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O Ministério do Esporte da França anunciou nesta terça-feira (4) que 21 técnicos de patinação no gelo estão sendo investigados por abusos sexuais e verbais.

No total, 12 treinadores estão sendo acusados pelas autoridades de assédio sexual, já outros nove de abuso "físico e verbal". Eles, inclusive, tinham atletas "segregados" que eram punidos por mau comportamento ou erros cometidos.

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Em fevereiro, o escândalo de abusos sexuais de patinadoras adolescentes entre os anos de 1970 e 1990 causou a demissão de Didier Gailhaguet, então presidente da Federação Francesa de Esportes no Gelo (FFSG).

No mês seguinte, a ex-patinadora Nathalie Péchalat, de 36 anos de idade, foi eleita e assumiu o cargo mais alto da entidade.

O caso começou com a publicação do livro da ex-campeã francesa de patinação Sarah Abitbol, que revelou ter sido estuprada pelo seu ex-técnico Gilles Beyer, quando tinha entre 15 e 17 anos. Após isso, diversas outras atletas acusaram outros treinadores.

Da Ansa

Esporte de origem canadense, o hóquei (do inglês hockey) chegou ao Brasil na década de 1990 e está se popularizando cada vez mais adeptos em Belém. Um grupo de jovens pratica a modalidade, regularmente, em uma arena esportiva da cidade. 

A equipe já participou de diferentes campeonatos fora do Pará, na etapa Norte da Liga Brasileira de Hóquei (LBH). O campeonato teve três etapas, no circuito Brasília, Salvador e Brasília novamente.

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Para David Viégas, um dos integrantes do grupo e irmão do criador da escolinha de hóquei de Belém, o esporte é importante por ser uma modalidade totalmente diferente. "É desafiador e nos faz querer estar sempre evoluindo, como atleta, como pessoa, e principalmente a praticar igualdade e respeito dentro e for de quadra”, explicou David.  

Em 2018, o grupo criou um time oficial com o nome de Belém Búfalos para disputar um campeonato no Estado de Minas Gerais, “Verbero Cup”, sendo classificado em 4° lugar. Em abril de 2019, o time foi campeão do campeonato Norte e Nordeste, em Salvador, Bahia.

Segundo David Viégas, existe uma característica que diferencia o hóquei da patinação. “A patinação é ótima, pois é vista como uma atividade de lazer e não física e isso estimula a sua prática. Além disso, apenas patinar nas ruas, a patinação street, é um desafio e pode servir de estímulo para fazer atividade física”, analisa.

Praticante de hóquei há mais de 15 anos, David defende que os benefícios desse esporte podem ajudar no condicionamento físico e mental. “A prática do hóquei é melhor ainda, pois o estilo de patinação mais forte é totalmente diferente. Além de haver um trabalho físico, também há um trabalho mental na prática do esporte”, ressaltou. 

Outra diferença expressiva entre a patinação comum e o hóquei está nos equipamentos de proteção. No hóquei, é exigido o uso de capacete, que é uma proteção, e o stick, nome do taco de arremesso de disco, geralmente preto, é feito de borracha. Joelheiras e capacetes são obrigatórios. Já na patinação comum o uso de joelheiras e capacete é opcional, porque a atividade é considerada como uma prática de lazer.

Por Natália Lavoura.

A família da jovem Maria Joaquina, garota transexual de 11 anos, obteve uma importante vitória para a carreira da jovem patinadora. Maria foi proibida pela Confederação Brasileira de Patinação de participar do campeonato sul-americano de patinação que será realizado de 19 a 30 de abril em Joinville, Santa Catarina. A participação no torneio foi garantida por meio de liminar.

A Defensoria Pública do estado do Paraná, em conjunto com a Defensoria de São Paulo, moveu uma ação para garantir a presença da patinadora no torneio. Maria foi segunda colocada no Campeonato Brasileiro e garantiu sua vaga direta na competição, mas um e-mail recebido pelo Pai Gustavo determinou a não participação da atleta.

