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Os pilotos de um avião da companhia aérea Japan Airlines (JAL) que pegou fogo após evacuar seus 379 passageiros e tripulantes inicialmente não perceberam o incêndio, conforme novos detalhes divulgados nesta quinta-feira (4).

O avião colidiu com uma aeronave da guarda costeira após pousar na noite de terça-feira no aeroporto de Haneda, em Tóquio. Os seis ocupantes da pequena aeronave morreram.

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Uma bola de fogo irrompeu do avião de passageiros antes de parar, e as chamas se espalharam pelo restante da aeronave, de acordo com imagens divulgadas pelos passageiros.

No entanto, de acordo com a emissora nacional NHK, os pilotos do voo da JAL na cabine de comando não estavam cientes do incêndio antes de serem informados pela tripulação.

O chefe dos comissários de bordo relatou o fogo à cabine de comando e pediu permissão para abrir as saídas de emergência, informou a NHK.

Nesse momento, a aeronave estava se enchendo de fumaça, com bebês chorando e passageiros implorando para que abrissem as portas, conforme as imagens.

A evacuação começou em dois tobogãs na frente da aeronave.

A JAL indicou que havia apenas uma saída adicional, na parte traseira esquerda, que estava a salvo do fogo, mas a comunicação interna não estava funcionando, então os pilotos não podiam autorizar seu uso.

Os comissários consideraram urgente desembarcar os passageiros pela porta traseira, então a abriram sem permissão, conforme treinados.

O avião levou 18 minutos para evacuar todos os passageiros, sendo o piloto o último a sair.

Logo depois, o avião foi engolido pelo fogo e dezenas de caminhões de bombeiros tentaram apagar as chamas, o que levou oito horas.

"Honestamente, pensei que não sobreviveria. Eu escrevi para minha família e amigos dizendo que meu avião estava em chamas", contou uma passageira à NHK.

"Os passageiros pareceram seguir as instruções ao pé da letra", comentou Terence Fan, um especialista na indústria aérea, à AFP.

Investigadores do Japão, França, Reino Unido e Canadá analisavam nesta quinta-feira o acidente, com os destroços carbonizados de ambas as aeronaves ainda deitados em uma das pistas de Haneda.

Transcrições das comunicações dos controladores de tráfego aéreo divulgadas pela imprensa revelaram que a torre de controle havia aprovado o pouso do voo da JAL.

No entanto, a aeronave da guarda costeira teria sido instruída a se dirigir a outra parte da pista, o que não cumpriu.

burs-stu/aha/mas/am

A Delta Air Lines informou que planeja contratar 1,1 mil pilotos em 2024. O número é metade do contratado neste ano e no ano passado, em sinalização de que a onda de contratações está começando a desacelerar.

Em comunicado aos pilotos enviado nesta semana, a Delta afirmou que a meta é "elevada" em relação a um ano normal. "Lembre-se de que em qualquer outro ano, a contratação de 1.100 pilotos seria considerada um número incrivelmente alto", disse a empresa no comunicado visto pelo The Wall Street Journal.

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A Delta disse que suas projeções de contratação representam uma demanda "contínua, saudável e robusta" por pilotos. "O que prevemos para o próximo ano é um padrão de crescimento muito forte, embora mais normalizado, após dois anos de contratações excepcionalmente fortes", afirmou a empresa.

As principais companhias aéreas norte-americanas têm contratado pilotos em ritmo recorde, a fim de acompanhar a rápida recuperação na demanda por viagens após a pandemia de covid-19. De acordo com a consultoria FAPA.aero, as empresas contrataram mais de 13 mil pilotos no ano passado e devem repetir o patamar neste ano.

As companhias aéreas, incluindo a Delta, dizem que a demanda por viagens vem se mantendo, mas o crescimento da indústria aérea está começando a diminuir, após mais de dois anos de rápida expansão. Isso poderia ajudar a aliviar a competição acirrada das companhias aéreas por pilotos e acelerar o fim de uma escassez que deixou alguns aviões paralisados e algumas pequenas cidades sem serviço aéreo.

Outras grandes companhias aéreas não delinearam planos específicos de contratação para o próximo ano, mas alguns analistas afirmam que a fase mais aguda da escassez de pilotos parece estar diminuindo à medida que as companhias aéreas recuperam o ritmo de contratações. "Salários mais elevados atraem recém-formados. As principais companhias aéreas estão começando a moderar os seus níveis de contratação", escreveram analistas do Deutsche Bank em relatório.

A aérea econômica Spirit Airlines suspendeu o treinamento de novos pilotos contratados, citando seus planos de desacelerar o crescimento no próximo ano. A necessidade de novos pilotos por parte das companhias aéreas de carga também diminuiu devido à queda no volume de encomendas. Tudo isso provavelmente aliviará a pressão sobre as companhias aéreas regionais, que têm suportado o peso da escassez de pilotos em todo o setor já que os profissionais são atraídos pelos salários mais elevados das grandes empresas. Fonte: Dow Jones Newswires.

Dois pilotos sobreviveram "milagrosamente" quando um avião-tanque Boeing 737 caiu e pegou fogo em uma área remota da Austrália Ocidental, na segunda-feira (6).

O aparelho deixou um longo rastro na área onde caiu, enquanto participava da extinção de um incêndio no parque nacional Fitzgerald, cerca de 420 quilômetros ao sudeste de Perth.

