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O funkeiro Kevinho decidiu despitar um pouco das fofocas que deram o que falar nas redes sociais, na noite dessa terça-feira (12). Após rumores da separação de Grazi Massafera e Caio Castro, além de um áudio picante envolvendo Nego do Borel, o cantor deu uma dica para o homem que pensa em trair. Ele, simplesmente, afirmou que o uso de brinquedo erótico é uma boa saída para quem arquiteta uma traição.

"Eu vou dar uma dica pra você aí que quer fazer besteira com a sua mulher, que quer fazer merda mesmo, hoje em dia a tecnologia tá atualizada, entendeu? Tem produtos que vende que é muito bom [sic] pra você se satisfazer sem magoar ninguém e eu vou mostrar um que eu tenho aqui, tá?", explicou o músico.

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Mostrando no Instagram o objeto sexual que ganhou da namorada, Gabriela Versiani, Kevinho completou: "Isso aqui foi a Gabi que comprou pra mim inclusive, hein? Foi minha 'muié' que comprou pra mim. Você coloca seu 'trem' aqui e ó: 'já era meu patrão, tá na mão".

Assim que deu sua opinião sobre como evitar 'pular cerca', a voz do hit Agora é Tudo Meu divertiu os internautas. "O auge do meu dia foi o kevinho mostrando os produtos eróticos dele", brincou uma pessoa no Twitter.

Veja:

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A atriz Drica Moraes usou a sua conta do Instagram, no último final de semana, para fazer um desabafo. Na rede social, ela protestou contra a falta de remédio para o transplante de medula óssea. Diagnosticada com leucemia em 2010, Drica alertou através de um texto que o medicamento é de grande importância para o tratamento dos pacientes.

"Parou de ser disponibilizado um medicamento quimioterápico indispensável para o transplante de medula óssea TMO. É preciso que o ministério da saúde e a Anvisa encontrem uma alternativa urgente para esta questão", escreveu ela na publicação. "Enquanto ainda não há uma solução que garanta o abastecimento do bussulfano no Brasil neste ano, seguimos em busca de espaços para manter nossa pauta ativa", completou.

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Depois que publicou a mensagem, Drica Moraes, de 51 anos, recebeu o carinho dos fãs e apoio de famosos como Reynaldo Gianecchini, Maria Padilha, Malu Galli, Astrid Fontenelle, Letícia Sabatella e Ana Beatriz Nogueira. Vera Fischer ficou indignada com o assunto: "Meu Deus, quantas vidas dependem de saúde! Tudo isso é um absurdo!".

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Considerada um dos grandes nomes da sua geração de atrizes, Nanda Costa promete emocionar o público com sua personagem Érica, em 'Amor de Mãe', assim que a novela voltar à grade de programação da Globo. Enquanto ela não retorna ao papel da filha de Lurdes (Regina Casé), a atriz pode ser vista estampada nas páginas revista 'Quem'.

Entrevistada pela equipe do exemplar, Nanda falou um pouco da sua vida pessoal e artística. Durante o bate-papo, ela disse que a liberdade deve estar presente na vida do ser humano. "Luto pelos direitos humanos. Todo mundo tem direito de ser livre, de amar quem quiser e de ser o que quiser. O que eu puder fazer para combater o preconceito, vou fazer", disse.

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Nanda revelou também que recebeu o carinho de muita gente ao assumir publicamente sua orientação sexual: "Teve um movimento de acolhimento muito grande. As pessoas tiveram muito respeito. O que chegou de homofobia foi tão pequeno que nem demos importância. Mas ainda tenho que responder, às vezes, perguntas como: 'quem é o homem da relação?'. Por que tem que ter essa figura masculina? Somos duas mulheres em uma relação e não tem problema algum nisso".

Em 2018, Nanda Costa declarou na internet que estava se relacionando com a percussionista Lan Lanh. Ela deu a notícia aos seus seguidores no Dia dos Namorados.

Fábio Porchat foi o entrevistado da última segunda (21) no Roda Viva. Durante o programa, ele teceu comentários a respeito do atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. Sem arrodeios, o comediante disse que acha Bolsonaro um “débil mental” e “uma besta absoluta, completamente inapto para o cargo”. 

