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Nesta terça-feira (22), Oscar Filho usou a sua conta do Twitter para criticar o presidente Jair Bolsonaro. Na rede social, o humorista ironizou o discurso do político na Assembleia das Nações Unidas (ONU). Oscar detonou a fala de Bolsonaro sobre a liberdade religiosa.

"Bolsonaro acaba de dizer no discurso dele na ONU que existe cristofobia... Cristofobia!!! Que cara doente!!! Se bem que Jesus morreu pregado, e isso é bastante cristofóbico. Mas foi há 2000 anos! Não à #cristofobia [risos]", escreveu ele na plataforma.

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Em seguida à postagem, Oscar Filho dividiu opiniões. "No Brasil não existe, mas em países da Ásia e da África é claro que existem", comentou um dos inetrnautas. "E ele [Bolsonaro] é presidente de onde?", rebateu o comediante.

Confira:

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A paralisação da NBA e de outras ligas nos Estados Unidos por alguns dias em apoio aos protestos contra o racismo e a brutalidade da polícia, que baleou Jacob Blake, um homem negro, com sete disparos, em Kenosha, Wisconsin, reacendeu a discussão sobre a importância do posicionamento dos jogadores brasileiros diante da discriminação racial.

No Brasil, apesar da proliferação de casos de violência contra negros (pretos e pardos são 75% dos mortos pela polícia, segundo relatório da Rede de Observatórios da Segurança), o cenário é diferente, e são poucos os atletas que se manifestam contra a discriminação racial.

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Segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, os atletas não são os únicos responsáveis pela omissão diante da pauta antirracista. A questão é complexa e o problema é estrutural, de modo que há fatores que desencorajam o atleta a se posicionar.

"Não depende só deles. É preciso que as entidades, clubes e federações incentivem essas manifestações porque o que estamos vendo nos EUA, além de ser algo coletivo, é também algo apoiado por essas instituições", diz Marcelo Carvalho, fundador e diretor do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, que mapeia casos de racismo no País e exterior.

O relatório mais recente, ainda não lançado, aponta que houve 65 denúncias no futebol brasileiro em 2019 - 13 a mais do que em 2018. A entidade ainda monitora outros preconceitos como xenofobia e homofobia.

Outro fator que desmotiva o jogador a se posicionar é o medo de represálias, algo que acontece até com famosos, como Colin Kaepernick, astro da NFL. "Aqui no Brasil a gente está voltado para o individual, desejando que os atletas se manifestem e que desse posicionamento saia algo coletivo. Mas a gente esquece que o histórico mostra que quem se posicionou sofreu represálias. Então, isso faz com que muitos, por mais que queiram, não o façam porque têm medo, receio", diz Carvalho.

"O sistema não quer que ele fale sobre isso. O sistema e a estrutura são racistas. Se ele se manifestar, vai perder patrocínio, possibilidade de transferência. Vai ser visto como um negro encrenqueiro", destaca o ex-árbitro Márcio Chagas, um dos poucos negros que apitou partidas de futebol no País.

Ele fala com a experiência de quem já foi vítima de injúria racial. Em 2014, teve bananas atiradas em seu carro após trabalhar no jogo Esportivo e Veranópolis, em Bento Gonçalves. Não teve apoio da Federação Gaúcha e encerrou a carreira mais cedo. "O sistema desenhado no futebol nada mais é do que uma representação contemporânea da escravatura. Paguei o preço quando denunciei."

A questão, porém, vai além do medo das represálias. Está ligada à cultura brasileira, na qual impera a falta de conhecimento dos atletas, e da sociedade no geral, sobre a história dos negros. Além da educação, o lado financeiro é ainda um empecilho para que haja avanços.

"O pessoal aprende na escola a dar importância para a princesa Isabel, e não valoriza nossos heróis negros, Malcom X, Zumbi dos Palmares etc. Os jogadores não têm conhecimento para lutar contra esse sistema racista", enfatiza Wilson Santos, ex-jogador que passou por São Paulo e Inter, por exemplo.