As imagens aéreas captadas após o acidente, ocorrido na segunda-feira, mostraram uma coluna de fumaça preta espessa e grande parte da fuselagem em chamas. Pouco depois, apenas a cauda do avião não havia virado cinzas.

No entanto, os dois pilotos conseguiram sair do avião e, após um dia de internação, receberam alta médica na terça-feira.

"É quase milagroso que eles tenham conseguido sair daquele avião", disse o ministro regional de Emergências, Stephen Dawson, em entrevista coletiva na terça-feira.

"Estamos muito aliviados por eles estarem bem. É um resultado verdadeiramente extraordinário. E provavelmente é um teste para suas habilidades como pilotos", acrescentou.

O enorme avião-tanque, um antigo avião de passageiros adaptado, atingiu o solo apenas 20 segundos depois de lançar sua carga na área queimada, disseram as autoridades.

O Escritório de Segurança do Transporte da Austrália iniciou uma investigação sobre a primeira "colisão com o solo" envolvendo um Boeing 737 no país.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) anunciou neste domingo (25) que aceitou a terceira proposta deliberada pelos pilotos e comissários do País. Assim, se encerra a greve que durou cinco dias nos principais aeroportos do Brasil.

A proposta que foi aceita por 70% dos mais de 5,8 mil funcionários prevê reajuste de 6,97% nos salários fixos e variáveis, a incidir também nas diárias nacionais (R$ 94,96), e vale alimentação (R$ 495,50), piso salarial, seguro, multa por descumprimento da convenção, divulgou o sindicato.

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A proposta prevê também a definição do horário de início das folgas e indenização por descumprimento por parte das empresas, e a possibilidade de início de férias em sábados, domingos e feriados, bem como a renovação na íntegra das demais cláusulas sociais.

"Foi uma vitória. Conseguimos fazer uma renovação, trazer melhorias na parte financeira e na parte social, algo que não se via há um tempo", disse o presidente do SNA, Henrique Hacklaender. Mas, segundo ele, ainda há muito o que fazer. " Temos de reduzir a quantidade de denúncias e reclamações por meio de melhorias."

A greve foi paralisada na sexta (23) para a deliberação da proposta. Desde segunda (19), os tripulantes cruzam os braços por duas horas diariamente, sempre das 6h às 8h, para reivindicar aumento real dos salários e melhores condições de descanso.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas anunciou nesta sexta-feira (23) que irá suspender a greve de pilotos e comissários de bordo durante o fim de semana de Natal. De acordo com a entidade, a interrupção será para que a categoria vote de forma virtual a nova proposta apresentada pelas empresas até às 12h30 do domingo, e os integrantes do sindicato possam ter tempo para se informar e fazer uma escolha consciente.

A proposta mantém os valores de reajuste apresentado anteriormente pelas empresas, de reposição integral da inflação medida pelo INPC e mais 1% de ganho real, e acrescenta duas cláusulas sociais: a possibilidade de alteração dos horários de folga dos tripulantes mediante uma indenização e também a possibilidade do início das férias contar a partir de um dia de final de semana. Também serão renovados os termos da convenção coletiva da categoria.

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Parte dos tripulantes cruzam os braços por duas horas diariamente desde segunda-feira, sempre das 6h às 8h, para reivindicar aumento real dos salários e melhores condições de descanso. Por conta da greve, a orientação dos aeroportos é que os passageiros entrem em contato com as companhias aéreas para confirmar o status dos voos.

Demandas

A nova proposta recusada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) previa reposição de 100% da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais aumento real de 1%, além de outras demandas relacionadas a folgas e tempo de descanso. Por determinação do TST, a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas. O sindicato afirma que a determinação está sendo cumprida e o movimento ocorre dentro da legalidade.

O SNA aponta que decidiu pela greve "tendo em vista os altos preços das passagens aéreas que têm gerado crescentes lucros para as empresas". A categoria também reivindica que as empresas "respeitem os horários de início e de término das folgas e que não programem jornadas de trabalho de mais de três horas em solo entre duas etapas de voo".

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) alega que o preço das passagens aéreas foi fortemente impactado por conta da pandemia e que houve aumento dos custos para as companhias - as quais, segundo o sindicato patronal, acumulam prejuízo.

Em nota divulgada nesta sexta-feira (23), o SNEA destaca que a mais recente proposta do TST é a terceira proposta negada pelos tripulantes, sendo que a primeira foi apresentada pelo SNEA ainda no âmbito da negociação sindical.

O sindicato patronal das companhias aéreas ainda enfatiza que realiza negociações com o SNA desde outubro, "para preservar os direitos dos tripulantes, estendendo a validade da CCT vigente até o fim das negociações, e garantir as viagens aéreas dos passageiros", e que acatou a primeira proposta de mediação elaborada pelo TST, apresentada no último fim de semana, que também foi rejeitada pelo SNA.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) recusou a proposta apresentada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) e anunciou, na madrugada desta sexta-feira (23), que parte dos pilotos e comissários seguirão de braços cruzados. Da categoria, 59,25% votaram contra a proposta e 40,02% foram favoráveis.

A proposta apresentada pelo TST contemplava, entre outras coisas, a renovação da convenção coletiva na sua íntegra, reajuste de 100% do índice inflacionário dos últimos doze meses - ou seja, 5,97% nos salários fixos e variáveis, mais o acréscimo de 1% de aumento real.

