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As medalhas brasileiras no Pan-Americano, na manhã deste domingo, vieram principalmente das águas de Santiago. O Time Brasil conquistou mais nove: uma de ouro, seis de prata e duas de bronze, com destaque para a canoagem e o caiaque, com dois pódios cada, além da maratona aquática e o hipismo. A disputa seguirá durante o dia com destaque para judô, handebol, basquete e o tênis.

Na canoagem slalom, a super campeã Ana Sátila garantiu mais um ouro para o Brasil. Essa é a terceira vez consecutiva que a atleta brasileira conquista o lugar mais alto no Pan-Americano, desta vez com 13s de vantagem para cima do segundo lugar. No masculino, Kauã dos Santos completou o percurso em 97s22 e chegou a ficar com uma mão no ouro, mas tomou uma penalidade de 2s por tocar na porta 18 e acabou com a prata - o norte-americano Zachary Lokken levou o ouro.

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Pepê Gonçalves também ficou muito perto da medalha de ouro no caiaque. O brasileiro fechou a prova com 94s08, com três punições e a medalha de prata - se tivesse batido em apenas uma porta, ficaria com o ouro. Omira Estácia também volta para o Brasil com a medalha de prata, depois de uma excelente prova no caiaque feminino, ficando atrás apenas da favorita norte-americana, com tempo de 106s29.

OUTRAS MEDALHAS

Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut também somaram novas medalhas para o Brasil no quadro geral com a maratona aquática. A primeira ficou com a prata e a segunda com o bronze da categoria. Fora das águas, na marcha atlética, Caio Bonfim bateu 1h19m24s na prova com 20 km (após muita polêmica no percurso com erro na medição da distância no feminino), e também ficou com a prata. Matheus Corrêa, que corria pelo índice olímpico, ficou em 5º, 9s atrás da meta.

No hipismo, Márcio Jorge também ficou muito perto da medalha de ouro, mas acabou com a prata no Concurso Completo de Equitação (CCE) após uma excelente prova em Santiago. O Time Brasil também levou a medalha de bronze por equipe.

Um erro inusitado na medição de distância marcou a final da prova da Marcha Atlética feminina dos jogos Pan-Americanos na manhã deste domingo (29). A Associação Pan-Americana de Atletismo (APA) errou no cálculo dos 20 quilômetros, o que causou uma grande confusão. Com o trajeto encurtado, 12 atletas "bateram" o recorde mundial, sendo que a vencedora, a peruana Gabriela Kimberly diminuiu em 11 minutos o tempo do recorde.

Cláudio Castilho, Chefe de Missão do Atletismo e CEO da Confederação Brasileira de Atletismo, afirmou que o erro foi notado logo quando Kimberly completou a primeira volta. A organização do Pan-Americano publicou uma nota ao fim da prova responsabilizando a APA pelo erro. Os tempos obtidos na prova serão anulados.

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"Em relação à prova de caminhada feminina realizada hoje no Parque O'Higgins, informamos que, por problema de aferição, de responsabilidade exclusiva da Associação Pan-Americana de Atletismo (APA), os tempos nela obtidos são anulados. Isso porque o perito contratado pela APA, Sr. Marcelo Ithurralde, não foi preciso nas medições dos percursos que os atletas deveriam percorrer. Conforme estabelecido pela regulamentação internacional, a APA é a única organização autorizada a realizar medições e, portanto, é responsável pela distância oficial da competição", diz a nota, que ainda lamenta o transtorno causado.

"Por sua vez, a Corporação Santiago 2023 é responsável por contratar o perito designado pela APA e facilitar o seu trabalho no domínio das competências. Lamentamos profundamente o transtorno para os atletas, seus treinadores, o público e a imprensa presente, mas esta situação foge às competências da comissão organizadora", completa.

O recorde mundial era da chinesa Yang Jiayu, com tempo de 1h23min49. Kimberly cruzou a linha de chegada em 1h12min26, 11 minutos a menos. Outras 11 atletas bateram o tempo de Yang Jiayu. Entre os que completaram a prova, apenas duas não bateram o recorde. Cláudio Castilho comentou sobre o erro.

"O medidor de percurso, que é o Marcelo, já estava fazendo a verificação durante a corrida. Logo na passagem do primeiro quilômetro, quando já se projetava a quebra de recorde, eu fui falar e ele garantiu que estava tudo certo. Agora já está constatado que o percurso não tinha a distância correta dos 1000km por volta. Eles atrasaram a prova do masculino em meia hora, vão fazer ajustes no percurso para que não ocorra a mesma coisa", disse.

Duas brasileiras participaram da disputa. Viviane Lyra cruzou a linha de chegada na quarta colocação. Já Gabriela Muniz foi a nona colocada. Viviane afirmou que não demorou para notar que havia algo errado com a distância.

"A gente controla muito o ritmo e logo de cara, na primeira volta já deu ali um ritmo muito forte, abaixo do que o masculino faria. A gente sabia que tinha algo estranho e nosso objetivo nem foi mais o relógio", afirmou Viviane.