Entre outros temas abordados pelos entrevistadores, Fábio Porchat foi questionado a respeito do presidente Bolsonaro. O humorista não se intimidou em falar o que pensa e caprichou nos adjetivos. “Não há mais nada que o Bolsonaro possa fazer ou falar pra provar que ele é um débil mental, que ele é uma besta absoluta, completamente inapto pro cargo, em todos os sentidos. Ele mesmo já falou que ele não sabe as coisas, então não sou mais eu que estou falando, é o próprio Bolsonaro. Tudo ele faz de errado!”, disse.

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Porchat ainda afirmou que a maneira como a população se refere a Messias deve ser revista. “A gente não tem mais que falar Bolsonaro, tem que falar presidente, pra dizer que ele é não é uma pessoa, ele é um cargo, ele está presidente, e é o presidente que está falando isso”.

Na última quarta (16), o discurso de abertura do programa Conversa com Bial, exibido pela TV Globo, tomou um caminho diferente do usual e chamou a atenção do público. O apresentador Pedro Bial aproveitou o momento para tecer duras críticas ao presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. Comentando sobre a postura do chefe de Estado em relação à pandemia do novo coronavírus, Bial classificou Bolsonaro como “acéfalo” e “desgovernante”. 

No programa, Bial trataria sobre a volta às aulas durante a pandemia. Antes de receber seus convidados, no entanto, ele aproveitou para dar sua opinião a respeito do atual líder do governo federal. Sem arrodeios, o apresentador foi incisivo em suas palavras e não poupou as críticas. “Desde o início, nosso desgovernante tentou negar a gravidade da crise, seguiu inventando remédios milagrosos, sabotou ministros da saúde e educação. Deu os piores exemplos. Sem máscara e sem noção, ele (Bolsonaro) causou aglomeração. O inominável contribuiu de forma decisiva para que mais gente morresse. Agora se supera, delirante, ao desprezar a única solução: a vacina. Como disse o próprio acéfalo que hoje ocupa o Palácio do Planalto: morrer todo mundo vai morrer mesmo. Pior quem tem uma vida pela frente".

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No Twitter, o público vibrou com as palavras de Bial e muitos se disseram ‘vingados’ pelo apresentador. “Pedro Bial, Destruindo o acéfalo que ocupa a cadeira de presidente no planalto (Bolsonaro). Disse o que toda pessoa de bem pensa”; “Eu voto para o Pedro Bial fazer o discurso de eliminação do Bolsonaro”; “.Pedro Bial começou o Conversa com Bial dando 3 tapas na cara do presidente genocida, vulgo Bolsonaro”; “Após o discurso de eliminação do Bolsonaro, Pedro Bial não passou frio enquanto dormia, pois estava coberto de razão”; “Pedro Bial usando perfeitamente os adjetivos”; “Pedro Bial me representa”. 

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Os ânimos de Bóris Casoy, nesta quarta-feira (16), deram o que falar. Em um vídeo publicado no seu canal do YouTube, o jornalista perdeu a paciência ao falar sobre o processo de vacinação contra o novo coronavírus. Sem medir palavras, eles declarou: "Porra, minha gente, eu quero a vacina! Eu tenho 79 anos. Quero a vacina, não quero ver essa briga. Cadê a vacina?".

Depois que criticou o embate entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria, Casoy também soltou o verbo para Eduardo Pazuello. No conteúdo, o ex-âncora do telejornal RedeTV News disse que o ministro da Saúde precisa acordar para o que está acontecendo em torno dos assuntos envolvendo a vacina.

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"A população quer a vacina. Se o senhor não quer tomar a vacina, nem o presidente, não tome. Mas deixe quem quiser tomar. Acorda, ministro. Presidente, acaba com esse troço. Cadê a vacina?", disparou. Indignado, Bóris Casoy afirmou que Bolsonaro fica apavorando as pessoas sobre minimizar a imunização.

Confira:

Nesta quarta-feira (16), Luciano Huck foi até o seu perfil do Facebook para falar sobre uma das medidas de combate ao coronavírus. O apresentador da Globo afirmou na rede social que ele e todos os seus familiares irão sim ser vacinados contra a doença. "Eu vou tomar a vacina, minha família vai tomar a vacina, recomendo que as pessoas tomem a vacina e ponto final", disse.