Wilson é sobrinho de Wladimir, jogador que mais vezes vestiu a camisa do Corinthians, com 805 jogos, e figura importante na Democracia Corintiana, movimento que lutou contra a ditadura militar. "Venho de uma família em que conversávamos sobre racismo, com meu tio Wlad. Nossa autoestima sempre foi alta. Por mais que a gente escutava muitas coisas sobre tipo de cabelo, cor da pele, a gente conversava em casa e reforçava que éramos bonitos, nosso cabelo era bom. Não deixávamos nos abalar", reitera.

"O racismo é um crime perfeito no Brasil porque quem denuncia acaba se tornando vilão e quem comete vira vítima. O jogador ou quem se posiciona é vitimista, oportunista, ‘mimizento’. Quem denuncia se sente sozinho e não tem acolhimento algum", observa Márcio.

O esporte brasileiro carece de um LeBron James. Não conta com astros como a tenista Naomi Osaka e o piloto de Fórmula 1, Lewis Hamilton. Todos eles ecoaram os protestos nos EUA. "Os atletas de nome que têm voz na NBA vivem a realidade lá. Os nossos melhores não estão nem aqui, não vivem a realidade do Brasil", diz Carvalho.

FALTA ESTUDO - No geral, a construção moral do atleta americano passa pelas universidades, ao contrário do que ocorre com os jogadores brasileiros de futebol, que não incentivados a estudar as mazelas sociais e criar uma visão crítica. Existe o agravante de que são condicionados, pelas pessoas ao seu redor, a só focarem no futebol e se fecham num bolha.

Esse ambiente impede que enxerguem o que ocorre no mundo. "Quando jogava, sentia na pele, mas estava tão concentrado no jogo que encarava como uma forma de o rival me tirar do sério. Escutava, mas relevava. Ficava bravo, mas não queria me desconcentrar", diz o ex-zagueiro Wilson. Ele cobra apoio de federações, clubes e entidades esportivas no envolvimento das causas sociais, como nos EUA.

DESIGUALDADE SOCIAL INCOMODA - Há atletas brasileiros, porém, que já encampam essa luta e se tonam um contraponto à postura da maioria de seus colegas. É o caso de alguns jovens futebolistas, como Paulinho, do Bayer Leverkusen, Gregore, do Bahia, Jean Pyerre, do Grêmio, e Lucas Santos, do Vasco, que têm se engajado nas causas sociais do País, seja pela proximidade com as redes sociais, que lhes dão a possibilidade de interagir e mostrar suas visões de mundo, ou pela influência familiar.

Lucas Santos foi criado na comunidade Para-Pedro, na zona norte do Rio de Janeiro. Lá, desde cedo, notou a desigualdade marcante na vida dos que estavam ao seu redor. Logo, com a ajuda da família, o meia foi pavimentando seu caminho no futebol ao mesmo tempo em que moldava sua consciência de classe e de raça. Com 21 anos apenas, ele impressiona pelo discurso consciente.

"Todos os esportes deveriam fazer um movimento ou tomar uma atitude na questão racial e contra todos os tipos de preconceito. O boicote da NBA vai mexer um pouco com a estrutura racial aqui no Brasil. Porém, acho que o futebol brasileiro não teria rodadas paralisadas, infelizmente", admite ao Estadão o meia do Vasco. "Falta aos jogadores daqui ter mais ciência da importância da briga contra esse preconceito e os outros também", comenta.

Durante a pandemia, alguns artistas estão aproveitando o momento para cuidar da beleza. Muitas celebridades vêm enfrentando o bisturí para estar com a boa forma em dia. Nesta segunda-feira (31), o cantor Luan Santana falou sobre a estética do corpo. Em uma publicação no Twitter, o sertanejo brincou ao dizer que os abdômens 'trincados' não serão mais tendência no futuro.

"Galera toda fazendo lipo, ficando com a barriga travada. Daqui a pouco o diferente/símbolo de beleza vai ser ter barrigona de chopp. É nisso que eu me agarro", escreveu. Após a postagem, faz se divertiram. "Se tu tem barriga de chopp a minha é de uma grávida de gêmeos", comentou um dos seguidores.

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Recentemente, famosos como Ludmilla e Flay fizeram uma lipoaspiração LAD, mais conhecida como 'lipo HD'. O procedimento estético faz com que a barriga fique com aparência bem definida. Para quem deseja um abdômen 'tanquinho' vai ter que desembolsar cerca de R$ 50 mil.