"O percurso estava um pouco menor, os tempos não foram compatíveis. A prova estava muito forte, com a presença de campeã mundial, mas o percurso não tinha 1 km. Mas é o meu primeiro Pan, tenho 21 anos, sei que tem muita coisa por vir ainda e estou muito feliz pela minha participação", disse Gabriela.

MEDALHA NO MASCULINO

Com a distância devidamente ajustada para 20km e atraso no início da prova, o Time Brasil garantiu medalha de prata com Caio Bonfim. Ele fez tempo de 1h19min24, ficou apenas quatro segundos atrás do campeão da prova, o equatoriano Alexander Hurtado. Matheus Corrêa, outro brasileiro na disputa, ficou em quinto, com tempo de 1h02min19, a apenas nove segundos do índice olímpico.

O lutador paraense João Lima conquistou o primeiro lugar em duas modalidades durante o XXIII Campeonato Brasileiro de Karate JKA, realizado entre 17 e 19 de maio de 2023, no Rio de Janeiro. Com a vitória, João Lima garantiu classificação para o Campeonato Pan-Americano que será disputado em agosto, na cidade de Bogotá, na Colômbia.

João Lima venceu nas categorias kumite individual e por equipes. Na primeira rodada, o atleta derrotou Douglas Albano (RS) e, na seguinte, bateu Leão Manzur (BA), companheiro de Seleção Brasileira e vice-campeão de kumite individual em 2018. A vitória veio após um wazari no último segundo.

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Ainda durante a competição, Lima enfrentou o vice-campeão de 2019 e 2022, Peterson Lozinski (SP). Na semifinal, venceu Andrew Marques (SP), que vinha de vitória sobre Diego Andrade (BA), considerado melhor lutador brasileiro do pan-americano do ano passado.

A vitória só veio depois de uma luta final difícil contra Jayme Sandall (RJ). O placar de 2 a 1 favoreceu o paraense. Na categoria por equipes, João enfrentou o campeão de 2022, Matheus Cirillo - e apesar do empate, manteve o Pará na frente.

O Pan da Colômbia de Karate JKA reunirá representantes de 16 países das Américas do Sul, do Norte e Central. 

Por Ana Beatriz Coelho (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Sede dos Jogos Olímpicos de 2016, de sete partidas da Copa do Mundo de 2014 - incluindo a decisão - e de duas finais de Copa América nos últimos quatro anos, a cidade do Rio de Janeiro quer se manter como referência esportiva no Brasil e no mundo e espera sediar pelo menos mais dez grandes eventos em uma década. A ideia é aproveitar toda a infraestrutura esportiva e hoteleira já existentes na cidade para convencer federações a trazerem seus campeonatos mundiais para o Rio. Ao todo, 42 entidades que organizam essas competições já foram sondadas.

O prefeito Eduardo Paes (PSD) apresentou o projeto na terça-feira, em parceria com o Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB). A fundação, que é mantida com recursos privados e atua com a finalidade de prospectar eventos com potencial turístico para a cidade, contratou uma empresa de consultoria suíça especializada em eventos esportivos, a 2IS. A empresa, por sua vez, manteve contato com 42 federações e mapeou 73 eventos com potencial de serem realizados no Rio até 2032.

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"O investimento necessário para ser sede de eventos esportivos no Brasil hoje é pequeno, comparado ao que já se investiu para a formação de capital humano e para construção de estádios, arenas, aeroportos e toda infraestrutura física que temos hoje", considerou Carlos Werneck, presidente do Rio CVB. "Nossa ideia é que possamos avançar nesse nicho e explorar todo o potencial da cidade."

Dos 73 eventos mapeados, os dez maiores despertam especial interesse pelo potencial de retorno financeiro. Eles incluem competições que seriam disputadas exclusivamente na cidade, como o Mundial de Esportes Aquáticos, de Golfe e de Hipismo, e outras que teriam o Rio como sede principal. Uma delas é a Copa do Mundo Feminina, de futebol, que está no radar da CBF. O Brasil, aliás, chegou a manifestar interesse em sediar a edição deste ano, mas desistiu meses antes da definição de Austrália e Nova Zelândia.

A realização dos Jogos Pan-Americanos de 2031 também está sob análise da prefeitura. O Rio de Janeiro sediou a edição pela última vez em 2007, e com o Parque Olímpico construído para os Jogos de 2016, tem praticamente toda a estrutura já pronta. "Hoje o Rio tem um conjunto de equipamentos esportivos que permite trazer para cá grandes eventos, que podem ter um impacto econômico fantástico na cidade", lembrou Paes.

ESTUDO

O levantamento feito pela suíça 2IS apontou que, se conseguir trazer os dez maiores eventos esportivos dentre os 73 mapeados, o Rio poderá ter um retorno financeiro de cerca de US$ 3 bilhões (R$ 15,2 bi, na cotação atual).

Em função dos prazos para candidaturas, algumas das competições na mira aconteceriam apenas na próxima década, como o Mundial de Ciclismo (2031) e a Presidents Cup, de golfe (2032), além do Pan. O Rio, contudo, também está de olho nos Mundiais de Basquete Masculino (2025), Feminino (2026) e na Copa do Mundo de Futebol Feminino (2027), cuja sede será definida pela Fifa no próximo ano. Até o momento, Alemanha, Holanda e Bélgica manifestaram interesse em sediar de forma conjunta a competição.