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“O Comitê Executivo da Confederação Sul-americana de Patinagem, com base nos Estatutos e Regulamentos vigentes desta Confederação Regional, informa que só se permite que compitam em seus eventos patinadores cujos documentos de identidade confirmem a que categoria pertencem, ou seja RNI [Registro Nacional de Identidade] masculino = categoria masculina, RNI feminino = categoria feminina”, dizia o e-mail.

Foi aí que em conjunto o Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher (NUDEM) e o Núcleo da Cidadania e Direitos Humanos (NUCIDH) do estado do Paraná garantiram por liminar a participação da jovem na competição.

“A Defensoria Pública do Paraná, por meio da obtenção desta decisão tão importante, reafirma seu papel como expressão do regime democrático. Essa decisão, concedida em tutela provisória de urgência, muito bem fundamentada e de extrema sensibilidade ao tema pelo d. Juízo da 2ª Vara Cível de São Paulo, o Dr. Tom Alexandre Brandão, reafirma o direito à identidade de gênero como direito da personalidade” disse a coordenadora do NUDEM, Eliana Lopes.

Eliana também comentou em entrevista ao Paraná Portal que antes da ação judicial cobrou explicações da entidade: “Tentamos por meio de oficio conseguir uma reconsideração dessa decisão explicando esse excessivo formalismo, toda a discussão de que o Comitê Olímpico Internacional permite atletas trans participarem, de que é uma criança e os hormônios estão dentro da tabela do COI. Não houve outra saída senão ajuizar uma tutela provisória de urgência”, ressaltou.

O torneio começa na próxima sexta (19) em Joinville, Santa Catarina com participação de Maria. Até o momento a Confederação Brasileira de patinação não se pronunciou sobre o caso se vai ou não recorrer da decisão.

No dia 23 de abril começa o Campeonato Sul americano de patinação 2019 em Joinville, Santa Catarina. Maria Joaquina Cavalcanti Reikdal, de 11 anos, tem sua vaga garantida para o torneio, mas foi impedida de participar pela Confederação Brasileira por ser uma criança trans.

Maria participa regularmente de competições da patinação e sofre com proibições e restrições como explica em entrevista ao site Ponte o pai Gustavo Cavalcanti de 37 anos que é professor e empresário.

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“Não é fácil, a gente briga para que ela exista socialmente. Se a gente não faz isso, ela não existe. No colégio, ela viraria menino porque chamariam pelo nome de registro. Ser pai de uma criança trans é uma luta diária, não consigo nem sequer viajar sem brigar, acham que estou raptando ela. As pessoas veem o documento e perguntam: Cadê ‘ele?’. É um constrangimento todo dia”, disse.

Foi para o e-mail do pai Gustavo, que a Confederação Brasileira de patinação informou que a filha, vice-campeão brasileira, estaria impedida de participar da competição por ser uma criança trans.

“O Comitê Executivo da Confederação Sul-americana de Patinagem, com base nos Estatutos e Regulamentos vigentes desta Confederação Regional, informa que só se permite que compitam em seus eventos patinadores cujos documentos de identidade confirmem a que categoria pertencem, ou seja RNI [Registro Nacional de Identidade] masculino = categoria masculina, RNI feminino = categoria feminina”, diz o comunicado.

“Tal conceito não é passível de contestação, uma vez que segue os mesmos critérios da Federação Continental de Patinagem, World Skate America e da Federação Internacional de Patinagem e World Skate” finaliza.

Gustavo entrou em contato com a World Skate na tentativa de reverter a situação e salientou que eles têm a obrigação de aceitar a inscrição de sua filha e recebeu a seguinte resposta:

“Na transição de feminino para masculino, só é necessário manter os níveis normais de testosterona para um homem. Masculino para feminino é um pouco mais complicado. A política mundial de skate trabalha alinhada aos requisitos do IOC (Confederação Olímpica Internacional, na sigla em português COI) e os níveis de testosterona devem ser menores que 5nmol/L por pelo menos 12 meses antes da competição. Além dos níveis de testosterona, há outras normas e condições que atletas precisam aceitar”.