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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, se posicionou sobre o caso do aborto, realizado nesta segunda (17), no Recife, de uma criança de 10 anos estuprada pelo tio. "Mais do que necessário, recomendado", afirmou o general, em entrevista à BBC Brasil.

“É um crime que foi cometido contra esta criança. O nosso Código Penal é claro: em casos como esse, o aborto é mais que necessário, é recomendado. Como é que uma menina de 10 anos de idade vai ter um filho e vai criar um filho? Isso é um absurdo”, frisou o vice-presidente.

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O procedimento de aborto foi realizado com sucesso, nesta segunda-feira, em favor da criança, que sofria abusos sexuais desde os seis anos de idade. No último domingo (16), a ativista bolsonarista Sara Winter descobriu e divulgou o endereço do Centro Integrado de Saúde Amaury Medeiros (Cisam), hospital em que a menina estava internada. Liderado pelos deputados estaduais como Clarissa Tércio (PSC) e Joel da Harpa (PP), um grupo de evangélicos e católicos foi ao local e causou tumulto ao se manifestar em contrariedade ao aborto, autorizado pela Justiça.

Na última semana, um vídeo polêmico envolvendo o artista Romero Britto e um mulher dona de um restaurante circulou nas redes sociais. Nas imagens, a mulher quebra uma obra do artista, em retaliação por ele ter ido ao seu estabelecimento e maltratado seus funcionários. 

As imagens logo viralizaram e várias pessoas deixaram sua opinião sobre o caso nas redes sociais. Na noite da última sexta-feira (14), a ativista Luísa Mell, usou suas redes sociais para opinar sobre o fato e revelou um episódio que ela vivenciou.  

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"Quando eu comecei como repórter, no programa da Monique Evans, fui fazer uma reportagem na galeria dele em SP. Ele não estava. Mas sua irmã me tratou tão mal, me humilhou por causa da minha roupa... chorei tanto, que borrei a maquiagem e nem consegui fazer a reportagem. Nunca comentei nada. Mas agora vejo que não foi um caso isolado", relembrou Luísa.

Jandira Feghali usou as redes sociais para falar sobre a explosão causada em um armazém, em Beirute, no Líbano. Nesta quarta-feira (5), a deputada federal (PCdoB-RJ) lamentou o ocorrido na capital libanesa, dizendo que ficou em choque com as imagens do acidente.

"Meu pai era libanês, veio para o Brasil com 18 anos... minha mãe também era filha de libanês. Minha tia foi uma artista super conhecida no país, faleceu recentemente. Tenho família no Líbano e vi a tragédia de Beirute, ontem, horrorizada. Pelos relatos da comunidade libanesa ficamos todos estarrecidos. O Consulado do Líbano no Brasil tem informado e mantido a rede da comunidade mais unida neste momento, inclusive tenho postado aqui para vocês", escreveu a parlamentar.

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E completou: "Não tem muito tempo que estive por lá, visitando e conhecendo mais gente da família Feghali, andando por aquelas ruas, visitando pontos históricos e admirando a força daquele povo que também corre no meu sangue. Desejo muita força e presto minha integral solidariedade às famílias dos mortos e feridos na explosão".

Além de Jandira, o senador pernambucano Humberto Costa também repercutiu o assunto. "Temos 12 milhões de libaneses no Brasil, quase 3 vezes mais do que no próprio Líbano. Nosso país também sentiu essa explosão", escreveu o político. O presidente Jair Bolsonaro foi até a sua conta do Twitter para falar da tragédia em solo libanês.

Bolsonaro declarou: "Profundamente triste com as cenas da explosão em Beirute. O Brasil abriga a maior comunidade de libaneses do mundo e, deste modo, sentimos essa tragédia como se fosse em nosso território. Manifesto minha solidariedade às famílias das vítimas fatais e aos feridos". Até o momento, foram registrados em Beirute cerca de 100 mortos e pouco mais de 4 mil feridos.

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O apresentador José Luiz Datena soltou o verbo sobre uma matéria exibida no Brasil Urgente. Através de uma postagem no Twitter, o jornalista se revoltou com a morte de uma modelo em Macapá, que acabou sendo vítima dos ciúmes do namorado. Na postagem, Datena manifestou sua indignação com o assunto.

