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Um artigo publicado na revista Cryosphere Discussions por cientistas das universidades de Edimburgo, Leeds e a University College London revela que, por conta do aquecimento global, o planeta Terra perdeu 28 trilhões de toneladas de gelo entre 1994 e 2017.

Na pesquisa, os cientistas descrevem a perda de gelo como "impressionante" e apontam que, se seguir neste ritmo, o nível do mar pode subir até um metro ao final deste século.

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Segundo o professor e diretor do Centro de Observação Polar e Modelagem da Universidade de Leeds, Andy Shepherd, um centímetro de elevação do mar é equivalente a cerca de 1 milhão de pessoas obrigadas a se mudarem de regiões mais baixas.

Shepherd relembra que outros pesquisadores já haviam analisado áreas individuais, como Antártica e Groenlândia, mas é a primeira vez que é feito um estudo que envolve o planeta inteiro. A análise do artigo equivale ao "pior cenário possível", previsto nos estudos do Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

O estudo foi feito após cientistas da Universidade de Ohio constatarem o nível da queda de neve da Groenlândia, que já não consegue repor no mesmo ritmo que o gelo derrete. Deve-se destacar que a cobertura de gelo do país é a segunda maior do mundo.

Informações divulgadas pelo Serviço Copernicus de Mudanças Climáticas da Europa apontam 2019 como o segundo ano mais quente já registrado. Em outro estudo divulgado pela Nasa, a última década (2010-2019) é considerada a com a maior temperatura.

Um drone espacial do exército dos Estados Unidos decolou com sucesso da base de Cabo Canaveral, na Flórida, dando início a uma missão científica de vários meses de duração. "Parabéns à sexta missão da nave reutilizável X-37B", escreveu em sua conta do Twitter o secretário de Defesa, Mark Esper, pouco depois do lançamento.

Um foguete Atlas V partiu com o veículo orbital não tripulado X-37B, também conhecido como veículo de teste orbital (OTV), artefato que realizou seu primeiro voo em 2010.

O X-37B, que até agora estava envolto em uma capa secreta, implantará um pequeno satélite FalconSat-8 que conduzirá experimentos em órbita, anunciou a secretária da Força Aérea americana, Barbara Barrett, durante um seminário online realizado em 6 de maio, no qual foi anunciado o lançamento.

A missão permitirá testar os efeitos da radiação em sementes e as reações de certos materiais no espaço, afirmou Barrett sem dar mais detalhes.

Um terceiro experimento desenvolvido por um laboratório de pesquisa da Marinha dos Estados Unidos "transformará a radiação solar em energia radioelétrica e estudará a maneira de transferir essa energia para a Terra", acrescentou Barrett, que supervisiona a nova Força Espacial americana.

O X-37B, que se parece com a clássica nave espacial dos EUA, a última que voou em julho de 2011, possui nove metros de comprimento e uma envergadura de 4,5 metros.

O Pentágono divulgou fotos do dispositivo no dia do anúncio de seu lançamento e até agora está sendo muito discreto sobre suas missões e capacidades. A missão anterior do X-37B terminou em outubro de 2019, após 780 dias em órbita.

 As mulheres são maioria entre bolsistas de mestrado e doutorado no Brasil. De acordo com Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), do total de 364 mil estudantes, elas somam 195 mil matriculadas em cursos ofertados pela entidade, representando 53% de pesquisadoras da instituição.

A área de pesquisa científica, antes com pouca ou nenhuma participação feminina, vem mudando ao longo do tempo, que historicamente era vista como uma atividade realizada por homens. A diretora de avaliação da Capes, Sônia Bao, destaca a construção que vem sendo feita para que as mulheres cheguem ao topo da pesquisa no país. “É preciso aumentar a base para conseguir chegar às posições de destaque. [...] Isso é transferido para a pós-graduação, para professores do ensino superior, logo, para pesquisadoras”, afirmou Bao.

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Hoje, além de está em alta em pesquisas, no ensino, no desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação brasileiras, a mulher tem forte presença na produção de artigos científicos. De acordo com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), as mulheres são responsáveis pela produção de 72% dos materiais produzidos no Brasil.

