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Quantos encontros de saberes, fazeres milenares e conexões com a arte contemporânea existem em Belém? A capital paraense possui matriz cultural de origem indígena Tupinambá que influenciou a música, dança e gastronomia da cidade, com diversos mestres e mestras que permanecem anônimos na história da arte amazônida, anciãs e anciões que dominam conhecimentos ancestrais.

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Uma delas é Izete Costa, mais conhecida como dona Nena, que desde 2006 comanda uma produção de chocolate e cacau amazônico 100% orgânico na ilha do Combu. Também dona Zeneida Lima, pajé na região do Marajó; Vó Fernanda Sant'Ana, importante ceramista Icoaraciense matriarca da empresa Família Sant'Ana; dona Theo, mestra de carimbó de Santarém Novo; Dona Sultana Xavier, uma importante Sacaca de Santarém, nascida na Vila de Boim; Coletivo Arapecanga de benzedeiras e produtoras de remédios da aldeia Papagaio, povo Tupinambá Tapajós e dona Fafá, proprietária da Banca da Fafá que vende tacacá e diversas comidas típicas no comércio de Belém.

O projeto de muralismo “Anciãs Amazônidas” busca resgatar aquelas que fazem parte da história regional e constituíram a cultura local, valorizar a ancestralidade e contribuir para o aumento da autoestima dos paraenses, em especial a população periférica, exaltando assim a história e as identidades amazônidas. 

O trabalho conta com curadoria e produção cultural de Renata Segtowick e Moara Tupinambá, junto às artistas Mina Ribeirinha, Natália Lobo Tupi, Julia Leão, Brenda Lemos e Mama Quilla, que transformaram o muro interno da Casa das Artes, em Belém, em uma exposição a céu aberto.

“É importante desmistificar para a juventude o que é ser idoso e dar o destaque devido a essas mulheres que acumularam tantos saberes ao longo do anos. Também vamos instigar a conhecê-las mais por meio de QR Codes nas artes que levarão aos vídeos contando as histórias delas, criando curiosidade em quem ver o muro”, ressalta Renata Segtowick, artista, curadora e produtora do projeto. 

“Percebemos que não conhecemos muito sobre estas anciãs da cultura tradicional: elas não são as pessoas que aparecem nos livros. Então nosso objetivo é realmente trazer estas pessoas racializadas, periféricas, indígenas, entre outras e fazer disso um espaço educativo, para que as pessoas as conheçam e respeitem sua trajetória. A partir disso será possível trazer visibilidade para a história dessas anciãs que fizeram parte do cenário cultural paraense e foram invisibilizadas, tanto por aspectos da sociedade patriarcal quanto por questões étnico raciais”, completa Renata.

“Este projeto é muito importante para que nós artistas possamos também a partir da arte representar e trazer a história de mulheres que de alguma forma não estão nos livros ou na grande mídia, mulheres que foram e continuam sendo muito necessárias para a construção da nossa cultura viva na Amazônia”, conta Moara Tupinambá, uma das artistas curadoras.

As artes finalizadas já podem ser visitadas na Casa das Artes. Para saber mais sobre as artistas e as homenageadas, acesse o Instagram @ancias.amazonidas. As artistas participantes são integrantes do Núcleo de Conexão Artística e Feminina MARPARÁ (Mulheres Artistas Pará). O projeto foi selecionado pelo edital do Prêmio Fundação Cultural do Estado do Pará (FCP) de Incentivo à Arte e Cultura - Governo do Pará. A Casa das Artes fica na rua Dom Alberto Gaudêncio Ramos, 236, em Nazaré, ao lado a Basílica Santuário.

Por Iaci Gomes, especialmente para o LeiaJá. 

 

Detentas do sistema prisional pernambucano estão executando serviço de paisagismo em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). O projeto visa dar oportunidade e espaço de ressocialização a essas mulheres. Além das pinturas, as reeducandas tbm fazer serviço de varrição, capinação e plantio.

Nas ações, as mulheres são acompanhadas pelo Patronato Penitenciário, órgão da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), e pela Secretaria Executivo de Ressocialização (Seres), que mantém o convênio de empregabilidade com a prefeitura.