"Mais um terrível caso de feminicídio. Falam que esses caras "matam por amor". Não existe isso! Quem ama não mata, não agride de jeito nenhum. Por isso eu repito a minhas amigas que me acompanham por aqui: a qualquer sinal de agressão, por favor, entrem em contato com a polícia", escreveu ele no microblog.

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Seguidores que curtem as postagens de Datena ficaram chocados com a repercussão do assassinato da jovem. "Que horror, meu Deus! Não trata a mulher bem e ainda se acha dono dela! Uma desgraça dessa tem que ser condenado a prisão perpétua, caso contrário vai fazer o mesmo com outras mulheres!", comentou uma internauta.

Veja:

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No ar em mais uma temporada do MasterChef Brasil, na Band, Paola Carosella não perde o costume de usar a sua conta do Twitter para dar sua opinião sobre os assuntos que estão repercutindo no mundo, além de sempre interagir com os seus seguidores. Logo no início da manhã desta quarta-feira (22), a chef argentina ironizou uma notícia envolvendo a gastronomia.

Compartilhando uma matéria do jornal O Globo, falando de uma empresa que está interessada em criar comida 3D, Paola disparou: "Olha que linda sua comida do futuro! Parabéns aos envolvidos!! Continuemos assim, que o futuro vai ter gosto de papelão molhado em cloroquina radioactiva!". A postagem da jurada do reality show acabou respingando no governo do presidente Jair Bolsonaro em tom de crítica.

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A mensagem de Paola Carosella dividiu opiniões no microblog. "E a carne produzida em laboratórios? [...] Não sei, talvez o futuro nos salve desse buraco que nós criamos", comentou um dos seguidores. "Se essa for uma opção para que nenhum animal tenha que morrer, eu como e ainda digo: 'delicinha!'", escreveu outra pessoa.

Veja:

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O jornalista José Luiz Datena sempre usa as redes sociais para opiniar sobre o cenário político e social do Brasil. Nesta terça-feira (21), no Twitter, não foi diferente dos outros dias. O apresentador da Band assegurou que a única alternativa para voltar ao que era antes da pandemia é a descoberta de uma vacina.

"Não existe outra palavra no mundo que nos traga uma perspectiva de que a gente tenha o normal de antigamente. Essa palavra é a vacina. Porque na boa? Esse negócio de 'novo normal' não está rolando", escreveu. Na postagem, alguns internautas bateram de frente com Datena.

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Muitos deles chegaram a não aceitar na publicação que a vacina seja de origem chinesa. "Vacina chinesa nunca! Com mais de um bilhão de chineses, vem fazer teste aqui no Brasil ? Governo de São  Paulo vendido pra China", criticou um dos usuários do microblog.

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta terça-feira (7) o fim das taxas de juros de cheque especial e de cartão de crédito. "São dois produtos que distorcem o sistema financeiro brasileiro", destacou em "live" promovida pela Genial Investimentos. Nas medidas para baratear o crédito e irrigar a economia, o democrata considerou "um absurdo" essas taxas cobradas e disse que isso terá de ser discutido.

Indagado sobre os projetos de tributação maior dos bancos, Maia disse que todos buscam soluções para ampliar a arrecadação, mas essa não é uma discussão para o atual momento de crise do novo coronavírus porque sempre é a sociedade quem paga essa conta. "Acho que os bancos poderiam ter se unido", disse ele, para contribuir mais neste momento de pandemia.

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Fake news

Maia disse que o Congresso vai votar o Projeto das Fake News porque julga que esse é um tema importante e perigoso, na medida em que robôs disseminam notícias falsas, atacando inclusive poderes da República, como o Supremo Tribunal Federal (STF).

Nesta terça-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou que foi infectado pelo novo coronavírus. Após a declaração do político, internautas e personalidades repercutiram o assunto. No Twitter, Luciano Huck opiniou sobre o diagnóstico de Bolsonaro, dizendo aos seguidores que o momento é bastante preocupante.

"Não vou fazer ironias. Muito menos iluminar rancores. O presidente do Brasil, goste dele ou não, testou positivo para Covid-19. Isso é grave. Nenhum cidadão tem como se sentir seguro nestas condições. O momento é muito sério. E requer a empatia que cobramos dos outros", comentou.