De acordo com o Censo da Educação Superior de 2016, última edição do levantamento, as mulheres representam 57,2% dos estudantes matriculados em cursos de graduação. No entanto, o cenário muda quando falamos em profissionais contratados, ficando os homens em destaque. Dos 384.094 docentes em exercício na educação superior, 45,5% são mulheres.

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Aprender um novo idioma sempre é desafiador. E o desafio aumenta se as palavras e expressões não são tão usuais no nosso cotidiano. A língua inglesa, por exemplo, está no nos rótulos das embalagens de produtos brasileiros, nas estações de metrô e até no nosso vocabulário usual. Mas e se você tivesse de aprender a se comunicar de maneira totalmente diferente para conquistar uma boa oportunidade?

Esse é o objetivo de muitos brasileiros que se preparam para estudar na Alemanha. E o país está em busca de profissionais. De acordo com um estudo feito pela Fundação Bertelsmann, o território alemão precisará receber 266 mil novos imigrantes por ano nas próximas quatro décadas para compensar o envelhecimento da população e cobrir as necessidades de mão de obra.

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O médico Miguel Rogério de Melo quer aproveitar o entusiasmo alemão com educação. Recentemente, ele foi para a Alemanha fazer um estágio de dois meses pela residência médica do Brasil. "Fui para a cidade de Jena, na Turíngia. O que o eu não esperava é que iria gostar tanto de lá. A segurança e qualidade de vida foram as coisas que mais me atraíram", enfatiza.

Na primeira experiência que teve com a medicina alemã, Melo aponta semelhanças e diferenças entre os países: "Têm várias diferenças, não falo só das doenças mais prevalentes lá serem diferentes daquelas que encontramos aqui. Mas como todo o sistema é estruturado, lá todos têm um "hausartz", que seria equivalente a um médico de família aqui do Brasil. Durante o estágio, tive contato com a medicina mais especializada e, ao contrário do Brasil, eles têm muitos recursos tecnológicos e o acesso era fácil".

Porém, para exercer a medicina na Alemanha, Melo terá de revalidar o diploma brasileiro, algo que espera fazer assim que conseguir aprender a falar o alemão.

Rubens Mascarenhas Neto ganhou uma bolsa para fazer pesquisa com o objetivo de se preparar para o doutorado no Lateinamerika-Institut da Freie Universität Berlin. Ele e o companheiro, Vinícius Zanoli, devem embarcar em junho.

"Eu tive a oportunidade de visitar algumas cidades alemãs como Berlim, Colônia e Munique (a última na Copa de 2014, mas não estava lá no dia do 7x1, risos) e fiquei muito interessado pela vida no país. Mas a ideia de ir para a Alemanha começou a tomar forma concreta depois que eu participei dos eventos organizados pelo DIWH, Goethe-Institut e o Consulado Alemão. Além da receptividade e simpatia, as palestras foram muito interessantes e honestas com relação às dores e delícias de viver em um país diferente", disse.

Rubens e Vinícius estão juntos há oito anos e são formados em Ciências Sociais pela Unicamp e mestres em Antropologia Social. Zanoli está terminando o doutorado em Ciências Sociais e também tem planos em território alemão. "Se tudo acontecer como planejado, vou tentar um pós-doutorado por lá no ano que vem. Sei que é um ambiente competitivo, mas que também é muito compensador, com valorização do profissional, bons salários e investimento na carreira do pesquisador", conta o brasileiro.

Sobre o aprendizado de um idioma aparentemente complicado como o alemão, Rubens tem se divertido: "É um desafio e uma delícia! É uma língua complexa, tanto quanto a nossa, e que tem uma sonoridade e escrita peculiares. À primeira vista o idioma parece ser muito distante e impossível de aprender, mas à medida que você se expõe à língua e começa a ouvir com atenção, é possível ir tomando gosto".

Para Zanoli, o novo idioma o surpreendeu: "Eu tinha todos os preconceitos que as pessoas têm com o alemão: de que é uma língua feia, de que é muito difícil de aprender. E o contato tem sido uma surpresa muito positiva. Estou gostando muito da língua. Antes achava o alemão uma língua estranha, agora diria que ela é excêntrica. A minha maior dificuldade são as muitas declinações da língua. E olha que eu nem aprendi todas ainda", afirma.

