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O que o Datafolha apontou, ontem, na sucessão estadual, mostrando o candidato do PSB, Paulo Câmara, abrindo seis pontos sobre Armando Monteiro (PTB), já estava previsto: o socialista vinha em ascensão permanente, mostrando solidez, enquanto o trabalhista apresentava declínio. 

A tendência de crescimento se observou no primeiro levantamento após a morte do ex-governador Eduardo Campos, ocorrida em 13 de agosto. Em menos de um mês, portanto, Câmara superou 32 pontos que o separavam de Armando e colocou seis pontos de vantagem, algo impressionante.

Nunca na história de uma eleição para governador em Pernambuco um candidato consegue igual façanha. Na primeira pesquisa desta corrida estadual, feita em junho pelo Instituto de Opinião, com exclusividade para este blog, Câmara aparecia com apenas 8%, enquanto Armando atingia a casa dos 40%.

O Datafolha de ontem foi a campo entre os dias 8 e 9. Lula esteve em Pernambuco quatro dias antes reforçando o palanque de Armando em dois atos tendo como cenários regiões diferentes – Petrolina, no Sertão, e Recife. 

Deu para medir, consequentemente, o impacto da sua visita, que não surtiu efeito algum. Sondagens anteriores apontavam Lula como eleitor influente no Estado, mas parece não ser tão decisivo para ajudar Armando a estancar a sangria nas pesquisas. É bom lembrar que o ex-presidente já vinha sendo personagem frequente no guia do trabalhista.

Armando tem que rever a estratégia de sua campanha. Mais do que isso, fazer uma dura intervenção no seu guia eleitoral. O marqueteiro que conduz a sua propaganda eleitoral é fraco, sem criatividade e isso parece ser uma unanimidade entre os aliados mais próximos do candidato oposicionista.

Já o guia de Câmara é bom, passa emoção, tem identidade, sonoridade e uma belíssima plasticidade, o que, certamente, deve estar pesando – e muito – no convencimento do eleitorado. O Datafolha apontou a virada. Reta saber, a partir de agora, se a pesquisa está mostrando uma tendência sem volta ou uma onda. 

REAÇÃO– Na projeção de segundo turno na eleição presidencial da pesquisa do Vox Populi, a presidente Dilma mostra uma reação, reduzindo a distância que separava Marina dela para 1 ponto: 42% a 41%. Entre Dilma e Aécio, candidato tucano ao Planalto, segundo o Vox, a presidente seria reeleita por 44% a 36%. Os números indicam que Dilma vem reagindo depois de levar um tombo nas pesquisas. 

Sucessão derruba LDO – O acirramento da sucessão estadual provocou uma vítima no âmbito municipal: a cidade de Moreno, na Região Metropolitana. Por 5 votos a 4, os vereadores rejeitaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias, matéria constitucional obrigatória, fase que antecede a proposta de orçamento para 2015. 

Mar de lama – Do líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho, ao comentar, ontem, o depoimento de Paulo Roberto na delação premiada: "O Congresso deve ser o primeiro interessado em esclarecer essas denúncias, pois há parlamentares que tiveram o nome citado por Paulo Roberto Costa. Infelizmente, desde o início, o PT vem tentando esconder o 'Mar de Lama' da Petrobras". 

Carros de volta– O Supremo Tribunal Federal, em decisão assinada pelo ministro Luís Alberto Barroso, determinou que o Detran da Bahia desbloqueie 'imediatamente' dois veículos do publicitário Duda Mendonça. Os veículos estão em posse do Governo da Bahia e foram apreendidos por bloqueio judicial imposto pelo Supremo quando Duda era réu no julgamento da Ação Penal 470, o chamado mensalão.

Ares de ditador– O vereador Pedro do Sindicato, da bancada do PMDB na Câmara de Moreno, afirma que o prefeito Adilson Filho (PSB) não tem interlocução com a bancada de oposição, que forma a maioria na Casa, e por isso mesmo não conseguiu aprovar a LDO. “Ele quer empurrar as matérias de goela-abaixo, impondo como um ditador”, afirmou. 

CURTAS 

FUNDO– A Câmara de Gravatá saiu na frente e aprovou, ontem, um fundo para gerir o duodécimo, repasse obrigatório do executivo. Com isso, as sobras dos repasses obrigatórios feitos pelo prefeito não serão mais devolvidas aos cofres municipais. 