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Em seguida à postagem, o apresentador da Globo dividiu opiniões. "Afinal de contas é o presidente que você ajudou a eleger, né? Faz sentido sua preocupação", escreveu uma seguidora na plataforma. "Leva pra casa então, Huck, carrega no colo", ironizou outra pessoa. Além do marido de Angélica, famosos como Felipe Neto, Fabio Porchat, Marcelo D2, Zélia Duncan e Danilo Gentili se manifestaram sobre o exame de Bolsonaro.

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O ator Ary Fontoura vem ultimamente ganhando a atenção dos internautas. Em meio à pandemia do novo coronavírus, ele compartilha no Instagram sua rotina com pitadas de humor para pouco mais de 1 milhão de seguidores. Confinado, Ary faz questão de informar na rede social que está seguindo as medidas de segurança para combater a doença.

Entrevistado pelo colunista Ancelmo Gois, ele criticou o governo sobre os planos relacionados à Covid-19. "Definitivamente, não é uma gripezinha. O país enfrenta uma grava pandemia sem uma liderança responsável", disse, sem citar o presidente Jair Bolsonaro. No início de junho, Ary Fontoura contou para Pedro Bial como está enfrentando o isolamento social.

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Ele revelou que busca ocupar bastante a mente: "Eu tapeio essa pandemia enchendo a cabeça de coisas positivas. Procuro me cercar de coisas alegres e pensamentos bons. Por exemplo: não pense que o seu fim está próximo [por conta da Covid-19], e sim que ele virá independente de sua vontade, seja em qualquer circunstância". 

Nesta terça-feira (30), às 22h15, na TV Cultura, o programa Provoca vai receber a chef Paola Carosella. Na atração comandada pelo apresentador Marcelo Tas, a jurada do MasterChef Brasil abriu o coração sobre assuntos que cercam sua vida pessoal e profissional. Durante o bate-papo virtual, ela criticou as pessoas que vão às ruas pedir intervenção no governo.

"Eu conheço a história da ditadura na Argentina e sei que morreram muitas pessoas... Adolescentes foram sequestrados, torturados e [estão até hoje] desaparecidos. Então, sair e pedir uma ditadura é de uma burrice... É criminoso", disse. Mas essa não é a primeira vez que Paola fala de política. Ela sempre usa a sua conta no Twitter para opinar.

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No último dia 18, Paola Carosella ironizou a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro. A chef fez postagens na rede social que faziam alusões de receitas com o caso Queiroz. "Vai um bolo de laranja no café da manhã, Brasil?", escreveu ela em uma das publicações. 

Desde março, eventos importantes que estavam previstos para acontecer em diversos lugares do Brasil foram questionados se iriam ser realizados ainda este ano, assim que o isolamento social foi estabelecido para conter o avanço do novo coronavírus. Após três meses, datas comemorativas e shows, tiveram que ser adiados para uma outra oportunidade, inclusive o São João. Sucesso em todo o Nordeste, os festejos sofreram alterações drásticas, impossibilitando muita gente de celebrar.

Para o cantor e compositor Silvério Pessoa, a tecnologia irá contribuir para a diversão dos forrozeiros, que estão confinados em suas casas, devido à pandemia da Covid-19. Em entrevista ao LeiaJá, o homenageado do São João do Recife declarou: "Percebo que existe uma possibilidade de nós humanizarmos essa nova configuração da festa junina, que é uma festa virtual. Foi assim com a quaresma, quase, ou deveria ter sido com o Carnaval. [...] Tudo está sendo de forma virtual. O que seria de nós sem a tecnologia?".

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Surfando na onda das lives, que nos últimos dias passou a invadir o cotidiano dos artistas, Silvério acredita que as comemorações juninas têm tudo para dar certo em transmissão via internet. "Podemos sim fazer um São João virtual, de forma solidária e reconfigurada, e em casa", disse. De acordo com o artista pernambucano, a tradição nordestina deve permanecer nos lares das pessoas, assim como preparar comidas típicas e curtir canções que sempre embalaram junho.

"A religiosidade da festa junina não vai sofrer abalo, porque fé existe, independentemente de local, palco, público, de tudo. Nós como artistas populares devemos nos esforçar para darmos todo o nosso afeto, carinho e empenho para fazer uma grande, bonita, solidária e uma continuada essência da festa junina, do São João", opinou Silvério.

