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Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade na quinta-feira, 14, negar habeas corpus apresentado em favor do deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP), que pedia o trancamento de uma ação penal contra ele. O processo tramita no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

A ação contra o parlamentar foi movida a partir de denúncias de delação premiada obtidas na Operação Lava Jato.

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Paulinho da Força é acusado de ter solicitado e recebido doações eleitorais da empresa JBS nas Eleições de 2010 e 2012, que não foram contabilizadas nas prestações de contas de campanha. As doações teriam sido usadas para pagamento de propina de agentes públicos, e obtidas por meio de lavagem de dinheiro.

O valor total foi de R$ 1,7 milhão. O deputado é denunciado pelos crimes de falsidade ideológica para fins eleitorais, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A defesa do deputado solicitou a suspensão do processo penal alegando que, já que a Procuradoria-Geral da República (PGR) propôs no Supremo Tribunal Federal (STF) a rescisão do acordo de delação premiada que deu origem à ação penal contra Paulinho da Força, essa também deveria ser suspensa.

Os ministros entenderam que a falta de pronunciamento definitivo do STF sobre a anulação não justifica o trancamento da ação penal, e que o uso de um habeas corpus para suspender uma ação penal é uma medida excepcional, que não se aplica nesse caso.

Paulinho da Força, que é presidente do Solidariedade, voltou à Câmara dos Deputados no início de dezembro, quando assumiu a vaga deixada por Marcelo Lima (SP), que teve seu mandato cassado por infringir a Lei de Fidelidade Partidária, ao deixar o partido e ir para o PROS.

O Estadão entrou em contato com a defesa de Paulinho da Força, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.

O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) tomou posse no Plenário da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (30). Eleito primeiro suplente do seu partido, ele assumiu a vaga de Marcelo Lima (SP), que foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por ter se desfiliado do Solidariedade sem justa causa. O ato que declara a perda do mandato de Lima foi assinado também nesta quinta-feira pelos integrantes da Mesa Diretora da Câmara.

Esta é o quinto mandato de Paulinho da Força como deputado federal. 

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*Da Agência Câmara de Notícias

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu aceitar recurso do sindicalista e ex-deputado Paulo Pereira da Silva - Paulinho da Força (Solidariedade-SP) - e reverter a condenação dele a 10 anos e 2 meses de prisão por suposta participação em desvios no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Em julgamento de 2020 na Primeira Turma do Supremo, Paulinho havia sido considerado culpado por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, de lavagem de dinheiro e associação criminosa. Segundo denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), ele teria envolvimento no desvio de ao menos R$ 350 milhões de contratos de financiamento do banco público.

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Na ocasião, ele também havia sido condenado à perda do mandato parlamentar e à proibição de exercer função pública. Atualmente é suplente de deputado federal. 

A mudança de entendimento ocorreu durante o julgamento dos chamados embargos de declaração, tipo de recurso que tem como objetivo esclarecer obscuridades ou omissões de um julgamento e que normalmente não se prestaria a reverter o resultado. A conclusão da maioria do plenário do Supremo foi de que não há provas suficientes para manter a condenação.

Prevaleceu ao final o entendimento do ministro Alexandre de Moraes, que foi seguido por André Mendonça, Cristiano Zanin, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Nunes Marques. Favoráveis à condenação, ficaram vencidos o relator, ministro Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Luiz Fux. A ministra Cármen Lúcia não participou.

Para Moraes, a condenação pela Primeira Turma trazia “omissão no que diz respeito ao quadro fático-probatório insuficiente para a condenação, pois permanecem severas dúvidas quanto à existência do esquema de desvio de valores”. 

Para a maioria, não ficou demonstrada “de maneira indubitável” que Paulinho da Força participou de esquema criminoso “a partir de utilização de sua influência para nomear pessoas que pudessem operacionalizar os desvios em favor do grupo, beneficiando-se desses desvios”.

Por 5 votos a 2, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou nessa terça-feira (7) o mandato do deputado federal Marcelo de Lima Fernandes (PSB-SP), eleito nas eleições de 2022. Ele recebeu cerca de 110 mil votos.

Com a decisão, a Justiça Eleitoral de São Paulo será comunicada para realizar a totalização dos votos. O resultado do julgamento abre caminho para que o ex-deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), primeiro suplente da legenda, possa assumir a cadeira, no entanto, a decisão final será do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo.

