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O pênalti que permitiu ao Santos o empate por 1 a 1 com o Corinthians, nos acréscimos do clássico disputado na Neo Química Arena, domingo, foi marcado pelo árbitro Anderson Daronco porque a avaliação foi de que Bruno Méndez "calçou a passada" de Soteldo. Tal análise, feita por Daronco junto à equipe de arbitragem de vídeo, liderada por Wagner Reway, pode ser ouvida no áudio do VAR divulgado pela CBF nesta segunda-feira.

No lance, Soteldo avança pelo lado esquerdo da área corintiana e vai ao chão após um impacto com o pé de Méndez. Daronco não marca falta e diz que estava com a visão encoberta na hora do lance, após o VAR avisar sobre um possível pênalti. Também pede para ir ao televisor. "Eu não vejo se tem toque no pé porque eu tô encoberto. Se tem pisão, eu quero ver", diz.

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Ao analisar as imagens, Reway suspeita que o atacante santista pode ter feito uma simulação, mas conclui que ele foi derrubado. "Tem o toque. Agora quero ver por outro ângulo .Quer ver se ele busca o contato. Não, ele não busca o contato, ele vai para a pisada", avalia.

Em seguida, a revisão é recomendada a Daronco. "O jogador interrompe a passada dele, ele bota o pé onde ele ia passar. Pênalti. Daronco, te recomendo a revisão ao possível, penal, ok?". Após analisar a imagem, o árbitro de campo concorda com o companheiro de VAR. "Com esse toque, ele acaba calçando… Ele calça na passada. Decisão é tiro penal sem cartão amarelo".

A decisão gerou indignação nos corintianos, que reclamaram bastante após a partida. "O pênalti é absurdo, porque é tão claro que o pé do Bruno Méndez está no chão quando o pé do jogador do Santos se projeta", disse o técnico Mano Menezes. "Não tem como marcar. Talvez, quando se tem uma boa vontade imensa para um lado ou para outro, você marca. Mas nem nessa situação daria para marcar", completou.

Já Alessandro, diretor de futebol do clube corintiano, disse que iria "cobrar a Comissão de Arbitragem" e que esperava uma análise clara do lance. "Em lances assim eles geralmente divulgam os vídeos do que aconteceu, e queremos uma análise clara. Queremos saber o que levou à marcação do pênalti se o Soteldo é quem pisa no pé do Bruno".

O empate deixou o Corinthians em 14º lugar no Brasileirão, com 37 pontos, a cinco do Goiás, o primeiro time dentro da zona de rebaixamento. Se o gol nos acréscimos não tivesse saído, a equipe paulistana teria sete pontos de diferença para os goianos. O Santos, por sua vez, ficou em 16º, com 34, logo acima do Goiás.

A Comissão de Arbitragem da CBF reconheceu nesta terça-feira que a equipe de arbitragem errou ao não marcar pênalti em favor do Grêmio no empate com o Corinthians, por 4 a 4, na noite de segunda-feira, em jogo do Brasileirão. No lance, o atacante Yuri Alberto acerta a mão na bola dentro da área, aos 49 minutos do segundo tempo, na Neo Química Arena, em São Paulo.

"O número 9 da equipe de branco e preto, em ação de bloqueio, com o braço em posição antinatural e aumentado seu espaço corporal, intercepta um cruzamento à área. O bloqueio da bola com o braço caracteriza infração de pênalti. Portanto, uma penalidade deveria ser marcada no campo de jogo. E, quando não marcada, o VAR deveria recomendar a revisão para tal ação", afirmou Péricles Bassols, gerente técnico do VAR, em vídeo publicado pela CBF.

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Bassols faz a declaração antes de apresentar os áudios da conversa entre Wilton Pereira Sampaio, juiz de campo, com a equipe de VAR, liderada por Emerson de Almeida Ferreira.

"O jogador (Yuri Alberto) mesmo 'tando' com a mão nessa posição está natural para essa disputa da bola e não 'tá' com a intenção de bloquear", afirmou Emerson, comandante do árbitro de vídeo na partida. "Você não acha que ele está com o braço muito aberto", argumenta o assistente do VAR. "Está, mas para mim não tem intenção de bloquear, mas, sim, de disputar a bola. Ele está recolhendo o braço."

