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Aos poucos, os passageiros de ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR) vão poder acompanhar o horário de chegada e saída dos coletivos nos Terminais Integrados. Painéis com informações em tempo real do Cittamobi foram instalados em oito dos 26 TIs. 

Os passageiros que queriam programar melhor as viagens tinham a opção de recorrer ao serviço disponível em aplicativos. Os monitores digitais garantem que as informações sobre os horários das linhas sejam consultadas por todos os usuários que estão dentro do TI.   

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Até o momento, a gestora Nova Mobi equipou os terminais de Joana Bezerra, CDU, Caxangá, Santa Luzia, Getúlio Vargas, Prazeres, Xambá e Pelópidas Silveira.

Neste domingo (20), serão instalados na Avenida Paulista 26 painéis com reproduções da obra do pintor Candido Portinari. A exposição a céu aberto é um convite para o MIS Experience Portinari para Todos que estreia em março no Museu da Imagem e do Som (MIS). 

As telas, que terão a dimensão de 1,5m de largura por 2m de altura, ocuparão o canteiro central de toda a avenida, entre a Praça Oswaldo Cruz e a Rua Haddock Lobo. A instalação foi aprovada pela Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU).

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As exposições no MIS são conhecidas por permitirem experiências imersas e sensoriais. “A gente trabalha com tecnologia inovadora. Nós trabalhamos com recursos técnicos que permitem, por exemplo, que a gente reproduza as obras de Portinari em grandes dimensões”, disse Marcos Mendonça, diretor geral do MIS. Será utilizada uma tecnologia de projeção em alta resolução. 

Resolução fantástica

Ele afirmou que muitas das obras de Portinari são murais ou não podem ser transportadas pelo tamanho. “Vamos propiciar ao público o acesso a essas obras num nível de resolução fantástico. Você não só estará vendo as obras, você estará mergulhando nelas, você estará dentro das obras. É uma sensação que nem quando você está frente a frente da obra original você tem porque é algo que a tecnologia da projeção digital nos permite”, explicou.

A exposição no MIS será dividida em três áreas expositivas. Na primeira, com sete instalações interativas, o visitante vai conhecer mais da vida do artista. Em seguida, o público entra na sala Portinari Imenso, com a projeção das obras em escala monumental. O terceiro espaço apresenta o acervo de Portinari e a relação dele com a cultura e história do país.

“[Portinari] é o pintor do Brasil. Ele pintou, retratou o Brasil e, dentro dessa filosofia e pela sua qualidade, ele conseguiu levar o Brasil para o exterior”, disse Mendonça. Ressaltou a importância histórica do pintor, mas também sua característica de um olhar para o social. 

“Ele tem uma quantidade grande de pinturas retratando o trabalhador brasileiro; ele tem algo que é o cotidiano, ou seja, ele pinta a sua infância e, ao pintar essa infância, Portinari reproduz os brinquedos e as paisagens da sua infância da cidade de Brodowski (SP)”, analisou. A curadoria da exposição Portinari para Todos é de Marcello Dantas.

O evento virtual MINAs nas Escolas 2.0, organizado pelo Porto Digital em parceria com a Microsoft, faz parte do programa Mulheres em Inovação, Negócios e Artes (MINAs). Até o próximo dia 13 de novembro, a iniciativa promoverá atividades para meninas do ensino médio. 

Ao longo de duas semanas, serão ofertados painéis e workshops ministrados por facilitadores mulheres sobre codificação, carreiras do futuro, empreendedorismo e Power BI e questões de gênero. O acesso ao evento é gratuito mediante inscrição através da página do evento no Sympla.  

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Confira a programação

Semana 1 - Carreiras do futuro: por onde começar?