Ironizando uma declaração do presidente Jair Bolsonaro, de que não iria ser imunizado, Huck assegurou que a vacina é a melhor solução para derrubar o vírus: "Vacinar é cuidar de si próprio e de quem se ama. Negacionismo não irá nos levar a lugar algum. Chegou a hora de vencer a Covid-19 com ajuda da ciência".

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Assim que fez a postagem, o marido de Angélica dividiu opiniões entre os internautas. Ele recebeu o apoio de muitas pessoas, mas também foi criticado por outras. Uma delas chegou a dizer que só tomará a vacina se a Anvisa aprovar, mas caso o contrário não vai ser medicada para agradar João Doria, governador de São Paulo.

Veja:

O cantor cearense Fagner decidiu soltar o verbo contra Jair Bolsonaro. Ex-apoiador do político, o artista declarou para o jornal O Globo que o presidente da República não comanda bem o país. "A atuação do Bolsonaro é ridícula. Ninguém está precisando ouvir as loucuras que ele fala, mas de paz. Ele tem é que trabalhar pelo Brasil. A maneira como se comporta não é a de um presidente. Quero que governe!", disse.

Na entrevista, a voz do sucesso Deslizes afirmou que nunca foi do PT, mas que já chegou a votar em Lula. "Nunca fui petista. Mas já votei em Lula. Mesmo quando eu era filiado ao PSDB. Tivemos uma relação próxima. Mas todos nós nos decepcionamos", explicou.

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Sobre Bolsonaro, Fagner conta que o conheceu dentro de um avião: "Se fotografou comigo dizendo que era para a mulher, mas publicou no Instagram. Fiquei meio assim… Ele queria que eu descesse com ele em uma manifestação que o esperava. Falei que estava comprometido com o Ciro Gomes. No dia que Bolsonaro ganhou, eu disse: 'Agora, você é o presidente, tome conta do Brasil'. Nunca mais estive com ele".

Fagner também contou um fato curioso de um outro encontro que teve com o presidente. Ele revelou que cantou o Hino Nacional na posse de Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, mas que no dia das honrarias Jair Bolsonaro não olhou muito para ele. Em um determinado momento da conversa, o artista não mediu esforços ao criticar o desempenho do político à frente da presidência.

"Não aprovo a maneira como ele conduz o país. Parece que está em surto, um psicólogo podia dar uma força. Tenho respeito pelo Tarcísio (Gomes de Freitas), ministro da Infraestrutura; para Paulo Guedes, não há como não tirar o chapéu. Mas esse deboche com que Bolsonaro se dirige à nação é inadmissível. Não acredito no que diz. [...] Para quem coloca 'votou em Bolsonaro' no meu Instagram, quero dizer: votei para que tocasse o Brasil, não para falar besteira", completou.

No sábado (12), o apresentador Silvio Santos ganhou diversas homenagens na internet em comemoração ao seu aniversário de 92 anos. Entre muitas postagens especial, o dono do SBT também foi lembrado por José Bonifácio, mais conhecido como Boni, ex-diretor geral da Globo. Em entrevista ao site Splash, do Uol, o pai de Boninho garantiu que Silvio não tem parcela de contribuição para a TV brasileira.

"Que ele trouxesse uma contribuição para a TV brasileira, mas que na verdade ele não deu nenhuma. Nunca teve coragem de fazer um grande jornalismo. Fez porque era obrigado. Ele fez de tudo um pouco. Não fez nada que fosse importante para a história da TV brasileira, a não ser ele mesmo", disse.

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Boni ainda disse que o comunicador tem a autoestima elevada, além de criticar as falas polêmicas dele sobre homofobia, racismo e machismo: "Ele se acha acima do bem e do mal. É evidente que com a consciência que as pessoas têm hoje não cabem mais [comentários ofensivos]. Não se pode mais brincar com essas coisas. Acho que ele pensa que veem como brincadeira. Mas não tem mais piada racista, homofóbica… Isso acabou".

Nesta segunda-feira (7), Luciano Huck levantou uma discussão sobre a pandemia do novo coronavírus. O apresentador da Globo foi até o seu perfil do Twitter para falar um pouco sobre o assunto. Huck declarou que muitas pessoas acham que a onda de Covid-19 já passou. "O bicho tá pegando. E ninguém aguenta mais. As vacinas já estão ai. As autoridades precisam garantir o acesso a elas", escreveu ele.