O inglês Lewis Hamilton, piloto da Mercedes, utilizou as suas redes sociais para criticar as tradicionais touradas na Espanha. De acordo com o hexacampeão mundial de Fórmula 1, que se autodeclarou uma amante dos animais, a prática é nojenta e se equivale a um tipo de tortura, que, no caso, se mascara de cultura.

"É realmente nojento, Espanha! As crianças espanholas são ensinadas a torturar e matar touros a partir dos 14 anos. Estamos pedindo ao Ministério da Educação da Espanha, que feche imediatamente as escolas de touradas", disse Hamilton em seu Twitter.

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Segundo o piloto da Mercedes, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que as touradas violam a Convenção dos Direitos da Criança, já que fazem com que os jovens pratiquem atos violentos.

Ainda em suas redes sociais, Hamilton pede para que seus seguidores assinem uma petição, criada pelas Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta). A organização internacional clama pelo fim das escolas de touradas na Espanha.

Essa não é a primeira vez que o campeão da Fórmula 1 se manifesta em relação a pautas de defesa dos animais. Neste ano, Hamilton celebrou a proibição do consumo de carnes de cachorros e gatos na cidade de Shezhen, na China. O piloto é vegano desde 2017.

Em resposta, o ministro da Cultura da Espanha, José Manuel Rodríguez Uribes, lamentou o que foi dito por Hamilton e classificou suas palavras como ofensivas. "São palavras ofensivas e atacam as pessoas que têm uma paixão e um sentimento positivo por uma prática que no nosso país é considerado cultural", disse o político em entrevista à rádio espanhola RNE.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) anunciou a abertura de uma consulta aos estudantes, docentes e técnicos administrativos acerca da utilização de tecnologias digitais e condições de vida.

Os membros da comunidade acadêmica podem acessar os formulários on-line por meio dos links abaixo e também pelo Siga.  Vale ressaltar que os técnicos administrativos podem, além do formulário on-line e do Siga, acessar o questionário por meio do Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos (Sipac).

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro usou suas redes sociais, nesta terça (9), para fazer uma crítica à programação da TV Globo. Chocado com o tema abordado no programa Encontro com Fátima Bernardes, matinal diário que tratava, na ocasião, sobre masturbação, o parlamentar sugeriu o retorno dos desenhos infantis à grade da emissora, como ocorria quando ainda era exibida a TV Globinho. 

Com um tweet, Bolsonaro demonstrou indignação por um programa matinal em TV aberta tratar de temas como masturbação e deu sua sugestão do que seria uma programação mais adequada ao horário, de acordo com sua opinião. “Dez da manhã, crianças em casa, sem poder ir à escola ou sair pra brincar. O que a Globo deveria exibir? Desenhos e programação educativa, como ocorria antigamente. O que a Globo está exibindo? Fátima Bernardes incentivando que o público se masturbe durante a pandemia”.

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As reações à colocação do deputado foram muitas. Alguns seguidores o apoiaram, com comentários como: “É uma vergonha, se bem que os desenhos de hoje em dia são todos politicamente corretos e chatos”. Mas, uma  parte considerável dos internautas criticou sua postura. Confira. “O governo do seu pai é mais obsceno, muito mais”; “Eduardo, tu é deputado e agora é horário comercial né, tá no twitter pq?? Vai trabalhar amado”; “E qual o plano do ministério da educação para retorno dessas crianças às aulas?”; “Quem decide o que meu filho assiste sou eu e ele em conjunto. Não é o Estado, nem a igreja. Se eu não curto ou não acho adequado o programa troco o canal”; “Vai trabalhar e para de assistir globo”.

O empresário Paulo Barbosa, pai de Marina Ruy Barbosa, vem usando o seu perfil do Instagram para criticar o presidente Jair Bolsonaro. A atitude dele está relacionada ao arrependimento de ter votado no político nas eleições de 2018. Nesta sexta-feira (5), a atriz fez um pronunciamento sobre o assunto. Marina declarou que não flerta com o governo federal, e que o pai está mais atento.