A realização da Copa, no entanto, demandará um esforço conjunto com a CBF e o governo federal. Isso porque, além do Rio, seriam necessárias pelo menos mais sete cidades-sedes espalhadas pelo País.

A seleção brasileira feminina é campeã do Pan-Americano de Ginástica Artística por equipes. Na manhã deste domingo, a equipe formada por Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Júlia Soares, Lorrane Oliveira, Carolyne Pedro e Christial Bezerra levou a melhor na disputa com os Estados Unidos e conquistou o ouro na competição, considerada um teste para o mundial. A disputa aconteceu na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro.

Os Estados Unidos ficaram com a medalha de prata e o Canadá foi bronze na disputa por equipes. O Brasil chegou na metade dos aparelhos em segundo lugar na classificação geral, assumiu a liderança na trave e confirmou a vantagem com o ouro no solo. O Brasil fechou o dia com nota geral de 162,999, enquanto os Estados Unidos somaram 161,000 para ficar com a prata. A nota das canadenses foi 155,500.

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"A gente veio muito preparada, é maravilhoso este momento. Óbvio que houve muitos altos e baixos, mas demos nosso melhor. O segundo dia de competições é muito cansativo, queria dar parabéns a todas as atletas que estão aqui competindo, é bom ver todas aqui. Estou muito feliz", disse Flavinha Saraiva ao Sportv após o título.

Jade Barbosa ficou muito emocionada com a conquista das companheiras do Brasil e Rebeca Andrade também comemorou a virada. "A competição só acaba quando termina. Estou muito orgulhosa deste time. Apesar do nervosismo, o resultado veio. Estou muito feliz", disse Rebeca.

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Melhor time das eliminatórias, o Brasil começou com o pé direito no primeiro aparelho, com ótimos saltos de Flávia Saraiva e Rebeca Andrade. Flávia abriu com pontuação de 14,033. Rebeca foi impecável e conseguiu nota de 14,500. Carolyne Pedro ainda fez nota de 13.033.

Nas barras assimétricas, Brasil e Estados Unidos se adiantaram na disputa entre si. Rebeca Andrade foi novamente muito bem, com 14,433 pontos. Lorrane fez 13,100 e Saraiva teve nota de 13,600. Após dois aparelhos, menos de 1 ponto separava o Brasil dos EUA, que liderou o quadro.

Júlia Soares deu um show na trave e ficou com nota de 13,467. Flávia Saraiva também foi muito bem, com nota de 13,867. A maior nota brasileira no aparelho foi de Rebeca, 14,133. Com isso, o Brasil pulou para a liderança, ficando com dois pontos de vantagem para os Estados Unidos.

Rebeca Andrade foi poupada das disputas no solo, pensando no Mundial. O Brasil abriu com Carolyne Pedro, que conquistou nota de 12,3. Júlia Soares veio na sequência e fez nota de 12,867. Com isso, o Brasil chegou com 1,7 de vantagem para a última apresentação no solo. Flávia Saraiva bateu 13,6 e confirmou o ouro.

Com três ouros e duas pratas na sexta-feira, o Brasil liderou o individual geral. Rebeca Andrade conquistou o ouro nas barras assimétricas e também venceu a prata na trave. Flávia Saraiva ficou com ouro no individual e na trave, além de ter vencido a prata no solo.

O Brasil garantiu o título geral do Campeonato Pan-Americano de Taekwondo, disputado em Punta Cana (República Dominicana), e que chegou ao fim nesta quarta-feira (4). A seleção brasileira conquistou ao todo 13 medalhas (seis ouros, três pratas e quatro bronzes), cumprindo a sua melhor campanha na história da competição.

“Coroamos esta bela campanha com 13 medalhas e a melhor campanha da história do Brasil nesta competição. Gostaria de parabenizar a todos os atletas e membros da comissão técnica que trabalharam arduamente”, declarou o chefe de equipe e diretor-técnico da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), Henrique Precioso.

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As seis medalhas douradas do Brasil na competição ficaram com Milena Titoneli (categoria até 67 kg), Edival Marques (até 74 kg), Gabriel Fabre (até 63 kg), Caroline Gomes (até 62 kg), Icaro Miguel (até 87 kg) e Paulo Melo (até 54 kg).

O Brasil encerrou a sua participação no Pan-Americano de Ginástica Artística, disputado na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, da melhor maneira. Neste domingo (6), último dia de competição, Caio Souza foi o destaque brasileiro ao conquistar três medalhas de ouro - argolas, barras paralelas e salto. Ao todo, o País obteve 11 medalhas, dentre elas os ouros de Ana Luiza Pires no solo e Lorrane Oliveira nas barras assimétricas. O campeão mundial Arthur Nory competiu na barra fixa e ficou em sétimo lugar.

