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A empresa Norflap Refeições do Brasil, responsável pelos funcionários da cozinha do Hospital da Restauração (HR), garante que os profissionais da unidade de saúde irão receber nesta terça-feira (16). Procurada pelo Portal LeiaJá, o Departamento Pessoal (DP) da Norflap afirmou que estará creditando o dinheiro nas contas ainda hoje e que o valor referente as férias já foi regularizado.

Nesta manhã, cerca de 90 trabalhadores responsáveis pela alimentação dos pacientes do HR paralisaram as atividades. Eles alegam que a empresa deveria ter depositado o último salário no 5° dia útil do mês, o que não ocorreu. Além disso, os cozinheiros afirmam que muitos deles não receberam as férias, que deveria ser paga há seis meses. 

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Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informa que está em dia com os pagamentos à Norflap. “O valor referente ao mês de março será quitado ainda esta semana, dentro do prazo pré-estabelecido. O departamento jurídico da SES está acompanhando o caso para tomar as medidas administrativas e, se necessário, judiciais”.

 

Cerca de 90 trabalhadores responsáveis pela alimentação dos pacientes do Hospital da Restauração (HR) paralisam as atividades nesta terça-feira (16) reivindicando salários atrasados. Eles são funcionários da Norflap, terceirizada contratada pelo serviço.

A empresa está ciente da paralisação, mas informou que se pronunciará sobre o caso no fim da manhã de hoje (16), depois que receber um posicionamento da diretoria. De acordo com o cozinheiro, Josafá Ferreira da Silva, não é a primeira vez que a empresa atrasa o salário. “A empresa deveria pagar no 5° dia útil e hoje é 16 e ninguém recebeu. Tem gente que não recebe as férias que deveria ser paga há seis meses”, relatou. 

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Da mesma forma, o copeiro Reginaldo da Silva, reivindica atrasos salariais.“A empresa alega que é o Estado que não repassa a verba para a firma, mas a gente não consegue esclarecer de quem é a culpa”, concluiu o funcionário, que afirma ainda que a passagem de ônibus não está sendo paga.

Com informações de Pollyanne Brito

Após uma assembleia que durou cerca de duas horas, enfermeiros e técnicos em enfermagem do Hospital das Clínicas, decidiram paralisar as atividades, por 24h, a partir da próxima quarta-feira (17). A paralisação ocorre durante a troca de plantão, às 6h.

A enfermeira da unidade hospitalar, Rossana Barros, não entende como o Hospital das Clínicas é avaliado como os dez melhores do País, segundo ela. “Há recursos para a reestruturação dos hospitais universitários federais de Pernambuco, mas não vemos esse investimento. Está cada vez pior. E os administradores ainda dizem que o HC está entre os 10 melhores do Brasil”, desabafou.

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Os servidores do hospital reivindicam melhor infraestrutura no local de trabalho, que vem sofrendo com condições precárias. Além da privatização do HC por conta da possível contratação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para administrar o Hospital das Clínicas.

Diante do impasse na negociação da Medida Provisória 595, conhecida como MP dos Portos, os trabalhadores do setor convocaram uma greve de 24 horas para a próxima quinta-feira (18). Segundo o presidente da Federação Nacional dos Estivadores, Wilton Ferreira Barreto, não houve consenso entre os sindicatos e o relator do projeto, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM).

"É o governo que está querendo essa greve, porque não está cumprindo o que prometeu aos trabalhadores", disse Barreto. De acordo com ele, cerca de 40 mil trabalhadores dos 36 portos públicos devem aderir à paralisação.

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O ato também é um protesto contra as ações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que monitoraram o movimento sindical portuário em 15 Estados litorâneos, conforme revelado pelo jornal O Estado de S.Paulo. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, negou que a vigilância tenha tido motivação política.

A apresentação do texto final da Medida Provisória 595 estava marcada para esta quarta-feira, mas foi cancelada e não há outra data agendada. A MP propõe um novo marco regulatório para o setor portuário e vem enfrentando resistências. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), também é contrário por entender que a MP tira dos Estados o poder de licitar os novos terminais portuários.

Os pacientes dos 14 hospitais filantrópicos de Pernambuco não puderam ser atendidos nesta segunda-feira (8) em virtude da paralisação de 24 horas. Mas, embora esteja sendo realizada a paralisação, as pessoas que necessitarem de atendimento emergencial não serão dispensadas.  