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O julgamento foi motivado por uma ação de perda de mandato apresentada pelo Solidariedade contra Fernandes. De acordo com o partido, o parlamentar saiu do partido em fevereiro deste ano sem apresentar justa causa exigida pela legislação eleitoral.

Na defesa apresentada ao tribunal, Marcelo Lima afirmou que deixou o Solidariedade após o partido não ter atingido a cláusula de barreira nas eleições de 2022, número mínimo de parlamentares para ter acesso ao fundo partidário e tempo de propaganda. O requisito é uma das justas causas para desfiliação partidária.

O julgamento começou em agosto e foi finalizado na sessão de hoje. A maioria dos ministros seguiu voto proferido pelo relator, ministro André Ramos Tavares.

No entendimento do ministro, apesar de não ter atingido a cláusula de barreira, o Solidariedade promoveu uma fusão com o Pros e passou a cumprir a cláusula.
Dessa forma, a justa causa para desfiliação deixou de valer para o parlamentar.

Além disso, o deputado só comunicou a Justiça Eleitoral sobre sua desfiliação no dia seguinte após a incorporação dos partidos.

Cabe recurso contra a decisão do TSE. A Câmara dos Deputados também será comunicada sobre a sentença.

A Agência Brasil entrou em contato com gabinete do deputado e aguarda retorno.

Em ato que oficializou o apoio do Solidariedade à pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente da sigla, Paulinho da Força, afirmou nesta terça-feira (3) que fez questão de convidar pessoas, para além da esquerda e centro esquerda, para mostrar que a candidatura de Lula pode crescer. "Essa aliança pode ser muito maior", afirmou.

O parlamentar disse, também, que a eleição ainda não está ganha e que é preciso focalizar forças na ampliação de alianças. "Estamos perdendo tempo com algumas coisas, como vaia e reforma trabalhista", declarou.

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Em relação à reforma trabalhista, Paulinho disse que isso será resolvido em dois meses dentro do Congresso Nacional. "Falo isso porque precisamos tratar o Brasil". "Você (Lula) precisa ser a pessoa que una aqueles que querem um Brasil diferente", afirmou.

O deputado federal Paulinho da Força, presidente nacional do Solidariedade, circulou por dois lados distintos do xadrez político nos últimos dias. Na segunda-feira, 18, dias após receber vaias em evento do PT, posou ao lado de Eduardo Leite e Aécio Neves, que participam das articulações em prol da chamada "terceira via". Nesta terça-feira, 19, se encontrou - e também sorriu para foto - com Luiz Inácio Lula da Silva e Gleisi Hoffmann, que tentam segurá-lo no projeto petista.

O fato de o deputado ser disputado por apoio condiz com sua trajetória política. Apesar de ser líder da Força Sindical, o parlamentar não se posiciona automaticamente como fiel a Lula e ao PT. Em 2014, sua legenda apoiou a candidatura de Aécio Neves à Presidência; em 2016, ele deu voto favorável ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

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Naquela época, participou de manifestações pró-impeachment e apareceu em imagens ao lado da faixa "tchau, querida", expressão que se tornou símbolo da defesa pelo impedimento.

Além disso, Paulinho tem um histórico de rivalidade com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), considerada um importante reduto eleitoral para Lula. Sindicalistas desse grupo acusam o deputado de se aliar a políticos de direita, movimento que parte deles considera inadequado.

Em 2011, em entrevista ao portal Terra Magazine, o então presidente da CUT, Arthur Henrique, criticou Paulinho por supostamente se associar a empresários "para acabar" com a central única. Disse, também, que o parlamentar "mudou de lado e de postura", e o criticou por apoiar o PSDB e o DEM em uma votação do salário mínimo.

Agora, o deputado demonstra estar mais próximo da pré-candidatura de Lula que de outro presidenciável. Antes da definição de Geraldo Alckmin em se filiar ao PSB, Paulinho chegou a oferecer sua legenda para abrigar o ex-governador paulista e viabilizá-lo como vice do líder petista.

Contudo, após ser vaiado por militantes petistas em ato com centrais sindicais na semana passada, o parlamentar deu sinais de ressentimento ao cancelar o ato em que o Solidariedade anunciaria apoio ao PT. O encontro com Leite, apenas alguns dias depois, tornou-se emblemático por se inserir nesse contexto.