"Fico feliz com a minha competição, foi um ótimo trabalho. Só um pouco chateado pela queda no cavalo, mas do resto estou satisfeito com o que aconteceu hoje. Agora é só fazer a reta final de preparação para a Olimpíada e corrigir um detalhe aqui e outro ali", disse Caio Souza.

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Ouro no individual geral no último sábado, quando conseguiu a vaga aos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, Rebeca Andrade foi poupada das provas deste último dia. Mesmo sem competir, ela esteve na Arena Carioca 1 para ajudar a delegação brasileira, que terminou a competição na liderança do quadra geral de medalhas.

Rebeca conquistou vaga nominal e fará companhia a Flávia Saraiva, que se classificou para a Olimpíada no Mundial de Stuttgart, na Alemanha, em 2019. Lorrane Oliveira, que também lutava por um posto, ficou em quarto lugar, atrás da argentina Martina Dominici, que já estava classificada para Tóquio-2020, e da costa-riquenha Luciana Alvarado, que também vai ao Japão. Se Rebeca não tivesse ficado à frente, Lorrane teria obtido a vaga ao lado de Luciana.

"Estou muito feliz com a minha apresentação. Minha carreira na ginástica foi muito brilhante e, ao mesmo tempo, muito difícil. Foram várias situações que tive que enfrentar. A gente ficou muito tempo sem competir e disputar uma competição, mesmo no nosso País, e manter a calma, foi muito difícil. Tentei manter essa calma durante a competição inteira e deu certo. Sou muito grata ao Xico (Francisco Porath), meu treinador desde que sou pequenininha, que me entende, que entende as minhas limitações e me respeita, independentemente do que aconteça, da equipe multidisciplinar, que me ajuda a ficar forte, que deixa a minha mente ficar boa", disse Rebeca.

A outra vaga olímpica do Brasil foi conquistada por Diogo Soares, na última sexta-feira, ao obter a terceira colocação no individual geral, com o somatório de 82.700 pontos nos seis aparelhos. A primeira colocação também foi obtida pelo Brasil - Caio Souza, que não era elegível a uma das vagas por ter feito parte da equipe que conquistou vaga no Mundial de Stuttgart, somou 84.450.

"Foi literalmente um sonho realizado. Porque eu sonhei com esse resultado, estava com dificuldade para dormir por conta da ansiedade e acabei sonhando com esse resultado. E por incrível que pareça foi 95% igual ao meu sonho. Foi maravilhoso, não tem nem como explicar a felicidade que estou sentindo agora. Muito tempo sem competição, fiz exatamente o que precisava. Não vou sair daqui achando que poderia ter feito mais, porque para mim foi um dia perfeito", disse Diogo, ginasta de apenas 19 anos, que já tem no currículo a prata na barra fixa e o bronze no individual geral dos Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires, na Argentina, em 2018, e prata nas argolas no Mundial Juvenil de 2019.

A nadadora pernambucana Etiene Medeiros conquistou o seu segundo ouro individual na história dos jogos Pan-Americanos nesta sexta-feira (9) em Lima, no Peru, nos 50m livres, igualando a marca da pernambucana recordista em medalhas de ouro, Yane Marques.

Aos 28 anos, Etiene agora está empatada como a maior detentora de medalhas douradas em jogos Pan-Americanos por Pernambuco, Yane Marques, que conquistou o ouro no pentatlo moderno nos jogos de 2007 e em 2015.

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Etiene também conquistou o ouro em 2015, mas ao contrário do que aconteceu neste ano, a conquista foi pela 100m costas. Ao todo são quatro medalhas, além das duas de ouros Etiene tem uma prata no 50m livre em 2015 e um bronze no 100m costas na atual edição do Pan-Americano. A atleta também está a um pódio de igualar outro recorde. Joana Maranhão tem cinco medalhas nos jogos.

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Com o Pan-Americano decorrendo dois atletas que conhecem como ninguém o clima das competições recebeu em Recife, na noite desta sexta-feira (9), o presente que não se conquista competindo. A nadadora pernambucana Joana Maranhão e o judoca Luciano Corrêa viram nascer o primeiro filho.

Com 3,8 Kg e 51cm, Caetano, o filho da dupla campeã, começou a dar 'sinais' da sua chegada de madrugada como disse Joana através do seu Instagram: "Às 04 da manhã você me avisou que tava chegando. Às 21:38 a gente se encontrou pela primeira vez. 09/08/2019 dia do renascimento meu e de teu pai" disse.

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O judoca Luciano Corrêa também não resistiu e se rendeu a chegada do filho: “Dia mais emocionante de nossas vidas. Bem-vindo ao mundo, meu filho. Não dá pra colocar em palavras o dia de hoje, o tamanho de nosso amor por você. Viva Caetaninho! Obrigado papai do céu pela medalha mais importante da nossa história”, salientou Luciano Corrêa.

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Um incêndio teve início, nesta quinta-feira (25), ao amanhecer em Callao, um porto adjacente a Lima, destruindo cerca de 200 moradias, mas sem causar vítimas, às vésperas da inauguração dos Jogos Pan-Americanos.