Na revisão do lance pela cabine do VAR, os árbitros avaliaram a possibilidade de que a bola tivesse resvalado no pé de Fagner, lateral-direito corintiano, antes de chegar ao braço de Yuri Alberto. Nos ângulos utilizado, é possível determinar que não houve este contato. Caso fosse detectado, o pênalti não deveria ser marcado e caracterizaria um acerto da arbitragem.

O lance, ocorrido nos acréscimos do segundo tempo, foi dos mais polêmicos do jogo. Ferreira levantou na área e a bola foi direto na mão de Yuri Alberto, que estava dentro da área. Wilton Pereira Sampaio (GO-Fifa) não marcou a penalidade, o que gerou revolta por parte do time gaúcho. A partida estava empatada em 4 a 4.

Quando a atacante inglesa Chloe Kelly se direcionou a marca do pênalti no jogo entre Inglaterra e Nigéria, ela só pensava em uma única coisa: fazer o gol e classificar sua seleção para as quartas de final da Copa do Mundo de 2023. "O meu pensamento é 'vou marcar'. Uma vez que eu venço essa batalha mental, estamos bem", ela afirmou em entrevista após o jogo.

Dito e feito, a jogadora do Manchester City bateu com maestria e, sem dar chances a Chiamaka Nnadozie, a melhor goleira da competição até aquela partida, fez o gol que sacramentou a classificação inglesa para a próxima fase. O tento, no entanto, não foi feito por qualquer chute. Por meio da tecnologia de monitoramento presente na bola, foi possível calcular a velocidade atingida pelo chute: assombrosos 111km/h.

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Para se ter uma ideia do tamanho da velocidade atingida, a marca de Chloe Kelly não só é o pênalti mais forte do Mundial de 2023, como também bate todos as outras cobranças de penais realizadas na última temporada da Premier League masculina. A finalização mais veloz foi feita por Said Benrahma, do West Ham, com107,2 km/h.

Kelly é uma excelente cobradora de pênaltis, sendo uma das mulheres de confiança da técnica Sarina Wiegman no setor. Nos últimos anos, foi do pé dela que saíram as cobranças que deram o título da Eurocopa e da Finalíssima, contra o Brasil, à Inglaterra.

Atualmente, ela joga pelo Manchester City, mas teve passagens pelo Arsenal e pelo Everton. Desde muito cedo, atua pelas seleções inglesas de base e vem conquistando a titularidade na equipe principal aos poucos. "Esse time é especial, nós fizemos isso na Euro e na Finalíssima e continuamos avançando. Essa equipe ainda vai conquistar mais coisas", ela afirmou ao final da partida.

Apesar do instinto matador, outra cena que chamou a atenção do mundo foi a atitude tomada por Kelly após o último pênalti. Depois de celebrar a classificação, a atacante foi em direção a goleira nigeriana e, junto com a companheira de equipe Alex Greenwood, consolou a arqueira, que estava chorando desolada com a eliminação do seu país.

A Inglaterra volta a campo para enfrentar a Colômbia no próximo sábado, dia 12, às 7h30 (de Brasília), pelas quartas de final da Copa do Mundo de 2023.

Quem acha que já viu de tudo, ainda não viu um goleiro fazer, literalmente, um truque de mágica, antes da cobrança de um pênalti em uma partida decisiva. A estratégia inusitada aconteceu em um jogo das oitavas de finais da Leagues Cup, campeonato que reúne equipes da Major League Soccer e da Primeira Divisão do México.

Tigres e  Vancouver Whitecaps, do Canadá, empataram em 1x1 e a partida foi para os pênaltis. Foi aí que Nahuel Guzmán, do time mexicano deu uma de David Copperfield e começou a tirar uma serpentina da boca para distrair o adversário. Deu certo, pois ele defendeu a cobrança. O Tigres se classificou e o vídeo, claro, viralizou.

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Uma cena inusitada chamou a atenção durante o jogo entre Angers e Clermont, válido pelo Campeonato Francês. Na partida disputada neste domingo, a torcida do Angers inovou na "catimba" e mostrou o bumbum aos jogadores rivais durante a cobrança de pênalti.