O comunicador ainda disparou: "Vacina é um direito de todos e um dever do Estado. O vírus não é de esquerda ou de direita. É um problema da ciência. Não cabe politicagem quando o assunto é a saúde da população. O Brasil exige um planejamento sério q garanta vacina para todos. Só assim vamos resgatar a confiança no país".

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Assim que explicou seu ponto de vista, Luciano Huck dividiu opiniões. Enquanto alguns usuários da rede social batiam de frente com o pensamento do marido de Angélica, outros concordavam. "O difícil é o nosso presidente entender esta lógica. Não vai ser fácil a nossa vida, se depender de Jair Bolsonaro. Para começar o vírus não existe (ou melhor é uma gripezinha, resfriadinho). Trocando em miúdos, estamos ferrados meu camarada", comentou um internauta.

Veja:

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Nesta segunda-feira (7), Marina Ruy Barbosa foi até o seu perfil do Twitter para fazer um desabafo. A atriz criticou no microblog a realização de festas para celebrar o réveillon em meio à pandemia do novo coronavírus. "É tão óbvio falar isso... Mas eu vejo cada turma pensando na futilidade da virada em algum lugar pop...", disse  a ruiva.

"As pessoas acham que só porque vai acabar esse ano, o Covid também vai ficar em 2020", disse.Não vai, galera. Não dá pra ficar fazendo aglomeração/festona em réveillon... Irresponsabilidade'', completou. Para Marina, não existem mais espaços de dúvidas: "Todos já sabem a gravidade disso tudo". Depois que fez as publicações, ela afirmou que amanhaceu um pouco 'pistola' (irritada).

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Veja:

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Nesta quinta-feira (3), Gretchen foi até os stories do Instagram para falar um pouco dos comentários que recebeu em uma foto. Na plataforma, a cantora fez um desabafo sobre procedimentos estéticos, após surgir em uma foto usando um cropped e sendo confrontada por alguns seguidores pela aparência física. 

"Mores, eu postei uma foto, linda por sinal, feita pelo meu marido (Esdras de Souza), em Salinas, e aí tem umas pessoas falando assim: 'É, mas se não fosse o dinheiro, mas se não fosse o dinheiro'. Minha gente, dinheiro sem genética não rola", disparou a eterna rainha do rebolado.

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Ainda na rede social, Gretchen, de 61 anos, emendou: "Você pode ter o dinheiro que for, fazer a plástica que for, se você não se cuidar, se você não tiver genética, se você não treinar, se você não tomar vitaminas, se você não fizer reposição hormonal, não adianta porque o dinheiro não paga essas coisas, entendeu amores? Só explicando pra essas pessoas que acham que só o dinheiro é que faz a gente ficar bem, não, meu amor. Vem daqui ó, tem que sair daqui pro resto do corpo".

A atriz americana Glenn Close participou de uma entrevista na rede de TV ABC e falou que não entendeu como Fernanda Montenegro não venceu o Oscar em 1999, com o filme 'Central do Brasil' 

Para Glenn, a atriz brasileira merecia ter levado o Oscar naquela premiação que teve como vencedora a atriz Gwyneth Paltrow, com o filme 'Shakespeare in Love'.

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"Honestamente, eu nunca entendi como é possível comparar atuações. Eu lembro aquele ano em que Gwyneth Paltrow ganhou da aquela atriz incrível de 'Central do Brasil.' Eu pensei o quê? Isso não faz sentido", disse a americana.

Naquele ano concorriam na categoria de Melhor Atriz: Gwyneth Paltrow, Fernanda Montenegro, Cate Blanchett, Meryl Streep e Emily Watson.

Apesar de nunca ter vencido a premiação, Glenn Close possui sete indicações em sua carreira, a última foi em 2019 com o longa “A Esposa”, onde concorria na categoria de Melhor Atriz.

Patrícia Poeta acabou virando um dos assuntos mais comentados nas redes sociais, neste sábado (21), após uma fala durante o programa É de Casa. Ela criticou os manifestantes que foram às ruas protestar contra o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, agredido até a morte por seguranças de uma loja do Carrefour em Porto Alegre. A apresentadora falou, no ar, que os protestos tiveram “vândalos” infiltrados e que isso poderia “esvaziar a causa”. 