Na saída da reunião desta terça com Lula e Gleisi, Paulinho disse que "selou compromisso" com os petistas. "Vamos fazer um evento da direção da Executiva nacional do Solidariedade no dia 3, conforme tinha combinado com a Gleisi, para selar a aliança do Solidariedade com o Lula e vamos no lançamento da candidatura do Lula no dia 7 de maio", afirmou.

Após reunião com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e com a líder do partido, Gleisi Hoffmann, Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, voltou atrás e afirmou que o seu partido irá apoiar a candidatura de Lula nas eleições deste ano. O evento do dia 3 de maio, que havia sido cancelado após o líder ser vaiado em um encontro do ex-presidente com sindicalistas e militantes, será mantido.

"Vamos fazer o evento da Direção da Executiva Nacional do Solidariedade no próximo dia 3, conforme tinha combinado já com a Gleisi, para definitivamente selar a aliança do Solidariedade com o Lula, e iremos também no lançamento da candidatura do Lula no dia 7", disse o líder à imprensa, ao lado de Gleisi Hoffmann, após reunião ocorrida nesta terça-feira, 19.

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Paulinho afirmou que a conversa com Lula e com a presidente do PT superou suas expectativas, mas não revelou o que foi debatido com os petistas.

Como mostrou o Broadcast Político, Paulinho afirmou que havia ficado incomodado com as vaias que recebeu no encontro de Lula com sindicalistas, e, declarando ainda ter a intenção de embarcar na campanha do petista, disse que queria saber se o PT realmente almejava uma aliança ampla para disputar a eleição contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Após os atritos, que acenderam os alertas para um possível desembarque do líder sindical da campanha de Lula, Paulinho se reuniu com o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB), e com o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG).

Neves tem tentado articular a candidatura de Leite ao Planalto, por considerar que o gaúcho teria mais chances de vencer as eleições que o ex-governador João Doria, que venceu as prévias do partido para disputar o pleito.

O ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), usou o Twitter, na manhã desta terça-feira (19), para se explicar sobre a ausência do deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) na foto publicada por ele em suas redes sociais para registrar um encontro com o presidente nacional do Solidariedade, Paulinho do Força.

Leite foi alvo de piadas nas redes sociais, após internautas perceberem a ausência de Aécio ao comparar os registros publicados pelo tucano e Paulinho. O do ex-governador faltava o aliado, que perdeu prestígio político após envolvimento em escândalos de corrupção, o uso de drogas e também a participação no impeachment de Dilma Rousseff (PT).

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Segundo Eduardo Leite, foi o próprio Aécio que escolheu a foto que iria para as redes. 

"Vamos lá: Foi o próprio @AecioNeves que me enviou a foto publicada em minhas redes ontem, por entender que relevante era destacar a conversa com o líder de um importante partido", escreveu Leite, que tenta - apesar de ter perdido as prévias do PSDB para o ex-governador de São Paulo, João Doria- viabilizar seu nome como candidato a presidente da República.

"Aécio é grande parceiro na construção de um projeto para o Brasil. Agradeço o apoio e o envio da foto!", emendou o ex-governador.

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O presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força, se reúne nesta terça-feira (19) com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, para discutir os rumos da aliança. O encontro no Instituto Lula havia sido combinado no sábado (16), após Paulinho cobrar do PT qual será o papel do seu partido num eventual acordo eleitoral. "O Solidariedade não quer ser o patinho feio", disse ele na ocasião.

Insatisfeito com as vaias que recebeu no ato que reuniu Lula e sindicalistas na semana passada, Paulinho chegou a cancelar a reunião da Executiva do partido marcada para o dia 3 de maio. Ao Estadão/Broadcast Político, o dirigente afirmou que ficou "incomodado" com a situação, uma vez que estava em um evento com militância, com lideranças. Ele também é presidente de honra da Força Sindical.

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Em meio às demonstrações de insatisfação com o PT, Paulinho foi cortejado por outras lideranças políticas, como o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI). Em áudio divulgado no dia 16, o aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou a Paulinho que ele seria mais bem tratado no "lado dos bons".

Ao Estadão, entretanto, o presidente do Solidariedade disse que a mensagem do ministro foi em tom de brincadeira e que não tem "nenhuma possibilidade do Solidariedade apoiar o Bolsonaro".

Aécio e Leite

Paulinho também foi atraído por uma outra ala da disputa presidencial, que se intitula como "possível terceira via". A convite do deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), o dirigente partidário se encontrou nesta segunda-feira (18), em São Paulo, com o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB).