Larry Lynch, vice-comandante dos bombeiros, explicou que o incêndio se espalhou devido à falta de água no na localidade de Juan Bosco, formada principalmente por barracos e localizado entre a área portuária e o Aeroporto Internacional Jorge Chávez.

Lynch disse que 27 caminhões de bombeiros foram enviados para combater o incêndio, que começou por volta das 3h da manhã (05h00 de Brasília).

O incidente não deixou vítimas, de acordo com o chefe dos bombeiros.

Convocadas nesta sexta feira (28), para disputar os Jogos Pan-Americanos, as atletas do basquete da UNINASSAU são só alegria. A veterana Erika, junto a jogadora promessa da equipe pernambucana Isabela Ramona, falaram com exclusividade ao LeiaJá, sobre a convocação.

Apesar de não ser a primeira vez que Erika é convocada para compor o elenco do Brasil, a alegria de estar entre as 16, é sempre íncrivel. "Estou super feliz por ser convocada para a seleção e disputar o Pan", confirmou a jogadora. Aos 37 anos, a pivô que já disputou as Olimpíadas e o Mudial acha que sua experiência contribuirá com a nova geração. "Acredito que vou poder ajudar as meninas nessa nova jornada. Estou na minha melhor fase e quero mostrar isso no Pan." concluiu.

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Já Isabela Ramona, de 25 anos, divide a emoção de ser convocada com a companheira de time. "Fiquei bem feliz. É muito emocionante. Estou com o pensamento positivo para essa nova etapa", disse.

Os Jogos Pan-Americanos acontecem entre os dias 26 e 11 de agosto, em Lima, no Peru. O embarque das brasileiras está agendado para o dia 31 de julho.

Por Gabriela Ribeiro

Principal competição da temporada brasileira da Natação, o Campeonato Brasileiro Absoluto de Natação (Troféu Brasil/Maria Lenk) começa amanhã (16). A disputa, que será realizada no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro, contará com 396 atletas e deve formar três seleções para desafios internacionais: o Campeonato Mundial Júnior de Budapeste na Hungria, o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de Gwangju na Coréia do Sul e os Jogos Pan-Americanos de Lima no Peru.

A guarulhense Rachel Finotti defenderá a Seleção Brasileira de karate, categoria júnior, na disputa do Pan-Americano do Rio de Janeiro. A competição segue até o próximo sábado (26).  A atleta que disputa seu segundo torneio internacional da temporada, entra no tatame do Parque Olímpico às 15h.

Para seu treinador, José Marcones, Rachel tem ótimas chances de medalhas: “Ela vem em um ritmo de competição extremamente forte e, por isso, acredito que trará uma medalha para o nosso país. Todos da comissão técnica estão confiantes nela”, declarou o técnico. 

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Rachel conseguiu a vaga para representar a Seleção após ótimo desempenho no Campeonato Brasileiro de Karate (1° lugar em sua categoria), realizado em junho, na cidade de Joinville, em Santa Catarina. Além disso, a atleta participa do "Projeto Olímpico", promovido pela Confederação Brasileira de Karate, que visa a formação da equipe para os Jogos Olímpicos 2020, em Tóquio, no Japão.

Este fim de semana promete ser movimentado para o judô brasileiro. De sexta a domingo, 20 atletas vão representar o País no Campeonato Pan-Americano, na cidade de San José, na Costa Rica. A convocação revelou uma surpresa: a maioria da seleção é formada por jovens de até 25 anos. A decisão não partiu de uma vontade, mas sim de estudos e uma visão a longo prazo: a Olimpíada de Tóquio, em 2020.

Gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson explica que o ápice dos atletas medalhistas olímpicos é na faixa etária dos 26 anos. Exemplo disso é Rafaela Silva, atleta responsável pela conquista o primeiro ouro brasileiro na Olimpíada do Rio de Janeiro. Na época, a carioca tinha 24 anos. "A gente acredita que dando essa experiência aos atletas, dando a oportunidade deles crescerem no ranking, eles têm maior possibilidade de brigarem pela vaga nos jogos de 2020", projeta.

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Um exemplo é a judoca peso pesado Beatriz Souza (+ 78kg), de 19 anos, que venceu a competição no ano passado. A responsabilidade é grande, mas ela é só uma dentre os nomes que têm ajudado o Brasil a conseguir ótimos resultados internacionais na modalidade. Principalmente quando se trata do feminino.

Prova disso é o ótimo momento que vive Maria Portela. A atleta de 30 anos vem de nove vitórias seguidas e ganhou dois ouros nos últimos seis meses, um no World Masters e o outro no Grand Slam de Ecaterimburgo. "A gente tem uma equipe feminina muito forte, mas precisamos pensar no futuro", sintetiza Ney. E para isso ele é prático: pensar na reposição. Ou seja, preparar novos atletas já que essa geração forte de mulheres deve encerrar as atividades em 2020. Um processo natural que já vem acontecendo no masculino e que deve começar a surtir efeitos. "Acredito que, por isso, a cara da seleção em 2020 seja um pouco diferente da cara que foi nos jogos de 2016", compara.

