais esta insanidade que está sendo cometida, aumentando drasticamente a probabilidade de tragédias contra a vida em nosso planeta.

A pandemia é uma tragédia nacional, como afirma a Organização Mundial de Saúde, com mais de 250 mil mortes, e com um iminente colapso de todo o sistema de saúde, público e privado. O dirigente, funcionário público no 1, é um negacionista da ciência. Apontado como o principal responsável pela escalada desenfreada do vírus, o que levou o país no Top2 do número de mortes, é o mesmo que tomou a decisão de tornar o país uma porta de entrada da indústria e dos interesses nucleares na América Latina.

Os homens e mulheres de boa vontade podem esperar que reatores nucleares em nosso país podem melhorar a vida de nossa população? Gerarão emprego e renda?

Em recente artigo de opinião “quem assiste à própria morte sem reagir não merece viver”, o jornalista Noblat, nos fala da tragédia causada pela pandemia e as ações do (des)presidente. Finaliza o texto fazendo uma pergunta: "Que tipo de povo é o brasileiro que compactua inerte com tudo isso? ”

Sem dúvida não podemos aceitar esta inércia. É hora de reagir. No caso nuclear, parcela majoritária da população brasileira não tem a informação contraditória, nem as críticas feitas ao governo. Assim fica mais difícil avaliar, pela falta de transparência, o que está acontecendo, e as repercussões das decisões tomadas.

Logo, cabe à sociedade civil organizada pautar o debate nuclear, pois a “boiada” caminha rapidamente.

*Heitor Scalambrini Costa é professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco

Na manhã desta quinta-feira (11), o programa Encontro recebeu Preta Gil. Em uma conversa com Fátima Bernardes, a artista falou um pouco sobre o Big Brother Brasil. Fã do reality show, Preta avaliou a participação de Karol Conká, dizendo que ela se perdeu no game. "Eu conheço a Karol, já tivemos a oportunidade de trabalhar juntas. Tenho muito admiração por ela. Acho que ela se perdeu completamente dentro do jogo", contou.

"Ela tem atitudes que não me identifico de forma nenhuma. Tenho certeza de que isso está prejudicando o jogo dela. Se ela for para o Paredão, acho difícil que ela não saia", completou. Analisando as polêmicas da atração da Globo, Preta Gil foi direta na forma como a voz do hit Tombei está sendo vista aqui fora.

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A cantora afirmou que os julgamentos da internet contra Karol Conká não precisam tomar proporções violentas: "Ela própria vai pagar pelos erros dela. Quando ela ver os vídeos, ela vai se chocar e aquilo vai ser uma punição para ela mesma. A gente critica ela e a Lumena justamente por apontarem, humilharem as pessoas, e a gente vai fazer a mesma coisa?".

Na manhã desta quinta-feira (11), o programa Mais Você abordou um pouco dos últimos acontecimentos no Big Brother Brasil 21. Entre os assuntos comentados por Ana Maria Braga foi o beijo do instrutor de crossfit Arthur Picoli e da atriz Carla Diaz. Falando dos dois participantes, Ana disse: "A galera delirou, estavam esperando esse beijo há uma semana. Finalmente saiu um beijo de verdade neste BBB. Um beijo esperado, suado".

Após a declaração, internautas dividiram opiniões. Muitas pessoas entenderam o que a loira falou, outras nem tanto. "Entendem como somos invisibilizados e muitas vezes não nos reconhecem como seres humanos? É sobre isso", comentou um dos usuários do Twitter, ao reforçar que o beijo entre Lucas Penteado e Gilberto, dado na semana passada, foi esquecido de ser citado por ela.

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Pouco tempo depois do fim da atração, Ana Maria Braga resolveu se manifestar sobre a polêmica. Postando uma foto de Gil e Lucas se beijando, a apresentadora pediu desculpas por não ter se expressado melhor: "Gente, eu falei pensando nos casais que estão na casa e esqueci do beijo do Gil e do Lucas. Me perdoem, vou deixar até uma foto aqui".

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Durante uma conversa com Lumena e Jorge, Karol Conká gerou repercussão na internet ao citar Thelminha Assis. A curitibana declarou no bate-papo com os participantes do BBB21 que a vencedora da edição passada do reality jogou apoiada nas amigas Manu Gavassi e Rafa Kalimann. Depois que soube desse comentário, Thelma quebrou o silêncio.

Na sua conta do Twitter, a médica rebateu a fala da cantora e disse que esteve na competição sem passar por cima de ninguém. "Em minha vida, ocupei todos os espaços que desejei ocupar provado para as pessoas que caráter e boa índole não tem cor. Quem me protegeu lá dentro foi a minha coerência, minha consciência negra de jamais oprimir um dos meus, ao contrário do que tem sido feito", escreveu.