A ideia do tucano mineiro é buscar o apoio do Solidariedade à terceira via em uma eventual candidatura do ex-governador gaúcho ao Palácio do Planalto. Ao Estadão/Broadcast, Aécio afirmou que os políticos tiveram uma "boa conversa" e que Paulinho queria conhecer "um pouco mais de perto as ideias do Eduardo".

Após o encontro, Leite foi criticado nas redes sociais por ter cortado Aécio Neves das fotos em que publicou da reunião. Nos registros, há apenas o ex-governador gaúcho e Paulinho, sob a legenda: "Encontrei há pouco o @dep_paulinho, presidente do Solidariedade para uma boa conversa sobre o Brasil e a necessária construção de convergências na agenda política do País."

O ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que tenta articular sua entrada para disputar o Palácio do Planalto na terceira via, virou piada nas redes sociais ao esconder o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) de seu encontro com o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força. 

Neves, que perdeu bastante popularidade após escândalos envolvendo corrupção, o uso de drogas e também a participação no impeachment de Dilma Rousseff (PT), é, na verdade, um dos padrinhos da campanha de Leite. Ao divulgar foto do encontro, ocorrido nessa segunda-feira (18), por volta das 17h25, Leite escondeu Aécio. 

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"Encontrei há pouco o deputado Paulinho, presidente do Solidariedade, para uma boa conversa sobre o Brasil e a necessária construção de convergências na agenda política do país", escreveu o gaúcho. No entanto, a tentativa de ocultar Aécio foi revelada em publicação do próprio Paulinho, com uma nova foto da reunião, desta vez com o mineiro ao seu lado direito. 

Confira as publicações originais: 

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A internet não perdoou o encontro, tampouco a gafe de Eduardo Leite, e além das piadas, o eleitorado passou a questionar o presidenciável sobre qual é verdadeiramente a sua ala política. Confira, também, algumas das publicações mais reproduzidas no assunto: 

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A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, foi neste sábado (16) às redes sociais para elogiar o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força. A manifestação ocorreu um dia após o dirigente cancelar um ato no qual declararia apoio oficial à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto, depois de ter sido vaiado em um encontro do petista com sindicalistas e militantes na última quinta-feira, 14.

"O Solidariedade e o companheiro Paulinho da Força são muito importantes na nossa frente pela democracia e pela reconstrução do Brasil", escreveu a deputada no Twitter. "O adversário dos trabalhadores(as) é Bolsonaro, é Paulo Guedes e sua política neoliberal que destrói o País. A hora é de unidade pelo Brasil."

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Paulinho cancelou nesta sexta-feira, 15, um ato que havia marcado para 3 de maio, quando anunciaria apoio oficial à pré-candidatura de Lula, após ter sido vaiado em um encontro do ex-presidente Lula com representantes das principais centrais sindicais do País na última quinta-feira.

Na sexta pela manhã, Paulinho havia enviado uma mensagem a Gleisi, na qual expressou incômodo com a situação e informou ter suspendido o ato.

O Solidariedade é um dos poucos partidos de centro dispostos a apoiar Lula já no primeiro turno da eleição. O grupo formado por União Brasil, MDB, PSDB e Cidadania, por exemplo, fechou um acordo para anunciar em 18 de maio um candidato único da terceira via ao Palácio do Planalto. O objetivo é acabar com a polarização entre o petista e Bolsonaro, que lideram as pesquisas de intenção de voto - Lula aparece na frente, mas o presidente tem recuperado terreno.

O deputado federal Paulinho da Força (SD-SP) foi vaiado em um encontro do ex- presidente Lula (PT) com representantes de centrais sindicais, em São Paulo, nesta quinta-feira (14). 

Vale lembrar que, o deputado foi um dos apoiadores do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), além de ter participado de manifestações com placas escritas “Tchau Querida”.   

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O motivo da presença de Paulinho no evento, foi por ser presidente de honra da Força Sindical, uma das centrais com maior número de presentes. Em todos os momentos em que membros da Força citaram  seu nome, houve vaias por todo o público. Entre elas, uma sindicalista gritou “Traidor, votou no golpe”, fazendo referência ao voto de Paulinho no impeachment de Dilma. 

Durante sua campanha eleitoral, Lula está formando uma grande aliança. Essa atitude tem sido questionada e tem causado uma significativa repercussão.