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A greve dos aeronautas (pilotos e comissários) seguirá para o seu quinta dia, portanto. O serviço fica paralisado, das 6h às 8h, nos aeroportos de Congonhas (São Paulo, capital), Santos Dumont e Galeão (Rio de Janeiro, capital), Guarulhos (São Paulo), Viracopos (Campinas, SP), Porto Alegre (RS), Confins (Belo Horizonte, MG), Brasília (DF) e Fortaleza (CE).

Em nota à imprensa, o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) "considera que o movimento foi positivo nesses quatro dias de greve, dentro dos limites determinados pela Justiça, e que é preciso deixar claro que os aeronautas estão desde o final de setembro negociando e que todas as propostas enviadas pelo sindicato patronal não eram condizentes com a pauta de reivindicações da categoria, por isso foram rejeitadas".

O presidente do SNA, Henrique Hacklaender, destacou que além do ganho real sobre os salários, a categoria quer melhores condições de descanso. "Óbvio que se falava em recomposição salarial e ganho real, mas era mais do que isso. As empresas se negaram nesses mais de dois meses e meio a atender qualquer tipo de solicitação que visasse ao descanso, a folga e o repouso dos tripulantes. O respeito que, sim, é muito necessário para qualquer trabalhador do País. É óbvio que um tripulante cansado e mal remunerado pode representar um risco à aviação. Por isso, vamos, sim, fazer uma paralisação", disse.

A categoria reivindica que as empresas "respeitem os horários de início e de término das folgas e que não programem jornadas de trabalho de mais de três horas em solo entre duas etapas de voo". O sindicato ressaltou que nenhum voo será cancelado, mas que haverá atrasos. Os voos terão de ser reagendados pelas companhias aéreas.

A greve dos pilotos e comissários chega ao quarto dia com paralisações que impactam voos em seis aeroportos do País na manhã desta quinta-feira (22). Os tripulantes cruzam os braços por duas horas diariamente desde segunda-feira (19), sempre das 6h às 8h, para reivindicar aumento real dos salários e melhores condições de descanso.

Por volta das 8h, os painéis de voos disponíveis nos sites dos aeroportos mostravam que havia voos atrasados em Brasília (1 voo), Fortaleza (2 voos), Confins (Belo Horizonte; 1 voo), Guarulhos (São Paulo; 1 voo), Viracopos (Campinas-SP; 2 voos) e Porto Alegre (1 voo), além de voos cancelados em Viracopos (1 voo) e Porto Alegre (1 voo).

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O Rio-Galeão, onde também estava prevista paralisação dos tripulantes, não registrava atrasos ou cancelamentos. O painel de voos do site da Infraero, que administra os Aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio, estava fora do ar.

Segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), a greve continua enquanto os tripulantes esperam uma proposta das companhias aéreas que atenda suas demandas. No último fim de semana, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) apresentou uma proposta de renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da aviação regular, que previa reposição de 100% da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais aumento real de 0,5%. O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) aceitou a proposta, mas o SNA, que pede aumento real de 5%, a rejeitou, optando pela greve.

Os tripulantes apontam que o movimento ocorre "tendo em vista os altos preços das passagens aéreas que têm gerado crescentes lucros para as empresas". Por determinação do TST, a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas. O sindicato afirma que a determinação está sendo cumprida e o movimento ocorre dentro da legalidade.

Em nota divulgada na última terça-feira (20) o SNEA afirma que o preço das passagens aéreas foi fortemente impactado por conta da pandemia e que houve aumento dos custos para as companhias - as quais, segundo o sindicato patronal, acumulam prejuízo.

"O SNEA enfatiza que as empresas aéreas têm colaborado com a negociação e buscado soluções para garantir o pleno atendimento de todos os seus clientes, especialmente neste período de alta temporada", conclui a nota.

Quando um voo atrasa ou é cancelado, gera dor de cabeça e aborrecimentos para os passageiros, que muitas vezes ficam sem saber o que fazer nesses casos. Nesta semana, véspera das festas de Natal e ano-novo, quando o volume de voos e de passageiros nos aeroportos é maior, uma greve dos aeronautas complica ainda mais o períodos de viagens, com impacto no horário de decolagem ou de chegada dos aviões.  

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) orienta os passageiros quanto aos direitos e deveres no caso de atrasos e cancelamentos por motivos diversos, seja greve ou adversidade climática, entre outros. Sergundo a Anac, para minimizar o desconforto dos passageiros que aguardam voo, as empresas aéreas devem:

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manter o passageiro informado a cada 30 minutos quanto à previsão de partida dos aviões atrasados;

informar imediatamente a ocorrência do atraso, do cancelamento e da interrupção do serviço;

oferecer gratuitamente, de acordo com o tempo de espera, assistência material;

oferecer reacomodação, reembolso integral ou execução do serviço por outra modalidade de transporte, cabendo a escolha ao passageiro, quando houver atraso de voo superior a quatro horas ou cancelamento. 

Preterição de embarque

De acordo com a Anac, a preterição ocorre quando a empresa aérea precisa negar embarque a passageiros que compareceram para viajar, cumprindo todos os seus requisitos de embarque. Isso pode acontecer em algumas situações, como a necessidade da empresa de trocar a aeronave prevista por outra com menor número de assentos; pela necessidade de a aeronave precisar voar mais leve por motivo de segurança operacional; ou quando houve venda de passagens acima da capacidade da aeronave, o chamado overbooking. .

Nesses casos, a empresa deverá procurar por passageiros voluntários que aceitem embarcar em outro voo, mediante a oferta de vantagens como, por exemplo, dinheiro, passagens extras, milhas, diárias em hotéis, negociadas livremente. Caso o passageiro aceite a vantagem, a empresa poderá solicitar a assinatura de recibo, comprovando que a proposta foi aceita.