NA CHAPA – O engenheiro civil Adriano Lucena passou a compor a chapa de oposição para eleição do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA), que será registrada amanhã. O pleito está marcado para o dia 19 de novembro.

Pesquisa Ibope encomendada pelo Grupo RBS e divulgada nesta quarta-feira aponta que Ana Amélia Lemos (PP) segue na liderança da corrida pelo governo do Rio Grande do Sul. A candidata, que tinha 36% no último levantamento feito pelo instituto, em agosto, aparece agora com 38%. Na sequência está o atual governador, que caiu de 35% para 30% no período.

José Ivo Sartori (PMDB) saiu de 5% em agosto para 11% agora. Já Vieira da Cunha oscilou de 4% para 2%. A pesquisa divulgada hoje também mostrou que João Carlos Rodrigues (PMN), Roberto Robaina (PSOL), Humberto Carvalho (PCB) e Estivalete (PRTB) somaram menos de 1%. Brancos e nulos atingiram 8% e indecisos, 10%. Na simulação de segundo turno com os dois primeiros colocados, Ana Amélia tem 49% e Tarso Genro, 33%. Brancos e nulos somam 9% e indecisos, 9%.

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Na mesma pesquisa, os eleitores também responderam sobre a avaliação ao governo de Tarso Genro. Segundo o Ibope, 32% disseram que a administração dele é "ótima ou boa". Outros 40% afirmaram que ela é "regular". Os que dizem que é "ruim ou péssima" somam 23%.

O Ibope ouviu 1.008 eleitores em 61 municípios do Rio Grande do Sul entre os dias 7 e 9 de setembro. A margem de erro é de três pontos, para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número RS-00016/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-00587/2014.

A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e a candidata Marina Silva (PSB) aparecem tecnicamente empatadas num cenário de segundo turno, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada na noite desta quarta-feira pela Rede Globo. Enquanto Marina tem 47%, Dilma obteve 43% das intenções de voto. Na pesquisa anterior do Datafolha, na semana passada, Marina tinha 48% ante 41% de Dilma. A diferença havia chegado a 10 pontos porcentuais no final de agosto.

Num eventual segundo turno entre Dilma e o candidato Aécio Neves (PSDB), a atual presidente ganharia por 49% a 38%, mesmas porcentagens do último levantamento. O Datafolha fez ainda uma simulação entre Marina e Aécio. A candidata do PSB ficou com 54% ante 30% do candidato tucano. Na semana anterior, Marina tinha 56% e Aécio, 28%.

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A pesquisa, contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, ouviu 10.568 eleitores em 373 municípios nos dias 8 e 9 de setembro. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. Ou seja, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00584/2014.

A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, oscilou de 35% para 36%, de acordo com pesquisa do Instituto Datafolha divulgada na noite desta quarta-feira pela Rede Globo. Segundo o levantamento, Marina Silva (PSB) oscilou de 34% para 33% e Aécio Neves (PSDB), de 14% para 15%, na comparação com a pesquisa anterior, divulgada no último dia 3.

Os candidatos Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL) e Eduardo Jorge (PV) aparecem com 1% cada. Não atingiram 1% das intenções de voto os candidatos José Maria (PSTU), Rui Costa Pimenta (PCO), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB). Votos em branco e nulos somaram 6% e indecisos, 7%.

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A pesquisa Datafolha foi contratada pela Rede Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo. Foram ouvidos 10.568 eleitores em 373 municípios entre 8 e 9 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95% - se forem feitos 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00584/2014.

O candidato do PSB ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara, assumiu a liderança na corrida eleitoral pela primeira vez, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira. Câmara apareceu com 39% das intenções de voto, enquanto Armando Monteiro (PTB), que chegou a liderar a disputa, tem 33%. No entanto, considerando a margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos, os candidatos continuam tecnicamente empatados. No levantamento anterior, ambos apareciam com 36% das intenções de voto.

Zé Gomes (PSOL) e Miguel Anacleto (PCB) têm 1% cada, segundo o Datafolha. Pantaleão (PCO) e Jair Pedro (PSTU) não pontuaram. Votos em branco e nulos somaram 9% e 16% não sabem ou não responderam.

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Segundo turno

Na simulação de segundo turno, Câmara ganharia a eleição, com 43%, ante 37% de Monteiro. Os votos em branco e nulos somaram 10% e os indecisos, 11%. O Datafolha também apurou a rejeição dos candidatos. A maior rejeição é de Pantaleão, que tem 33%. Na sequência, aparecem Zé Gomes (30%), Jair Pedro (26%), Miguel Anacleto (24%), Armando Monteiro (20%) e Paulo Câmara (14%).

