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Jackson Vilar, autointitulado pastor evangélico, que organizou em 2022 motociatas em apoio ao então presidente Jair Bolsonaro (PL), fez um vídeo criticando o governo anterior, comparando o preço de alguns produtos no supermercado. 

Segurando uma garrafa de óleo de soja, ele diz que costumava pagar até R$ 15,00, e hoje em dia, custa R$ 5,00. “Viu, Paulo Guedes, pilantra, por que no seu governo você não conseguia baixar essa p****?”, declara, mencionando o ex-ministro da Economia. 

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Vilar ainda vai à seção de carnes e mostra o preço do contrafilé. Pagando R$ 30,93 pelo quilo da peça, ele comentou que estava levando três. “Esse Paulo Guedes tinha que ser preso, tinha que pagar pelo que ele fez com o país, ele ferrou o país”, afirmou. 

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Em outro trecho do vídeo, Vilar critica o ex-presidente, que tanto apoiou no passado, lembrando de quando ele disse que a carne se tornaria um artigo de luxo. 

 

O começo da sessão da Câmara da tarde desta quarta-feira, 5, foi marcado por uma briga entre os deputados Gilvan da Federal (PL-ES) e Paulo Guedes (PT-MG). O petista rebateu o discurso do capixaba falando para ele "virar homem", o que provocou uma confusão generalizada que precisou da intervenção do presidente da sessão, Gilberto Nascimento (PSD-SP), para se apaziguar.

A sessão foi aberta com discursos dos parlamentares sobre as propostas com votação prevista para quarta. Com uma bandeira do Brasil sobre os ombros, Gilvan da Federal prestou solidariedade ao deputado Gustavo Gayer (PL-GO), contra quem a Advocacia-Geral da União ofereceu denúncia pelo crime de racismo. "Você, irmão, é uma voz. Uma voz não só de Goiás, mas uma voz do povo brasileiro."

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Em seguida, ele criticou a reforma tributária e adiantou que seu voto será contrário. "Se hoje a Câmara não rejeitar esse absurdo, vão ‘se ferrar’. ‘Faz o L’ aí para comer picanha e tomar cerveja. Vai tomar um aumento em todos os impostos para deixar de ser otário", disse o deputado.

Gilvan também reclamou de uma suposta falta de trabalho para os parlamentares. "Estou indignado com o que estão fazendo com a gente. Convocaram aqui segunda-feira, não fizemos nada. Ontem, terça-feira, não fizemos nada." Ele chamou Lula de "charlatão" e "ladrão". Os bolsonaristas devem votar em massa contra o projeto.

Um parlamentar do Podemos fez uso da palavra e, depois, o deputado Paulo Guedes subiu à tribuna e rebateu as falas de Gilvan. "É uma fala mentirosa, uma fala de ódio." Em seguida, o petista falou "nós não precisamos do senhor se enrolar em uma bandeira para enganar as pessoas. Seja brasileiro, seja homem, rapaz. Isso é covarde".

Essa fala foi o estopim da confusão. Um tumulto generalizado se instaurou no Plenário e outras pessoas precisaram intervir para separar a briga. "Eu sei que isso é do parlamento, mas eu vou pedir tranquilidade aos senhores", disse Nascimento, que presidiu a sessão.

Ele tocou a campainha da Casa e, depois de alguns instantes, quando a confusão se apaziguou, os demais deputados inscritos retomaram a ordem das falas. A expectativa é de que a reforma tributária seja votada na Câmara até o final desta semana.

 Carlos Bolsonaro (Republicanos) engravidou uma ex-secretária do Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes. O parto já pode ter ocorrido, pois está previsto para este mês, publicou o colunista Léo Dias do Metrópoles. 

O vereador de 38 anos não é casado e nem havia assumido relacionamento com a mulher apontada como mãe do seu filho. Contudo, pessoas próximas à família Bolsonaro asseguraram que já sabiam sobre o primogênito de Carlos. 

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A mãe teve a identidade preservada, mas o colunista informou que ela foi indicada pelo próprio Jair Bolsonaro (PL), ainda em 2019, para participar da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos. Ela deixou o cargo em maio do ano passado e foi designada a trabalhar no Banco Interamericano de Desenvolvimento, em Washington.  