Desde a noite da última sexta (20), em todo o país, manifestantes têm promovido protestos em frente a unidades da rede de supermercados em reação à morte de João Alberto. Em alguns lugares houve depredação das lojas, ao que Patrícia considerou ser resultado da infiltração de “vândalos” no movimento. “Soube que as pessoas que estavam democraticamente protestando acabaram saindo porque vândalos se infiltraram e começaram a atirar pedras em policiais negros. Isso acaba esvaziando o que era a causa. A gente tem que mostrar, denunciar, acompanhar, mas não deixar que isso vire uma guerra. Aí estamos aumentando a intolerância. A gente quer inclusão", disse.

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A colocação de Poeta, no entanto, não foi bem recebida por parte do público. Nas redes sociais, vários comentários criticaram a postura da apresentadora e o nome dela acabou entre os primeiros dos Trending Topics. “Patrícia Poeta vitrines e prateleiras compram-se outras e repõe no lugar.  Mas uma  nova vida compra-se onde ?? Na vidraçaria?”; “Minha filha, isso é uma guerra desde que brancos europeus foram à África tirar pretos de suas terras, suas famílias e seus costumes para escravizá-los”; “Além de desonesta e racista também não quer admitir que ela prioriza vidraças”; “Amada, guerra quando os dois lutam, quando só um apanha e morre é massacre”. 

Vogue Brasil, nesta sexta-feira (30), publicou uma reportagem com a influenciadora digital e ex-BBB Rafa Kalimann. Entrevistada pela revista, ela refletiu sobre a cultura do cancelamento na internet. "Chegamos em um lugar que só vejo o 'cancelamento' como algo totalmente desnecessário e doloroso para quem está vivendo", opinou a beldade.

"Banalizaram algo que poderia ser levado para um outro lugar ou, na minha visão, nem existir. A internet é um lugar tão cheio de possibilidades e as pessoas se juntam para vaiar. Isso é desumano, todos temos o direito e escolha de errar. Existe um grande equívoco. Esperam que as figuras públicas da internet não possam errar", disse ela na sequência.

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Sucesso nas redes sociais, sempre ditando tendências, Rafa também falou das críticas. Ela garantiu que luta para não absorvê-las: "Eu tento enxergar da melhor forma. Se estou colhendo essas críticas é porque existe um outro lado muito prazeroso que está gostando do que eu tenho falado, feito ou exposto. Tento não absorver. [...] Doer dói, mas tento não absorver e olhar para o lado bom".

Durante uma live com o empresário Marcus Montenegro, nessa quinta-feira (29), o padre Fábio de Melo decidiu opinar sobre o casamento entre homossexuais. No bate-papo, o pároco declarou que a união civil também é um direito que deve ser estendido para os gays.

"Em 2013, eu dei uma entrevista e fui execrado pela ala mais conservadora da Igreja Católica. A união entre duas pessoas do mesmo sexo não é uma questão religiosa, é uma questão civil. É um direito. Sempre considerei uma injustiça e não cabe a mim julgar, não cabe a mim impor regras religiosas ao outro. A questão é do Estado", disse.

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A fala de Fábio de Melo vem após o Papa Francisco afirmar que pessoas do mesmo sexo merecem construir uma família: "São filhos de Deus e têm direito a uma família. O que temos de fazer é criar uma lei de uniões civis. Assim, eles estão legalmente cobertos. Eu apoiei isso". A declaração do religioso está em um documentário lançado na última semana, em Roma, sob a direção do russo Evgeny Afineevsky.

Nessa terça-feira (27), um decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia Paulo Guedes, que libera estudos sobre a privatização de Unidades Básicas de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), deu o que falar nas redes sociais. Anônimos e personalidades rasgaram o verbo sobre o assunto. Entre os famosos contra o projeto está Felipe Neto.

O youtuber e empresário foi até o seu perfil do Twitter, nesta quarta-feira (28), para dar uma alfinetada nas pessoas que apoiam o decreto. Na plataforma, ele disparou: "Quem defende privatização do SUS é genocida". Opinando brevemente, Felipe recebeu apoio e críticas dos internautas. Diversos seguidores não pensaram duas vezes e rapidamente ironizaram a mensagem postada por ele.