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De acordo com Josafá Reis, superintendente do Patronato Penitenciário, “as mulheres se desdobram no trabalho, pois, além de todas dificuldades, há o preconceito contra o cumpridor de pena. Apesar de tudo, a volta por cima e a esperança de mudar o destino é o que move essas mulheres", explica em nota da assessoria.

Pelo trabalho de paisagismo em Olinda, elas recebem um salário mínimo (R$ 1.100,00), alimentação e transporte.

“Gosto muito de plantar, é uma terapia para mim. A pintura também, quando estou pintando, eu brinco, eu canto, distraio a mente”, diz a reeducanda que prefere não se identificar, que cumpre o regime aberto e conclui a pena em 2024.

A produtora NaLata foi multada pela Prefeitura de São Paula pelos murais dos games "Cyberpunk 2077" (CD Projekt Red) e "Free Fire" (Garena) feitos em prédios da capital. Segundo a administração pública, as artes contrariam a Lei Cidade Limpa nº 14.223/2006, que impede publicidade externa na cidade.

O grafite de "Cyberpunk 2077" começou a ser produzido em novembro de 2020 no condomínio São Bento, na região do Minhocão. A imagem desenhada, que tem aproximadamente 20 metros de altura, é a mesma presente na capa do jogo, e recebeu multa de R$ 410 mil, segundo informações fornecidas ao portal Uol. Nesta terça-feira (12), o mural do game foi apagado.

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A pintura de "Free Fire", concebida em setembro do ano passado, também foi feita em um condomínio próximo ao Minhocão e traz referências ao seriado "La Casa de Papel" (Netflix) e ao DJ Alok. A arte foi multada em R$ 595 mil.

A produtora NaLata tem 15 dias para responder sobre as pinturas, cujas multas somam mais de R$ 1 milhão. Até o momento, as desenvolvedoras CD Projekt Red e Garena não se manifestaram sobre o assunto.

Dois imensos murais de gravura a partir das obras de Pablo Picasso foram retirados, nesta segunda-feira (27), do edifício em Oslo onde se encontravam e que deve ser demolido, anunciou a empresa encarregada por esta operação delicada e polêmica.

Embutidas em grandes estruturas metálicas, as duas obras desenhadas por Picasso e gravadas em concreto pelo norueguês Carl Nesjar serão movidas muito lentamente, a menos de 1 km/h, em um veículo especialmente adaptado.

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Os dois murais serão levados para um depósito situado a algumas dezenas de metros, afirmou Statsbygg, a empresa pública norueguesa encarregada pelo trabalho.

"A operação é muito lenta" e deve terminar "na quinta ou sexta-feira", disse Pål Weiby à AFP.

As obras estavam em dois locais distintos do "Bloco Y", um edifício governamental construído em 1969 e que foi danificado durante o ataque do extremista de direita Anders Breivik em 22 de julho de 2011.

O mural de "Os Pescadores" representa três homens arrastando os peixes capturados para seus barcos, enquanto em "A Gaivota" esse pássaro é visto com as asas abertas comendo um peixe.

Ambas as obras serão transferidas para novos prédios do governo no centro de Oslo e cuja construção deve ser concluída em 2025.

A operação gerou críticas, tanto na Noruega como no exterior, e várias pessoas se mobilizaram para preservar o "Bloco Y", e pedem que seja renovado como será feito com o "Bloco H".

O "Bloco H" abrigou os escritórios do primeiro-ministro até que Breivik explodiu um caminhão com 950 kg de explosivos.

O período de isolamento social, por conta da pandemia de coronavírus, pode ser desafiador para inúmeras pessoas que estão acostumadas a seguir uma rotina, porém o baseando-se na arte, o LeiaJá separou atividades que você pode realizar durante a quarentena.

1 – Leia um livro

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Pelo menos é o que a obra de Nicolaas Van Der Waay, batizada de "Garota Órfã de Amsterdã" (1890-1910), sugere. Portanto, separe aquele livro que está na cabeceira da cama há tempos e comece uma boa leitura. 

