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A população de Exu, no sertão de Pernambuco, já pode respirar aliviada. Após denunciarem a retirada de uma escultura do chapéu de Luiz Gonzaga - que servia como coberta para um telefone público no Parque Asa Branca - a peça foi devolvida ao lugar tão logo a denúncia foi feita. A página do Museu do Gonzagão compartilhou a notícia agradecendo pela recuperação de sua atração turística. 

A retirada do telefone público, no Parque Asa Branca, foi feita, sem qualquer aviso prévio, na última quarta (6). Na ocasião, o  presidente da ONG Parque Asa Branca, Junior Parente, falou em entrevista ao LeiaJá sobre a surpresa e o descontentamento pela medida da empresa responsável pelo serviço, a Oi: "As pessoas gostam demais de bater foto lá. Eu liguei para a minha mãe, na hora, e pedi que ela falasse com os funcionários pedindo para deixar a cobertura lá porque ela tem muita importância pro Parque Asa Branca, mas eles disseram que tinham recebido ordem de deixar só dois orelhões na cidade”.

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Procurada por esta reportagem, a Oi não chegou a se pronunciar a respeito do caso, no entanto, rapidamente devolveu a escultura que foi devidamente recolocada no lugar. A página do Museu Luiz Gonzaga no facebook compartilhou a notícia e comemorou a volta de sua atração turística. "Agradecemos o esforço de amigos, autoridades, meios de comunicação que juntaram-se a nossa luta e a volta do orelhão, aconteceu, mais rápido do que pensávamos". 

 

A cidade de Exu, no sertão de Pernambuco, amanheceu com um ‘pedaço’ a menos nesta quarta (6). O telefone público, instalado no Parque Asa Branca, que era decorado com uma réplica do chapéu de Luiz Gonzaga - considerado o mais ilustres dos exuenses - funcionava como ponto turístico do município e, sendo assim, sua retirada causou grande lástima e preocupação aos moradores. 

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o presidente da ONG Parque Asa Branca, Junior Parente, falou que foi surpreendido com a ação da empresa de telefonia Oi, responsável pelo serviço na localidade. Segundo ele, funcionários chegaram no parque para a retirada do telefone público alegando que a cidade precisaria apenas de dois daquele tipo, um em frente à delegacia e outro no hospital. A réplica do chapéu de Gonzaga foi levada junto e, de acordo com os trabalhadores, será deixada em um depósito. 

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A escultura que adornava o ‘orelhão’, como são comumente chamado esses aparelhos públicos de telefone, foi instalada na cidade no ano de 1989 e atraia os turistas que passavam pelo local. “As pessoas gostam demais de bater foto lá. Eu liguei para a minha mãe, na hora, e pedi que ela falasse com os funcionários pedindo para deixar a cobertura lá porque ela tem muita importância pro Parque Asa Branca, mas eles disseram que tinham recebido ordem de deixar só dois orelhões na cidade”, disse o presidente da ONG. 

Procurada pelo LeiaJá, a Oi não se pronunciou acerca do ocorrido até o fechamento desta matéria. De acordo com Junior Parente, a ONG Parque Asa Branca vai procurar as medidas cabíveis para que o prejuízo no local possa ser contornado. “A gente vai fazer alguns movimentos nas redes sociais e imprensa e vou tentar ver se cabe algum tipo de ação judicial”. 

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