De 3 a 5 de novembro

 04/11:

Palestra "Indústria 4.0: o que esperam de profissionais do futuro?" às 18h30 no Youtube do Porto Digital (Com intérprete de libras)

A quarta revolução industrial, ou Indústria 4.0, “transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos” (Schwab). É, portanto, uma mudança de paradigma, não apenas mais uma etapa do desenvolvimento tecnológico. O mundo segue se transformando e isso não diz respeito apenas às máquinas e à produção industrial, há um agente fundamental nesta transformação: os seres humanos. Para lançar esse olhar humanizado ao desenvolvimento tecnológico, realizaremos uma análise de panorama do conceito da indústria 4.0 e a sua aplicação no mercado, ofertas e oportunidades de trabalho.

Facilitadora:

Eduarda Motta - Bacharela em Relações Internacionais com mobilidade internacional em ciência política, faz MBA em Digital Strategy. É consultora de qualificação no CESAR School, professora do curso de Desenvolvimento de Sistemas da Escola Técnica Estadual Porto Digital e consultora de negócios.

05/11:

Palestra "Fit Cultural: a empresa que você trabalhar pode ser a sua cara (ou não)!" às 18h30 no Youtube do Porto Digital (Com intérprete de libras)

Palestra

sobre orientação de carreira e autoconhecimento para desenhar o futuro profissional.

Facilitadora:

Karol Branco - Recifense, animada, adora aprender coisas novas, viajar e cozinhar e ama GENTE!. Co - fundadora da RECRUT.AI, trabalhou durante a carreira em multinacionais

com foco em processo e modelo de gestão e construção de times!

Semana 2 - Mão na massa para se destacar!

De 9 a 13 de novembro

09/11:

Workshop de Propósito para futuras empreendedoras, às 18h30 no Microsoft Teams

Um workshop para empoderar meninas e mulheres que tenham boas ideias e desejam transformar em negócios. Como começar? Quais os primeiros passos? O que pode facilitar? E o que não pode faltar? Traz a sua ideia e vamos construir juntas. 

Facilitadora:

Manoela Dubeux  - Psicóloga, MBA em Gestão Estratégica pela FGV, +10 anos de mercado corporativo atuando no desenvolvimento de líderes, Empreendedora, Fundadora e CEO da startup POWER | Empreendedorismo Feminino: somos um hub que desenvolve negócios de mulheres criativas e autorais.

11/11:

Oficina Conhecendo o Power BI e como criar painéis mais atrativos, às 18h30 no Microsoft Teams 

A ferramenta Microsoft Power BI é a nova queridinha entre muitas empresas para demonstrar os dados de uma maneira mais dinâmica e atraente. Aproveite essa oportunidade para conhecê-la e fazer apresentações mais interessantes.

Facilitadora:

Camila de Macena Ribeiro - Consultora Azure Cloud & AI na empresa Microsoft, trabalha com Business Intelligence há 10 anos e atualmente atua no setor público

13/11:

Oficina "Code like a girl" às 18h30 no Microsoft teams

Você sabia que a primeira pessoa no mundo criou que escreveu uma linha de código foi uma garota? Ada Lovelace é a mãe da programação e, nesta oficina, vamos criar um site em sua homenagem. No final da oficina, você terá aprendido sobre programação para web e terá um site 100% GIRL POWER!

Facilitadora:

Cynthia Zanoni - Líder de Developer Relations na Microsoft para América Latina e coordena o pilar de mulheres na Microsoft Brasil (Women at Microsoft). Desenvolvedora de Software com mais de 10 anos de experiência em tecnologias Open Source e Acessibilidade é fundadora da WoMakersCode - uma comunidade global focada em ajudar, inspirar e capacitar ainda mais mulheres em tecnologia que as ajuda a ganhar oportunidades de emprego, por exemplo, e foi reconhecida pela Mozilla Foundation (2016) como uma das mulheres técnicas mais influentes da América Latina, no apoio à diversidade e inclusão.

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Os fortes ventos que sopram no sul da Califórnia derrubaram vários painéis de uma nova parte do muro que está sendo construído pelo governo Donald Trump ao longo da fronteira entre Estados Unidos e México, segundo o jornal San Diego Union-Tribune.