Caso não consiga voluntários em número suficiente e algum passageiro tenha seu embarque negado, a empresa deverá pagar, imediatamente, compensação financeira no valor de 250 DES, no caso de voos domésticos, ou de 500 DES, para voos internacionais. 

DES significa Direito Especial de Saque e é uma cesta de moedas do Fundo Monetário Internacional. O valor atualizado pode ser consultado no site do Banco Central ou então no site do FMI.

Além dessa compensação financeira, a empresa tem que oferecer ao passageiro impedido de embarcar as alternativas de reacomodação, reembolso integral ou execução do serviço por outra modalidade de transporte. A assistência material também é devida, se for o caso.

Assistência material

A assistência material deve ser oferecida gratuitamente nos casos de atraso, cancelamento, interrupção de voo e preterição (negativa) de embarque. Ou seja, quando o passageiro se encontra no aeroporto, explica a Anac.

De acordo com o tempo de espera, contado a partir do momento em que houve o atraso, cancelamento ou preterição de embarque, devem ser fornecidas as seguintes assistências:

a partir de uma hora: comunicação (internet, telefone etc.);

a partir de duas horas: alimentação (voucher, refeição, lanche etc.);

a partir de quatro horas: hospedagem (somente em caso de pernoite no aeroporto) e transporte de ida e volta. Se o passageiro estiver no local de seu domicílio, a empresa poderá oferecer apenas o transporte para sua residência e de sua casa para o aeroporto.

O Passageiro com Necessidade de Assistência Especial (PNAE) e seus acompanhantes sempre terão direito à hospedagem, independentemente da exigência de pernoite no aeroporto.

Segundo a Anac, em qualquer situação, independentemente do motivo do atraso, cancelamento ou preterição, a assistência deve ser oferecida e se aplica tanto para os passageiros aguardando no terminal quanto aos que estejam a bordo da aeronave, com portas abertas. A empresa poderá suspender a prestação da assistência material para proceder o embarque imediato.

Caso o consumidor tenha problema com a empresa aérea, pode abrir reclamação na agência. 

As dúvidas podem ser sanadas no número 163. A ligação é gratuita de qualquer estado do país e funciona todos os dias, das 8h às 20h.

*Com informações da Anac

A greve dos pilotos e comissários que teve início nesta semana entra no seu terceiro dia nesta quarta-feira (21). As paralisações ocorrem todos os dias, das 6h às 8h, em nove dos principais aeroportos do País.

Por volta das 7h30, os painéis dos aeroportos mostravam que havia voos atrasados em Congonhas (São Paulo; 3 voos), Rio-Galeão (Rio; 4 voos), Fortaleza (2 voos), Viracopos (Campinas-SP; 2 voos), Porto Alegre (1 voo) e Brasília (1 voo). Ainda havia atraso meteorológico em Congonhas (1 voo) e em Santos Dumont (Rio; 13 voos).

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Também havia voos cancelados em Congonhas (10 voos), Santos Dumont (10 voos), Porto Alegre (2 voos) e Viracopos (1 voo). O Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, não registrava atrasos ou cancelamentos e o Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, estava com o painel fora do ar.

O movimento dos tripulantes reivindica recomposição das perdas inflacionárias e ganho real dos salários, "tendo em vista os altos preços das passagens aéreas que têm gerado crescentes lucros para as empresas", segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA). Outra reivindicação da categoria é que os horários de descanso de pilotos e comissários sejam respeitados pelas companhias aéreas. Por determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas.

O SNA afirma que não houve avanço nas negociações com as companhias aéreas. Em transmissão ao vivo pelo Youtube na terça-feira (20), Henrique Hacklaender, diretor presidente do SNA, afirmou que o movimento irá continuar até que as demandas sejam solucionadas.

"Tivemos um primeiro dia muito bom, um segundo dia que vem crescendo, vem melhorando cada vez mais. E vamos para um terceiro, para um quarto, para um quinto. Quantos forem necessários. As empresas não se posicionaram, não apresentaram nada até o momento e nós precisamos chegar em uma resolução", afirmou. Hacklaender ainda destacou que as reivindicações dos tripulantes são justas e plausíveis.

Em nota divulgada também na terça-feira, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) destacou que o preço das passagens aéreas foi fortemente impactado por conta da pandemia e que houve aumento dos custos para as empresas, que, segundo o sindicato, acumulam prejuízo.

Também ressaltou que no último fim de semana, as companhias aéreas acataram uma proposta de mediação elaborada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), mas a proposta foi rejeitada pelo SNA. "O SNEA enfatiza que as empresas aéreas têm colaborado com a negociação e buscado soluções para garantir o pleno atendimento de todos os seus clientes, especialmente neste período de alta temporada", conclui a nota.

A greve dos pilotos e comissários entra em seu segundo dia com paralisações em nove dos principais aeroportos do País durante a manhã desta terça-feira (20). O movimento teve início na segunda-feira (19) e continua afetando voos em ao menos seis aeroportos.

Por volta das 7h, os painéis dos aeroportos mostravam que havia voos atrasados em Congonhas (São Paulo; 7 voos), Santos Dumont (Rio; 2 voos), Guarulhos (São Paulo; 1 voo) e Porto Alegre (1 voo), além de voos cancelados em Congonhas (6 voos), Santos Dumont (2 voos), Confins (Belo Horizonte; 1 voo), Porto Alegre (3 voos) e Viracopos (Campinas-SP; 5 voos).