Gustavo explica e garante que ela tem nível de testosterona dentro do permitido que é 0,5 nmol/L.  “A Talia (irmã de Maria), com 9 anos, chegará a 100 de testosterona na puberdade. A da menina também sobe a quantidade do hormônio nessa época. Nem tem vantagem hormonal, ela terá esse processo só depois, não está tendo agora”, argumenta, Gustavo.

“Ela ama patinação, vem do colégio e entra na patinação direto, é onde ela pode ser o que ela é. O sofrimento dela hoje é de achar que as pessoas possam não gostar dela porque era menino, embora seja muito segura de ser uma menina trans. Cada vez fica mais forte a identidade dela”, finaliza.

O verão chegou junto com as férias escolares. Esse é o período em que as crianças ficam com mais tempo livre e precisam gastar toda aquela energiade que dispõem. Quem não vai para as praias e balneários sabe que, para que as férias sejam proveitosas, não é preciso fazer uma viagem ou gastar muito. Em Belém há várias opções de lazer durante o mês de julho, tanto para os pais quanto para a criançada.

Uma delas é a prática de um esporte que vem se popularizando em Belém, a patinação. A escolinha de patinação Arena Hockey disponibiliza aulas de graça para pessoas de todas as idades, que já sabem ou querem aprender a patinar. As aulas ocorrem todos os sábados, das 10 horas da manhã ao meio-dia, inclusive durante as férias escolares, na Escola Técnica Estadual Magalhães Barata (ETEMB), localizada na rua Municpalidade, entre José Pio e Djalma Dutra no bairro do Telégrafo.

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O instrutor Mario Ferreira informa que os interessados não precisam fazer inscrição para participar das aulas.Basta chegar e se divertir. O ideal é que o aluno possua patins, mas há alguns pares disponíveis para serem emprestados.

Por Rennan Tavares.

 

 

Contrapondo o clima do Nordeste e com a proposta de atingir temperaturas abaixo de zero, o Shopping Recife apresenta em sua edição de Natal de 2016 o show Natal com Gelo. Durante o mês de dezembro, os visitantes vão poder conferir o ‘Natal Nevado’ no mall do centro de compras. A novidade este ano é o Parque do Gelo, localizado no Terraço de Eventos, o local reúne esculturas de gelo, pista de patinação e um cenário que tenta representar o Polo Norte. 

O espaço de 800m² possui uma pista de patinação no gelo de 180 m², possibilitando a experiência de uma câmara gelada. Além disso, o espaço conta também com por cerca de 60 esculturas de gelo, representando elementos típicos do período, como trenó, bonecos de neve, botas do Papai Noel e até um escorrego de gelo, onde crianças e adultos poderão deslizar.

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No ambiente, os termômetros marcarão temperaturas abaixo de zero e, para entrar, será necessário utilizar a roupa especial que será disponibilizada para os visitantes. Ainda nessa atmosfera gelada, um grande Globo de Neve também deve chamar a atenção dos visitantes, onde será possível tirar fotos dentro da grande bolha. No espaço, os participantes receberão acessórios para entrar no clima da atração e poderão levar uma foto lembrança pra casa.

O valor do ingresso para o Terraço de Eventos do shopping varia de R$ 10 a R$ 30. Além disso, os clientes também poderão trocar, no quiosque, notas fiscais de compras no mall cumulativas a partir de R$ 20 pelo Combo Glacial. Cada R$ 400 em compras vale um cupom que permitirá a entrada em todas as atrações do Parque do Gelo. A novidade estará disponível a partir desta terça-feira (8) e funcionará de terça a sexta, das 14h às 22h, nos sábados das 12h às 22h, e aos domingos, das 12h às 21h.

Dentro do shopping, a decoração de Natal tom conta da Praça de Eventos e corredores do centro de compras. Com a mesma temática, o projeto traz espaço para a árvore de Natal gigante - que  contará com um escorregador - cavalinho de mola e trenó do Papai Noel e o o Papai Noel.