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"Amigo, cada um com a sua opinião, eu defendo a privatização fortemente, e isso não me faz um genocida. Agora não aceitar a minha opinião te faz um fascistinha do século 21", comentou um dos usuários do microblog. "Cancele o seu convênio e use o SUS guerreiro", escreveu outra pessoa.

Confira:

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O cantor Tico Santa Cruz usou mais uma vez a sua conta do Twitter para falar do atual cenário social brasileiro. Na plataforma, o vocalista da banda Detonautas criticou o presidente Jair Bolsonaro, dizendo que as pessoas não fossem às urnas votar em políticos apoiados por ele nas eleições municipais deste ano.

"Em novembro, teremos candidatos de direita, de esquerda e do Bolsonaro. Querem dar um recado a esse verme que está na presidência, não eleja nenhum prefeito ou vereador apoiado por Jair Bolsonaro!!! Assim ele entenderá a voz do povo", escreveu o artista.

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Assim que publicou a mensagem, seguidores de Tico deixaram suas opiniões. Muitos deles concordaram com o músico, mas demonstrando preocupação. "Concordo com você, mas o que tem de gente que pensa como ele. Desculpa. Também gostaria muito que tivéssemos essa resposta, mas infelizmente não é o que estou vendo por aí. Mas tenhamos esperança", comentou um dos internautas.

Veja:

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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez críticas contundentes ao Ministério Público Federal, ao juízo de primeira instância responsável pela revisão da prisão preventiva do narcotraficante André do Rap e ao próprio STF ao votar, nesta quinta-feira (15), para mandar de volta à prisão o líder do PCC, considerado foragido.

"É um festival de erros, equívocos e omissões", observou Gilmar Mendes sobre o caso. "A evasão de um paciente com um porte de periculosidade assustadora só foi possível graças a uma convergência de falhas na inércia do Ministério Público Federal conjugada com erros judiciários e uma patente escassez de espírito público na atuação de alguns participes deste processo", completou.

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Em seu voto, o ministro defendeu ser dever dos juízes garantir a supervisão da contemporaneidade das prisões cautelares determinadas por eles. No caso de André do Rap, o magistrado de primeira instância perdeu o prazo de 90 dias previsto no artigo 316 do Código de Processo Penal para reavaliar a pertinência da detenção. O 'vencimento' da ordem de prisão foi usado pelo ministro Marco Aurélio Mello para autorizar a soltura do traficante por excesso de prazo.

Na sequência, Gilmar Mendes criticou abertamente a Procuradoria Geral da República (PGR) pela 'inércia' diante da decisão do colega. "Com o devido respeito pela atuação da Procuradoria Geral da República, é bastante constrangedor o fato de a PGR ter se quedado inerte em apresentar qualquer imputação nos autos do HC de terça-feira até o fim do dia da sexta-feira. Somente no sábado, dia 10 de outubro de 2020, quando já havia sido cumprida a ordem de soltura, é que o parquet ajuizou a suspensão de liminar em exame", observou.

O ministro também não poupou críticas ao próprio Supremo Tribunal Federal e chamou atenção para um suposto erro na distribuição do habeas corpus impetrado pela defesa do traficante. O recurso foi enviado a Marco Aurélio, embora a ministra Rosa Weber tenha sido designada relatora dos processos relacionados à Operação Oversea, que prendeu André do Rap.

"Além da inércia do Ministério Público e do juiz de primeiro grau, o andar trôpego do processo se iniciou ainda na sua entrada neste Supremo Tribunal Federal. O caso em tela deve servir de escola para o aprimoramento da sistemática de distribuição de processos por prevenção nesta Corte", disparou.

Ainda na esteira das críticas, Gilmar Mendes repreendeu aqueles que tentam culpar o artigo 316 do CPP pela soltura do traficante e se manifestou contra a necessidade de reformulação da lei penal.

"Diante de tantos equívocos e omissões, parece-me absolutamente inadequado tentar culpar o fundamento legal do direito invocado. Se não bastassem os tantos responsáveis pelos equívocos narrados, há quem ainda precisa buscar culpados do outro lado da Praça dos Três Poderes", disse, emendando: "Suprimir garantias fundamentais do ordenamento jurídico não parece ser solução eficaz para a mora do Judiciário", reforçou.