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Os tripulantes reivindicam melhores salários e também pedem que as empresas aéreas respeitem os horários de descanso de pilotos e comissários. Por determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas aéreas.

Em transmissão ao vivo no Youtube na segunda-feira, Henrique Hacklaender, diretor presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), afirmou que o primeiro dia de paralisações foi "um sucesso" e que a greve deverá continuar. "Esse é só o primeiro (dia) de muitos até que a gente encontre uma solução. A hora é agora, o momento é esse, e isso precisa ser feito. Tem que ter um basta. As empresas precisam alterar a sua forma de tratar os seus tripulantes. Não adianta só voarmos cada vez mais, se não houver segurança do que está sendo feito", disse.

Ele também destacou que o movimento ocorreu "dentro da legalidade". "Tudo aquilo que foi previsto ser feito, aconteceu. Nós tivemos voos operando, nós tivemos os tripulantes em serviço e a operação se deu. A nossa categoria sempre foi conhecida por ser uma categoria legalista", afirmou.

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) informou que acompanhou o movimento na manhã de segunda-feira e que as companhias aéreas trabalharam e continuarão a trabalhar para minimizar quaisquer impactos aos passageiros. Também destacou que foi apresentada uma proposta pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), aceita pelas empresas aéreas, mas rejeitada pelos tripulantes, que mantiveram a decisão pela greve.

A Gol informou em nota que, durante o período de paralisação dos aeronautas nesta segunda-feira (19), entre o horário das 6 horas e 8 horas, todos os voos previstos foram operados. De acordo com a companhia, apenas alguns voos sofreram atrasos.

"Todos os esforços estão sendo empregados para tratar as contingências com nossos clientes, minimizando muito os impactos. A companhia coloca todos os seus canais de atendimento à disposição e recomenda que os clientes acompanhem o status dos seus voos", disse a Gol.

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A greve aprovada por pilotos e comissários na última quinta-feira (15) teve início nesta segunda-feira (19), com ao menos 19 voos atrasados pelo Brasil por volta das 8h. Por determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) dada na sexta-feira (16), a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas aéreas.

No Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, tripulantes uniformizados se reuniram no saguão desde pouco antes das 6h da manhã, em reivindicação por melhores salários. Outra demanda da categoria é que as empresas aéreas respeitem os horários de descanso de pilotos e comissários.

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As paralisações devem ocorrer diariamente e por prazo indeterminado, das 6h às 8h da manhã, tanto em Congonhas (oito voos atrasados por volta das 8h) como em outros oito aeroportos: Guarulhos (em São Paulo, onde foi registrado um voo fora do horário), Galeão, no Rio (um voo atrasado), Santos Dumont, no Rio (quatro voos atrasados), Viracopos (Campinas-SP , dois voos atrasados), Brasília (dois voos), Belo Horizonte (um voo), Porto Alegre (nenhum atraso) e Fortaleza (nenhum atraso).

"Nossas reivindicações são bem básicas. Há um caráter financeiro, pois a categoria já não tem uma recomposição inflacionária nem qualquer tipo de ganho real há pelo menos três anos. E um caráter social, pois tentamos garantir minimamente que as empresas respeitem as folgas e os repousos dos tripulantes", afirma Henrique Hacklaender, diretor presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA).

Segundo Hacklaender, é possível que haja atrasos de voos. "Quanto a cancelamentos, não podemos prever. É uma prerrogativa das empresas, elas é que vão decidir se vão cancelar ou não os voos", disse.

No sábado, 17, o TST apresentou uma proposta de renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da aviação regular, que foi aceita pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), mas rejeitada pelos empregados, que decidiram manter a greve.

Pilotos e comissários de voo que atuam nas principais companhias aéreas do país aprovaram a deflagração de uma greve nacional, com início na próxima segunda-feira (19). A decisão de cruzar os braços foi tomada em assembleia geral da categoria nesta quinta-feira (15), segundo informou o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA). 

A paralisação, que será por tempo indeterminado, ocorrerá sempre das 6h às 8h, nos aeroportos de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte e Fortaleza, os maiores do país. A medida deve gerar um efeito cascata de atrasos e possíveis cancelamentos de voos. 

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O motivo para a greve, segundo a categoria, é a "frustração das negociações da renovação da Convenção Coletiva de Trabalho". O acordo ainda está em discussão entre os sindicatos dos trabalhadores do setor e das empresas aéreas. A greve não atingirá voos com órgãos para transplante, vacinas ou pacientes em atendimento médico, assegurou o SNA. 

Os aeronautas reivindicam recomposição das perdas inflacionárias, além de um ganho real nos salários e benefícios. O sindicato da categoria argumenta que os altos preços das passagens aéreas têm gerado crescentes lucros para as empresas. De janeiro a outubro deste ano, por exemplo, o preço médio das passagens subiu 35%, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os profissionais do setor aéreo reivindicam ainda melhorias nas condições de trabalho para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho, como a definição dos horários de início de folgas e proibição de alterações nas mesmas, além do cumprimento dos limites já existentes do tempo em solo entre etapas de voos.