Líder do ranking mundial na categoria peso médio feminino (até 70kg), Portela é uma das duas exceções que leva experiência ao time brasileiro no Pan. O outro é David Moura, vice-campeão mundial individual e por equipes no ano passado. Ambos os atletas vão lutar apenas na categoria de equipes mistas, outra novidade desta edição e que vai entrar no calendário de Tóquio 2020. Na competição, cada país monta seu time com três homens e três mulheres.

"Normalmente era masculino e feminino separado, agora é junto, então o objetivo é esse: se manter unido em busca desse ouro", idealiza David, que é um exemplo para os garotos mais novos. Além de dar confiança e colocar os atletas no cenário internacional, o Pan-Americano também é importante porque classifica para o Mundial por equipes, no Azerbaijão, e distribui até 700 pontos no ranking mundial da FIJ. "O problema começou agora: manter a liderança do ranking e para isso tenho de manter os pés no chão, estar focada. Eu estou feliz, mas sei que para ser líder tem que ser constante", aponta Portela.

Nesta sexta, o Brasil será representado por Larissa Farias (48kg), Jéssica Pereira (52kg), Tamires Crude (57kg), Kamila Silva (57kg), Alexia Castilhos (63kg), Yanka Pascoalino (63kg), Ítalo Carvalho (60kg), Daniel Cargnin (66kg), Michael Marcelino (66kg), Jeferson Santos Júnior (73kg), David Lima (73kg).

No sábado, vão lutar Bruna Silva (70kg), Laislaine Rocha (78kg) e Beatriz Souza (+78kg), Eduardo Yudy Santos (81kg), Gustavo Assis (90kg), Rafael Macedo (90kg) e Leonardo Gonçalves (100kg). E a competição se conclui no domingo com o evento de equipes mistas.

O Brasil derrotou a Argentina no último domingo (25) por 38 a 20 (18 a 8 no primeiro tempo) na casa das adversárias, em Buenos Aires, no ginásio Sociedad Alemana de Gimnasia de Villa Ballester. Em 20 anos, a Seleção conquistou seu décimo título no Campeonato Pan-Americano Feminino Adulto de Handebol. 

A medalha de ouro veio depois de seis vitórias em seis jogos em cima dos EUA, Colômbia, Paraguai e Porto Rico na fase de grupos e Uruguai na semifinal, além da Argentina.

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Os gols do Brasil tiveram as assinaturas de Samira Rocha (6); Tamires Araújo (2); Ana Paula (6); Jéssica Quintino (3); Tamires Costa (1); Duda (artilheira do jogo, com 7); Amanda Caetano (2); Mayra Fier (1); Dayane Pires (2); Deonise (5); Mariana Costa (2); Patrícia Silva (1). 

Além da vitória, quatro jogadoras do Brasil foram escolhidas para a seleção do torneio: Babi, Duda, Jéssica Quintino e Samira, que também ganhou o troféu de melhor jogadora. E Babi protagonizou um momento emocionante: cedeu seu prêmio de melhor goleira à companheira de traves Jéssica. 

A seleção brasileira feminina adulta de handebol está nas semifinais do Campeonato Pan-americano, que está sendo disputado em Buenos Aires, na Argentina. A equipe conquistou sua terceira vitória em três jogos nesta terça-feira (20), desta vez contra o Paraguai, por 29 a 15 (13 a 12 no primeiro tempo), e garantiu a vaga. O próximo desafio será enfrentar Porto Rico, na quinta-feira (22), às 19h, para encerrar a primeira fase.

O Brasil soma, agora, seis pontos e está na liderança isolada do grupo A. As segundas colocadas são as porto-riquenhas, com quatro. O Paraguai está em terceiro, com dois. Estados Unidos e Colômbia ainda não ponturaram. Na chave B, a Argentina lidera, seguida por Uruguai, Chile, Guatemala e República Dominicana. As duas melhores seleções de cada lado se classificam para as semifinais. Os três primeiros colocados no Pan garantem vaga no Mundial da Alemanha, em dezembro.

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Os gols da partida foram marcados por Bruna de Paula (1); Samira Rocha (5); Dani Joia (1); Tamires Araújo (2); Ana Paula (2); Jéssica Quintino (artilheira do jogo, com 8); Tamires Costa (2); Duda (2); Amanda Caetano (1); Mayara (1); Dayane (1) e Deonise (3).

Programação:

Quarta-feira (21)

13h - República Dominicana x Guatemala 

15h - Estados Unidos x Colômbia 

17h - Paraguai x Porto Rico

19h - Uruguai x Chile

Quinta-feira (22)

14h30 - Paraguai x Estados Unidos

16h30 - Chile x Guatemala 

19h - Brasil x Porto Rico 

21h - Argentina x Uruguai

Sábado (24)

Semifinais

Domingo (25)

Finais

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A seleção brasileira fechou, neste domingo, a participação no Campeonato Pan-Americano de Canoagem Velocidade, em Gainsville, nos Estados Unidos. O saldo para o Brasil foi positivo, pois o País conseguiu garantir duas vagas nos Jogos Olímpicos, com os atletas Edson Silva e Gilvan Ribeiro.