No Brasil, o Goethe-Institut organiza uma série de eventos que aproximam os brasileiros da vida alemã por meio de cursos de línguas, inclusive com imersão de especialistas em áreas como saúde, relações intra e interpessoais, exposições de artistas, pintores e grandes designers alemães. Uma vez ao ano, o instituto organiza um evento com palestras, aulas experimentais gratuitas de alemão e comidas típicas.

Quais são os desafios para viver na Alemanha?

Se você tem simpatia pelo país e sente o desejo de tentar uma oportunidade no mundo acadêmico ou no mercado de trabalho por lá, acompanhe a entrevista que o E+ fez com a diretora de cursos e exames do Goethe-Institut São Paulo, Sabine Wilmes.

Quais são os principais desafios do idioma para os brasileiros que querem viver na Alemanha?

O principal desafio está no fato de os brasileiros terem, em geral, pouco contato com o idioma. Por causa disso, as diferenças parecem chamar mais a atenção do que as semelhanças que existem, por exemplo, com a língua inglesa, que faz parte do cotidiano de grande parte das pessoas, e mesmo com o português, se pensarmos no grande número de palavras em alemão oriundas do latim. A pronúncia de alguns fonemas também pode oferecer dificuldade no início, mas falantes de português do Brasil conseguem aprendê-los, conforme aumentarem o contato com a língua e se dedicarem a aprimorar sua pronúncia.

Para quem pretende fazer um curso como pós-graduação ou mestrado, existem algumas dicas para se preparar?

O nível de proficiência exigido pode variar, dependendo da área de atuação e pesquisa. Para estudantes de exatas, por exemplo, costuma-se exigir um pouco menos do que de pós-graduandos da área de humanas. Além disso, todos necessitam de conhecimentos básicos de alemão para a vida cotidiana. Conhecer todos os detalhes sobre os programas de pós-graduação da universidade é importantíssimo. Pelo fato de o governo alemão incentivar a ida de estrangeiros para estudarem neste país, existe um órgão vinculado ao Ministério de Relações Exteriores da Alemanha dedicado a este tema, o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico, também conhecido pela sua sigla em alemão, DAAD (Deutscher Akademischer Austauschdienst).

Para quem já tem uma formação acadêmica no Brasil e pretende atuar em território alemão, o que é preciso?

Para trabalhar na Alemanha, assim como em qualquer outro país da Comunidade Europeia, precisa-se de um visto especial para este fim, o que não é necessário para quem tem passaporte europeu. Informações mais detalhadas podem ser facilmente obtidas na Embaixada e nos Consulados Gerais da Alemanha no Brasil.

Além do idioma, quais outras barreiras culturais os brasileiros poderão enfrentar na Alemanha?

As diferenças culturais não representam necessariamente barreiras, uma vez que brasileiros tendem a se confrontar constantemente com diferentes culturas dentro do próprio país. De qualquer maneira, quando se pretende viver ou passar um longo período em outro país, a adaptação é tanto mais fácil quanto for a sensibilidade de cada um para diferenças e semelhanças entre a sua e outras culturas. A disponibilidade para aceitar as diferenças sem as qualificar já é um passo importante neste processo. Diferenças existem em várias áreas, mas elas só se tornam barreiras se as pessoas não estiverem atentas a elas. Algo simples como a coleta seletiva de lixo pode ser uma grande dificuldade para uns e algo bastante familiar para outros, por exemplo. Meios de transporte com regras muito diferentes podem parecer complexos no início, mas normalmente são motivos de elogios por parte da maioria dos estrangeiros que vivem na Alemanha.

Ação online a ser realizada pela empresa Editage no dia 28 de julho, às 15h, tem a missão de orientar autores para evitar comentários e feedbacks negativos por parte de revisores em manuscritos redigidos em inglês. A sessão se chamará “Evite erros de escrita que prejudicam a revisão de um artigo” e o público alvo é composto de pesquisadores que desejam entender o que os revisores normalmente esperam de um manuscrito em inglês. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia do evento através do site Bright Talk.