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Coragem e concentração são duas coisas que qualquer praticante de esportes radicais precisa ter. O termo popular é válido para qualquer tipo de atividade física que tem um alto grau de risco físico por conta das condições extremas de altura, velocidade ou outras variantes em que são realizadas. Exemplos: a escalada, o bungee jumping, surfe, skate, salto de paraquedas e outros.

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Para praticar esse tipo de esporte é necessário usar todos os equipamentos de segurança e checar a idade indicada para cada nível de dificuldade. “Na canoagem usamos os coletes salva-vidas. No paraquedismo, além do próprio paraquedas, usamos capacetes”, afirma o atleta paraense Alan Bordallo. O esportista comenta também que, durante a sua experiência praticando o paraquedismo e a canoagem, sempre conviveu com grupos que primam pela segurança e responsabilidade.

O Pará é um Estado de lugares propícios para a prática de esportes radicais, como os rios, florestas, praias, praças com rampas de skate e patins, entre outros. “O Pará oferece um campo rico pra esportes radicais e de aventura, e agora é que essas potencialidades estão sendo exploradas”, relatou Alan. Ele participa do grupo de paraquedistas Guerreiros do Ar e, de canoagem, Marenta Canoagem.

Há quatro anos, a paraense Tatiana Ribeiro aproveita as ruas de Belém para andar de patins com o grupo Patinadores do Pará. De acordo com ela, eles se encontram com frequência nas praças da capital e de lá saem para passear por vários bairros da cidade. “Os esportes radicais estão crescendo em adeptos no Pará, em Belém mais ainda”, conta a patinadora. A atleta é tão apaixonada pela modalidade que, no dia do seu casamento, a valsa dos recém-casados foi sobre rodas e, além dos dois, os padrinhos e madrinhas também entraram na dança.

Tatiana possui um projeto, que já foi aprovado pela Secretaria Municipal de Esporte, Juventude e Lazer (Sejel), para implantar um Campeonato de Patinação de Velocidade do Norte do País. Com isso, ela se torna a pioneira da modalidade no Pará. Tatiana se prepara para ir além não só da fronteira paraense, mas também da nacional. Ansiosa para o dia 24 de setembro, ela se prepara para disputar sua primeira competição internacional, de patinação de velocidade, que será realizada em Berlim, na Alemanha.

A prática de esportes radicais permite um contato direto com a natureza, sensação de bem-estar e aumento da autoconfiança, dizem os atletas.  A situação de perigo e medo, ocasionada pela prática dessas modalidades, afirmam, estimula a liberação de adrenalina no corpo, que acaba sendo uma terapia e alívio para o estresse acumulado diariamente. 

A pista de patinação no gelo está de volta à programação do Shopping Guararapes para mais uma temporada de diversão. Instalada na Praça de Eventos, a estrutura está funcionando diariamente, de segunda a sábado, das 9h às 22h, e aos domingos, das 12h às 20h. A atração é aberta ao público de todas as idades e ficará no Shopping até o dia 13 de outubro.

Com 240m², a pista de gelo natural tem capacidade para até 60 pessoas. A Big Ice, empresa responsável pela montagem e manutenção do espaço, disponibiliza 165 pares de patins importados numerados do 28 ao 47, além de todo o material de apoio como capacetes, joelheiras, luvas e cotoveleiras.  

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Dentro do carrinho desenvolvido sob medida, o Big Ice Car , os pequenos de 1 a 5 anos também podem experimentar a sensação de deslizar pela pista de gelo, com o auxílio dos monitores treinados. 

As sessões com 30 ou 60 minutos de duração custam R$ 25 e R$ 40, respectivamente. Já a volta no Big Ice Car custa R$ 15 (5 minutos). 

Serviço

Patinação no Gelo

De 24 de agosto a 13 de outubro

De segunda a sábado l 9h às 22h

Domingos l 12h às 20h

R$ 25 (30 minutos) l R$ 40 (1 hora) l R$ 15 (5 minutos - Big Ice Car)

(81) 2122 2211

 

Desde o último dia 13 de março, o Aero Kart, localizado próximo ao Aeroporto dos Guararapes, sedia o Brasil On Ice, evento que traz uma pista de patinação de gelo com 320 m², e que acontece até o dia 8 de abril, das 15h até as 22h. O Brasil On Ice segue estilo do “Verão Total”, realizado no Parque Dona Lindu em janeiro, e que reuniu mais de 15 mil pessoas.