“Fizemos um comunicado aos pacientes, reagendando a consulta para hoje (8). Apesar disso, muita gente não recebeu o telefonema e cerca de 40% não foi avisada. Mas mesmo assim, não tivemos problemas com isso”, relata o diretor da Santa Casa de Misericórdia, Fernando Costa.

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O casal Gerlândia Guerra, empregada doméstica, e Josenildo Inácio, vieram de Prazeres, em Jaboatão, mas não foram atendidos. "Perdemos um dia de trabalho, viemos de longe, para quando chegar aqui, não receber atendimento. A gente se sente muito prejudicado com isso, depois de passar 1h30 no ônibus e voltar pra casa sem ter a consulta", afirmam. 

Mobilização - Segundo o presidente da Federação dos Hospitais Filantrópicos de Pernambuco (Fehospe), Paulo Magnus (foto), a principal meta é chamar atenção do Governo Federal. “Desde 2005, não é feito nenhum reajuste na tabela do Sistema Único de Saúde para procedimentos de média e baixa complexidade. Nós queremos mostrar à população a situação financeira que os hospitais enfrentam", relata.

Ainda de acordo com Magnus, a dívida nacional chega a R$ 12 bilhões. "A situação é muito crítica, por isso a mobilização em todo o Brasil", completa. No Recife, os hispitais que aderiram ao ato, além do Santa Casa de Misericórdia, foram o Altino Ventura e Hospital Maria Lucinda. Em Olinda, quem também paralisou foi o Tricentenário.

No interior do Estado, o Armindo de Moura, Associação de Proteção Materna à Infância (Apami) de Vitória e Surubium, Hospital Severino Távora, Ferreira Lima, Santa Maria, Jesus Pequenino e Hospital Ferreira Lima.

Um ato nacional contra o baixo valor repassado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) aos hospitais filantrópicos será realizado nesta segunda-feira (8). Em Pernambuco, 14 unidades vão paralisar as atividades. Os serviços eletivos prestados à população – consultas, exames, cirurgias – serão suspensos. Durante este período, apenas as urgências e emergências serão atendidas.

A ideia é chamar a atenção do Governo Federal para a necessidade do reajuste de 100% da tabela do SUS para procedimentos de média e baixa complexidades, além de mostrar para a população a delicada situação financeira que os hospitais enfrentam. No Brasil, as instituições filantrópicas são responsáveis por 56% dos leitos disponíveis para o SUS. No Estado, esses hospitais respondem a 148 mil atendimentos/mês e disponibilizam 100% das suas vagas de UTI e leitos crônicos para o Sistema Único de Saúde. 

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Só em Olinda e Jaboatão dos Guararapes, 70% dos leitos oferecidos são de hospitais filantrópicos como o Hospital do Tricentenário e os hospitais Memorial Guararapes e Memorial Jaboatão. De acordo com as instituições, a defasagem da tabela de procedimentos impõe um déficit de R$ 5 bilhões por ano aos hospitais e já é responsável por uma dívida total de cerca de R$ 12 bilhões. A perda corresponde a 40%, ou seja, para cada R$ 100,00 gastos os hospitais recebem R$ 60,00. 

Confira os valores repassados aos hospitais:

Pelo convênio                                                                                           Pelo SUS

- um parto normal: R$ 2.521,33                                                               R$ 267,60

- um parto cesariana: R$ 2.905,82                                                           R$ 395,68

- uma cirurgia de hérnia: R$ 1.700,00                                                       R$ 297,03

- uma consulta: R$ 56,00                                                                          R$ 10,00

 

Os 14 Hospitais Filantrópicos que prestam serviços eletivos à população pernambucana – consultas, exames, cirurgias – vão paralisar as atividades nesta segunda-feira (8) e apenas as urgências e emergências vão ser atendidas. O protesto faz parte do Ato de Mobilização Nacional que visa chamar a atenção do Governo Federal para a necessidade do reajuste de 100% da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS).