Ao se preparar para bater a penalidade máxima, o meia austríaco Muhammed Cham-Saracevic foi surpreendido com a visão de uma dúzia de torcedores do Angers sem camisas e com as calças arriadas na arquibancada atrás do gol do goleiro Paul Bernardoni. Os torcedores exibiam seus bumbuns e gesticulavam com as mãos, tentando chamar a atenção do cobrador do Clermont.

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A tática, utilizada com o intuito de distrair e desequilibrar o meia, acabou não dando certo e o Angers levou o gol de penalidade máxima, sendo derrotado por 2 a 1. O detalhe é que ambos os gols levados pela equipe foram marcados de pênalti.

Último colocado do Campeonato Francês, a situação do Angers não é das melhores. Além da bizarra estratégia utilizada pela torcida, a equipe ainda viu o Clermont perder dois jogadores ao longo da partida por conta de cartões vermelhos. O brasileiro Neto Borges, ex-Vasco, e o ganense Seidu foram expulsos.

Rodrygo Goes assumiu a responsabilidade do primeiro pênalti do Brasil contra a Croácia e, infelizmente, não balançou as redes. A eliminação da seleção aconteceu e, um dia após o grande baque, ele se pronunciou nas redes sociais e pediu desculpas.

"Desculpa. Com certeza o momento mais doloroso da minha carreira, do céu ao inferno em questão de minutos, foi exatamente da forma que eu sempre pedi para que não fosse. Sei que TUDO PASSA e por mais que no momento eu ainda não tenha forças pra levantar, tenho certeza que voltarei, não sei como, mas voltarei e muito mais forte", escreveu.

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E, continuou: "Apenas mentes brilhantes passam por certas provações com certeza comigo não seria diferente, 21 anos, nada foi fácil até aqui e nem vai ser, mas valerá a pena! Obrigado a todos que torceram e acreditaram na gente, obrigado meu Deus por tudo e perdão por ser ingrato depois de tudo que já fizeste por mim, fico me perguntando por que eu ? Por que tinha que ser dessa forma ? Só quem esteve comigo viu tudo que passei durante esse ano pra chegar bem na copa e por que tinha quer terminar assim?"

No final ele agradeceu e já falou sobre 2026, ano da próxima Copa: "Não consigo entender, mas aí começo lembrar de tudo e vejo que não posso reclamar de nada e só seguir dando meu melhor em tudo como sempre fiz! Mais uma vez, obrigado a todos e que em 2026 tudo seja diferente, continuo acreditando que ainda seremos muito felizes! Essa geração é muito boa, ela merece e precisa ser coroada. Patria Amada, Brasil".

Além do jovem jogador, Richarlison, Daniel Alves e Neymar também se pronunciaram.

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Na noite dessa quarta-feira (5), o Santa Cruz eliminou o Afogados da Ingazeira do Campeonato Pernambucano nos pênaltis. O goleiro tricolor Jordan foi o destaque da partida, pois mesmo não fazendo nenhuma defesa durante o tempo normal, foi decisivo pegando a cobrança que definiu a classificação da Cobra Coral.

Após o jogo, em entrevista coletiva, o arqueiro falou da sua primeira disputa de penalidades como profissional. "É um misto de emoções, é muita coisa que passa pela cabeça, desde o início, quando eu comecei a jogar bola e todas as dificuldades que eu já passei", declarou.

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Como foi a primeira disputa de pênaltis de Jordan no profissional, o goleiro comparou o episódio com a categoria de base. "Tudo muito diferente da base, os jogadores querendo ou não, são muito mais inteligentes, então é onde que você tem um desgaste maior. Queria exaltar o trabalho feito pelos preparadores, que com todos os goleiros, o trabalho vem sendo bem feito e hoje pude mostrar dentro de campo”, explicou.

O goleiro aproveitou para falar da próxima partida do Santa Cruz, pela semifinal contra o Náutico. As equipes já se enfrentaram no Estadual e o Tricolor foi derrotado por 2x1. “Já fizemos nosso primeiro jogo contra o Náutico, querendo ou não, estamos mais espertos e mais inteligentes com todas as coisas que eles podem inserir no jogo deles", finalizou.