A criança pode ser a 4ª neta do ex-presidente, que é avô de duas filhas do senador Flávio e de uma do deputado federal Eduardo.

O ex-ministro da Economia do governo Bolsonaro, Paulo Guedes, fará parte da equipe econômica do Governo de São Paulo, como conselheiro econômico na gestão estadual. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) informou, em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, nesta segunda-feira (30). 

“A gente vai montar um conselho junto ao governo do estado, vai ter economistas de ponta e especialistas de algumas áreas importantes. E o Paulo Guedes vai fazer parte desse conselho. Não só fazer parte, mas presidir o conselho”, informou o governador. 

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Tarcísio reforçou que não vai “abrir mão de uma pessoa tão talentosa e genial” como o ex-ministro. “Qualificadíssimo, genial, fez um grande trabalho e eu quero uma pessoa do naipe dele do meu lado”, complementou. 

O Diário Oficial da União (DOU), deste 1º de janeiro de 2023, publica decretos com as exonerações de ministros de Estado do governo Jair Bolsonaro. Entre as exonerações, estão as dos ministros da Economia, Paulo Guedes; do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira; do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Pereira Leite; de Minas e Energia, Adolfo Sachsida; do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno Ribeiro Pereira; e do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. 

Os decretos foram assinados nesse sábado (31) pelo vice-presidente em exercício da Presidência da República, Antônio Hamilton Martins Mourão.  Na sexta-feira (30), o então presidente Jair Bolsonaro viajou aos Estados Unidos (EUA), quando passou ao vice, Hamilton Mourão, o exercício da Presidência da República.

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Já na condição de ex-presidente a partir de hoje, Bolsonaro deverá permanecer nos EUA pelo menos até o fim deste mês.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, está de férias desde segunda-feira (19), segundo despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (20).

Pelo documento, o descanso de Guedes prossegue até 31 de dezembro, último dia do governo de Jair Bolsonaro e véspera da data de posse do futuro presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Até agora, o Palácio do Planalto não informou se Bolsonaro fará a passagem da faixa presidencial a Lula e se integrantes da atual gestão irão participar das solenidades programadas para 1º de janeiro de 2023.

O ex-ministro da Fazenda e do Planejamento, Nelson Barbosa, e o economista Guilherme Mello, membros da coordenação econômica do gabinete de transição, tiveram nesta quinta-feira (24) a primeira reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes. O encontro, que durou duas horas, serviu para a apresentação dos grupos, com Guedes pondo a atual equipe econômica à disposição do governo eleito. 

“As informações que o ministro [Paulo Guedes] apresentou e as opiniões que ele deu serão levadas em consideração pela transição”, disse Barbosa. Ele destacou que as sugestões do ministro foram passadas em caráter sigiloso, afirmando apenas que Guedes fez uma defesa da sua gestão em quase quatro anos à frente da pasta. 

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Segundo Barbosa, a próxima etapa envolve encontros com a Receita Federal, o Tesouro Nacional e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, para traçar um mapa de riscos fiscais e jurídicos do Orçamento. “Em toda transição, a gente faz um mapeamento [de riscos], tanto que no Orçamento é encaminhado um mapa de riscos fiscais. A lei exige isso, e nós queremos saber as informações da PGFN, entender mais o detalhamento”, declarou.  Barbosa classificou o primeiro encontro como “ótimo” e disse que o diálogo continuará. Mello fez a mesma avaliação. 

Negociações políticas

Temas como a falta de recursos para programas no Orçamento de 2023 e a proposta de emenda à Constituição (PEC) que pretende excluir até R$ 198 bilhões do teto de gastos não foram abordados no encontro, disse Barbosa. Também não foi discutida a escassez de verba para a segurança pública, tema levantado ontem (23) pelo senador eleito Flávio Dino (PCdoB-MA), um dos coordenadores do grupo técnico de Justiça e Segurança Pública da equipe de transição.

  “Não tratamos de Orçamento, isso está sendo tratado no Congresso”, declarou Barbosa. Ao ser perguntado sobre a possibilidade de uma medida provisória como opção para viabilizar o Bolsa Família, o ex-ministro disse que a PEC da Transição, assim como o financiamento do programa social, “é um tema que está sendo tratado no campo político”. 