Em Pernambuco, esses hospitais são responsáveis por cerca de 148.000 atendimentos/mês e disponibilizam 100% das suas vagas de UTI e leitos crônicos para o SUS. Só em Olinda e Jaboatão dos Guararapes, por exemplo, 70% dos leitos oferecidos são de hospitais filantrópicos como o Hospital do Tricentenário e os hospitais Memorial Guararapes e Memorial Jaboatão.

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O presidente da Federação dos Hospitais Filantrópicos de Pernambuco (FEHOSPE), Paulo Magnus, afirma que o protesto não tem o intuito de prejudicar a população. “O movimento é legítimo e não pretende, de maneira nenhuma, prejudicar a população e sim garantir o funcionamento e a manutenção dos hospitais. É nosso dever provocar essa discussão pública antes que não haja mais nenhuma possibilidade de manter o atendimento”, finaliza o presidente. 

Com informações da assessoria

Na próxima quinta-feira (11), às 8h, professores e representantes do Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Paulista (Sinprop) se reúnem na Secretaria de Educação para discutir e chegar a algum acordo no que diz respeito ao cumprimento da Lei Nacional do Piso para a categoria. Dependendo do resultado da reunião, os professores devem sair em passeata até o Fórum do município para protocolar ação judicial contra a Prefeitura de Paulista.

A deliberação do estado de greve foi definida em assembleia realizada nessa quinta-feira (4). Com a paralisação em definitivo das atividades, cerca de 1.200 professores resolveram paralisar suas atividades como forma de pressionar a Prefeitura. Com isso, mais de 20 mil alunos em 60 unidades de ensino vão ficar sem aula por tempo indeterminado. Além do Piso, os professores também reivindicam da Secretaria de Educação o direito a 1/3 de aula- atividade.

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Na última rodada de negociação, realizada na última terça-feira (3), o secretário de Educação, Valdek Santos, propôs 8% de reajuste, porém a categoria não concordou com o valor. “Os professores querem o piso salarial e, em cima dele, a gratificação. Não a incorporação como a Prefeitura está indevidamente fazendo. Nas reuniões, o secretário de Educação diz que a arrecadação do município diminuiu, mas não nos mostra números, nem tampouco diz quanto o cumprimento da Lei do Piso vai impactar na folha do município”, destacou o presidente do Sinprop, Gilberto Sabino.

REMUNERAÇÃO - O salário base do professorado de Paulista com 200 horas/aula sem gratificação corresponde ao valor de R$ 908. Entretanto, para alcançar o valor do Piso, a prefeitura acrescenta 60% de gratificação para que no contracheque dos profissionais conste o valor total de R$ 1.452,80. A quantia, entretanto, ainda não chega ao valor determinado na Lei do Piso, que é de R$ 1.567.







SALVADOR - Os médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de Salvador (SAMU – Salvador) fazem uma paralisação nesta quinta (04) exigindo melhores condições de trabalho, mais contratações de profissionais e melhores salários. A manifestação começa às 8h, em frente à sede do SAMU, no bairro Pau Miúdo, em Salvador.

De acordo com Francisco Magalhães, presidente do Sindicato de Médicos de Salvador (Sindmed), a categira recebe um salário de R$3.200 quando a média de salários de capitais no Brasil é de R$8.000. “Salvador é a capital com um dos menores salários – se não, o menor salário do Brasil”, afirma Fernando.

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Ainda segundo Fernando, as condições trabalhos são subhumanas. “As bases são precárias, falta segurança, os médicos precisam colocar colchões no chão pra descansar, os banheiros são improvisados” afirmou o presidente. Após a paralisação de amanhã será feita uma assembléia para discutir os resultados. “Estamos conversando com a prefeitura desde o início da gestão”, afirmou ele.







Estudantes da Universidade de Pernambuco (UPE) realizarão, na próxima quarta-feira (3), um protesto contra a instituição de ensino. Entre as revindicações estão cobranças de melhorias na estrutura física, mais assistência estudantil, ampliação de vagas, interiorização da UPE, políticas de permanência em casas estudantis, entre outras.

De acordo com a página da paralisação no Facebook, a concentração do ato ocorrerá às 8h, na Praça da República, área central do Recife. Em seguida, os protestantes seguirão para a sede da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado, localizada na Rua Vital de Oliveira, 32, no Bairro do Recife, também no centro.