O Santa Cruz saiu derrotado para o Náutico por 2 a 1 em partida válida pela sexta rodada do Campeonato Pernambucano. Porém, alguns jogadores não se conformaram com o resultado, reclamando muito da arbitragem. Foi o caso do atacante Madson, que ficou revoltado porque um lance de pênalti não foi checado pelo VAR no campo.

O clássico das emoções serviu como teste para um VAR remoto, a distância, operado do Rio de Janeiro. A ferramenta funcionou no gol do Santa Cruz, que seria invalidado por impedimento e foi corrigido.

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Mas em suposto lance de pênalti na segunda etapa, onde o juiz não marcou a infração a favor do tricolor, os tricolores reclamaram que o VAR não foi usado.

No twitter, Madson publicou vídeo do lance com o texto: “Até parece que eu ia deixar de fazer o gol, pra cavar um pênalti! Pra quê serve a P***a desse VAR?”.

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O Santa Cruz segue líder isolado da Série C. Encarando o Treze em Campina Grande, o tricolor não fez um bom jogo. Tanto que não conseguiu chutar nenhuma bola no gol no primeiro tempo. Mas o time paraibano, que vinha de três vitórias seguidas, também não estava inspirado e bastou um vacilo para a cobra picar o Galo. Lourenço fez o gol da vitória coral, desviando uma falta cobrada por Didira. O Treze ainda reclamou, com razão, de um pênalti não marcado de Jordan em Gilvan. Mas não tem VAR na terceirona.

Primeira etapa horrível

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O primeiro tempo foi sofrível. Talvez a pior atuação coral – em termos de construção ofensiva - desde a chegada de Marcelo Martellote. O Santa Cruz não conseguiu chegar com perigo nenhuma vez na etapa. Em compensação, a defesa tricolor se portou bem, anulando as principais armas do Treze, que também não conseguiu assustar o goleiro Jordan.

Gol e pênalti não marcado

Na segunda etapa, outro jogo. Mais aceso no jogo, o Santa pressionou a saída de bola dos donos da casa e criou boas jogadas de ataque. Em falta cobrada da esquerda, Didira cruzou e Lourenço subiu no segundo andar para desviar e matar o goleiro Andrey. Primeiro gol do atacante que veio do Avaí com a camisa coral.

O Treze reclamou bastante de um pênalti cometido pelo goleiro Jordan em cima do atacante Gilvan, no jogo e ao final da partida. Pelas imagens da transmissão do DAZN, ficou claro que o goleiro coral realmente toca o pé do jogador do Galo de Campina Grande.

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Com a entrada de Paulinho – voltando de contusão – o time coral conseguiu dominar as ações do meio campo. Com três volantes em campo, ele até chegou a parecer um meia, devido à liberdade dada pelo técnico Marcelo Martellote.

A Cobra Coral ainda teve uma chance clara, quando Perí foi ao fundo e cruzou na cabeça de Pipico, que desviou, mas Andrey foi buscar no ângulo. O Treze ainda tentou fazer uma pressão no fim, mas não chegou a ameaçar o gol do Santa Cruz, que saiu de campo mais líder do que nunca, com 24 pontos conquistados, cinco a mais que o segundo colocado, Vila Nova-GO, que ainda joga neste domingo (18).

Ficha do jogo

TREZE: Andrey; Gustavo (Ermínio), Ítalo, Nilson Júnior e Gilmar; Robson (Maycon), Vinícius Barba, Douglas Packer (Bruno Mota), Douglas Lima (Maycon Paixão); Gilvan e Frontini. Técnico: Márcio Fernandes.

SANTA CRUZ: Jordan; Toty, Danny Morais, Célio Santos e Perí; André, Bileu e Didira (Tinga); Leonan (Paulinho), Lourenço (Jáderson) e Pipico (Caio Mancha). Técnico: Marcelo Martelotte.

Árbitro: José Henrique de Azevedo Júnior (MA)

Assistentes: Djavan Costa da Silva e Raphael Max Borges Pereira

Cartões amarelos: Bileu, Célio Santos e Marcelo Martelotte (Santa Cruz); Murici, Maycon e Gilmar (Treze).