Além de aproveitar a pista com segurança e conforto, o público pode conferir um passeio de trenó, um lounge, e o camarote vip. Para os pequenos está disponível o espaço Vila Criança, enquanto os mais velhos patinam.

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O produtor Carlos Eduardo afirmou que o evento tem como objetivo ampliar as opções de lazer da cidade. “O Brasil On Ice pretende oferecer à família pernambucana uma experiência única. É ideal para quem quer diversificar, aproveitando um ambiente seguro, confortável e de fácil acesso.”

SERVIÇO:

Brasil On Ice

Até 8 de abril, de terça às domingo, das 15 às 22h

Aerokart - Av. Mascarenhas de Moraes, ao lado do prédio da Anac/Infraero

Ingressos: - R$ 30 (30 minutos - terça a sexta) e R$ 40 (sábados e domingos). Grupos acima de 10 pessoas ganham um ingresso de cortesia.

Passaporte Vila da Criança: R$ 20 (terça a sexta) e R$ 30 (sábados e domingos).

Passeio de trenó (10 voltas) - R$ 15

Informações: (81) 3201-7888

O patinador gaúcho Marcel Strumer conquistou um feito inédito para o Brasil ao ficar com o vice-campeonato mundial de patinação artística. A competição foi disputada em Brasília-DF e teve como campeão o italiano Dario Betti.

Em outubro, no México, Strumer venceu pela terceira vez os Jogos Pan-Americanos e neste sábado conseguiu sua quinta medalha em mundiais. Anteriormente o brasileiro já havia ganhado bronze quatro vezes. "Estou extremamente feliz com essa conquista. Minha carreira sempre foi baseada em superar obstáculos e este foi mais um. Meu objetivo era chegar a uma medalha inédita e consegui. Pude executar tudo aquilo que treinei exaustivamente o ano inteiro e fiz uma apresentação excelente tecnicamente”, explicou Strumer.

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Este ano Marcel teve desempenhos expressivos nas competições que disputou conquistando cinco títulos: o Pré-Pan, o Campeonato Sul-Americano, o Campeonato Brasileiro, a Copa Interamericana e o Pan de Guadalajara.

Passada as disputas, o patinador agora vai se dedicar a uma turnê com um show de patinação artística que pretende percorrer várias cidades do país no próximo ano.

Nove dias depois de ser assaltado e perder todo o equipamento que usaria nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, Marcelo Sturmer deu a volta por cima. Nesta segunda-feira, o brasileiro conquistou o tricampeonato pan-americano na patinação artística com uma apresentação efusivamente aplaudida pela torcida presente ao Patinódromo, o local de disputas da modalidade em Guadalajara.

Marcel foi assaltado em Porto Alegre, onde mora, às vésperas de viajar para o México. Ele se preparava para sair de casa com a esposa quando seu carro, onde já estava seu equipamento, foi roubado. Mesmo com patins novo e roupa adaptada, o brasileiro venceu seus rivais do Pan com desempenho muito superior.

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Nesta segunda-feira, no programa longo (responsável por 75% da nota final), Marcel se apresentou com uma trilha sonora inspirada no agente secreto 007, dos cinemas, e somou 134.20 pontos. No programa curto, sábado, o brasileiro já havia liderado. Na soma das duas provas, ele fez 553.20 pontos, contra apenas 513.10 do argentino Daniel Arriola, segundo colocado. O bronze ficou com Leonardo Parrado, da Colômbia.

Esta não foi, porém, a única medalha conquistada pelo Brasil na patinação artística. Pouco antes, nesta segunda, a jovem Thalita Haas, de apenas 16 anos, uma das caçulas da delegação, conquistou o bronze na prova feminina. A patinadora brasileira somou 484,60 pontos e só ficou atrás da argentina Elizabeth Soler (ouro, com 516,40 pontos) e da chilena Marisol Villarroel (prata, com 494,40).

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