"Meu pai não é uma figura pública. E me estranha esse interesse por ele. Eu sou a pessoa pública. Eu não votei no candidato do meu pai, não concordei com a escolha dele, não concordo nem compactuo em nada com a atual política. Mas o voto é um direito garantido e ele votou em quem quis", disse a ruiva, em um comunicado enviado ao jornal carioca Extra.

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No depoimento, ela afirmou que está bastante decepcionada com o cenário da política, demonstrando felicidade pela decisão do pai: "Mas tudo o que pensávamos só se confirmou. Só aprende quem erra. E meu pai está revendo as posições dele. E eu acho bom, porque mostra que, como eleitor, ele está atento. E mais do que isso, que está disposto a evoluir e mudar de pensamento".

Marina Ruy Barbosa sempre opina nas redes sociais sobre os assuntos que permeiam a população brasileira. Quando o Brasil começou a passar pela crise ocasionada pela pandemia do novo coronavírus, ela chegou a dizer que é impossível ficar sem chorar ao acompanhar as notícias nos telejornais. Marina também foi um dos nomes da classe artística a pedir o adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Um dia depois de completar 34 anos, Rafael Nadal não demonstra ansiedade em retornar às competições, nem mesmo ao tradicional torneio de Roland Garros, no qual soma 12 conquistas. A preocupação maior do tenista espanhol, número dois do mundo, é com o retorno da "vida normal", ante a pandemia do novo coronavírus

"Sinto falta de jogar tênis. Sinto falta de jogar o torneio que mais amo", afirmou Nadal, nesta quinta-feira, em entrevista coletiva. "Mas, ao mesmo tempo, minha mente não está pensando nisso. Minha mente está focada em tentar recuperar a vida normal. A primeira coisa que temos de conseguir é recuperar o normal."

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Se não fosse o adiamento causado por pandemia, o Aberto da França estaria em sua segunda semana de disputas e Rafael Nadal poderia estar na luta por um 20.º título de Grand Slam. Em vez disso, ele está em casa, na Espanha, treinando "levemente" sem saber se jogará o US Open.

"Se você (perguntar) a mim hoje, hoje eu vou dizer, 'não'. Em alguns meses? Eu não sei. Espero que, 'sim'", disse Nadal. "Mas precisamos esperar, provavelmente, até que tenhamos informações mais claras sobre como o vírus evolui e como a situação vai estar em Nova York daqui uns meses. Porque, é claro, Nova York tem sido um dos lugares mais fortemente atingidos pelo vírus. Então vamos ver."

Nadal acha que há dois requisitos fundamentais para o Aberto dos EUA acontecer e para o tênis retomar suas atividades: garantias para ser protegido do coronavírus e ter todos capazes de viajar internacionalmente.

O tênis, como a maioria dos esportes, está suspenso desde março por causa da pandemia da covid-19. As competições da ATP e da WTA estão suspensas pelo menos até o final de julho. O Roland Garros foi adiado de maio para setembro, enquanto Wimbledon foi cancelado pela primeira vez em 75 anos.

Uma decisão sobre o Aberto dos EUA é esperada dentro de semanas. A previsão é de que a competição tenha início em 31 de agosto. "Eu realmente acredito que precisamos ser pacientes, ser responsáveis", disse Nadal. "Nós precisamos ser calmos e fazer as coisas da maneira certa", completou Nadal.

Geisy Arruda está aproveitando o seu período de quarentena para debater com os seguidores. Conciliando postagens sensuais e opiniões sobre política, a influenciadora digital voltou a criticar o presidente Jair Bolsonaro. Na sua conta do Instagram, ela recebeu uma mensagem privada de um seguidor que saiu em defesa do político. Irritada, Geisy rebateu o comentário na rede social.

"Respeitar eu respeito meu pai que trabalhou por 40 anos para me criar e hoje é um aposentado. Bolsonaro, eu cobro, cobro posicionamento na luta contra a Covid-19. Quero que ele pare de andar de jet (ski), a cavalo, e passe a visitar os hospitais na Amazônia e no Pará", escreveu ela, ao divulgar o print da DM para os usuários do Twitter.

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E completou: "Quero que ele [Bolsonaro] sofra com a morte dos brasileiros que morreram. 30.000 mil mortes e essa conta também é dele". O compartilhamento da imagem dividiu opiniões das pessoas no microblog.

Confira:

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