"É importante destacar que as próprias empresas apontam em seus informes ao mercado, assim como também demonstram notícias publicadas na imprensa, que o setor aéreo vem se recuperando aceleradamente, com lucros maiores do que os do período pré-pandemia. Além disso, a procura por passagens aéreas aumentou e os preços impostos aos passageiros subiram drasticamente. No entanto, as empresas continuam intransigentes, se recusando a conceder uma remuneração mais digna aos tripulantes, além de propor que pilotos e comissários trabalhem mais horas. Os pilotos e comissários de voo do Brasil contam com a compreensão da sociedade e com o bom senso das companhias aéreas para evitar transtornos", informou o sindicato, em nota.

A Agência Brasil procurou o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), que enviou uma nota oficial na noite desta quinta, em nome das aéreas. No texto, a entidade afirma que ofereceu reajuste de 100% do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) para o piso salarial, mesma correção para as diárias nacionais, seguro de vida e vale alimentação, além da garantia da data base de 1º de dezembro e todas as cláusulas financeiras e sociais da Convenção Coletiva enquanto as negociações estivessem em curso. Até o momento, no entanto, o sindicato patronal informou não ter recebido contraproposta dos trabalhadores. 

Sobre o aumento das passagens aéreas, a entidade argumentou o preço "foi fortemente afetado nos últimos anos por conta de pandemia, conflitos na Europa, desvalorização do real frente ao dólar e aumento do preço do petróleo". Além disso, o SNEA enfatizou que o querosene de aviação (QAV) aumentou 118% na comparação com o ano de 2019 e hoje representa mais de 50% dos custos.

Pilotos e comissários aprovaram nesta quinta-feira, 15, em assembleia, por unanimidade, greve a partir da próxima segunda-feira, 19, informa o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA).

Em nota, o sindicato afirma que a categoria tem como pleito recomposição das perdas inflacionárias e um ganho real nos salários, de forma a compensar as perdas nos dois anos de pandemia, "que foi de quase 10%".

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A categoria também reivindica, entre outros pontos, que as empresas "respeitem os horários de início e de término das folgas e que não programem jornadas de trabalho de mais de 3 horas em solo entre duas etapas de voo".

O sindicato alega que "esses pleitos estão baseados nos altos preços das passagens aéreas, que têm gerado crescentes lucros para as empresas", e no fato de que as companhias aéreas "reduziram o custo de folha de pagamento em mais de 30% se comparado com os demais custos".

Segundo o presidente do SNA, Henrique Hacklaender, "as empresas estão com os preços das passagens no mais alto patamar dos últimos 20 anos e estão financeiramente melhores do que antes da pandemia". Conforme Hacklaender, é "justo e razoável que os tripulantes tenham a garantia de que os horários de suas folgas serão respeitados", e que eles tenham ganho real de salário.

O sindicato informa que a paralisação ocorrerá a partir de 19 de dezembro, das 6h às 8h, nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos, Rio Galeão, Santos Dumont, Viracopos, Porto Alegre, Brasília, Confins e Fortaleza. As decolagens com órgãos para transplante, enfermos a bordo e vacinas prosseguirão normalmente.

Os pilotos da companhia aérea EasyJet na Espanha começaram nesta sexta-feira (12) uma greve para recuperar as condições de trabalho que tinham antes da pandemia. Duas semanas antes, tripulantes de cabine encerraram um protesto similar depois de entrar em acordo com a empresa britânica.

No auge da temporada, a greve ocorre ao mesmo tempo em que uma paralisação da tripulação de cabine de outra companhia de baixo custo, a irlandesa Ryanair.

A greve é "a única alternativa possível diante da negativa (da EasyJet) para recuperar as condições que os pilotos tinham antes da pandemia de covid-19 e a negociar o segundo convênio coletivo", explicou em nota o sindicato de pilotos Sepla.

As paralisações seriam de sexta a domingo esta semana, na semana seguinte e também de 27 a 29 de agosto nos aeroportos de Barcelona, Málaga, Palma de Maiorca e Menorca nas Ilhas Baleares, informou o Sepla.

O Ministério de Transportes estabeleceu serviços mínimos entre 57 e 61%, para "compatibilizar o interesse dos cidadãos e suas necessidades de mobilidade com o direito de greve dos trabalhadores", explicou em nota.

Nesta sexta-feira, início da greve, oito voos da companhia britânica foram cancelados, a maioria no aeroporto de Barcelona (nordeste).

"Durante os piores meses da pandemia", os pilotos da EasyJet sofreram uma redução de seus salários, "para garantir não apenas seus postos de trabalho, mas também a sobrevivência da própria companhia na Espanha", indicou a nota.

Atualmente, a empresa voltou a ter um número de voos "similar ao que tinha em 2019", mas "se nega a retomar as condições de trabalho", segundo os grevistas.

De todas maneiras, "as condições dos pilotos espanhóis são piores do que dos demais" colegas de outros países, acrescentou o sindicato.

Os tripulantes de cabine da EasyJet na Espanha encerraram em 28 de julho uma greve de quase um mês, após conseguir um aumento de 22% em seus salários, segundo o sindicato USO.

Mais de 60 voos de companhias aéreas mexicanas foram cancelados nas últimas 48 horas, depois que 87 pilotos testaram positivo para Covid-19, informaram fontes do setor nesta sexta-feira (7).

A Associação Sindical de Pilotos Aviadores do México (Aspa) indicou que 83 pilotos da Aeroméxico e de sua subsidiária Connect e quatro da Aeromar testaram positivo para Covid-19. Eles foram colocados em isolamento, enquanto dezenas de tripulantes foram retirados dos voos para serem testados.

Isso levou ao cancelamento de 22 voos ontem e 43 nesta sexta-feira, todos da Aeroméxico e Connect, segundo o aeroporto internacional da capital.