Cartão vermelho: Bruno Menezes (Treze)

A estreia de Jair Ventura no comando do Sport não motivou os rubro-negros, que perderam chances claras contra o Coritiba e saíram derrotados com um gol nos acréscimos, neste domingo (30). O confronto realizado no Estádio do Couto Pereira, Paraná, valia a saída da zona de rebaixamento para os pernambucanos, que caíram de posição e assumiram a lanterna do Campeonato Brasileiro da Série A.

O jogo

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Mesmo com a necessidade de somar pontos para fugir da zona de rebaixamento, o Sport ainda se adaptava ao esquema com três volantes treinado por Jair e não impôs a intensidade suficiente para balançar as redes no tempo inicial. O encaixe tático deu destaque às linhas de defesa, que facilitaram o trabalho dos goleiros, ao bloquear as poucas chances de gol e impediram que o placar fosse movimentado já na primeira etapa.

As instruções do novo comandante agitaram o Leão, que tomou as primeiras ações do segundo tempo e quase abriu o placar com Ricardinho, que perdeu uma chance cara a cara aos 7 minutos. Outro que não aproveitou uma oportunidade clara foi Elton, que tentou uma cavadinha na frente de Wilson aos 23 minutos. Na conclusão da jogada, a bola sobrou para Barcia, que parou no bloqueio de Sabino, praticamente na linha da meta. Sem muita objetividade das equipes, o empate parecia certo diante dos minutos finais, quando Maílson cometeu uma falta dentro da área e o arbitro Raphael Claus marcou pênalti. Sabino converteu a batida e garantiu a vitória por 1X0 do Coritiba aos 47 minutos da etapa final.

Na próxima rodada, o Sport viaja para a Arena do Grêmio, onde vai tentar arrancar pontos dos gaúchos, nesta quinta-feira (3).

Ficha de jogo

Competição: Campeonato Brasileiro da série A

Local: Estádio Couto Pereira (Curitiba-PR)

Sport: Maílson; Patric, Iago Maidana, Chico, Sander (Luciano Juba); Ronaldo Henrique (Marcão), Ricardinho, Betinho; Jonatan Gomez (Lucas Mugni), Marquinhos (Lendro Barcia), Elton (Hernane). Téc. Jair Ventura.

Coritiba: Wilson; Patrick Vieira (Jonathan), Rhodolfo (Rodolfo Filemon), Sabino, William Matheus; Matheus Sales, Matheus Galdezani (Giovanni Augusto), Luiz Henrique (Matheus Bueno); Robson, Sassá, Neilton (Igor Jesus). Téc. Jorginho.

Gols: Sabino (CFC)

Arbitragem: Raphael Claus - SP

Cartão Amarelo: Rodolfo Filemon (CFC);

Iago Maidana, Betinho, Hernane, Maílson (SPO)

Um gol cheio de criatividade fez a estrela do jovem Norik Avdalya brilhar na Liga Nacional de Estudantes da Russia. O atleta de 22 anos do time sub-21 do Rubin Kazan marcou um golaço de pênalti ao realizar um salto mortal no momento do chute, no duelo contra o Cheboksary.

O jovem meio-campista decidiu arriscar a acrobacia após realizar o salto mortal com sucesso na comemoração de um gol no mesmo jogo, que já estava sendo vencido por 1x0 no momento da penalidade.

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“Eu tentei fazer isso muitas vezes, mas não pude. Estávamos na frente no placar, eu fiz o salto com sucesso depois de fazer um gol, e pedi aos meus companheiros para cobrar o pênalti. E aconteceu”, disse o jogador ao site da União Internacional de Futebol de Estudantes.

O sub-21 do Rubin Kazan terminou a partida vencendo o Cheboksary com uma goleada de 4x0.

Veja o vídeo:

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Por Thiago Herminio

No último sábado (8), o Sport empatou com o Cruzeiro em 0 x 0, na Ilha do Retiro. O placar pode dedicado ao goleiro Magrão, que defendeu o pênalti de Raniel aos 38 do segundo tempo, chegando as 33 cobranças defendidas e garantindo o resultado. Ao final da partida, o técnico Eduardo Baptista foi só elogios ao 'paredão' rubro-negro. 

"Se eu tenho um ídolo no futebol, esse é o Magrão. Eu tinha certeza que o Magrão ia pegar o pênalti, e o torcedor também", disse Eduardo. "O título mais importante que eu tenho na carreira foi com o Magrão", comentou o técnico relembrando o título de campeão da Copa do Nordeste com o Sport em 2014. 