Barbosa acrescentou que as negociações em torno da PEC estão sendo feitas na esfera política. Somente após as definições, a área técnica fará as avaliações sobre o Orçamento. Sobre a escolha do futuro ministro da Fazenda, ele não forneceu uma estimativa de quando isso deverá ser feito. “O presidente [eleito] Lula vai decidir isso quando ele achar necessário”, respondeu.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, falou, nesta sexta-feira (18), sobre o teto de gastos e a fome no Brasil no seu primeiro pronunciamento depois do resultado da eleição presidencial. Os temas mencionados pelo ministro são discutidos pela equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Quarenta milhões de pessoas passando fome, onde estavam essas pessoas que não descobriram antes? Estavam já passando fome no governo deles [PT], mas nós descobrimos os invisíveis. É válido para ganhar a eleição, mas já ganhou. Cala a boca, vai trabalhar, vai construir um negócio melhor”, atacou, em evento do Ministério da Economia. 

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O 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil mostrou que a pandemia agravou a fome no País. Atualmente, há 33,1 milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade alimentar, o que representa 14 milhões de pessoas a mais em insegurança alimentar do que em 2020. 

Teto de gastos

Paulo Guedes falou sobre a importância de manter o teto de gastos, a regra que controla os gastos de acordo com a inflação. No entanto, ele reconheceu que a gestão de Bolsonaro furou o teto “em situações excepcionais em que o teto foi mal construído”, justificou. “O teto foi mal construído. Por exemplo, em 2019, chegamos com a mentalidade mais Brasil para transferir recursos para estados e municípios, mas não podia porque estourava o teto, mal construído”. 

Um levantamento realizado pelo economista Bráulio Borges, pesquisador do FGV IBRE, revelou que Bolsonaro não abriu exceção sobre o teto apenas em 2019. Os gastos ao longo dos quatro anos do governo Bolsonaro somam R$ 794,9 bilhões. 

Na ocasião, Guedes também criticou o governo Lula e apontou que o maior programa social “e com responsabilidade fiscal” foi criado por Bolsonaro, em referência ao Auxílio Brasil. Ele também repudiou algumas falas de Lula que movimentaram o mercado financeiro nesta semana. “Que historinha é essa de conflito social e fiscal? Isso revela ignorância, desconhecimento, incapacidade técnica de resolver problemas”. 

Para frear o crescimento de despesas do Brasil, o ministro da Economia, Paulo Guedes, preparou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que tem como uma de suas principais propostas a desindexação do salário mínimo e dos benefícios previdenciários, que atualmente são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior.

Isso garante ao menos a reposição da perda observada entre famílias com renda de até cinco salários mínimos. Agora, segundo a Folha de São Paulo, a proposta é que "o salário mínimo deixe de ser vinculado à inflação passada". Na nova regra, o piso salarial deve considerar a expectativa da inflação e será corrigido, no mínimo, pela meta de inflação.

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O gasto com benefícios previdenciários também deixariam de ser vinculados à inflação acumulada do ano anterior. Para se ter uma ideia, isso abre uma brecha para que a correção do salário mínimo, que não teve um aumento real nos anos de governo Bolsonaro, seja abaixo da inflação.

Entenda

Atualmente, a Constituição determina que o salário mínimo seja reajustado periodicamente assegurando o poder de compra das famílias, garantindo pelo menos a correção pela inflação. 

Com a nova proposta de Guedes, a correção do salário mínimo e dos benefícios previdenciários passaria a considerar a inflação projetada para o ano corrente, não mais sendo vinculada à inflação acumulada do ano anterior. 

O site detalha que, caso estivesse em vigor o novo modelo, o salário mínimo em 2022, que teve reajuste de 10,16%, o que corresponde a inflação de 2021, poderia cair para 5,03%, que era o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) projetado pela equipe econômica no início de 2022. 

A proposta só deve ser enviada ao Congresso após o segundo turno das eleições, que será realizado no dia 30 de outubro - mas só se Jair Bolsonaro for reeleito.