Após o cancelamento dos voos, a ação da Aeroméxico teve queda de 16,52%, o que se soma ao forte retrocesso de dezembro, em meio ao processo de reestruturação sob a lei de falências americana.

Os principais destinos afetados pelos cancelamentos foram Guadalajara (oeste), Cancún (leste) e Monterrey (norte), além de um voo que deveria partir de Seul, mas que foi cancelado devido a dois casos de Covid-19 entre tripulantes, segundo a Aspa.

Outras atividades no México tiveram que ser adiadas ou canceladas devido a infecções pelo novo coronavírus, como jogos de futebol e sessões de uma comissão do Congresso mexicano.

O governo mexicano reconheceu o aumento no número de casos da doença, mas descartou novas medidas de confinamento, uma vez que o número de internações permanece estável.

O México soma 4 milhões de infectados e 299.933 mortos, de acordo com números oficiais.

Os pilotos e comissários de bordo das companhias aéreas decidiram, nesta quarta-feira, 24, entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira. Segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) - que representa funcionários de Gol, Latam, Azul, ITA, Voepass e Latam Cargo -, 50% dos trabalhadores deverão parar por dia, para manter parte dos voos operando.

A categoria pede um aumento de 15% nos salários, que não foram reajustados no ano passado devido à crise da covid. Ainda de acordo com o sindicato, as empresas ofereceram 3% de aumento.

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A assembleia em que os trabalhadores decidiram deflagrar a greve ocorreu nesta quarta-feira, e segundo o presidente do SNA, comandante Ondino Dutra, teve a participação de cerca de 700 funcionários de companhias aéreas.

O setor da aviação foi um dos mais atingidos pela crise no ano passado e ainda não se recuperou completamente. Para sobreviver ao impacto causado pela pandemia, as empresas criaram programas de licença não remunerada - que foram sendo reduzidos aos poucos. A Latam demitiu 2.700 tripulantes, mas voltou a contratar em julho.

Procuradas, Latam, Gol, Azul e ITA não se posicionaram até a publicação desta matéria.

A Força Aérea Brasileira (FAB) concluiu as investigações sobre o acidente que tirou a vida do cantor Gabriel Diniz, aos 28 anos, em maio de 2019 em Sergipe. O relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi divulgado na quinta-feira (29), segundo o portal G1. 

A conclusão é de que, além das condições meteorológicas, a indisciplina dos pilotos ocasionaram a queda do avião que transportava o artista. Segundo a FAB, não houve uma avaliação adequada por parte dos pilotos sobre os parâmetros para operação da aeronave, decidindo de forma equivocada levar o voo adiante apesar do tempo desfavorável.  

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De acordo com o relatório, a aeronave não possuía radar meteorológico e estava sem a certificação para voar sob Regras de Voo por Instrumentos (IFR), que é autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para operar sem Condições de Voo Visual (VMC).

A aeronave Piper Cherokee PT-KLO, fabricada em 1974, estava sob o comando dos pilotos Linaldo Xavier e Abraão Farias, que também faleceram no acidente. Mas, de acordo com o relatório, apenas Linaldo estava comandando a aeronave no momento do acidente e que tomou decisões erradas na operação.

A Terceira Etapa da Copa Nordeste Pará de Motocross acelerou nas pistas e no coração dos amantes do esporte, que marcaram presença para assistir ao espetáculo de velocidade dos pilotos sobre as duas rodas. O evento, organizado pela DS Sports, foi na manhã do último domingo (25), no CT Miguel Getúlio, em São Miguel do Guamá, município paraense. 

Com locução de Christian Masrcary, locutor do Campeonato Brasileiro de Motocross, as 16 categorias levantaram poeira e levaram o público a fortes emoções. Diego Henning, piloto da equipe Açaí Vitanat, número 169, foi quem subiu no lugar mais alto do pódio, na categoria MX1. O piloto, que agora se prepara para a próxima etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross, parabenizou a organização do evento.

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“Foi bom ganhar a MX1. Foi um treino maravilhoso para as corridas do Brasileiro. A pista é bem técnica. Só tenho a agradecer aos amigos que apoiam e a equipe Vitanat. Estão de parabéns pela excelente corrida”, disse o piloto.

O pega também foi bonito na categoria MX3. Michel Celin, número 7, largou em terceiro lugar e, durante a corrida, o motor da moto apagou e só voltou a funcionar na terceira curva, quando o piloto saiu de quarta e batalhou até chegar na primeira posição. No fim da corrida, deu Michel Celin em primeiro lugar. “Foi muito significante para mim e batalhei muito para conseguir o primeiro lugar, só tenho agradecer a Deus por tudo”, explicou o atleta.

O presidente da Ds Sports, Paulo Henrique Bento, conhecido como Soró, disse que o evento foi além das expectativas. “O clima estava perfeito, nem muito sol nem muita chuva. Foi uma corrida muito boa”, disse o organizador, destacando que espera todos no próximo evento, dia 1º de novembro, em Capitão Poço.

