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Na última sexta-feira (28), o cantor Otto lançou o seu novo álbum ‘Ottomatopeia’ na Rádio Jovem Pan e durante a divulgação a conversa enveredou para o cenário política, rendendo um bate-boca dele com o jornalista Augusto Nunes. Na ocasião, o artista defendeu de forma veemente a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que sofreu impeachment em 2016.

Em alguns dos seus comentários Otto destacou que a democracia perdeu com a saída de Dilma e faz analogia com o seu single ‘Bala’. "Dilma não foi vítima. Ela é uma mulher forte. Quem deveria estar preso está solto. A democracia foi quem perdeu. É um buraco tão grande que se criou nesse país que estamos pagando agora. Bala que dispara contra o tempo, sempre volta", falou de maneira enfática.

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Quando questionado sobre a acusação de pedalada fiscal e citação nas delações da Odebrecht, o músico falou que não possui partido, mas defende posições pessoais. "Eu não tenho partido, tenho posições minhas. A única coisa que vai ajudar é uma eleição direta", disse. "O sistema desse país deve desculpas, não apenas a presidente, mas para todos. Todo mundo sabe que ela estava no meio de macacos. Dilma era uma pessoa honesta, não precisava sair daquele jeito", falou.

Confira a seguir:

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Após o hiato de cinco anos, o cantor Otto lançou, nesta sexta-feira (28), o seu novo álbum ‘Ottomatopeia’. Produzido por Pupillo (Nação Zumbi), e com participações especiais de Roberta Miranda, Céu, Manoel Cordeiro, Felipe Cordeiro, Andreas Kisser e Zé Renato, o novo trabalho é considerado pelo cantor o mais completo até hoje.

Com 11 faixas, sendo dez autorais e inéditas, o álbum conta com uma versão única da música ‘Meu Dengo’, de Roberta Miranda, que divide, especialmente, o vocal com o cantor em dueto inédito. Já a canção ‘Carinhosa’ é o resultado da primeira parceria entre Otto e Zé Renato, um dos grandes compositores brasileiros.

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Para criar o seu trabalho, Otto contou com diversas inspirações. Entre ela, o rock como sonoridade e comportamento; a África e a sua cultura ancestral; o romantismo alemão; o trabalho do fotógrafo japonês Araki Nobuyoshi; tortura política; e o mundo contemporâneo são alguns dos elementos que permearam o pensamento do artista para a criação conceitual.

“Acredito que este seja o mais completo, se comparado com os anteriores. Desde a minha criação até a produção de Pupillo, a harmonia de poesia e música, tudo parece estar mais maduro. As interpretações de cada música estão muito viscerais e verdadeiras. Me passa a impressão de algo genuinamente pronto, o que me causa extrema alegria e satisfação”, falou o cantor, segundo assessoria de imprensa. O álbum já está disponível nas plataformas de streaming.

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