“Nós, estudantes da UPE, que antes de ingressarmos na universidade sonhávamos tanto com essa conquista de estudar numa universidade pública, gratuita e de qualidade, e em pouco tempo começamos a perceber que a realidade não é como esperávamos que fosse. Parece difícil de acreditar, mas algumas coisas que deveriam ser fundamentais para garantir a qualidade da nossa formação não existem ou existem com muita precariedade”, informou uma das integrantes do protesto, Melka Pinto, na própria página virtual do ato.

Até o fechamento desta matéria, a reportagem do Portal LeiaJá não conseguiu conversar com a assessoria de comunicação da UPE.

Cerca de 100 pessoas, entre ribeirinhos e indígenas das etnias juruna, xipaya, kuruaya e canela, ocuparam o canteiro de obras de Pimental, um do quatro da usina de Belo Monte, na madrugada desta quinta-feira. A Norte Energia, empresa responsável pela construção e operação da Usina Hidrelétrica Belo Monte em Altamira do Pará, no Rio Xingu, confirmou a ocupação. As obras do canteiro de Pimental estão paralisadas. É a oitava paralisação desde o início das obras, em junho de 2011.

O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) disse que a paralisação ocorre "por questões de segurança". A Força Nacional de Segurança e a Polícia Militar estão na área.

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A advogada dos manifestantes, Maira Irigafay, disse que a ação começou com o bloqueio da estrada de acesso ao canteiro, mas um veículo conseguiu passar e acionou a Força Nacional de Segurança, que foi ao local e tentou impedir a entrada dos manifestantes na área da obra, exigindo que fosse escolhido um porta-voz para negociar as reivindicações.

O grupo de manifestantes está dividido entre a comunidade do Jericoá (oito famílias de índios xipaya, kuruaya e canela), que nunca recebeu nenhum atendimento da Funai e da Norte Energia; índios juruna da aldeia Muratu, na Terra Indígena Paquiçamba, e ribeirinhos e colonos da comunidade do km 45.

Colonos da comunidade do km 45 disseram por telefone que vivem "uma situação de grande insegurança", já que o Consórcio Norte Energia teria dito a eles que não serão removidos, "ao mesmo tempo em que afirmaram aos índios juruna que a terra pertence a eles". Eles temem que "a situação crie um conflito entre indígenas e colonos".

Segundo representantes dos manifestantes, muitos operários apoiaram a ação e afirmaram que "o sistema de trabalho se assemelha ao de uma prisão, mas a confusão é grande porque eles não sabem para onde ir".

Entre as reivindicações constam as condições da comunidade de Jericoá, que já não consegue mais pescar, recebeu apenas uma parcela das compensações indígenas (a área onde vivem não tem demarcação), não tem água potável (poços artesianos), e seus barcos não suportam o sistema de transposição montado no barramento do Xingu na altura do Pimental, por serem muito frágeis.

Na última semana, a comunidade procurou a Funai para pedir assistência, mas, segundo os manifestantes, não obtiveram nenhuma resposta.

Os colonos do km 45 que integram as manifestações querem uma definição sobre a situação fundiária de suas terras, além de energia elétrica, que ainda não chegou às suas casas.

Em nota, a Norte Energia, responsável pela construção e operação da Hidrelétrica Belo Monte, informou que seria realizada uma reunião em Altamira com um grupo de lideranças da ocupação. Participarão da reunião, além de dirigentes da empresa, órgãos do governo federal. Já o CCBM informou que outros sítios, Belo Monte e Canais e Diques, não foram afetados.

SALVADOR - Funcionários de três empresas terceirizadas do Trem do Subúrbio de Salvador paralisaram as atividades na manhã de hoje (21), por falta de pagamento. O sistema de transporte funciona com dez estações e quatro trens entre os bairros da Calçada e Paripe, em Salvador-BA. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Ferroviário e Metroviário da Bahia e de Sergipe (SindiFerro), a Companhia de Transportes de Salvador (CTS) não paga os empregados da Cinta Verde, responsáveis pela limpeza das ferrovias e os funcionários da Sintra, responsáveis pela bilheteria há quatro meses.