O Datafolha ouviu 1.211 eleitores entre segunda-feira, 8, e terça-feira, 9. A pesquisa tem margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos e 95% de confiança. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo PE-00023/2014.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira pela Rede Globo mostrou que o governador de São Paulo e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), recuou de 53% das intenções de voto do levantamento anterior para 49% na disputa pelo governo do Estado. Apesar da queda, Alckmin ainda venceria no primeiro turno. Paulo Skaf (PMDB) se manteve em 22% e Alexandre Padilha (PT) oscilou de 7% para 9%.

Gilberto Natalini (PV) e Laércio Benko (PHS) têm 1% das intenções cada. Os demais candidatos - Raimundo Sena (PCO), Gilberto Maringoni (PSOL), Wagner Farias (PCB) e Walter Ciglioni (PRTB) - não pontuaram. Votos brancos e nulos somam 8% e 'não sabem', 9%. Em uma eventual disputa em segundo turno, a pesquisa Datafolha mostrou que Alckmin venceria Skaf por 58% a 30%, mesmos índices apurados na pesquisa anterior.

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O candidato do PT, de acordo com a pesquisa, ainda registra o maior índice de rejeição, embora tenha recuado de 37% para 36%. O porcentual de Skaf subiu 22% para 25% e o de Alckmin caiu de 21% para 20%.

Avaliação de governo

Com relação à avaliação da administração do governo atual, os que a consideram 'boa ou ótima' caiu de 47% para 46%. A menção regular passou de 36% para 38% e a 'ruim ou péssima' caiu de 14% para 13%. A pesquisa foi realizada com 2.046 eleitores em 56 cidades do Estado entre os dias 8 e 9 de setembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos e o índice de confiança, de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo Nº SP-00029/2014 e Nº BR-00584/2014.

A pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (10) mostra o candidato do PSDB à reeleição em Goiás, Marconi Perillo, na liderança com 38% das intenções de voto. O ex-governador Iris Rezende (PMDB) aparece com 28%. No levantamento anterior, realizado pelo instituto e divulgado no dia 14 de agosto, Marconi tinha 41% e Iris, 28%.

Vanderlan Cardoso (PSB) tem 9%, Antônio Gomide (PT) aparece com 7% e Marta Jane (PCB), com 1%. Alexandre Magalhães (PSDC) e Professor Weslei Garcia (PSOL) não pontuaram. Votos em branco e nulos somaram 5% e 11% não sabem ou não responderam.

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Rejeição

O Ibope também aferiu a taxa de rejeição dos candidatos. Perillo é o mais rejeitado, com 27%, Iris tem 21% e Marta Jane, 9%. Alexandre Magalhães e Antônio Gomide aparecem com 7% cada, enquanto Professor Weslei Garcia e Vanderlan Cardoso têm taxa de rejeição de 6%. Entre os entrevistados, 25% não sabem ou não responderam.

Não houve simulação de segundo turno. O Ibope ouviu 812 eleitores em 40 municípios, entre os dias 7 e 9 de setembro. A pesquisa tem margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos e 95% de confiança. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo GO-00112/2014.

Pesquisadores produziram mapas digitais do subsolo de Stonehenge, patrimônio mundial da humanidade, usando um radar de penetração do solo, magnetômetros (instrumentos que medem o magnésio) de alta resolução e outras técnicas para observar profundamente o solo embaixo do famoso círculo de pedras.

O projeto produziu mapas detalhados de 17 monumentos usados em rituais antes desconhecidos e de um enorme prédio de madeira, que os pesquisadores acreditam ter sido usado para cerimônias fúnebres, informou a Universidade de Birmingham, nesta quarta-feira.

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"Novos monumentos foram revelados, assim como novos tipos de edificações nunca antes vistos por arqueólogos", disse o professor Vincent Gaffney, coordenador da pesquisa.

O projeto também descobriu grandes covas pré-históricas, algumas que parecem ter sido alinhadas com o Sol e novas informações sobre assentamentos e campos romanos, a Era do Bronze e a Era do Ferro, informou a universidade.