A Patrulha de Fronteira dos EUA informou que os painéis do muro caíram no território mexicano na quarta-feira, a cerca de 161 km a leste de San Diego, onde a fronteira separa a cidade americana de Calexico da mexicana Mexicali.

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Os painéis de 9,1 metros de altura acabavam de ser ancorados em concreto quando foram atingidos pelas rajadas de vento, segundo o jornal. Eles caíram em uma estrada, aparentemente, sem causar danos. Alguns deles ficaram amparados em árvores.

"Felizmente, as autoridades mexicanas responderam rapidamente e conseguiram desviar o tráfego para a rua vizinha", informou o agente da Patrulha de Fronteira dos EUA, Carlos Pitones. A Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP, na sigla em inglês) estava trabalhando para recuperar os painéis no México, informou o Union-Tribune.

A notícia foi recebida com escárnio e sarcasmo nas redes sociais por vários oponentes políticos de Trump. O candidato presidencial democrata Tom Steyer ironizou uma frase dita pelo presidente: "Eu tenho construções. Eu sou um construtor; eu sei como construir. Ninguém constrói como eu construo. Ninguém. E os construtores de Nova York dirão isso. Eu construo o melhor produto".

A seção do muro é parte de um esforço do governo Trump para melhorar a barreira na fronteira, com mais de 3 mil km de extensão, com o México.

Erguer um novo muro foi uma promessa importante na campanha presidencial do republicano em 2016 e ele ameaçou recorrer a uma medida de emergência nacional para obter os US$ 5,7 bilhões de fundos federais que, segundo ele, seriam necessários para construir seu "grande e belo" muro.

No entanto, ele recuou em sua proposta de um muro de concreto, dizendo que passaria a se concentrar em barreiras onde atualmente não há nada na fronteira. "A barreira pode ser de aço, em vez de concreto, se isso funcionar melhor", declarou ele, como lembrou o jornal britânico The Guardian. (com AP)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, participará de três painéis de discussão durante o Fórum Econômico Mundial, que acontece em Davos, na Suíça, na próxima semana, além de uma agenda recheada de encontros. As informações estão disponíveis no site do evento.

Entre os temas que serão debatidos pelo ministro, estão as perspectivas para a América Latina e a dominância do dólar na economia mundial.

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Na terça-feira, 21, a partir das 5h30 (de Brasília), pelo horário de Brasília, Guedes debate o futuro do setor industrial no painel "Moldando o futuro da indústria avançada".

No mesmo dia, às 10h30 , ao lado do presidente do Equador, Lenin Moreno, e outros convidados, o ministro participa do debate "Perspectivas para a América Latina".

Já na quinta-feira, 23, ao meio-dia, Guedes integra o quadro de convidados do painel "Desafiando a dominância do dólar".

O primeiro projeto-piloto no mundo, de exploração de energia solar em lagos de usinas hidrelétricas, com uso de flutuadores, foi lançado na última sexta (4) na Hidrelétrica de Balbina, no município de Presidente Figueiredo, no Amazonas.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a iniciativa já foi implementada em outros países, mas em reservatórios comuns de água. No caso do Brasil, a engenharia será utilizada nos lagos das hidrelétricas, permitindo aproveitar as sub-estações e as linhas de transmissão das usinas, além da lâmina d’água dos reservatórios, evitando desapropriação de terras.

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As placas fotovoltaicas flutuantes no reservatório da usina amazonense vão gerar, inicialmente, um megawatt (MW) de energia. A previsão é que em outubro de 2017 a potência seja ampliada para cinco MW, o que é suficiente para abastecer, por exemplo, 9 mil casas.