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Há exatos dez anos o Sport se consagrava como campeão da Copa do Brasil de 2008. Mas antes de jogar a final, a equipe rubro-negra teve um grande desafio nas semis. O jogo contra o Vasco acabou sendo decidido nos pênaltis.

Um dos cobradores das penalidades foi Magrão. E o goleiro rubro-negro falou sobre o momento da cobrança. "Eu já sabia que iria ser um dos batedores, então eu já estava consciente. Foi a primeira vez que eu cobrei um pênalti e as pessoas sempre falavam que passava um filme no momento em que você sai para o meio de campo até a marca do pênalti. Na minha vez não deu tempo de passar nada porque eu estava ao lado, então foi um curta-metragem. O espaço era muito pequeno da onde eu estava para o pênalti", disse.

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"Deu uma ansiedade e um frio na barriga, mas eu estava confiante que eu acertaria e, graças a Deus, eu pude concluir a penalidade e todos jogadores também fizeram. E esse foi um momento muito importante pra mim", completou.

Em um grande jogo, o Sport venceu o Palmeiras neste sábado (26), na Arena Palmeiras, em São Paulo, pela sétima rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. A partida ficou marcada pela boa atuação do volante Anselmo, que marcou dois dos três gols da vitória rubro-negra e também pela gigante defesa do goleiro Magrão no final do confronto.

Aos 50 minutos do segundo tempo, já nos acréscimos, o juíz marcou um pênalti para o Palmeiras. Keno foi para a cobrança mas Magrão defendeu e garantiu a vitória do Sport. Ao final da partida, em entrevista à Rádio Jornal, o goleiro rubro-negro falou sobre o que pensou antes defesa.

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"Vou pegar para ajudar a equipe. a gente estava ganhando o jogo e eu pensei que tinha que pegar esse pênalti para ajudar os meus companheiros, eles correram muito e agora era a minha vez de ajudar", disse.

Em entrevista à Rede Globo, Magrão ainda revelou que já tinha a informação sobre como eram as batidas do jogador do Palmeiras. "A gente sempre procura estudar um pouco dos adversários. Hoje em dia a gente tem ao nosso favor o analista de sistema que dá essa informação ai pra gente".

São Paulo e Corinthians se enfrentaram nessa quarta-feira (28) pela semifinal do Campeonato Paulista. No tempo normal, o Timão venceu por 1 x 0, o que levou a partida para ser decidida nos pênaltis. O meia Diego Souza parou em Cássio e o Tricolor Paulista acabou sendo desclassificado.

Se, com o resultado, a noite já não tinha um gosto agradável para Diego Souza, tudo ficou pior com a repercussão. Os internautas não perdoaram o pênalti perdido pelo meia e o atleta virou meme no Twitter.

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Diante do Afogados, no último domingo (18), na Arena de Pernambuco, Júnior Timbó saiu do banco de reservas direto para mudar o placar do jogo. Quando o juiz Gilberto Castro Júnior assinalou pênalti para o Náutico, o meia não desperdiçou, bateu forte e marcou o gol que garantiu a classificação da equipe alvirrubra para a semifinal do Campeonato Pernambucano. Para Timbó, o fato de entrar durante o jogo e ter uma boa atuação dá para ele chances de conquistar a titularidade no time.

"Não foi um jogo fácil. Eles vieram bem postados e com uma proposta de jogo bem visível que era o contra-ataque. Mas eu atendi bem o que o Roberto me pediu, que era tentar botar a bola no chão, propor mais jogo. A gente teve duas ou três jogadas de pressão. Acredito que eu tenho trabalhado diariamente forte, tenho entrado em jogos complicados e, graças a Deus, tenho ajudado o Náutico. Esse jogo foi importante pro meu crescimento dentro da equipe", disse.

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Para Júnior Timbó, o Náutico segue evoluindo dentro das competições em que está disputando. "A gente sabe que futebol é resultado. Eu creio que o Náutico está no caminho certo. Desde o primeiro jogo do Náutico já vem sendo decisão. A gente está numa crescente muito boa, o time está focado, está conseguindo jogar sob pressão e ter resultados". 

