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Uma garota de 13 anos denunciou para a mãe o abuso cometido pelo padrasto através de mensagens de celular, que descrevem o desespero da adolescente com a situação. O caso aconteceu no bairro de Novo Tigre, em Araçariguama (SP), no dia 25 de março.

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De acordo com as imagens obtidas pelo G1, a vítima precisou se esconder no banheiro de casa, para se proteger. Nas mensagens a mãe pede que a menina avise assim que o homem aparecer em casa, por volta das 6h40, segundo a jovem o homem estava embriagado.

A garota pede para que a mãe, que é empregada doméstica e estava trabalhando, volte logo pra casa. Em um dos trechos das mensagens ela fala: "Mãe, vem logo, mãe. Ele me coisou, mãe. Por favor, mãe. Eu estou dentro do banheiro". Segundo os registros as mensagens foram enviadas por volta das 8h30.

Conforme o boletim de ocorrência, a mãe da adolescente voltou imediatamente para casa e achou a filha trancada no cômodo. O suspeito correu para um matagal próximo e não foi localizado. Apesar das buscas realizadas pela Polícia Civil e Militar, ele continua foragido.

A vítima que foi levada à delegacia para prestar depoimentos e encaminhada ao Instituto de Medicina Legal (IML) para realização de exames. A mãe da jovem tinha um relacionamento com o homem há cerca de dois meses, quando passarem a morar na mesma casa, onde também vivia a adolescente. Segundo informações fornecidas ao G1 pela Guarda Civil Municipal, o suspeito, que trabalha como serralheiro, tem histórico de brigas de rua.

Por Waleska Andrade

Um homem foi preso na sexta-feira (30) suspeito de estuprar enteada de 12 anos, engravidá-la e dar um chá abortivo a ela. O caso aconteceu em Montes Claros de Goiás, na região noroeste do estado.

De acordo com a polícia, o crime foi descoberto após adolescente passar mal e ser levado ao hospital. Na unidade de saúde, foi constatada a gravidez e ela revelou que o pai do bebê seria o próprio padrasto.

De acordo com o delegado Ramon Queiroz, responsável pelas investigações, os abusos aconteciam há um ano. "A mãe levou ela para o hospital e o médico constatou que ela estava grávida. Depois de muito dialogar e ela dizer que o padrasto seria o autor, representamos pela prisão. Os abusos eram constantes. Ele começou a passar a mão, aí um dia teve conjunção carnal. Desde os 11 anos ela era abusada", disse em entrevista ao G1.

Segundo o depoimento do homem, os abusos sexuais aconteceram por mais de dez vezes. Ele disse, também, que ofereceu o suposto chá para que o ciclo menstrual da adolescente voltasse ao normal. Ainda no depoimento, o homem disse que nunca fez ameaças à vítima.

Durante o depoimento da adolescente, ela relatou que o homem dizia que, caso ela contasse à mãe dela sobre os abusos, mataria toda a família e deixaria os irmãos dela sozinhos. "Você vai tomar este chá, senão eu te mato", teria dito o suspeito, segundo a mulher.

De acordo com o delegado, a mãe da adolescente não sabia do estupro. "Ela não sabia de nada. Ao que parece foi um fato totalmente novo e que a assustou", disse. O homem foi preso pelo crime de estupro e foi encaminhado à unidade prisional da região.

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--> Um suspeito morre e três são presos após assalto a banco

Guilherme Longo, padrasto e principal suspeito pela morte do menino Joaquim Ponte Marques, em Ribeirão Preto, deve deixar a penitenciária de Tremembé nesta terça-feira (23). Decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), no final da tarde de segunda (22) manda libertar Longo, que está preso desde 2013 e ficará em casa, mas com restrições. Entre outros pontos, ele não poderá frequentar locais públicos.

A Justiça acatou argumento do advogado de defesa, Antonio Carlos de Oliveira, de que até hoje falta uma perícia que, em tese, poderia ser favorável a seu cliente.

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Joaquim Marques Ponte, de 3 anos, desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto no dia 5 de novembro de 2013. Cinco dias depois, seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos (SP). O padrasto é o principal suspeito pela morte do menino.

Ele nega qualquer envolvimento, assim como a mãe do garoto, a psicóloga Natália Ponte, também citada no processo, mas que aguarda em liberdade o julgamento.

Uma menina de quatro anos foi morta e enterrada no quintal de casa pelo padrasto em Jandira, na Grande São Paulo. Acusado de espancar e assassinar a garota, o ajudante João Paulo Bezerra da Silva, de 26 anos, foi preso após confessar o crime. A Polícia Civil também investiga a participação de Larissa Regina de Salles, de 19 anos, a mãe da criança.

Na segunda-feira, 18, Larissa foi até a delegacia da cidade registrar um boletim de ocorrência de desaparecimento da filha, Cíntia Cristina de Salles Neta, que, segundo ela, havia sumido no sábado. Os policiais notaram contradições no depoimento e questionaram por que a mãe não havia informado sobre o sumiço antes. Ela alegou que pensava ser preciso esperar 24 horas para fazer o registro.