O deputado federal Paulinho da Força, presidente nacional do Solidariedade, referiu-se à deputada Marília Arraes como um “símbolo da luta da mulher brasileira” e disse que a parlamentar se livrou da “amarra” que antes a prendia, referindo-se à saída de Arraes do Partido dos Trabalhadores. A pré-candidata ao Governo de Pernambuco oficializou sua filiação ao Solidariedade em evento na manhã desta sexta-feira (25), ao lado de Paulinho, que afirmou que Marília agora “começa a comandar o partido no Estado”. 

O presidente da legenda também reafirmou que o Solidariedade não fará federação com outros partidos, mas que segue firme na luta “contra o bolsonarismo que destruiu o país” e no apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na campanha do evento de filiação, foi utilizada uma foto de Marília Arraes e Lula, o que enfatiza que não há rompimento na perspectiva majoritária nacional. 

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"Só tem um jeito de derrotar o bolsonarismo: é o presidente Lula. Tenho certeza de que Lula vai ganhar as próximas eleições e reconstruir o Brasil", completou Paulinho da Força, que disse que Lula não é “propriedade” de partido nenhum. 

A filiação põe fim às especulações sobre o futuro da legislativa, que passa pelo seu terceiro partido em 14 anos de política. Nos próximos dias, a candidatura de Arraes deve ser lançada pela sigla, o que descarta a possibilidade, até o momento, de uma candidatura ao Senado. 

“Hoje é um dia importante para o estado de Pernambuco, porque a gente entra, de verdade, com a segurança que um partido oferece, no jogo para discutir um projeto para Pernambuco. Um projeto que muitas vezes me fez abrir mão da minha vida pessoal. Eu poderia muito bem estar na zona de conforto, mas minha história de vida mostra que a zona de conforto não me encanta, diferente de muitos outros, que preferem o caminho mais fácil”, disse Marília em coletiva. 

A deputada continuou: “A gente acredita que o caminho mais difícil, se é pra estar do lado certo da história, do lado dos que sempre perderam, e fazer que esses que sempre perderam passem a ganhar, a gente acredita que vale muito mais a pena; as renúncias, os esforços, os embates”. 

*Com informações de Victor Gouveia

O deputado federal e presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, estará no Recife nesta sexta-feira (25), para ato de filiação da deputada Marília Arraes ao partido. O evento vai acontecer no Recife Praia Hotel, no Pina, Zona Sul da cidade, às 9h. 

No Twitter, o deputado confirmou a ida de Marília para a sigla “Marília Arraes agora é Solidariedade”. “Recebemos o SIM de Marília para sua filiação ao Solidariedade”.

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O deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP) foi vaiado durante sua fala no ato contra Bolsonaro na Avenida Paulista, neste sábado, 2. Seu discurso, curto, foi praticamente inaudível por causa das vaias e xingamentos proferidos contra ele.

Paulinho da Força foi criticado pelos manifestantes por já pertencido à base de apoio de Bolsonaro, embora atualmente o parlamentar defenda o impeachment do presidente. Segundo alguns dos presentes, as pautas apoiadas pelo deputado no Congresso tratam de "ações contra o trabalhador."

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O deputado já foi condenado pela primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento em crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. Em artigo publicado no Estadão em 2020, ele reafirmou a sua inocência e que recorreria da decisão.

O deputado federal paulista Paulinho da Força, presidente nacional do Solidariedade, puxou neste sábado (1º) o "bloco" da frente única contra o presidente Jair Bolsonaro na eleição de 2022 no ato virtual unificado das centrais sindicais. Mas o discurso dele não encontrou eco, ainda, em outras lideranças que já discursaram no evento.

O parlamentar disse que, por causa da pandemia e da crise econômica, é "hora de a gente reagir e montar uma grande força". "Nós temos de juntar essa força. Com esquerda, centro e até a direita civilizada. Construir uma chapa capaz de destruir o bolsonarismo em 2022", afirmou Paulinho, que foi presidente da Força Sindical.

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O ato unificado, que teve início às 14h deste sábado, deve reunir alguns dos representantes da esquerda, direita e centro mencionados por Paulinho da Força.

Estão previstos discursos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Devem falar também o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), o ativista Guilherme Boulos (PSOL) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), os três já mencionados como eventuais candidatos em 2022, além de Lula, que recuperou os direitos políticos em março.