Na mesma linha dos colegas Ricardo Lewandowski e Cármen Lucia, que lhe antecederam na votação, Gilmar Mendes também demonstrou preocupação com a hipótese de o presidente do Supremo poder derrubar de decisões monocrática dos demais ministros da Corte.

"É absolutamente estranha ao sistema de contracautela a ideia de se dotar a presidência de um tribunal com a atribuição para conhecer de pedido de suspensão em face de decisão proferida por qualquer órgão do seu próprio tribunal, seja ele sessão, turma ou relator", alertou.

Apesar da ressalva, Gilmar Mendes disse compreender a 'situação de extrema urgência' que levou Fux a derrubar a decisão do colega Marco Aurélio. A oposição ao decano, por sua vez, foi firme: "Não há a maior dúvida de que se trata de um dos maiores criminosos do nosso País, que chefia uma das maiores organizações criminosas da América Latina. A história pregressa demonstrava claramente o elevadíssimo risco de sua evasão. Nenhuma hermenêutica constitucional, a meu ver, autorizaria a concessão de liminar nos termos proferidos no HC", pontuou o ministro ao concluir seu voto.

O anúncio de que a Magazine Luiza lançaria um programa de trainee voltado exclusivamente para pessoas negras causou surpresa, diversos elogios e várias críticas. A ação chegou a ser taxada de “racismo reverso” e “lacração desnecessária”. Um olhar mais atento à decisão, no entanto, revela um grande benefício para a varejista: a promoção da diversidade pode impulsionar a inovação dentro da empresa. Além do valor social, há muito de estratégia por trás da iniciativa.

O Brasil é um país inegavelmente desigual, em que a população negra ocupa muito menos espaços de destaque. O racismo cultural ainda está muito enraizado e se apresenta de diversas formas em nosso cotidiano. O mercado de trabalho é um desses. Iniciativas como a da Magalu não devem ser consideradas “racismo reverso” – termo errôneo em sua conceituação. É preciso que se encare, de forma mais positiva, como um passo para “equilibrar o jogo”. Dar mais oportunidades a pessoas negras, especialmente em um programa de trainee, vai refletir, lá na frente, em uma composição de gestão mais diversa e inclusiva. E como todo esse processo pode beneficiar a companhia? É que a pluralidade, quando bem explorada, reflete-se em melhorias na inovação empresarial, um dos pilares da Magazine Luiza, em que a empresa investe cada vez mais para se consolidar no mercado de varejo online.

Construir times diversos traz uma nova gama de pontos de vista e opiniões, pensamentos e vivências que, juntos, geram uma sinergia que leva a empresa a um novo patamar. Pessoas com backgrounds de vida diferentes enxergam uma mesma questão de formas diferentes, e a união dessas visões pode criar algo ainda mais inovador. Dentro de 5 a 10 anos, a Magazine Luiza, impulsionada pela diversidade de seu time, pode oferecer soluções que a confiram diferencial competitivo em relação a seus concorrentes – especialmente Amazon e Via Varejo, os quais também investem em pesquisa sobre inovação.

Outro ponto sobre diversidade e inovação: o World Economic Forum publicou artigo em que fala sobre o “fator millennials”. A organização cita que, em 2025, 75% da força de trabalho no mundo será composta pelos nascidos entre a década de 1980 e o início dos anos 2000. O “fator millenials” reside na constatação da pesquisa de que 74% desse público acreditam que a cultura de inclusão torna uma empresa mais inovadora, e que 47% estão procurando ativamente por diversidade e inclusão quando avaliam possíveis empregadores. Ou seja, a inclusão é um movimento de dentro para fora, mas também uma demanda de fora para dentro.

Diante desses dados, a projeção é que, em breve, os jovens adultos assumam cargos de liderança com a premissa básica da pluralidade, o que poderá trazer dificuldades às empresas que demorarem em reconhecer isso como um valor a ser adicionado à cultura organizacional. Nesse ponto, a Magazine Luiza e todas as outras empresas que já atentaram para a importância da diversidade ganham um forte diferencial competitivo e se mostram vanguardistas, antecipando tendências. Inclusão e pluralidade acabam não sendo apenas “jogada de marketing” ou “mimimi”, mas estratégias de crescimento e promoção da inovação.

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