Ainda de acordo com o sindicato, os vigilantes da empresa MJR Segurança estão sem receber salários há dois meses. O presidente do Sindicato, Paulino Rodrigues de Moura, afirmou que a ausência desses funcionários obriga a paralisação geral dos serviços. "Só temos condições de operar com a presença dele, inclusive para garantir a segurança dos nossos usuários nas estações dos trens”, afirmou. Sem os serviços do Trem do Subúrbio, mais de sete mil pessoas terão que encontrar outras formas de se locomover.

CEARÁ - Nesta quarta-feira (20), funcionários do Banco do Brasil reivindicaram contra o plano de funções imposto pela direção do Banco e realizaram uma paralisação, em Fortaleza. Os profissionais estão seguindo orientação do Comando Nacional dos Bancários e estão paralisaram as atividades durante todo o dia. Até o momento, aderiram ao protesto a Superintendência do BB, as agências Comercial Aldeota e  Aldeota,  e a unidade de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza.

Os funcionários estão insatisfeitos com o plano de funções que reduz em 16,25% a remuneração salarial e com o horário de trabalho que passa a ser de 6 horas para as funções gratificadas. Eles cobram uma negociação sobre o plano de funções. 

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De acordo com  o presidente do SEEB/CE, Carlos Eduardo Bezerra “o BB estabeleceu um novo plano de funções que retira direitos, estabelece o risco de duplicar o passivo trabalhista da empresa, reduz a remuneração de funções que o banco já havia confessado na justiça que são funções de 6 horas, e que inclusive prejudica o processo de conquista de direitos”.

A paralisação está ocorrendo em todo o país, como forma de protesto contra o plano de funções, já que o Banco do Brasil não optou pela negociação ainda.

Chegou ao fim a paralisação de 24h dos agentes da Autarquia Municipal de Defesa Social Trânsito e Transportes (Destra) de Caruaru, Agreste de Pernambuco, que iniciou-se ao meio dia desta última segunda-feira (18). Os guardas não aderiram ao movimento e nesta terça (19) compareceram ao platão normalmente. Durante a paralisação a fiscalização de trânsito contou com o apoio de duas equipes do Detran.

Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Caruaru e Região Agreste Central de Pernambuco (Sismuc), as reividicações não foram atendedidas. “Aguadaremos uma resposta da prefeitura do  municipio, caso contrário vamos nos reunir em assembleia para saber qual será o próximo passo”, contou.

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Já de acordo com a prefeitura, uma reunião foi agendada para esta semana com o Sindicato, o Destra e a Secretaria de Administração e Gestão de Pessoas. As equipes do Detran deixam Caruaru ainda nesta terça-feira.

A Autarquia Municipal de Defesa Social Trânsito e Transportes (Destra) de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, deu início a uma paralisação de advertência de 24 horas. Os agentes e guardas da cidade cruzaram os braços ao meio-dia desta segunda-feira (18) e seguem assim até às 12h da terça-feira (19).

De acordo com o secretário executivo do Sindicato dos Servidores Municipais de Caruaru e Região Agreste Central de Pernambuco (Sismuc), Carlos Amaral (Carlão), os gentes estão reivindicando melhorias para a categoria desde o final do ano passado. “Pedimos 10% de recomposição das perdas e 40% na taxa de risco de vida, que hoje é de 30%”, disse.

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As propostas foram discutidas com a Prefeitura da Cidade que, segundo Carlão, vem se mantendo resistente em aceitá-las. Ainda conforme o secretário, a paralisação foi acatada por 100% da categoria. Na próxima quinta-feira (21), será realizada uma nova assembleia para discutir as novas ações dos trabalhadores.

Segurança – Nesta segunda-feira, a Prefeitura de Caruaru se pronunciou sobre a paralisação de 24 horas da Destra. Em nota, o governo municipal afirmou ter solicitado o apoio do Detran e da Polícia Militar durante este período para manter a segurança e a disciplina do trânsito da cidade. 

O sistema de emissão de passaportes da Polícia Federal está apresentando instabilidade na manhã desta segunda-feira, o que impediu algumas pessoas que haviam agendado a entrevista para a emissão de documento de concluírem a operação.

De acordo com assessoria de imprensa da Polícia Federal, o prazo para a normalização do sistema é até o final da manhã desta segunda-feira. A assessoria não soube informar a causa da instabilidade.