O presidente nacional do MDB, deputado federal Baleia Rossi (SP), evitou mencionar as eleições de 2022, mas conclamou a necessidade de se "retomar a agenda de desenvolvimento do Brasil". Baleia recebeu o apoio de partidos de esquerda na eleição à Presidência da Câmara em fevereiro, vencida pro Arthur Lira (PP-AL).

Mais pragmático, o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, disse que é necessário se unir contra um governo "absolutamente incompetente" e verbalizou o apoio ao impeachment de Bolsonaro. "Quero reafirmar o compromisso do PSOL com a luta do movimento sindical brasileiro para acabar com o governo do Jair Bolsonaro através do impeachment o mais rápido possível, para abreviar o sofrimento, garantir vacinação para todo povo brasileiro", afirmou.

O Ministério Público Eleitoral denunciou, nesta terça-feira (13), o deputado federal Paulinho da Força, presidente do partido Solidariedade, por falsidade ideológica eleitoral (caixa dois), corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Os crimes, segundo a denúncia, foram cometidos nas campanhas à reeleição na Câmara, em 2010, e nos anos de 2012 e 2013, após ter disputado a Prefeitura de São Paulo.

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Segundo a MP, Paulinho da Força recebeu R$ 1,7 milhão em propinas da J&F. Os pagamentos foram revelados nas delações premiadas, homologadas pelo Supremo Tribunal Federal, de ex-executivos do conglomerado - incluindo Joesley Batista, Wesley Batista e Ricardo Saud.

"(Os pagamentos) estão também inseridos no contexto das relações de interesse do Grupo J&F, em manter boas relações com ocupantes e postulantes de cargos públicos, tendo em vista os contratos de financiamento firmados com bancos públicos e fundos de pensão", sustenta o Ministério Público Eleitoral.

Os relatos foram investigados no inquérito da Polícia Federal que resultou na deflagração da Operação Dark Side, em julho, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao deputado, incluindo a sede da Força Sindical e o gabinete do parlamentar em Brasília. Segundo os investigadores, as provas colhidas mostram que a J&F usou doleiros e notas frias para repassar o dinheiro a Paulinho da Força. O advogado e também denunciado Cristiano Viela de Pinho, por exemplo, teria sido usado como intermediário dos pagamentos ao simular contratos de prestação de serviços advocatícios.

Após a conclusão do inquérito da Dark Side, no início do mês, o deputado federal foi indiciado pela PF pelos mesmos crimes denunciados nesta terça.

Os promotores de Justiça que integram a força-tarefa do MP Eleitoral, Fábio Bechara, Everton Zanella, Luiz Ambra, João Santa Terra e Rodrigo Caldeira, pedem ao Judiciário que, além de condenar o deputado e o advogado pelos crimes apontados, determine o recolhimento de R$ 1,7 milhão a título de reparação por danos morais difusos causados pelas infrações.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO FERNANDO ARANEO, QUE DEFENDE CRISTIANO VILELA

"A defesa de Cristiano Vilela representada pelo advogado Fernando Araneo informa que somente se manifestará nós autos".

COM A PALAVRA, O DEPUTADO PAULINHO DA FORÇA

"A defesa do Deputado Paulo Pereira da Silva apresentará, no momento oportuno, os elementos necessários a demonstrar sua inocência quanto aos fatos apurados.Causa perplexidade que a imprensa e setores do judiciário utilizem informações de uma delação sabidamente fraudulenta, que agoniza no STF. O Deputado ainda repudia a atuação da Lava Jato com viés político-partidário, extrapolando os limites constitucionais, buscando unicamente dar protagonismo para seus atores".

A Polícia Federal em São Paulo concluiu nesta sexta, 2, o inquérito da Operação Dark Side - primeira etapa da chamada 'Lava Jato Eleitoral' - e indiciou o deputado federal Paulinho da Força, seu genro, o advogado Cristiano Vilela de Pinho e o ex-tesoureiro do Solidariedade José Gaspar Ferraz de Campos, por falsidade ideológica eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os três foram alvos de ofensiva deflagrada pela PF em julho para apurar suposto caixa 2 de R$ 1,7 milhão pago pela JBS nas campanhas eleitorais de Paulinho à Câmara, em 2010, e à Prefeitura de São Paulo, em 2012.