O conteúdo exposto será ministrado pela doutora Karin Hoch Fehlauer Ale - pesquisadora em nível pós-doutorado, tradutora e instrutora – e tem duração de 1 hora e 20 minutos. As apresentações são gravadas para que os pesquisadores possam assistir quantas vezes quiserem.

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Uma das maiores inseguranças dos autores é de que os seus artigos sejam rejeitados devido a qualidade do inglês. O seminário visa esclarecer quais problemas comuns na escrita são os mais óbvios aos editores e revisores, assim como a razão pelo qual ocorrem. O objetivo é minimizar essas ocorrências problemáticas através de exemplos práticos. 

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O Congresso Nacional promulgou, em sessão solene realizada nesta quinta-feira (26), a Emenda Constitucional (EC) 85, que estimula o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação.

O texto visa impulsionar a pesquisa nacional e a criação de soluções tecnológicas que melhorem a atuação do setor produtivo, com a melhoria da articulação entre o Estado e as instituições de pesquisa públicas e privadas. A emenda é proveniente da PEC 290/13, da deputada Margarida Salomão (PT-MG), aprovada no ano passado pela Câmara e pelo Senado.

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Com a emenda, por exemplo, além das universidades, instituições de educação profissional e tecnológica poderão receber recursos do poder público para a realização de pesquisas. O Estado também passa a ser responsável pelo estímulo à articulação entre os entes do setor, tanto públicos quanto privados, na execução das atividades de pesquisa, capacitação científica e tecnológica e inovação.

Com o objetivo de tornar mais maleável a busca das metas científicas estabelecidas, a emenda concede ainda maior liberdade na administração dos recursos destinados a pesquisas, ao permitir seu remanejamento ou transferência de uma categoria de programação para outra sem a necessidade da autorização legislativa prévia.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou na última segunda-feira (17), o edital sobre o programa Pró-Equipamentos, que receberá propostas de instituições públicas ou comunitárias de ensino superior e dos institutos de pesquisa. O objetivo é a aquisição de equipamentos destinados às estruturas de pesquisa de pós-graduações.

As instituições que cumprirem os requisitos do edital devem se inscrever até o dia 30 deste mês, através do site do programa. Já a postagem da versão impressa deve ser postada até o dia 2 de maio. O resultado preliminar está previsto para ser divulgado no mês de junho. O valor total aplicado pela Capes será de até R$ 126 milhões. Outras informações podem ser conseguidas pelo e-mail equipamentos@capes.gov.br.

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O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) entregou, nesta segunda-feira (16), o Prêmio Jovem Cientista. O reconhecimento tem o objetivo de incentivar a pesquisa e a inovação no País para o desenvolvimento de soluções viáveis e acessíveis para os desafios da sociedade.

O tema deste ano foi “Água: desafios da sociedade”. Os vencedores em 2013 são representantes dos estados do Rio Grande do Norte, Pará, Minas Gerais, Ceará, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

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O trabalho do estudante de ensino médio Edivan Nascimento Pereira, do Pará, foi um dos premiados e propõe o tratamento de água para consumo através da ativação química do carvão do caroço de açaí. Já José Leôncio de Almeida Silva, da Universidade Federal Rural do Semiárido  (UFERSA/RN), pesquisou sobre como a mistura de águas salinas pode ser uma alternativa para a irrigação e produção de forragem no semiárido nordestino. Na categoria mestre e doutor, o vencedor foi Gustavo Meirelles Lima com a pesquisa Microgeração em sistemas de abastecimentos de água.

“Se não nos preocuparmos agora, nossas reservas de água não serão suficientes para nos proporcionar uma vida adequada. Agradecemos aos nossos professores por todo o apoio e estímulo para a realização das nossas pesquisas. Esse foi um trabalho em equipe e, por isso, somos gratos”, disse Gustavo Meirelles.

Também foi entregue o prêmio Mérito Científico para o doutor Eugênio Foresti, da Universidade de São Paulo (USP), pela trajetória de pesquisas sobre a água. Na categoria mérito institucional, o reconhecimento foi para a Escola Técnica Estadual Monte Mor (ensino médio) e para a USP (ensino superior).