O professor Wolfgang Neubauer do Instituto Ludwig Boltzmann de Prospecção Arqueológica e Arqueologia Virtual, em Viena, afirmou que os novos mapas tornam possível "pela primeira vez, reconstruir o desenvolvimento de Stonehenge e de sua paisagem ao longo do tempo".

Arqueólogos e outros estudiosos têm escavado e elaborado teorias sobre Stonehenge desde os anos 1620. O monumento, a 140 km ao sul de Londres, atrai mais de 1,2 milhão de visitantes anualmente, incluindo, na última semana, o preside dos EUA, Barack Obama.

As universidade britânicas Nottingham, Bradford e St. Andrews e a Universidade de Gante, na Bélgica, também estiveram envolvidas na pesquisa. Fonte: Associated Press.

No acumulado dos seis primeiros meses de 2014, o setor de shopping centers dobrou o número de fusões e aquisições na comparação com o registrado no mesmo período do ano passado. No total, foram 10 transações, segundo dados de pesquisa realizada pela KPMG.

Em relação a 2012, o crescimento foi de 25%, quando foram realizadas oito operações. "O crescimento da classe consumidora é um fato no Brasil. Por isso, observar um aumento nos investimentos no setor de shopping centers não é nenhuma surpresa. Ainda há espaço e alguns grupos estão buscando sua consolidação através de aquisições", observa Luís Motta, sócio-líder da área de fusões e aquisições da KPMG no Brasil.

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No primeiro semestre deste ano, o maior número de fusões e aquisições ocorreu entre empresas de capital brasileiro, com seis transações. Outras duas operações aconteceram entre empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de companhia estabelecida no Brasil. Uma operação envolveu empresa estrangeira, que comprou, empresa brasileira estabelecida no País, e outra ocorreu entre companhias de capital estrangeiro por uma empresa estabelecida no Brasil.

O governador de São Paulo e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB) continua na liderança na corrida ao Palácio dos Bandeirantes, com 48% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira pela TV Globo. No levantamento anterior, divulgado em 2 de setembro, ele tinha 47%. O candidato do PMDB Paulo Skaf caiu de 23% para 18% e o petista Alexandre Padilha oscilou de 7% para 8%.

Os candidatos Gilberto Natalini (PV), Raimundo Sena (PCO) e Laércio Benko (PHS) têm 1% cada. Walter Ciglioni (PRTB), Wagner Farias (PCB) e Gilberto Maringoni (PSOL) não pontuaram. Os votos brancos e nulos são 11% e indecisos também 11%. No levantamento anterior, brancos e nulos eram 8% e indecisos, 11%. Em simulação de segundo turno, Alckmin venceria Skaf por 53% a 26%. Os brancos somariam 14% e 'não sabe ou não respondeu', 8%.

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Rejeição

A pesquisa Ibope também pesquisou o índice de rejeição dos candidatos. Alexandre Padilha tem o maior porcentual, com 26%. Alckmin tem 18%; Skaf, 16%; Maringoni, 8%; Sena, 8%; Benko, 8%; Ciglioni, 7%; Natalini, 7%; e Farias,7%.

Avaliação

Com relação à avaliação do governo de Geraldo Alckmin, 42% a consideram 'boa ou ótima', mesmo patamar anterior. A avaliação 'regular' se manteve em 35%. A avaliação 'ruim ou péssima' oscilou de 20% para 18%.

A pesquisa foi realizada com 2.002 eleitores em 97 municípios, entre os dias 4 e 9 de setembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número SP-00028/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-0056/2014.

Depois da divulgação da última pesquisa de intenção de votos realizada pelo instituto MDA em parceria com a Confederação Nacional do Transporte - CNT, que mostra a candidata do PT a reeleição Dilma Rousseff na frente da candidata do PSB, Marina Silva. O líder do PT no Senado, Humberto Costa, se mostrou confiante com o crescimento de Dilma na pesquisa.

“Eu vejo com muita satisfação o crescimento da candidatura de Dilma. Podemos observar claramente também um processo de estacionamento da candidatura de Marina e também mostra uma situação que candidato o PSDB continua fora da disputa no segundo turno”, comentou Humberto. 

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De acordo com a pesquisa, Dilma Rousseff lidera a corrida presidencial com 38% das intenções de voto, seguida por Marina Silva (PSB) 33,5% e Aécio Neves (PSDB) com 14,7%. Pastor Everaldo ocupa a quarta colocação com 1%. Brancos e Nulos são 5,9% e os que não souberam 5,7%.  