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A campeã do BBB20 continuou: "Está na hora de acordar para o jogo e parar de se comparar com a galera do ano anterior. Quem nasceu para 21 nunca será 20". Logo cedo, Rafa Kalimann saiu em defesa da amiga assim que viu o vídeo da conversa. Ela disse que Thelma conquistou os seus objetivos por ser uma pessoa forte. A influenciadora digital afirmou também que Karol Conká é extremamante vazia.

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As atitudes de Karol Conká no Big Brother Brasil continuam gerando muita polêmica. Recebendo críticas de anônimos e famosos nas redes sociais, a curitibana conseguiu estremecer até os ânimos de Rafa Kalimann. A ex-participante do BBB20 usou o Twitter para falar da cantora. Rafa desaprovou um argumento de Karol sobre Thelminha Asss, campeã da edição passada do reality show.

"Agora eu vi mesmo, a participante de reality que mais está causando revolta e rejeição no Brasil por ser tão desumana falando da campeã da última edição! Agora eu tremi aqui pra valer viu. Karol Conká é vazia", escreveu. Ela ficou irritada após Conká dizer que Thelma não conseguiu se proteger sozinha do jogo, dizendo que tinha que ter por perto as "amigas brancas", no caso Manu Gavassi e Rafa.

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Na mesma rede social, Rafa Kalimann continuou disparando contra Karol Conká: "A Thelma chegou onde chegou porque é forte, soube respeitar e se posicionar, fez um jogo lindo e de muito orgulho, representou. Esse mérito é dela. Não aguento mais ouvir os absurdos vindos dessa mulher. Nem tente se comparar com a postura e índole da Thelminha. Que vergonha!".

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Quem também se irritou com a voz do hit Tombei foi a cantora Ludmilla. Discordando da maneira como Karol vem se comportando no programa, a funkeira garantiu que irá fazer um movimento para quando a participante for indicada ao paredão. "A Karol 'com K' teve a audácia de perguntar onde estava Deus ao amigo do Lucas??? Mano, quando ela for pro paredão eu faço questão de fazer um mutirão pra ela sair. Quem topa?", disse.

Os ânimos dentro do 'Big Brother Brasil 21' estão respigando nas pessoas aqui fora. Alguns participantes passaram a chacoalhar nos telespctadores, principalmente para quem acompanha no pay-per-view, sentimentos de indignação por causa de atitudes desrespeitosas nos quatro cantos da casa do reality show. Fã assumido do programa, Bruno Gagliasso opinou brevemente sobre as polêmicas na sua conta do Twitter.

Na rede social, o ator ironizou os acontecimentos da atração da Globo. "BBB tá muito confuso. Cada hora detesto um", escreveu. Em outra mensagem, o marido de Giovanna Ewbank disparou com humor para Fiuk. Questionado se já estava detestando o filho de Fábio Jr. no jogo, Gagliasso soltou: "Eu tentei torcer, mas ele não colaborou". 

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Um dia após a estreia do BBB21, Bruno Glagliasso rasgou seda para Fiuk. Ele disse em uma postagem que o jovem teria "que fazer muita coisa errada" para as pessoas não gostarem muito dele. "Fiuk é muito, muito, muito gente boa. [...] Tipo de amigo que entra e nem dá medo de se ferrar lá na casa [do BBB]", escreveu Bruno na ocasião.

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Prestes a completar 60 anos, em maio, Luíza Tomé só pensa em celebrar o aniversário com saúde e segurança. Em entrevista ao Gshow, a atriz revelou que entrou no período de quarentena solteira, mas que não pensa em se relacionar tão cedo para não ser contaminada pelo coronavírus.

"Só de pensar em beijar na boca e poder me contaminar com a saliva, tenho pavor! Tenho medo de pegar Covid. Beijar não tem a mínima possibilidade. Acho logo que vou ficar doente", explicou. Musa dos anos 1990, Luíza é enérgica quando o assunto é a propagação da Covid-19 no país.

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Devido ao avanço da doença, ficar em casa para ela ainda é uma ação importante: "Somente agora que estou indo ao mercado. Passo os dias lendo, vendo série... Não quero sair de casa para não pegar a doença. Já saí muito, me diverti... Agora fico quieta de boa! Tenho tanto pavor de pegar a Covid que quando meus amigos me ligam, brinco perguntando se estão com máscara".

Sucesso em diversas novelas da Globo, Luíza Tomé pode ser vista atualmente em reprises disponíveis no catálogo do Globoplay. Os fãs irão encontrar no serviço de streaming grandes trabalhos feitos por Luíza em tramas como A Indomada, Tieta e Riacho Doce.

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