"Todos os cientistas premiados hoje dedicaram seu tempo e sua competência para desenvolver projetos sobre um esse tema muito importante. É bom ver pesquisadores preocupados em preparar melhor o nosso país. Para o Brasil, água significa riqueza, sustentabilidade, abastecimento, consumo  e desafios. Apesar de termos uma grande reserva, a água se distribui de forma desigual em nosso país. Daí, está a importância destes trabalhos”, considerou a presidente Dilma Rousseff.

A 27ª edição atingiu um número recorde de inscrições, com 3.226 trabalhos e concedeu mais de R$700 mil em prêmios, além de bolsas de estudo do CNPq. O tema do próximo ano será Segurança alimentar. “Esse é um assunto desafiador e abrangente para o Brasil e para o mundo”, frisou o presidente do CNPq, Glaucios Oliva. O Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa do CNPq, em parceria com a Fundação Roberto Marinho, a Gerdau e a GE.

Confira a lista completa de vencedores:

CATEGORIA MESTRE E DOUTOR
1º lugar - Gustavo Meirelles Lima
Instituição: Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI (MG)
Orientador: Augusto Nelson Carvalho Viana
Título da pesquisa: “Microgeração em sistemas de abastecimentos de água”

2º lugar - Claudia Carolina Silva Evangelista
Instituição: Universidade de São Paulo – USP (SP)
Orientador: Thiago Campos Pereira
Título da pesquisa: “Reduzindo drasticamente nossa dependência de água na agricultura através da anidrobiose”

3º lugar - Rodrigo Cauduro Dias de Paiva
Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (RS)
Orientador: Walter Collischonn
Título da pesquisa: “Hidrologia da bacia Amazônica: compreensão e previsão com base em modelagem hidrológica-hidrodinâmica e sensoriamento remoto”

CATEGORIA ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR

1º lugar - José Leôncio de Almeida Silva
Instituição: Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA (RN)
Orientador: José Francismar de Medeiros
Título da pesquisa: “Mistura de águas salinas como alternativa para a irrigação e produção de forragem no semiárido nordestino”

2º lugar - Osvaldo Assunção Mendonça
Instituição: Universidade Federal do Ceará – UFC (CE)
Orientador: Maria Eugênia Vieira da Silva
Título da pesquisa: “Desempenho do dessalinizador térmico com estágios de recuperação de calor, formado por uma unidade de produção, torre com canais metálicos e perfis termoplásticos, e uma unidade de aquecimento, com coletor solar de tubo evacuado”

3º lugar - Nícolas Guerra Rodrigues Tão
Orientador: Frederico Yuri Hanai
Instituição: Universidade Federal de São Carlos – UFSCar (SP)
Título da pesquisa: “Estudo da viabilidade de implantação de um sistema de tratamento de First Flush nas áreas urbanas da Bacia Santa Maria do Leme, São Carlos, SP”

CATEGORIA ESTUDANTE DO ENSINO MÉDIO

1º lugar - Edivan Nascimento Pereira
Instituição: Escola Estadual de Ensino Médio Profª. Ernestina Pereira Maia (PA)
Orientador: Valdemar Carneiro Rodrigues Júnior
Título da pesquisa: “Carvão do caroço de açaí (Euterpe oleracea) ativado quimicamente com hidróxido de sódio (NaOH) e sua eficiência no tratamento de água para o consumo”

2º lugar - Thaís Rocha Arrighi
Instituição: Escola Estadual Professora Francisca Pereira Rodrigues (MG)
Orientador: Arlete Aparecida Marchioni Juste
Título da pesquisa: “Chiquita economizando água - Hábitos inadequados e hábitos adequados”

3º lugar - Breno de Mello Dal Bianco
Instituição: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus (PR)
Orientador: Cornélio Schwambach
Título da pesquisa: “Dessalinização a partir de destilador solar”

CATEGORIA MÉRITO CIENTÍFICO
Dr. Eugênio Foresti
Universidade de São Paulo (SP)

CATEGORIA MÉRITO INSTITUCIONAL  
Ensino Médio - Escola Técnica Estadual Monte Mor (SP)
Ensino Superior - Universidade de São Paulo (SP)

Boa notícia no campo da pesquisa! A produção científica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) ocupa a 13ª colocação entre as 104 instituições mais produtivas do Brasil. O indicativo é da SIR World Reports 2012, ranking global de instituições de pesquisa divulgado no dia 20 de agosto, que inclui educação superior, sistema de saúde, agências governamentais, corporações e outras instituições. 