O diretor do MDA, Marcelo Souza, afirmou na manhã desta terça-feira (9), que não enxerga mais uma tendência de crescimento nas intenções de voto da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva. Na sondagem, Marina está em empate técnico em relação à presidente Dilma Rousseff num confronto direto no segundo turno. Marina tem 45,5% das intenções de voto, contra 42,7% de Dilma. No levantamento anterior, divulgado em 27 de agosto, Marina vencia Dilma por 43,7% contra 37,8%.

"Uma tendência de crescimento não enxergamos porque, nas simulações de segundo turno, notamos uma diferença entre as intenções de voto: a diferença da Marina para a Dilma era maior na última pesquisa do que nessa", afirmou o diretor.

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O crescimento de Dilma é atribuído a um "bom programa eleitoral" da presidente. Mesmo tendo sido concluída neste final de semana, a avaliação é de que a pesquisa não captou os efeitos da revelação da delação premiada que começou a ser feita pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. O ex-diretor envolveu importantes aliados do governo Dilma numa suspeita de pagamento de propina em contratos com a estatal.

Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 unidades da federação das cinco regiões entre os dias 5 e 7 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o protocolo BR-00574/2014.

Diferentemente da pesquisa anterior, as candidatas Marina Silva (PSB) e  Dilma Rousseff (PT) subiram na intenção espontânea de voto, segundo a 121ª Pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira (9). Dilma passou de 26,4% para 30,9% e Marina pulou de 18,6% para 25,8%. O candidato Aécio Neves (PSDB) caiu mais uma vez e foi de 11,3% para 10,1%.

A situação se repete na intenção estimulada de voto. Dilma, que antes tinha 34,2% das intenções, obtém 38,1% das respostas dos entrevistados. De 28,2%, Marina vai para 33,5%. E Aécio continua caindo. De 16%, ele chega a 14,7%. Numa simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a candidata do PSB leva vantagem: Marina fica com 45,5% dos votos, e Dilma, com 42,7%. Noutro cenário, Dilma vence Aécio. Ela com 47,5%, ele com 33,7%. Em uma terceira possibilidade, Marina (52,2%) também ganha de Aécio (26,7%).

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Apesar disso, a pesquisa revela que a maior parte dos entrevistados acredita que Dilma será a vencedora do pleito no próximo mês: 49% acreditam que ela ganhará as eleições. Em segundo lugar, está Marina (34,9%), e, em terceiro, Aécio (6,2%). Na mesma linha, Dilma lidera o limite de voto: 22,8% dos entrevistados disseram que ela é a única em que votaria. Marina tem 18,5% dessas intenções, e Aécio, 6,3%.

Em relação ao candidato em que o entrevistado poderia votar, o maior número fica com Marina Silva: 46,5%. Nessa categoria, Aécio tem 41,8%, e Dilma, 33,5%. Além disso, a popularidade de Dilma cresceu. Segundo a pesquisa, a avaliação de governo era positiva para 33,1% no fim do mês passado. Hoje o indicador é de 37,5%.  O percentual dos que consideraram seu governo ótimo variou de 6,8% para 7,7%. A performance considerada boa passou de 26,3% para 29,8%, e a regular de 37,4% para 39%. 

A avaliação negativa, por sua vez, caiu e passou de 28,8% para 23%. A atuação considerada ruim passou de 11,8% para 10,8%, e a péssima, de 17% para 12,2%. Em relação ao desempenho pessoal, Dilma sobe mais uma vez: de 47,4%, ela foi para 52,4% de aprovação. Já a quantidade dos que desaprovam passou de 47,4% para 42,9%.

Interesse do eleitorado

Sobre o grau de interesse na eleição para presidente da República deste ano, o quadro se mantém estável em comparação com o último levantamento. De 20,7% em agosto, o percentual dos entrevistados que responderam ter muito interesse no pleito é de 20%. O número dos que têm interesse médio passou de 28,5% para 30,3%. Já os que têm pouco interesse variou de 28,9% para 28,8%. A quantidade de entrevistados que não possuem qualquer interesse passou de 21,6% para 20,8%.

Forma de governo

Há poucas mudanças em relação à preferência na forma de atuar do próximo presidente no Brasil: de 5,6% na pesquisa anterior, agora são 8,3% que responderam que se deveria manter totalmente a forma atual. Já os que disseram que a maioria das ações deveria ser mantida passou de 23,5% para 24,6%; os entrevistados que desejam que a maioria das ações seja alterada mudou de 34,7% para 37,7% e os que querem que se mude totalmente a forma atual de governar passou de 35,2% para 28,4%. 