No maior público do Náutico este ano na Arena (18.130 pessoas), Timbó comemorou a casa cheia e falou da importância que a torcida tem para a equipe alvirrubra neste momento. "A torcida foi preponderante para a gente. A gente comentava ali que todos nós que viemos jogar aqui esse ano sabe da força da torcida do Náutico. Uma equipe de massa, uma equipe que é boa de jogar, que tem uma torcida presente. Eu, particularmente, já joguei duas vezes no Náutico nos Aflitos e eu sei o que é a força dessa torcida. Para o jogador não há nada melhor do que entrar em campo e ver essa massa fazendo N-A-U-T-I-C-O. É uma atmosfera maravilhosa. A gente está muito feliz com o reconhecimento da torcida e espera que eles compareçam nesta semifinal. Eles não têm noção da força que eles dão para a gente dentro do campo", finalizou.

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Precisando vencer para voltar a respirar na Série B, o Náutico encarou o Boa Esporte, no Lacerdão, em Caruaru, sua casa temporária, neste sábado (30). Depois de um jogo com poucas chances para ambas as equipe, o Timbu conseguiu garantir os três pontos.

No começo do jogo o Náutico, que foi escalado com um time totalmente ofensivo pelo técnico Roberto Fernandes, foi logo em busca de manter a posse de bola e tentar abrir o placar. Aos 4 minutos, o zagueiro do Boa Esporte Douglas Assis recebeu cartão amarelo por falta dura em Rafael Oliveira. Mas mesmo com boas chances, o Timbu não conseguia colocar a bola para dentro, e abriu espaço para os mineiros crescerem em campo.

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O gol do Náutico saiu aos 20 minutos, quando Ávila recebeu dentro da área, virou, e a bola explodiu no braço de Casagrande. O árbitro Thiago Duarte viu o lance e marcou pênalti. Com categoria, Rafael Oliveira bateu e deixou bola de um lado e goleiro do outro, abrindo o placar para a equipe alvirrubra. Depois do gol, o Boa cresceu na partida e o jogo passou a ter chances para os dois lados.

Aos 42 minutos, depois de uma bola disputada com Douglas Assis, o atacante Rafael Oliveira caiu de mau jeito no gramado e, com muita dor, foi substituído por Dico. Rafael sofreu uma lesão no joelho direito, e somente na próxima segunda-feira (2), fará o exame para saber a gravidade da lesão. Com três minutos de acréscimos, só deu tempo do jogador do Boa Esporte Caíque, levar um cartão amarelo por tentar obstruir a arrancada de Gilmar.

O segundo tempo começou bem travado entre as duas equipes, e a bola ficou enroscada no meio de campo. Diferente da primeira metade da partida, o Boa Esporte entrou ligado no jogo e garantiu as melhores chances da etapa. A primeira grande oportunidade do Timbu só chegou aos 14 minutos, com Dico pela direita. Fabrício dividiu com Rafinha no alto e socou a bola.

Com poucas chances, o Náutico levou pressão.  Aos 35 minutos, o árbitro viu toque no braço de Gilmar, depois de cobrança de falta e assinalou o pênalti. Fellipe Matheus bateu e Jeferson defendeu. Essa foi a primeira vez que o goleiro defendeu uma penalidade em sua carreira como profissional.

Mesmo depois do pênalti perdido, o Boa não desistiu e continuou indo para cima do Timbu, que respondeu pouco tempo depois. Aos 44, Dico ficou no mano a mano com Geandro, driblou para a esquerda e soltou uma bomba, para fazer o segundo gol e garantir a vitória da equipe alvirrubra.