 

2 – Pratique música

Como mostra a pintura de Gustave Léonard de Jonghe "Praticando", uma jovem dama da elite do século 19 toca piano, o que pode servir de dica nessa quarentena, em que a internet está liberando cursos grátis de músicas e vídeoaulas em plataformas como YouTube.

 

3 – Cozinhe

Cozinhar pode ser extremamente terapêutico e agradável e essa é dica exposta pelo pós-impressionista Vincent Van Gogh em sua obra "Camponesa que cozinha perto de uma lareira" (1885). 

 

4 – Tome um banho relaxante

Depois de ler o livro esquecido, praticar atividades musicais e cozinhar para as pessoas que estão enfrentando a quarentena com você, chegou o momento de relaxar e tomar um banho – que pode ser de banheira – como sugere a obra "Mulher de Banho" (1900-1902), de Auguste Rodin.

 

5 – Reflita não apenas sobre o momento

É inevitável que, após essa experiência atípica no mundo contemporâneo, as pessoas passem a enfrentar as coisas de forma diferente. Utilize esse momento para refletir sobre as questões que te intrigam e espere por épocas melhores, é o que propõe a obra "Na Janela", de Winslow Homer.

Em uma exposição inédita que acontece, nesta quinta-feira (15) e sexta-feira (16), na Câmara Municipal do Recife, pinturas em tela feitas por crianças autistas serão exibidas e leiloadas. Todo o valor arrecadado será destinado ao projeto Compartilhar Solidariedade, que acolhe e atende famílias que receberam o diagnóstico dos seus filhos autistas. Quem quiser conferir, a abertura da exposição será às 9h.

Os quadros foram pintados no último sábado (10), no evento denominado “Ateliê Solidário: arteterapia no autismo”, na sede do Campo da União, no bairro da Macaxeira.

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A iniciativa da exposição é do vereador Hélio Guabiraba (Sem partido), que também convocou uma reunião pública, a partir das 14h, para tratar sobre o tema. A audiência “Quantos autistas há no Brasil e a importância desses dados para a cidade do Recife” vai reunir representantes de associações ligadas ao autismo, Secretaria Municipal de Saúde e de Educação. O encontro, que vai acontecer no plenarinho da Câmara Municipal, é aberta ao público.

O Museu da Cidade do Recife preparou uma programação especial para celebrar a Semana Burle Marx, organizada pela Prefeitura do Recife em homenagem ao mais famoso paisagista brasileiro que completaria 110 anos em 4 de agosto. As atividades gratuitas começam no domingo (4), dia do aniversário do paisagista, com uma oficina de estamparia e seguem até o dia 10 de agosto.

A oficina "Estampas Verdinhas", no domingo (4), das 14h às 15h, será ministrada pelo artista plástico e arte educador Emerson Pontes. O tema de "inspiração" será o legado de Burle Marx para a cidade, como as praças idealizadas por ele e que até hoje encantam recifenses e turistas. Para participar, é preciso levar uma camisa lisa, que será estampada durante a oficina. Se preferir, neste dia, o Museu também estará vendendo camisas de cor branca em sua lojinha pelo valor de R$ 20.

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Já no dia 10 de agosto, às 15h, acontece a oficina de pintura “As Cores nos Jardins de Burle Marx”. A atividade terá dois momentos: no primeiro, o historiador do Museu, Sandro Vasconcelos, falará para as crianças, de forma didática, sobre a vida e o trabalho de Burle Marx. Em seguida, os pequenos serão convidadas a pegar as tintas e pincelar pequenos quadros em homenagem ao legado do paisagista.

Todas as oficinas são indicadas para crianças a partir dos 7 anos, acompanhadas por pelo menos um responsável. Para participar, basta chegar ao Museu cerca de 30 minutos antes do início da oficina para receber a senha e o material.

Ao longo da semana, de 6 a 9 de agosto, crianças de escolas municipais com visitas programadas ao Museu da Cidade também participarão da oficina de pintura “As Cores nos Jardins de Burle Marx”.

SERVIÇO

Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas, bairro de São José)

Oficina Estampa Verdinha - Domingo (4/8), das 14h às 15h30

Oficina de pintura As Cores nos Jardins de Burle Marx” - Sábado (10/8), às 15h

Da terça (6/9) até a sexta-feira (9/8) - alunos de escolas municipais

Classificação para as duas atividades: a partir dos 7 anos.