Pesquisa

Registrada no TSE sob o número BR - 00574/2014, a 121ª Pesquisa CNT/MDA entrevistou 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 unidades federativas das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Da Agência CNT

O Índice Fipe/Buscapé, que mede os preços no comércio eletrônico no País, caiu 0,01% em agosto ante julho e 1,56% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Esta é a sexta queda mensal consecutiva registrada em 2014, apesar de a intensidade do recuo vir diminuindo desde março. Com o resultado, o indicador calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) acumula queda de 1,55% nos oito primeiros meses do ano em relação a igual período de 2013.

Dos dez grupos de produtos que compõem o índice, cinco apresentaram queda em agosto ante julho: Cosméticos e Perfumaria (-0,74%), Moda e Acessórios (-0,69%), Eletrodomésticos (-0,66%), Telefonia (-0,31%) e Fotografia (-0,001%). Já os cinco grupos que tiveram aumento de preço foram Casa e Decoração (3,19%), Brinquedos e Games (0,38%), Eletrônicos (0,22%), Esporte e Lazer (0,21%) e Informática (0,04%).

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Economistas da Fipe afirmam que a tendência é de que a queda anual tende a se manter no nível atual, em torno de -1,5%, caso não ocorra um novo ciclo de valorização do dólar.

A empresa de consultoria OXY Pesquisa oferece cursos de introdução à pesquisa e de como fazer um TCC ou monografia. Os cursos são voltados aos estudantes de graduação que desejam melhorar seu desempenho acadêmico ou PARA o profissional graduado que deseje ingressar em pós-graduações. 

Quem ministra as aulas é o professor Rafael dos Santos. Sociólogo com mestrado em administração pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o educador atua na construção de uma metodologia específica direcionada para consultorias individuais, de atividades em salas de aula, e de um vasto trabalho em pesquisas de caráter nacional.

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Para participar, os interessados podem entrar em contato com a OXY Consultoria. Cada módulo conta com o investimento de R$ 110, dividido em duas vezes no cartão de crédito, ou R$ 100 à vista. As vagas são limitadas. As aulas vão acontecer na sede da Interdata, no Derby. Para outras informações, o estudante pode acessar o site da consultoria.

Cursos de introdução aos principais métodos e procedimentos de pesquisa acadêmica

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A venda de itens de higiene e beleza tem crescido num patamar acima da média dos bens de consumo rápido, de acordo com pesquisa da Beauty Fair, realizada pela Nielsen. O estudo destaca que em 20 anos desde 1994, a cesta de Higiene e Beleza cresceu 185% enquanto a média dos itens de consumo rápido foi de alta de 124% no tamanho da cesta.

Em nota, o coordenador de atendimento ao varejo da Nielsen, Carlos Gouveia, considerou que a venda de itens dessa categoria tende a ser preservada mesmo durante cenários de piora na economia. "A compra por indulgência aumenta em tempos de crise", considerou.

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A Nielsen ainda destaca o forte ritmo de lançamentos no setor. Foram lançados 2.102 produtos de 2013 até julho de 2014, enquanto a média de lançamentos de outros produtos (alimentos, bebidas, produtos de limpeza) é de 960 no mesmo período.

O argumento de que o consumo de higiene e beleza se sustenta durante crises foi justificado por uma pesquisa que estudou o comportamento das famílias durante 2009, ano de deterioração na economia global. Naquele ano, apenas 17% das pessoas de um grupo entrevistado disseram que reduziriam gastos com abastecimento do lar e, dentre elas, 86% afirmaram que manteriam sua cesta de higiene e beleza.

Pegar no sono em ambientes com temperaturas mais baixas pode ajudar na perda de peso, segundo pesquisa realizada pela US National Institutes of Health, agência de pesquisa médica dos EUA. De acordo com os resultados encontrados, os lugares mais frios provocam a aceleração do metabolismo, para que o corpo se mantenha aquecido. 

Os pesquisadores recrutaram participantes homens para dormir em salas com temperaturas controladas. Durante quatro meses, os voluntários usaram os mesmos lençóis, pijamas e consumiam refeições idênticas, para garantir a igualdade da ingestão de calorias. Durante um mês, a temperatura foi de 18°C. Durante dois meses, o ambiente tinha 23°C e, por mais trinta dias, a temperatura selecionada foi de 27°C. A partir da experiência, foi constatado que os voluntários emagreciam quando dormiam em temperaturas mais baixas. 