As investigações que levaram ao indiciamento de Paulinho, Cristiano e José Gaspar foram remetidas à Justiça de São Paulo em 2019, com base nas delações de Joesley Batista e Demilton Antônio de Castro, do Grupo J&F. Nessa linha, quando a Dark Side foi aberta, no dia 14 de julho, os investigadores destacaram que tratava-se da primeira primeira fase da operação Lava Jato junto à Justiça Eleitoral paulista desde o entendimento do Supremo Tribunal Federal que reafirmou sua competência para analisa crimes conexos aos eleitorais.

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A ofensiva cumpriu sete mandados de busca e apreensão em São Paulo e em Brasília, tendo a PF vasculhado o gabinete de Paulinho, seu apartamento funcional e ainda a sede da Força Sindical em São Paulo. Além disso, o juiz Marco Antonio Martin Vargas, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, chegou a determinar o bloqueio de bens do deputado, de seu genro e do ex-tesoureiro do Solidariedade.

Ao pedir a deflagração da Dark Side, a Polícia Federal apontou o deputado federal Paulinho da Força como 'idealizador e beneficiário' de doações eleitorais da J&F não declaradas. No documento enviado à 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, a PF detalhou os montantes supostamente pagos ao parlamentar, revelando a entrega de mais de R$ 1 milhão em espécie e repasses por meio de escritório de advocacia administrado pelo genro do deputado.

Em 2010, na campanha ao cargo de deputado federal, Paulinho teria recebido R$ 200 mil. Já em 2012, na campanha à Prefeitura de São Paulo, teria recebido R$ 1 milhão - R$ 750 mil em espécie e R$ 250 mil, por intermédio do escritório de advocacia Vilela Silva e Gomes Advogados, administrado por Cristiano Vilela de Pinho, revelou a PF na ocasião.

Para tanto, Paulinho da Força 'teria contado com a colaboração e auxílio material do tesoureiro do partido político Solidariedade, Jose Gaspar Ferraz de Campos, que teria intermediado e recebido fisicamente os valores em espécie', indicou a PF à Justiça.

Ainda com relação ao escritório de advocacia ligado ao genro de Paulinho, a PF ressaltou que Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), hoje batizado Unidade de Inteligência Financeira, detectou a movimentação de R$ 290 mil nas contas do Vilela e Silva Gomes Advogados, em saques fracionados. A prática levantou a suspeita de que a banca estaria sendo usada para lavagem de dinheiro.

Uma outra operação ligada ao escritório também chamou a atenção da Polícia Federal - uma transferência de R$ 269 mil feita pela Força Sindical. Segundo os investigadores, os valores podem ter sido utilizados para quitar despesas de campanha do parlamentar nas eleições de 2012.

COM A PALAVRA, O DEPUTADO FEDERAL PAULINHO DA FORÇA E DEMAIS CITADOS

Até a publicação desta matéria, a reportagem buscou contato com o deputado e os demais citados, mas sem sucesso. O espaço permanece aberto a manifestações.

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), hoje batizado Unidade de Inteligência Financeira, detectou a movimentação de R$ 290 mil nas contas do escritório de advogados Vilela e Silva Gomes, ligado ao deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP), em saques fracionados. A prática levantou a suspeita de que a banca estaria sendo usada para lavagem de dinheiro.

As informações constam em representação da Polícia Federal à Justiça contra o parlamentar, acusado de receber R$ 1,7 milhões em caixa dois da JBS para abastecer campanhas de 2010 e 2012. O escritório Vilela e Silva Gomes pertence a Cristiano Vilela, genro de Paulinho da Força. Segundo as investigações, a JBS repassou R$ 250 mil para a banca como se fossem pagamentos por "consultoria jurídica", mas o dinheiro era destinado a quitar gastos eleitorais do parlamentar.

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Apesar das investigações mirarem eventos de dez anos atrás, a PF alega que o Coaf identificou transações que indicariam supostas ilegalidades envolvendo as contas do escritório até os dias de hoje. Segundo o relatório de inteligência financeira, o escritório retirou R$ 290 mil de sua conta bancária por meio de 70 cheques em espécie e de valores pequenos, que variavam de R$ 2 mil a R$ 15 mil, mediante pagamento de cheques descontados "na boca do caixa". A prática de fracionamento é conhecida por investigadores por evitar alertas de órgãos de fiscalização.