FICHA DE JOGO

Campeonato Brasileiro da Série B - 27ª rodada

Local: Lacerdão 

Náutico: Jefferson; Sueliton, Aislan, Léo Carioca e Henrique Ávila (Manoel); Amaral, Diego Miranda e Giovanni (Leilson); Rafinha, Rafael Oliveira (Dico) e Gilmar. Técnico: Roberto Fernandes

Boa Esporte: Fabrício; Ruan, Caíque, Douglas Assis (Júlio Santos) e Paulinho; Geandro, Diones e Fellipe Mateus; Thaciano (Reis), Casagrande e Rodolfo. Técnico: Nedo Xavier

Arbitragem: Thiago Duarte Peixoto (SP)

Assistentes: Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (SP), Herman Brumel Vani (SP)

Cartões amarelos: Douglas Assis, Caíque, Rodolfo, Geandro (BEC); Aislan (NAU)

Público: 2.144

Renda: R$ 23.880

Na tarde do último domingo (2), o Sport venceu o Atlético-PR por 1 a 0 na Ilha do Retiro. O gol do Sport veio depois da marcação de um pênalti aos 30 minutos do segundo tempo. Para o árbitro carioca Grazianni Maciel Rocha, a trajetória da bola foi alterada ao bater na mão de Wanderson, zagueiro do Atlético-PR. 

Para a Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a penalidade não existiu e, com isso, o árbitro foi afastado do Brasileirão da Série A. A partir de agora, Grazianni Maciel Rocha apitará apenas o Campeonato Brasileiro da Série B. Neste intervalo de tempo, o árbitro será observado e reavaliado pela CBF para voltar a atuar na Série A. 

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A Ilha do Retiro será palco para dois grandes profissionais na noite desta quarta-feira (14). Em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, Sport e São Paulo se enfrentam a partir das 19h, tendo como um bom aperitivo o reencontro do goleiro rubro-negro Magrão com o ex-arqueiro Rogério Ceni, hoje treinador do time paulista.

Publicamente, Ceni, enquanto defendeu o gol do São Paulo, externou sua admiração por Magrão, o colocando como um dos melhores defensores do País. A opinião de Ceni tinha fundamentos pelas belas atuações do goleiro do Sport e que continuam até hoje colocando Magrão no grupo dos grandes arqueiros do Brasil.

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Aos 40 anos, Magrão é ídolo da torcida do Sport, soma oito títulos e se mostra especialista na defesa de penalidades. Com a camisa rubro-negra, o goleiro já defendeu 30 pênaltis, dos quais, o primeiro foi justamente uma cobrança de Ceni.                        

No Brasileiro de 2007, em partida disputada na Ilha do Retiro, Rogério Ceni foi para a cobrança de um pênalti. Bateu no canto direito, mas Magrão se esticou e evitou o gol tricolor. Foi a primeira penalidade defendida pelo jogador leonino. No final, o São Paulo ainda assim conseguiu vencer por 2x1.

Também admirador da história de Ceni como goleiro do São Paulo, Magrão aponta o hoje técnico tricolor como um dos grandes atletas do futebol nacional. Entretanto, focado no atual momento do Sport no Brasileirão, o goleiro do Leão projeta um jogo difícil, mas mantém o foco na vitória nesta quarta-feira. “Desta vez é diferente, mas sempre feliz por enfrentá-lo, mesmo ele ali do lado de fora. É um cara que eu admiro pela carreira que fez e agora também torço pelo treinador”, completou Magrão, conforme informações da assessoria de imprensa do time pernambucano.

Ainda sobre a primeira penalidade defendida, Magrão relembra o feito. “Uma das melhores partidas que fiz também foi diante do São Paulo. Sempre quando tivemos confrontos com ele (Rogério Ceni), tivemos bons jogos e algo bom aconteceu. A gente espera que agora também possa acontecer uma boa apresentação da nossa equipe e uma boa vitória”, finaliza o goleiro rubro-negro, segundo informações do site oficial do Sport.

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Um torcedor do Boca Juniors ligou para a polícia por conta de um pênalti duvidoso em uma partida de seu time contra o Huracán. Aos 49 minutos do segundo tempo de jogo, o homem ligou para a emergência relatando um roubo. O Boca vencia por 1 a 0 e acabou sofrendo o empate, no gol controverso do rival. Com isso, o time foi a 53 pontos, quatro à frente do seu maior adversário, River, que tem um jogo a menos.

Durante o telefonema, o torcedor ainda passou o endereço da ocorrência “Parque Patricios, en Amancio Alcorta al 2400”, endereço do estádio do Huracán, e completou dizendo que “eram 50 mil” os praticantes do delito. Sem entender o que acontecia, a atendente indagou sobre a razão da chamada e alertou de que era um número para ocorrências. As informações são do jornal La Nacion e da agência Noticias Argentinas.

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