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Apesar de ser um fator importante, o metabolismo não é a única variável que pode interferir no emagrecimento durante o sono.  Noites bem dormidas também são essenciais para a perda de peso, já que a má qualidade do sono está relacionada, mesmo que indiretamente, a fatores que levam à obesidade. 

DICAS - Segundo Renata Federighi, consultora do sono, é importante consumir alimentos leves antes de dormir, para equilibrar o metabolismo e facilitar a digestão. Saladas cruas, carboidratos integrais, proteínas magras, frutas frescas e chás de ervas calmantes como camomila e erva cidreira estão liberados; por outro lado, é preciso evitar café, chá-mate e refrigerantes à base de cola e guaraná. O consumo de bebidas alcoólicas durante a noite também deve ser diminuído, pois, apesar de causarem sonolência, as bebidas alcoólicas causam o relaxamento da faringe e, dessa forma, a respiração é comprometida.

Com informações da assessoria

Pesquisa do Instituto Sensus, realizada entre 1 e 4 de setembro e publicada pela revista IstoÉ, mostra que a candidata Marina Silva (PSB) soma 29,5% das intenções de voto no primeiro turno. Está empatada tecnicamente com a presidenta Dilma Rousseff (PT), com 29,8%, e em caso de segundo turno, Marina venceria Dilma, com 47,6% contra 32,8% dos votos válidos. Aécio Neves, do PSDB, tem 15,2% das intenções de voto, contra 21,4% na pesquisa anterior, realizada entre 9 e 12 de agosto, quando ainda havia disputa com o candidato do PSB Eduardo Campos, morto em acidente aéreo. Em cenário de segundo turno entre Dilma e Aécio, os índices seriam de 39,3% e 35,4%.

Quanto a rejeição, 31,5% dos eleitores não votariam em Aécio, de 26% anteriormente. O número sobe para 44,3% para Dilma Rousseff e Marina Silva tem índice de 22,3%. A pesquisa também mediu o nível de aprovação do governo Dilma, que aumentou de 40,5% entre 9 e 12 de agosto para 46,3% na primeira semana de setembro. No mesmo período a intenção de voto na candidata do PT caiu quase 4% e sua rejeição cresceu 2%.

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O levantamento aponta que 44,4% dos brasileiros aptos a votar admitem a possibilidade de mudar o voto até a eleição. Segundo a pesquisa realizada em 136 municípios de 24 Estados, quase 20% do eleitorado não conhece o senador mineiro. Já a presidenta Dilma é conhecida por 90,8% dos eleitores e Marina Silva por 89%.

A pesquisa foi realizada com dois mil eleitores, registrada na Justiça Eleitoral sob o número 00541/2014.

O ônibus é o meio de transporte preferido pelos brasileiros para viajar, revela pesquisa anual feita pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) e Instituto Ipsos com mil brasileiros em 70 cidades das cinco regiões do país. De acordo com o levantamento, divulgado nesta sexta-feira (5), no Rio, 46,6% dos entrevistados optaram pelo ônibus. Em comparação à sondagem do ano passado, o crescimento atingiu 5 pontos percentuais.

O transporte coletivo rodoviário colocou na segunda opção o carro de passeio (41,2%), que liderou a preferência dos viajantes em 2013. Conforme indica a pesquisa, as viagens de avião mantiveram relativa estabilidade: 13,6%, em 2013, e 13,3% este ano.

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Economista da Fecomércio-RJ, Christian Travassos recordou, em entrevista à Agência Brasil, que nos quatro anos da pesquisa, iniciada em 2011, o ônibus foi majoritário como opção para viagens até 2012, sendo ultrapassado pelo carro de passeio em 2013. Segundo ele, isso ocorreu em razão dos incentivos governamentais para compra do automóvel, como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Destacou que, entre 2013 e 2014, o brasileiro reduziu o consumo. "Indicadores da Fecomércio-RJ e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram isso", salientou. “Então, o que valeu para o consumo em geral também valeu para viagens, principalmente porque, quando você corta despesas, focado em honrar compromissos já assumidos, percebendo impacto da inflação no bolso, o arrefecimento da geração de empregos, além dos juros em elevação, é natural que corte despesas menos essenciais. O lazer é o que sofre primeiro na hora do corte de despesas das famílias”.