O deputado federal Paulo Guedes (PT-MG) denunciou ter sido vítima de ataque a tiros durante um ato de campanha em Minas Gerais na noite desse domingo (26). Um homem suspeito dos disparos foi preso. Segundo Guedes, este homem é o policial militar da ativa, Dhiego Souto de Jesus. Ele foi perseguido, após os disparos, por um assessor do deputado e preso em flagrante. 

Em vídeos e publicações nas redes sociais, Paulo Guedes explica que estava realizando um ato da sua campanha à reeleição, em Monte Carlos (MG), quando tiros foram disparados contra o carro de som onde ele estava. 

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"URGENTE: SD PM Dhiego Souto de Jesus, policial militar da ativa, esse é o nome do autor dos disparos que consta no boletim de ocorrência. Preciso falar mais nada", escreveu o deputado ao lado da hashtag #BolsonarismoMata.

No Twitter, o parlamentar diz que passou a madrugada em frente à delegacia e reclama da falta de ação da Polícia Federal no caso e do não posicionamento do governador de Minas, Romeu Zema (Novo). 

"A inércia e o silêncio do governador @RomeuZema, diante de um ataque tão grave a um parlamentar de seu estado são estarrecedores", escreveu o deputado mineiro.

O deputado também publicou fotos da cápsula da bala usada no local. 

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"A polícia só divulgou a identidade dele por volta das 2 horas da manhã. Nós cercamos a viatura exigindo a presença da Polícia Federal. No local, foi achada a cápsula da bala usada. A polícia já recolheu, bem como o carro em que eles estavam também", disse Paulo Guedes ao UOL.

Nesta quarta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmaram que o Brasil não tem tantas pessoas com fome. Durante entrevista à emissora católica Rede Vida, o presidente relacionou a pobreza ao comodismo. 

Bolsonaro negou que mais de 33 milhões de brasileiros estejam passando fome, como expôs o estudo apresentado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan), em julho. "Não é esse número todo", divergiu. 

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Na sua visão, as pessoas são pobres por estarem acomodadas. Outro motivo levantado pelo presidente seria a recusa do Estado em oferecer ensino profissionalizante.

"Agora, tirar as pessoas da linha da pobreza é um trabalho gigantesco. São pessoas que foram ao longo dos anos acostumadas a não se preocupar ou o estado negar uma forma de ela aprender uma profissão", sugeriu. 

Mais cedo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, também criticou o resultado da pesquisa durante um evento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em São Paulo. Ele afirmou que "33 milhões de pessoas passando fome é mentira" e ressaltou que o poder de compra foi preservado.  

“É impossível ter 33 milhões de pessoas passando fome. Por mais que tenha havido inflação, não foi três vezes mais. O poder de compra está mais do que preservado por essa nova transferência de renda”, rebateu. "Nós estamos transferindo para os mais pobres, com o Auxílio Brasil, 1,5% do PIB, três vezes mais do que recebiam antes", acrescentou o ministro. 

O aumento do preço de várias mercadorias importadas e as medidas de lockdown na China afetaram a balança comercial brasileira em maio. No mês passado, o país exportou US$ 4,943 bilhões a mais do que importou. Esse é o superávit mais baixo para o mês desde 2019, quando o resultado tinha ficado positivo em US$ 4,369 bilhões.

Nos cinco primeiros meses do ano, a balança comercial acumula superávit de US$ 25,128 bilhões. Isso representa 6,4% a menos que o registrado de janeiro a maio do ano passado (US$ 8,087 bilhões), pelo critério da média diária. O resultado é o mais baixo para o período desde 2018, quando o superávit acumulado tinha ficado US$ 20,005 bilhões.

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Tradicionalmente, as estatísticas da balança comercial são divulgadas no primeiro dia útil de cada mês. No entanto, por causa da greve dos analistas de comércio exterior, o resultado foi adiado para hoje, um dia antes de vencer o prazo legal do décimo dia útil para a divulgação.

No mês passado, o Brasil vendeu US$ 29,648 bilhões para o exterior e comprou US$ 24,704 bilhões. Tanto as exportações como as importações bateram recorde para meses de maio desde o início da série histórica, em 1989. No entanto, as importações cresceram mais que as exportações.

Em maio, o valor das vendas para o exterior subiu 8% em relação a maio do ano passado, pelo critério da média diária. O valor das importações aumentou 33,5% na mesma comparação.