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O pagamento dos valores atrasados do auxílio-alimentação e férias dos motoristas e cobradores do grupo Viação Cidade Aracaju (VCA) começou a ser realizado na tarde desta quarta-feira (13), conforme foi acordado no protesto realizado na manhã do mesmo dia.

Após realizarem uma paralisação de quase cinco horas, os funcionários da VCA – empresa responsável pelos ônibus que fazem o transporte público urbano na capital sergipana – conseguiram fazer um acordo com a empresa.  

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A VCA cumpriu o acordo feito com os funcionários presentes na assembleia. Segundo o motorista, Joacio Junior de Oliveira, 32 anos, os valores do ticket alimentação e de férias foram pagos no horário anunciado e está tudo normalizado no local de trabalho.

O portal LeiaJá tentou entrar em contato com os representantes da empresa, mas eles estão participando de várias reuniões e não se pronunciaram.

CEARÁ - Nesta quarta-feira (13), os servidores da saúde do Ceará decidiram retomar a greve. Eles estão reivindicando a reestrutura do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). Além disso, a categoria se posiciona contra os cortes e extinções das gratificações implementados a partir das leis estaduais (n. 15.294/2013 e 15.295/2013).

Ainda em dezembro de 2012, no último dia de sessão extraordinária da Assembleia Legislativa, o governo impôs essas leis. A assessoria do Sindsaúde (Sindicado de Saúde - CE) afirma que as leis foram impostas contra a vontade do Sindsaúde e da categoria.

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O sindicato, mesmo de braços cruzados, irá respeitar o efetivo da greve, no qual 30% dos servidores precisam continuar trabalhando. Segundo o Sindsaúde, os servidores de vários hospitais da cidade aderiram também a paralisação. Dentre eles estão: Hospital do Coração de Messejana, Hospital Mental de Messejana, São José, Albert Sabin e César Cals.

 

 

Um ex-funcionário da Refinaria Abreu e Lima conseguiu vencer uma causa na justiça contra a empresa. Rogério Francisco da Silva havia sido demitido por causa justa, após participar das paralisações da Refinaria no ano passado.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE), a Construtora Norberto Odebrecht, empreiteira responsável pelas obras da empresa, fica obrigada a pagar todas as verbas rescisórias do funcionário (aviso prévio, férias proporcionais, 13º proporcional e multa de 40% sobre o FGTS), num prazo de 48 horas após a citação. 

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No dia 5 de março, o Sintepav-PE conseguiu a reintegração de dois trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima, que haviam sido demitidos por conta das paralisações no canteiro de obras da empresa. Outros 25 casos semelhantes ainda serão apreciados pelo Judiciário.

 

Com informações da assessoria

SERGIPE - Funcionários do grupo Viação Cidade Aracaju (VCA) – empresa responsável pelos ônibus que fazem o transporte público urbano na capital sergipana, paralisaram as atividades trabalhistas e reivindicaram pagamentos atrasados, na início da manhã desta quarta-feira (13).

Motoristas e cobradores protestaram na  frente da empresa por mais de três horas. Eles pediram o cumprimento do pagamento do auxílio alimentação do último mês, regularização do pagamento das férias e acusaram sofrer perseguição por parte dos empregadores.

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Por conta da paralisação, cerca de 200 ônibus permaneceram parados na garagem da empresa e os cidadãos ficaram sem transporte público por várias horas. “Devo chegar uma hora atrasada no trabalho, porque a maioria das linhas que circulam onde moro é da VCA. Com essa paralisação as pessoas saem prejudicadas”, relata a assistente de telemarketing, Daiane Prata do Santos, 24 anos.

Para minimizar os transtornos causados aos usuários do transporte público, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) liberou o sistema de táxi lotação, transporte escolar e táxi bandeira de Aracaju e Grande Aracaju para fazer o transporte de passageiros.

Depois de mais de três horas de debate e formação de assembleia, os funcionários da VCA disseram em  entrevista a uma emissora de rádio local que retornariam às atividades, após um acordo firmado com a administração da empresa. Foi dito que a VCA se comprometeria em regularizar o pagamento do auxílio alimentação pendentes até as 15h, desta quarta-feira (13).

Até a finalização desta matéria, não conseguimos entrar em contato com os representantes do grupo Viação Cidade Aracaju (VCA).

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