Para Christian Travassos, a viagem de ônibus se tornou mais atraente por causa do preço. De acordo com a pesquisa, houve, também, queda na intenção de viajar dos brasileiros. No ano passado, 30,7% dos consultados se declararam viajantes. Esse número caiu para 24% em 2014, ficando abaixo do apurado em 2012 (28,1%). Houve queda no uso do automóvel em viagens e no percentual de brasileiros viajantes este ano. Aumento da inflação e dos juros e redução do emprego fizeram o brasileiro diminuir o consumo, de modo a manter o poder aquisitivo. "O lazer é um dos primeiros cortes no orçamento", reiterou o economista.

As viagens dentro do próprio estado em que moram continuou liderando a preferência dos consultados, com 63,9% - 10 pontos percentuais a mais que na pesquisa de 2013. As viagens para fora do estado somaram 40,2%. Já as internacionais subiram de 1,6%, em 2013, para 1,9% em 2014. O motivo mais citado para as viagens são lazer ou férias, com 53,5%, seguido por visita a parentes ou amigos, com 42,5%.

O economista salientou que, entre os meios de hospedagem, casa de parentes ou amigos continua sendo a primeira opção dos brasileiros, com 71,7%. Na sequência, hotel ou pousada, com 19%, e apartamento próprio ou alugado, com 9,8%. 

A sondagem avaliou, ainda, o que os brasileiros acham da qualidade dos serviços turísticos oferecidos. De maneira geral, a constatação é que aumentou a qualidade da estrutura turística de todos os itens avaliados, incluindo segurança, sinalização urbana, rodovias, aeroportos, hotéis, bares e restaurantes, limpeza urbana, rodoviárias e serviços de informações turísticas. Nenhum, porém, atingiu nota 7.

O segmento hotéis recebeu a maior nota (6,9), enquanto o de bares e restaurantes conseguiu 6,4 na avaliação. A menor nota (4,6) foi para segurança pública, embora tenha havido avanço de 0,8 ponto percentual em relação à pesquisa do ano passado. Rodovias e aeroportos receberam 6,3 cada, cabendo aos serviços de informações turísticas, sinalização urbana e rodoviárias a nota 5,9. Já para limpeza urbana, a nota foi 5,7.

Christian Travassos observou que o resultado da pesquisa sinaliza que ainda há muita coisa a ser melhorada. “Há uma agenda a ser cumprida. Nós tivemos uma ótima Copa [do Mundo], mas isso não significa que todos os problemas estão resolvidos. A pesquisa corrobora o que o senso comum já identificou”, comentou o representante da Fecomércio-RJ.

O Brasil se ofereceu para participar do pool formado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para acelerar as pesquisas de medicamentos para tratamento do ebola. Na reunião realizada nesta quinta-feira (4), em Genebra, oito remédios e duas vacinas foram indicados como prioritários. "Já nos colocamos à disposição", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.

A participação brasileira no esforço para encontrar mecanismos eficazes de tratamento da doença, no entanto, somente ocorrerá mediante a definição de uma contrapartida por parte dos laboratórios que desenvolvem as drogas.

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"O Brasil defende uma política semelhante ao acordo que foi adotado na epidemia da influenza: compartilhamento do vírus e dos benefícios", lembrou. Na época fabricantes de vacinas se comprometiam a reembolsar parte dos custos da rede de vigilância, que coletava amostras de vírus.

Barbosa sustenta que tal política deve ser adotada como padrão para grandes problemas de saúde pública. Ele avalia que o assunto deverá ser um dos temas da próxima reunião da Assembleia Mundial de Saúde. "Há um cardápio de compensações das empresas beneficiadas por estudos, pela rede de vigilância montada pelos governos: vai desde o compromisso de transferência de tecnologia, fixação de preços mais baixos para países com determinadas características, repasse de parte de custos."

O secretário afirma que a ideia do Brasil é que o acordo da participação no pool já traria fixada uma forma de compensação, independentemente desse acordo da assembleia, mais genérico. De acordo com Barbosa, o Brasil pode atuar tanto em estudos laboratoriais quanto em pesquisas clínicas. Entre os centros com potencial para integrar a rede, afirmou, estão o Instituto Evandro Chagas, Biomanguinhos, Fiocruz, Butantã e Adolfo Lutz.

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