A valorização das commodities (bens primários com cotação internacional) contribuiu para o recorde das exportações, mas começou a aumentar o valor das importações. Isso porque o preço de diversas mercadorias que o Brasil importa subiu, mesmo com a quantidade comprada do exterior caindo.

No mês passado, o volume de mercadorias importadas subiu apenas 0,1%, enquanto os preços aumentaram 35,7%, em média, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Os produtos com maior impacto na balança comercial foram combustíveis refinados, adubos e fertilizantes, carvão, petróleo bruto, trigo e centeio. Mesmo com a quantidade comprada caindo para a maioria desses produtos, o valor importado subiu, por causa do encarecimento desses itens.

Nas exportações, a quantidade vendida caiu 7,9%, pressionada pela queda nos embarques de grãos e de minérios para a China, que tem algumas regiões em lockdown por causa da pandemia de covid-19. Os preços médios subiram 21,9%.

Estimativa

Em abril, o governo tinha aumentado para US$ 111,6 bilhões a projeção de superávit comercial para 2022, por causa da valorização das commodities. O subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, Herlon Brandão, disse que a próxima estimativa, a ser apresentada em julho, pode ser revisada para baixo por causa do crescimento das importações.

“Dado que a importação vem crescendo acima da taxa da última previsão, é esperado que ela seja revisada para cima. Então, muito provavelmente, a próxima expectativa de saldo vai trazer um valor menor, sim, para o ano”, declarou o subsecretário.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (7) requerimento de convocação do ministro da Economia, Paulo Guedes.

De autoria dos deputados Luis Miranda (Republicanos-DF) e Subtenente Gonzaga (PSD-MG), o requerimento pede que Guedes fale sobre o aumento prometido pelo presidente Jair Bolsonaro aos agentes de segurança que recebem recursos da União, como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal, Polícia Civil do DF, Polícia Militar do DF e Corpo de Bombeiros Militar do DF.

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"Esses profissionais aguardam a reestruturação da União, prometida pelo presidente Bolsonaro, e não tiveram retorno sobre o assunto até a presente data", justificam os autores. 

Os deputados lembram ainda que, em audiência pública na comissão, o ministro da Justiça, Anderson Torres, disse que enviou as propostas das entidades de classe ao Ministério da Economia e que toda a tratativa sobre o assunto seria decida naquela pasta. 

*Da Agência Câmara de Notícias

O ministro da Economia, Paulo Guedes, buscou o procurador-geral da República, Augusto Aras, para se livrar de um depoimento na Polícia Federal em um processo que investiga o senador Renan Calheiros (MDB-AL). O pedido foi exposto por engano pelo próprio procurador no WhatsApp.

Aras publicou, sem querer, uma mensagem que recebeu de um interlocutor pedindo que ele recebesse o advogado Ticiano Figueiredo, defensor do ministro da Economia, para tratar da dispensa do depoimento.

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O conteúdo foi publicado no status de Aras no Whatsapp, espaço de mensagens temporárias disponível apenas para contatos no aplicativo de trocas de mensagens. Ao perceber o engano, o procurador apagou a imagem.

"Seria possível receber o advogado do Paulo Guedes, o dr. Ticiano Figueiredo por 5 minutos? Assunto: possível dispensa de Paulo Guedes, junto à PF, em processo investigativo contra Renan Calheiros, onde Guedes não é parte", diz a mensagem.

Em abril, a defesa de Guedes fez o pedido de dispensa diretamente ao Supremo Tribunal Federal (STF). O argumento dos advogados Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso, Francisco Agosti e Marcelo Neves é que o chefe da pasta não tem qualquer relação com a investigação envolvendo Renan Calheiros.

O processo é relatado pelo ministro Luís Roberto Barroso no STF e investiga condutas ilegais supostamente praticadas pelo senador no âmbito do Postalis, instituto de previdência dos Correios, entre 2010 e 2016.

A suspeita é que o parlamentar tenha ligação com um esquema de lavagem de dinheiro administrado por Milton Lyra, apontado como operador de emedebistas. Desde que o inquérito foi aberto, em 2017, Renan negou irregularidades. Há pedido no processo para que Paulo Guedes seja ouvido apenas na qualidade de "declarante" e não como testemunha.