Resultado da corrida

MX 1 

#169 Diego Henning 

#14 Matheus Lopes 

#51 Jeffersom Barreto 

#4 Jhonn Mayk 

#6 Enzo Oliveira 

MX 3

#7 Michel Celin 

#316 Naedson Cunha 

#216 Wellington Duarte 

#177 Alexandre Cabral 

#81 Edson Sousa 

MX 4

#81 Edson Sousa 

#177 Alexandre Cabral 

#41 Emerson Oliveira 

#8 Eloilson Celin 

#69 Jose Humberto 

MX 5

#69 Jose Humberto 

#111 Kerly Pessoa 

#25 Demoval Rezende 

#88 Neto

#41 Emerson Oliveira 

MX INTER

#510 Ermeson Alcântara 

#97 Fabricio Oliveira 

#57 Thyago Araujo 

#92 Jose Rodrigo 

#47 Luiz Neto 

MX ESTRE #

#92 Jose Rodrigo 

#17 Alisson Amorim 

#26 Aslam Isidoro 

#57 Thyago Araujo 

#93 Tiago Silva 

NAC PRO 

#14 Matheus Lopes 

#97 Fabricio Oliveira 

#51 Jeffersom Junior 

#4 Jhonn Mayk 

NAC OPEN

#216 Wellington Duarte 

#7 Michel Celin 

#316 Naedson Cunha 

#313 Angelo Clayton 

#84 Marcelo Lira 

NAC INTER 

#114 Saulo Brito 

#236 Wilton Jose 

#07 Joao Victor 

#88 Luiz Furtado 

#89 Thiago Lima 

NAC ESTRE 

#236 Wilton Jose 

#69 Charles Cruz 

#75 Lardson Laercio

#89 Thiago Lima 

#313 Angelo Clayton 

INFANTIL

#51 Jeffersom Junior 

#07 Matheus Santos 

#38 Kauan Firmino 

#4 Enzo Gabriel 

#6 Manoel Joaquim 

MIRIM 

#51 Jeffersom Junior 

#4 Enzo Gabriel 

#6 Manoel Joaquim 

#599 Joao Luiz 

#38 Kauan Firmino

Por Rosiane Rodrigues.

 

A abertura do Campeonato Paraense de Motocross 2020, organizado pela Ds Sports, foi um sucesso. Os pilotos brilharam sobre duas rodas e levaram o público ao delírio. O evento foi no último domingo (18), em Santa Luzia do Pará.

Apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelas mudanças no calendário das competições, em função da covid-19, a abertura das etapas teve muitos pilotos. Segundo o presidente da Ds Sports, Paulo Henrique Bento, conhecido como Soró, a corrida foi além das expectativas. “A pista estava muito boa. Não tivemos nenhum acidente sério, graças a Deus. Foi tudo tranquilo”, disse.

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Os principais pilotos e equipes do Estado também marcaram presença para abrilhantar ainda mais a corrida. “O público não foi tão grande, mas o necessário para manter a segurança”, disse Soró, informado que a Secretária Municipal de Saúde de Santa Luzia esteve presente para apoiar o evento, junto com mais de 15 membros de bombeiros civis do município.

O piloto da equipe Açaí Vitanat, Diego Henning, número 169, foi um dos destaques da corrida e agradeceu o carinho do público. “É bom demais começar o Campeonato com o pé direito”, afirmou o piloto, que levou o primeiro lugar nas categorias MX1 e MX2.

A próxima etapa do Campeonato Paraense de Motocross será em novembro.

Resultado do Campeonato Paraense de Motocross-MXPA 2020, 1ª etapa, Santa Luzia do Pará.

MX 1

#169 Diego Henning 

#14 Matheus Lopes 

#6 Enzo Oliveira 

#200 Adriel Conceição 

# 141 Lindomir Alves 

MX 2

#169 Diego Henning 

#6 Enzo Oliveira 

#141 Lindomir Alves 

#51 Jeffersom Barreto 

#200 Ariel Conceição 

MX 3

#141 Lindoir Alves

#216 Wellington Duarte 

#7 Michel Celin 

#214 Marcelo Dantas 

#177 Alexandre Cabral 

MX 4

#214  Marcelo Dantas 

#177 Alexandre Cabral 

#534 Vilson Pinto 

#81 Edson  Sousa 

#8 Eloison  Celim 

MX 5

#69 Jose Humberto 

#111 Kerly Pessoa 

#9 Edno Alves 

# 77 Otavio Barros 

#25 Demoval Rezende 

MX INTER 

#97 Fabricio Oliveira 

#510 Ermeson Alcântara 

#93 Tiago Silva

#16 Samuel Vassoler 

#87 Emerson Sales 

MX ESTRE 

#47 Luiz Netto 

#93 Tiago Silva 

#17 Amorim Junior

#18 Arthur Gomes 

#57 Thyago Araujo 

NAC PRO 

#169 Diego Henning 

#14 Matheus Lopes 

#6 Enzo Oliveira 

#32 Junior Balla 

#4 Jhonn Mayk

NAC OPEN 

#216 Wellington Duarte 

#141 Lindomir Alves 

#7 Michel Celin 

#84 Fabricio Mota 

#316 Naedson Cunha 

NAC INTER 

#97 Fabricio Oliveira 

#07 Joao Victor 

#69 Charles Cruz 

#236 Wilton jose

#88 Luiz Furtado

NAC ESTRE 

#47 Luiz Netto

#236 Wilton Jose 

#07 Joao Victor 

#69 Chales Cruz 

#777 Ryan Oliveira 

INFANTIL

# 18 Arthur Gomes 

# 12 Arley Fortunato 

#51 Jeffersom Junior 

#84 Arthur David 

#7 Matheus Santos 

MIRIM 

#51 Jeffersom Junior 

#84 Arthur David 

#4 Enzo Gabriel 

#6 Manoel Joaquim 

#214 Arthur Lima

Por Rosiane Rodrigues.

 

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