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Depois, os policiais foram até a casa da família, no bairro de Ouro Verde, em Jandira, e perceberam que a terra estava remexida no quintal. Acionados, os bombeiros escavaram o local e encontraram o corpo da criança enterrado.

Silva foi chamado para depor e teria confessado ser responsável por matar e enterrar a enteada. Segundo depoimento, Larissa havia saído de casa no dia 31 de dezembro e deixado a menina sob cuidado do padrasto. Dois dias depois, o suspeito ficou irritado após a criança defecar na cama e usou um chinelo e um fio de nylon para bater nela.

Após o espancamento, o ajudante notou que Cíntia estava com febre e resolveu medicá-la com 50 gotas de analgésico. A criança, então, passou a transpirar muito e apresentou inchaço no abdome. Ao perceber que a menina não respirava, Silva resolveu esconder o corpo no quintal. Aos policiais, afirmou que não teve intenção de matar e que ocultou o cadáver por medo. Também disse que Larissa não sabia do crime.

De acordo com testemunhas, o ajudante foi visto saindo de casa no dia seguinte, na companhia de uma filha do casal, de 2 anos. Quando Larissa voltou, no dia 4, encontrou a residência vazia. Em depoimento, ela disse que costumava deixar a criança sob cuidados do marido. Também afirmou que, às vezes, notava hematomas na menina e que Silva dizia que as marcas eram provocadas por quedas.

O ajudante retornou para casa na segunda-feira. Ao ver que ele estava apenas com a caçula, Larissa perguntou sobre Cíntia e Silva respondeu que a criança havia sumido. Os policiais aguardam conclusão do laudo médico para indicar a causa da morte da menina.

No inicio da tarde desta quarta-feira (24), a assessoria de imprensa da Polícia Civil confirmou que o corpo da jovem Maria Alice Seabra foi localizado no município de Itapissuma. Nesse momento, a polícia está retornando ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro do Cordeiro, no Recife, onde deve repassar mais informações do inquérito policial

Desde às 10h30 de hoje, uma equipe liderada pela delegada Gleide Ângelo retomou as buscas pela jovem Maria Alice Seabra, de 19 anos, que desapareceu na última sexta-feira (19). A polícia saiu do DHPP com o padrasto Gildo Xavier, 34, - principal acusado de ter sequestrado a garota -, para ele indicar o local em que, supostamente, deixou a vítima.

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O acusado Gildo Xavier, que se entregou à polícia na noite da terça-feira (23), estava se comunicando com a delegada Gleide Ângelo, através do WhatsApp e relatou que havia deixado a enteada em um canavial. Uma irmã da vítima, Angélica Seabre, disse em entrevista ao Portal LeiaJá, que acreditava que o padrasto tivesse feito o pior com Alice.

*Mais informações em instantes.

Um novo pedido para libertar Guilherme Longo foi impetrado nesta segunda-feira (9) no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) pelo advogado Antônio Carlos Oliveira, responsável pela defesa do padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, morto em novembro do ano passado em Ribeirão Preto. O advogado tenta obter um habeas-corpus para o seu cliente sob a alegação de que a Justiça estaria demorando para iniciar o julgamento. Ele argumenta que, por se tratar de um crime que vai a júri, a primeira audiência já deveria ter acontecido há dois meses.

Longo é suspeito de ter matado o menino com uma dose excessiva de insulina, se aproveitando do fato de ele ser diabético. Ele nega o crime, mas está preso desde então. Hoje, Longo está detido na Penitenciária de Tremembé. A mãe de Joaquim, Natália Ponte, também suspeita de envolvimento no crime, chegou a ficar presa, mas desde janeiro está em liberdade. A defesa do padrasto já havia tentado outras vezes obter o habeas-corpus, mas não obteve êxito. Além desse pedido, existe outro com a mesma finalidade à espera de uma resposta da Justiça.

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O crime - O menino Joaquim desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto no início de novembro e dez dias depois seu corpo foi localizado boiando no Rio Pardo, em Barretos. Guilherme Longo é réu no processo e responde por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Já Natália, mesmo não participando diretamente na morte do filho, foi denunciada pelo Ministério Público porque teria sido omissa por saber do perigo que o padrasto representava para o menino e não ter feito nada.

Por Tatyane Serejo

Foi preso na manhã de hoje homem acusado de matar a tiros o padrasto.  Daniel Araújo dos Santos, conhecido como “Bafo”, de 21 anos, foi pego pela equipe de investigação da Delegacia do Turista em Vitória de Santo Antão, agreste pernambucano.

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Ele é acusado de matar o padrasto, Reginaldo Timóteo da Silva, em novembro do ano passado, no município de Ipojuca, no Grande Recife. Em depoimento, Daniel afirma que no dia do crime, Reginaldo batia em sua mãe e ele não suportou ver a cena, pegou uma arma e disparou contra o padrasto.

“Bafo” que já foi preso em fevereiro de 2010 por porte ilegal de armas, responderá por homicídio e será encaminhado ao Presídio Aníbal Bruno.

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