Procurada pela reportagem, a PGR confirmou o teor da mensagem, mas não informou se Aras recebeu ou vai receber o advogado de Guedes para discutir o pedido. Nenhum encontro com Ticiano Figueiredo foi registrado na agenda pública do procurador.

"Trata-se de pedido de audiência recebido pelo procurador-geral da República com resposta indicando que seriam tomadas as providências para checar a viabilidade de futura agenda", disse a PGR. O advogado do ministro não respondeu à reportagem e o Ministério da Economia não se manifestou.

“É bom que um tiro só mata todo mundo”, foi o que o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta segunda-feira (16), em evento da Associação Paulista de Supermercado (Apas), em São Paulo, sobre o processo eleitoral de 2018. “Ou uma granadinha só mata todo mundo”, completou o presidente. 

Na ocasião, ele criticou o ministro da Economia, Paulo Guedes. “A vantagem muitas vezes disso tudo o que não presta está se juntando igual ao Paulo Guedes em 2018, que juntou aquele montão de candidato e eu falei: ‘é bom que um tiro só mata todo mundo, ou uma granadinha só mata todo mundo’. Foi o que aconteceu. Agora, está todo mundo, mas estão trazendo mais gente, inclusive responsável pelo processo eleitoral”. 

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“Ele [Paulo Guedes] bateu na mesa e disse: ‘Tá certo, o candidato quer duvidar, eu casso o registro e mando prender. Que po**a é essa?”, revelou Bolsonaro sobre conversa com o ministro.

Ele também aproveitou para criticar o também pré-candidato Lula (PT), sobre os resultados das pesquisas eleitorais. “Tá achando que vai me intimidar, pô? Dando recado”.

O governo Bolsonaro estuda reduzir ainda mais direitos dos trabalhadores em regime CLT. A proposta seria diminuir consideravelmente a contribuição dos patrões ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por meio de uma Medida Provisória (MP).

De acordo três minutas que a Folha de S. Paulo obteve acesso, o depósito mensal dos patrões cairia de 8% para 2% e a multa por demissão deixaria de corresponder a 40% do total do FGTS para apenas 20%. Caso seja aprovada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), a mudança tem validade imediata, mas precisa de aprovação posterior no Congresso.

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A medida seria a aposta da Subsecretaria de Política Fiscal da Secretaria de Política Econômica, subordinada ao ministro Paulo Guedes, para retomar postos de trabalho. Conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feito no primeiro trimestre, o índice de desemprego no país se manteve em 11,1%.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta segunda-feira (9) que é possível fazer uma versão mais enxuta da reforma tributária, que é o que está voltando para mais investimentos de fora no país. "A hora é agora. Já aprovamos a reforma da Câmara dos Deputados, está travada no Senado. Podemos fazer versão tributando os super ricos e reduzindo os impostos sobre as empresas, é o que falta para receber os investimentos de fora", afirmou Guedes, que participou do lançamento do Monitor de Investimentos do Ministério da Economia.

Ele citou no evento o corte da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). "Era imposto contra a indústria brasileira. Pela primeira vez estamos reduzindo", disse.

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Guedes não se manifestou, no entanto, quanto à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que suspendeu o corte na alíquota para produtos que também são produzidos na Zona Franca de Manaus, na última sexta-feira.

"Queremos acabar com a tributação sobre a indústria para o Brasil ser potência industrial, com todas as matérias-primas", disse Guedes. "Se estivéssemos em outro governo, em outra direção, já estaríamos na miséria", concluiu o ministro, ao encerrar sua participação no evento.

Brasil aberto para investimentos

Durante o evento, o ministro da Economia voltou a repetir que o Brasil tem R$ 860 bilhões de compromissos de investimentos contratados na plataforma de concessões, autorizações e privatizações.

"A reforma de marcos regulatórios fez com que o Brasil seguisse com as reformas, no momento em que o mundo pede o porto seguro para fazer os investimentos", afirmou. "O Brasil diz para o mundo: 'venham que estamos abertos'", disse Guedes. "Todo dia temos empresários em Brasília anunciando investimentos conosco, como indústria automobilística, 5G, portos, rodovias, ferrovias", exemplificou o ministro. "Tudo que o Brasil coloca na prateleira, recebe investimentos. Não cabe pessimismo."