O ministro Eduardo Braga, do PMDB, explica que o projeto de geração híbrida utiliza a capacidade dos reservatórios e a infraestrutura de hidrelétricas brasileiras, principalmente, as que estão com baixa capacidade de geração de energia, como é o caso de Balbina. “Aqui em Balbina é um caso bastante típico porque nós temos uma subestação que poderia estar transmitindo algo como 250 MW. Hoje, usa apenas 50 MW. Portanto, há 200 MW de ociosidade, que vamos poder suplementar com energia solar, com custo muito reduzido, fazendo com que tenhamos eficiência energética, segurança energética, melhor gestão hídrica dentro dos nossos reservatórios e ao mesmo tempo baratear a energia para que a tarifa de energia elétrica seja mais barata em nosso país”, afirmou.

A pesquisa vai analisar o grau de eficiência da interação de uma usina solar, em conjunto com a operação de usinas hidrelétricas, e a influência no ecossistema dos reservatórios. Após os estudos, de acordo com Eduardo Braga, a expectativa é que a geração de energia solar seja de 300 MW, podendo abastecer 540 mil residências. “É preciso fazer vários estudos, e nós esperamos, terminados esses estudos, poder começar os leilões de energia, de reservas com flutuadores dentro dos nossos reservatórios, e aí teremos capacidade muito grande no Brasil, porque o país possui inúmeras hidrelétricas com espaço para coletar energia solar nos seus reservatórios”, explicou o ministro.

De acordo com o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, a tendência é que o país amplie a geração de energia solar, o que pode refletir futuramente na redução da conta de luz. Mas ressaltou que não dá para avaliar a queda percentual, pois ainda não se sabe quanto será o custo da energia solar. Mas adiantou que será uma "redução substancial".

Segundo ele, a participação da energia solar na matriz elétrica brasileira é muito pequena, mas deve crescer nos próximos anos, podendo chegar a 5%/10% ou até mais. "Cada vez mais esses painéis estão reduzindo. A energia solar vai ficar muito barata, e essa economia será repassada para as tarifas que beneficiam o consumidor brasileiro”, destacou.

Os flutuadores da primeira etapa foram produzidos em Camaçari, na Bahia, e os próximos vão ser fabricados no Amazonas. Segundo Orestes Gonçalves, sócio-diretor da empresa Sunlution, responsável pelo desenvolvimento do projeto, a iniciativa vai contribuir para a geração de empregos.

Ele disse que todos os empregos serão contratados no estado do Amazonas, de gente com formação pela Universidade Federal do Amazonas, Serviço Nacional da Indústria (Senai) e outras instituições de ensino. Os eletricistas que vão instalar as usinas, os engenheiros que vão participar, assegurou, "serão todos do estado do Amazonas, e todos com treinamento. Esse é o objetivo de envolver a universidade no projeto”.

Para Ciro Campos, do Instituto Socioambiental (ISA), a iniciativa do governo é positiva e oportuna, porque estimula a produção de energia solar no país e a criação de uma cadeia produtiva que ajuda a gerar emprego e renda em um momento de crise econômica. Mas ele chama a atenção para a escolha de usinas como a de Balbina, que causaram grande impacto ambiental e têm pouca produtividade.

No seu entender, “Balbina é a pior usina hidrelétrica já construída no Brasil, e talvez seja também o maior crime ambiental da nossa história. Portanto, não basta o ministério 'solarizar' Balbina ou outras hidrelétricas na Amazônia para tornar a existência dessas usinas menos nocivas para a atmosfera e para a sociedade também”.

Projeto semelhante, com a mesma capacidade de geração de energia solar de Balbina, será anunciado na Hidrelétrica de Sobradinho, na Bahia, no próximo dia 11. A Eletronorte e a Chesf vão investir quase R$ 100 milhões nos dois empreendimentos, que devem entrar em operação em janeiro de 2019.

A construção será de responsabilidade da empresa brasileira Sunlution, em parceria com a fabricante de equipamentos WEG e participação das universidades federais de Pernambuco e do Amazonas, bem como da Fundação de Apoio ao Rio Solimões.

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