O juiz Marco Antonio Martin Vargas, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, afirmou que o "padrão de movimentações financeiras e de relacionamentos empresariais da companhia consubstanciam indícios relevantes da prática do delito de lavagem de capitais".

Além dos saques, a PF identificou que, ainda no ano passado, o escritório Vilela e Silva Gomes recebeu R$ 2,1 milhões entre julho e dezembro - "valores incompatíveis com o faturamento mensal declarado pela empresa de cerca de R$ 90 mil", apontam os investigadores. Entre os valores, a Polícia Federal destacou repasse de R$ 79 mil feito pelo Solidariedade à banca de advogados - Paulinho da Força é líder do partido.

Desvios

O escritório foi alvo de buscas nesta terça-feira por ordem do juiz Marco Vargas. A Operação Dark Side, primeira fase da Lava Jato Eleitoral, também mirou em suposto desvio de R$ 269 mil das contas da Força Sindical, entidade presidida por Paulinho da Força, para o escritório de advocacia. O repasse seria utilizado para quitar despesas eleitorais da campanha do parlamentar à Prefeitura de São Paulo, em 2012.

A hipótese dos investigadores é se Paulinho da Força utilizou a conta do escritório Vilela e Gomes Advogados para receber repasses de caixa dois, utilizando o montante para custear despesas de campanha. Buscas foram autorizadas na sede da Força Sindical e da banca de advogados para apurar a existência de contratos que justificassem a transferência dos R$ 269 mil em 2012.

Defesas

"O deputado Paulo Pereira da Silva foi alvo de mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Eleitoral de São Paulo. O parlamentar desconhece os fatos apurados e está tomando ciência da apuração pela imprensa na medida em que sequer lhe foi fornecida cópia da decisão que autorizou as buscas", diz nota do parlamentar.

No texto, Paulinho da Força afirmou que "desconhece os fatos apurados e que não teve acesso à decisão que autorizou as buscas". O parlamentar disse ainda que suas contas das eleições de 2010 e 2012 foram aprovadas regularmente pela Justiça Eleitoral.

"Caso os mandados digam de fato respeito a alegado caixa dois dos anos de 2010 e 2012, a partir da delação da JBS, conforme notícias veiculadas, o deputado lamenta o ocorrido na data de hoje (ontem) tendo em vista que já são passados 10 anos desde os fatos apontados, sendo que suas contas das eleições de 2010 e 2012 foram aprovadas regularmente pela Justiça Eleitoral".

Por fim, o parlamentar "confia que a apuração chegará à conclusão de que os fatos trazidos não possuem nenhum fundamento".

A reportagem entrou em contato com a Força Sindical e com o escritório Vilela e Silva Gomes Advogados. O espaço está aberto para manifestações.

O deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade) se manifestou sobre a operação Dark Side, da Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Eleitoral, deflagrada na manhã desta terça-feira (14). Trata-se da primeira fase da operação Lava Jato junto à Justiça Eleitoral de São Paulo, que, segundo a PF, mira em suposto caixa 2 de R$ 1,7 milhão e lavagem de dinheiro. Agentes fizeram buscas no gabinete do parlamentar, em seu apartamento e ainda na sede da Força Sindical.

"O deputado Paulo Pereira da Silva foi alvo de mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Eleitoral de São Paulo. O parlamentar desconhece os fatos apurados e está tomando ciência da apuração pela imprensa na medida em que sequer lhe foi fornecida cópia da decisão que autorizou as buscas", diz nota publicada por Paulinho.

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Paulinho da Força afirmou que desconhece os fatos apurados e que não teve acesso à decisão que autorizou as buscas. O parlamentar disse ainda que suas contas das eleições de 2010 e 2012 foram aprovadas regularmente pela Justiça Eleitoral.

"Caso os mandados digam de fato respeito a alegado caixa dois dos anos de 2010 e 2012, a partir da delação da JBS, conforme notícias veiculadas, o deputado lamenta o ocorrido na data de hoje tendo em vista que já são passados 10 anos desde os fatos apontados, sendo que suas contas das eleições de 2010 e 2012 foram aprovadas regularmente pela Justiça Eleitoral".

Por fim, o parlamentar "confia que a apuração chegará à conclusão de que os fatos trazidos não possuem nenhum fundamento".

A reportagem entrou em contato com a Força Sindical, mas não havia recebido resposta até a publicação desta matéria. O espaço está aberto para manifestações.

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