A primeira vaga conquistada foi na prova K1 200 m sênior, com Silva, que ficou com a medalha de prata atrás do argentino Omar de Andrés, que já estava classificado para a Olimpíada.

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Depois, Edson Silva conquistou a segunda vaga junto do companheiro Gilvan Ribeiro na prova K2 200 m sênior e comemorou bastante. Agora a meta é superar a melhor colocação brasileira em uma prova olímpica de canoagem.

"É um sonho realizado, três ciclos olímpicos tentando e agora consegui. No K1 e K2, com meu companheiro Gilvan Ribeiro, e no Rio de Janeiro. Só tenho a agradecer a todos e treinar para tentar superar o melhor resultado que temos até hoje em Olimpíadas, que é o oitavo lugar", comentou o atleta conhecido como Edinho.

Com as duas vagas, a canoagem velocidade passou a ter cinco representantes nos Jogos do Rio. Isaquias Queiroz e Erlon de Souza na canoa, nas provas de C1 1000m, C1 200m e C2 1000m; Edson Silva e Givan Ribeiro brigam por medalha nas provas de K1 200m e K2 200m, e ainda há mais uma vaga no K1 feminino para o país-sede.

MEDALHAS NA BAGAGEM - Ao final da disputa do Pan-Americano, o Brasil conseguiu voltar para a casa com a bagagem cheia de medalhas. Nas provas deste domingo, Maicon Santos foi campeão no C1 500m sênior, e Valdenice Nascimento ficou com o bronze no feminino.

Ainda no último dia de competições, no C2 200m sênior, Ângela Silva e Andréa Oliveira ficaram com a prata, e as atletas Bruna Domingues e Mirian Barbosa conquistaram o ouro no K2 200m júnior.

Antes, o País já havia levado ouros no K1 200m júnior com Bruna Domingues e no C1 200m júnior com Jacky Godmann. No K4 1000m sênior, o Brasil conquistou a medalha de prata com a equipe formada por Celso Oliveira, Vagner Souta, Roberto Maehler e Gilvan Ribeiro. E também levou para a casa os bronzes com Ana Paula Vergutz e Ediléia Reis no K2 200m sênior e com Angela Aparecida e Andrea Oliveira no C2 500m sênior.

Alguns famosos abandonam a fama para se concentrarem em suas vidas pessoais, mas de vez em quando reaparecem na mídia para uma boa causa. Este é o caso de Ana Paula Arósio que, afastada da televisão desde 2010, escolheu um momento bastante especial para os seus fãs matarem as saudades.

A ocasião foi o Pan-Americano em Toronto, no Canadá, e o motivo foi o maridão, Henrique Plombon, que competiu na prova de hipismo CCE (Concurso Completo de Equitação) em equipe.

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A atriz não economizou o grito durante a torcida, e valeu a pena, porque o seu amado e seus companheiros de equipe ficaram com a medalha de prata, perdendo o lugar mais alto do pódio para a equipe dos Estados Unidos. De acordo com o Globo Esporte, Ana Paula correu para os braços de Henrique assim que a prova acabou, e parabenizou com um abraço carinhoso, além disso concedeu uma entrevista, na qual falou do apoio constante ao competidor.

- Tento ajudar de todas as formas possíveis. Tomo conta, claro. Desde cuidando do que ele come em casa. Tem que fazer ele comer. Além da Preparação física. Os amigos também dão muito apoio.

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Dentre os 580 atletas brasileiros em Toronto para a disputa dos Jogos Pan-Americanos, 19 são pernambucanos. O LeiaJá fez um cronograma para facilitar na torcida pelos competidores que representam Pernambuco no Canadá. Veja abaixo:

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ATLETISMO
Cisiane Dutra e Erica Sena 
Marcha 20 km – 19/07 (domingo) – às 7h

Keila Costa
Salto em distância – 23/07 (quinta-feira) – às 12h50
Salto triplo – 21/07 (terça-feira) – às 19h

Ubiratan dos Santos
Maratona – 25/07 (sábado) – 8h

Wagner Domingos
Lançamento de martelo – 22/07 (quarta-feira) – 19h30

PENTATLO MODERNO
Priscila Oliveira e Yane Marques
Esgrima – 18/07 (sábado) – classificatório a partir das 12h15
Natação 200 m livre – 18/07 (sábado) – a partir das 15h
Esgrima – 18/07 (sábado) – duelos a partir das 16h15
Equitação – 18/07 (sábado) – a partir das 17h35
Combinado – 18/07 (sábado) – a partir das 19h40

Felipe Nascimento 
Esgrima – 19/07 (domingo) – classificatório a partir das 10h45
Natação 200 m livre – 19/07 (domingo) – a partir das 14h
Esgrima – 19/07 (domingo) – duelos a partir das 15h45
Equitação – 19/07 (domingo) – a partir das 16h45
Combinado – 19/07 (domingo) – a partir das 19h05

HANDEBOL
Samira Rocha 
Brasil x Porto Rico – 16/07 (quinta-feira) – às 12h30
Canadá x Brasil – 18/07 (sábado) – 12h30
Brasil x México – 20/07 (segunda-feira) – 14h30