Guedes disse que o modelo de investimento público levou à corrupção na política e à estagnação da economia. "O modelo desaguou, afundou. Poluiu o ambiente de negócios, derrubou a taxa de investimentos no país", criticou o ministro, ao afirmar que o Brasil, lentamente, está recuperando a capacidade de investimentos.

'Parte da solução' para problemas globais

O ministro da Economia afirmou que o Brasil é "parte da solução" para três problemas futuros globais: segurança energética, alimentar e mudanças climáticas. "Isso é do ponto de vista externo. Estar perto e ser um país confiável, e o Brasil está se colocando nessa posição", afirmou Guedes, que voltou a dizer nesta segunda-feira que o Brasil é uma democracia "estável, muito barulhenta, mas que entrega resultados".

De acordo com o ministro, além de tributar poluição e estimular a tecnologia verde, "precisamos de pagamento por serviços ambientais".

Guedes aproveitou para dizer que o Brasil zerou o déficit público, "entramos à frente da curva na política monetária e o PIB vai crescer de novo".

Momento da reconfiguração das cadeias produtivas globais

O ministro da Economia disse que, em meio à confusão geopolítica, esse é o momento de reconfiguração das cadeias globais produtivas. De acordo com Guedes, a cadeia de suprimentos agora precisa estar perto, "não pode estar longe", dado o recente "rompimento das cadeias globais" com as crises mundiais.

Ele citou, como exemplo, a energia, na Rússia, e semicondutores, que vêm da Ásia. "O Brasil está perto e é confiável, e isso é percebido pela Europa e pelos Estados Unidos", afirmou.

No início de seu discurso, Guedes disse que o crescimento do País depende de investimento "em todas as dimensões", incluindo educação. "Educação também é investimento e deverá ser monitorada dentro das métricas de investimentos", citou o ministro.

O ministro da Economia Paulo Guedes contraiu Covid-19, informou a assessoria de imprensa da pasta no início desta tarde. Segundo o Ministério, ele tomou as três doses da vacina e tem sintomas leves. Guedes entrou em isolamento e cancelou todos os compromissos presenciais desta semana.

No entanto, manteve a agenda de reuniões virtuais, passando boa parte do dia em videoconferência com secretários, em despachos internos. No fim da tarde, Guedes terá reunião virtual com o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o desembargador federal Ricardo Teixeira do Valle Pereira. 

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Na semana passada, Guedes esteve em Washington, capital dos Estados Unidos, para a reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. Ele também participou de encontros do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta. A assessoria de imprensa do Ministério da Economia não informou se o ministro contraiu a doença durante a viagem. 

Com 72 anos e integrante de grupo de risco para a Covid-19, o ministro da Economia tomou a primeira dose da vacina em março do ano passado e a terceira dose no fim de outubro do ano passado.

Após o Sistema Valores a Receber (SVR), programa do Banco Central (BC), voltar ao ar, a população começou a descobrir se tem ou não dinheiro a receber. Até o momento, pelo menos duas autoridades brasileiras admitiram ter quantias “esquecidas” em bancos, segundo o programa desenvolvido pelo Banco Central, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). 

O Correio Braziliense também descobriu que o deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) tem valores a receber.

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A identificação e resgate dos valores poderá ser feita pelo cidadão brasileiro incluído no sistema bancário. O último balanço realizado pelo Banco Central às 18h da terça-feira (15), mostrou que 66.150.837 pessoas e empresas fizeram consulta no site.

Com menos aparições desde que foi revelado seu envolvimento com uma empresa em paraíso fiscal, nessa terça-feira (11) o ministro da Economia, Paulo Guedes, participou de uma reunião com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e disse que "nunca faltou dinheiro para a Saúde e nem vai faltar".

Após receber elogios e agradecimentos de Queiroga, Guedes fez questão de tirar a máscara para retribuir a gentileza e afirmou que o Ministério da Saúde tem feito um trabalho exemplar no combate à pandemia.

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Mesmo com o atraso para iniciar a vacinação e a expectativa de distribuir o Auxílo Emergencial no valor de R$ 200, Guedes concluiu que a Economia está se reativando e que não faltou dinheiro para os esforços contra a crise sanitária. 

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