Na América Latina, a UFPE fica em 23º lugar entre 198 instituições. Mundialmente, a universidade ocupa a posição 706. As 3.290 instituições do mundo que fazem parte do ranking respondem por 80% da produção científica global. O Brasil está em 10º lugar entre os países com mais representantes da lista. A pesquisa se refere ao período de 2006 a 2010, com base no banco de dados de indexação Elsevier’s Scopus. Conheça a pesquisa completa.

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Com informações da assessoria de imprensa.

Nos dias 13 de 14 de setembro, o Campus Caruaru da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) recebe o IV Encontro de Pesquisa Educacional em Pernambuco (EPEPE). Promovido pela Fundação Joaquim Nabuco, o evento tem parceria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade de Pernambuco (UPE), Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire), Secretaria de Educação do Estado e diversas outras entidades de ensino de Pernambuco.

"Pesquisa e Educação na Contemporaneidade: perspectivas teórico-metodológicas" será o tema desta edição. O encontro busca promover a articulação e a divulgação da produção científica em educação de docentes e discentes no estado. 

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Haverá apresentação de trabalhos, palestras, debates e minicursos. Confira a programação completa no site do evento.

Estão abertas até o dia 16 de setembro as inscrições para a 8ª edição dos Prêmios Santander Universidades. A edição 2012 traz novidades. 

Este ano, uma nova categoria foi criada, dentre as categorias do Prêmio Santander de Empreendedorismo, que contemplam: Economia Criativa, Empresas de Base Tecnológica, Setores Tradicionais, Biotecnologia e Saúde, será reconhecido o Jovem Empreendedor Comunitário – autor do projeto da modalidade empreendedora, que seja universitário residente, ou que comprove ser oriundo de uma comunidade carente.

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Outra novidade é que a categoria Economia Criativa passa a fazer parte do Prêmio Santander Empreendedorismo, que abrange temas ligados a empresas inovadoras que têm conhecimento, criatividade e inovação como principais ativos, tais como tecnologias da informação e comunicação.

Já os 12 finalistas do Prêmio Santander Ciência e Inovação (em todas as suas categorias) vão receber uma bolsa do programa de mobilidade internacional Ibero-Americana, no valor equivalente a cinco mil euros cada, para estudar durante um período de até seis meses em um dos países participantes – Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, México, Uruguai, Peru, Porto Rico e Portugal. A bolsa de estudo é destinada para cobrir todas as despesas com hospedagem, alimentação, transporte e outras necessidades durante o período de estudos. 

Com as novidades, o valor da premiação este ano, ultrapassa o valor de R$ 1 milhão. As inscrições devem ser feitas pelo endereço eletrônico. Nele também é possível conhecer as premiações, detalhes e regulamentos.

Além do total de mais de R$ 1 milhão em prêmios e bolsas de estudos internacionais, todos os inscritos, de todas as categorias, podem realizar um curso online exclusivo da Babson College, instituição norte-americana, referência mundial no assunto. O curso proporciona aos participantes uma formação básica, com certificação em empreendedorismo voltado à criação de novas empresas.

Os vencedores dos Prêmios Santander Universidades 2012 serão conhecidos no dia 26 de novembro, em cerimônia a ser realizada na sala São Paulo, na capital paulista. 

Premiações e participantes

Idealizados especialmente para o meio acadêmico brasileiro, as premiações estimulam o empreendedorismo, a pesquisa científica, a extensão universitária e a busca pela excelência das universidades, sempre com foco no desenvolvimento sustentável. Desde que foi criado, em 2005, o concurso já recebeu 18.946 projetos e distribuiu mais de R$ 3,9 milhões em prêmios.

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