Bruno Santana
Brasil x Canadá – 17/07 (sexta-feira) – 12h30
Uruguai x Brasil – 19/07 (domingo) – 12h30
Brasil x República Dominicana – 21/07 – 14h30

HÓQUEI SOBRE GRAMA
Stephane Smith
Canadá x Brasil – 14/07 (terça-feira) – às 20h
Brasil x México – 16/07 (quinta-feira) – às 18h
Brasil x Chile – 18/07 (sábado) – às 20h

FUTEBOL
Barbara Micheline
Costa Rica x Brasil – 11/07 (sábado) – 19h05
Brasil x Equador – 15/07 (quarta-feira) – 18h35
Canadá x Brasil – 19/07 (domingo) – 21h35

Rômulo Pacheco
Canadá x Brasil – 12/07 (domingo) – 21h35
Peru x Brasil – 16/07 (quinta-feira) – 18h35
Brasil x Panamá – 20/07 (segunda-feira)

Natação
Etiene Medeiros 
100 m costas: 17/07 (sexta-feira) - eliminatórias às 10h; finais às 20h.
50 m livre: 17/07 (sexta-feira) - eliminatórias às 10h; finais às 20h.
4x100 m livre: 18/07 (sábado) - eliminatórias às 10h; finais às 20h.

Joana Maranhão
200 m borboleta - 14/07 (terça-feira) - eliminatórias às 11h; finais às 20h.
200 m costas - 15/07 (quarta-feira) - eliminatórias às 11h; finais às 20h.
400 m medley - 16/07 (quinta-feira) - eliminatórias às 11h; finais às 20h.
200 m medley - 18/07 (sábado) - eliminatórios às 11h; finais às 20h.
4x200 m - 16/07 (quinta-feira) - eliminatórias às 11h; finais às 20h.

VÔLEI
Jaqueline Carvalho e Dani Lins
Brasil x Porto Rico – 16/07 (quinta-feira) – 14h35
Brasil x Peru – 18/07 (sábado) – 14h35
Estados Unidos x Brasil – 20/07 (segunda-feira)– 22h05

João Rafael
Brasil x Colômbia – 17/07 (sexta-feira) – 14h35
Brasil x Cuba – 19/07 (domingo) – 14h35
Brasil x Argentina – 21/07 (terça-feira) – 14h35

RUGBY
Cláudia Jaqueline
Estados Unidos x Brasil – 11/07 (sábado) – 11h27
Brasil x Argentina – 11/07 (sábado) – 14h11
Canadá x Brasil  – 11/07 (sábado) – 18h55
Brasil x Colômbia  – 12/07 (domingo) – 11h27
Brasil x México  – 12/07 (domingo) – 14h11

Maior potência do continente na atualidade, a seleção brasileira feminina de handebol segue imbatível no Pan-Americano da modalidade, que está sendo realizado em Havana, capital de Cuba. Nesta segunda-feira, na quinta e última rodada do Grupo A, o Brasil derrotou o Paraguai por 28 a 22 (14 a 12 no primeiro tempo) e garantiu o primeiro lugar com 100% de aproveitamento.

Na competição, em que a seleção comandada pelo técnico dinamarquês Morten Soubak está desfalcada de diversas jogadoras campeãs mundiais, entre elas quase todas as titulares da conquista de 2013, as outras vitórias na fase de classificação foram sobre Estados Unidos, Porto Rico, Groenlândia e Venezuela.

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O primeiro tempo da partida foi marcado pelo extremo equilíbrio. As brasileiras não ficaram atrás do placar, mas também não conseguiram abrir diferença maior do que dois gols. Com destaque para as excelentes defesas de Jéssica Oliveira e para a dupla Francielle, no passe, e Samira, na finalização, o Brasil foi para o intervalo com a vantagem de 14 a 12.

Na segunda etapa, a defesa voltou melhor e a equipe começou a encaixar mais contra-ataques. Com a goleira Jéssica ainda inspirada, as brasileiras diminuíram o ímpeto das paraguaias e conseguiram ampliar aos poucos o marcador, fechando o jogo em 28 a 22.

Morten Soubak exaltou a partida do Paraguai. "Sem dúvida foi o nosso adversário mais difícil no campeonato. O Paraguai se defendeu muito bem e no ataque teve paciência. Nos deu muito trabalho. O que nos atrapalhou foram os erros de fundamento. Temos que conversar mais para acertar esses detalhes", disse o treinador.

A goleira Jéssica Oliveira, que praticou várias defesas durante a partida, chamou a atenção para a postura da equipe. "Felizmente joguei bem, mas a equipe não foi bem. Faltou foco e atenção no começo da partida. As boladas no rosto fazem parte da vida de goleiro, mas as paraguaias poderiam ter evitado. O mais importante foi que vencemos e estamos nas semifinais", afirmou.

O próximo jogo no Pan-Americano de Handebol será nesta quarta-feira, às 16 horas (de Brasília), contra o segundo colocado do Grupo B, na Sala Polivalente Kid Chocolate, em Havana.

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