Inscrições no local, com vagas limitadas. As senhas serão distribuídas 30 minutos antes da atividade.

Visitação de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 9h às 16h.

Entrada gratuita

Informações: (81) 3355-3108

Com Informações da Assessoria

A artista plástica Bruna Moury apresentará ao público recifense suas mais novas obras em exposição. O vernissage acontecerá na próxima quinta-feira (4), a partir das 20h, na Casa Cultural Villa Ritinha, localizada na Rua da Soledade, no Centro do Recife. 

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"As obras surgiram a partir das minhas vivências. A inspiração vem da importância das diferenças, da necessidade de quebrar padrões. São obras feitas exclusivamente para a exposição", explica Bruna Moury. Mais de 20 obras estarão espostas no local. Pinturas a óleo, desenhos, impressões digitais e duas peças com escultura em tela integram a exposição, denominada "Hora em Azul".

O evento é gratuito e aberto ao público em geral. A Casa Cultural Villa Ritinha é um café-bistrô destinado à arte em suas várias expressões: exposições, apresentações musicais, concertos e cursos. O dono do espaço, o alemão Klaus Meyer, não conta com apoio público mas busca, com suas próprias forças e a partir dos eventos lá realizados, angariar recursos para expandir o espaço físico do local.

Serviço

Exposiçao "Hora em Azul"
Quando: Quinta-feira, 4 de julho de 2019
Horário: A partir das 20h
Onde: Casa Cultural Villa Ritinha
Endereço: R. da Soledade, 35, Boa Vista
Entrada franca

  De 6 de junho a 3 de julho, a capital de Portugal, Lisboa poderá conhecer a obra do artista visual recifense Raoni Assis. A mostra ficará em cartaz na Fábrica Braço de Prata - centro cultural que ocupa as instalações de uma antiga sede militar, na Zona Oriental da cidade. Esta é a primeira vez que o artista expõe fora do Brasil.

Com uma composição marcada pelo traço forte e cheio de cores, a exposição foi intitulada ‘Marginal’. Algumas obras do artista são inspiradas por textos como “O Soneto do Desmantelo Azul”, de Carlos Pena Filho, “O Cântico Negro”, de José Regio, e “As três Flores da Esperança", do subcomandante Marcos.

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Raoni já realizou diversas exposições individuais e coletivas no Brasil. Em 2014, ele foi o responsável pelo cartaz oficial da Sede Recife para Copa do Mundo da FIFA- Brasil e 2016 idealizou a identidade visual da decoração do Carnaval de Olinda.

O artista plástico Carlos Pragana faz uma retrospectiva de cinco décadas de pintura em sua nova exposição, de 24 de maio a 30 de junho, no Pina, Zona Sul do Recife. Batizada de "1966", a mostra, organizada pelo arquiteto Diogo Viana, reúne alguns de seus principais trabalhos, com 30 telas que vão reviver as diversas fases do artista pernambucano, começando pelo seu primeiro quadro, pintado em óleo sobre papel, no ano de 1966. 

A linha do tempo segue com as obras das principais exposições de Pragana ao longo de sua carreira, entre elas, desenhos, acrílicos sobre tela e, mais recentemente, colagens. O vernissage da mostra será comemorado por diversos amigos e familiares de Pragana, em um grande encontro entre artistas de diferentes gerações.

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Com a exposição "1966", o público será apresentado ao novo ateliê de Pragana, que tem projeto assinado pelo arquiteto Carlos Fernando Pontual. Com 160 metros quadrados, o local possui salas de exposição e de trabalho, onde o artista plástico costuma criar as suas telas.

Serviço

Exposição "1966", de Carlos Pragana

De 24/05 a 30/06 | 14h às 18h

Ateliê Carlos Pragana - Rua Gago Coutinho, 500, Pina 

Entrada gratuita

*Da assessoria

O Google Arts & Culture lançou um acervo online dedicado a vida da pintora mexicana Frida Kahlo. Disponível no link g.co/facesoffrida, o projeto virtual permite acessar um acervo com mais de 800 obras, incluindo 700 arquivos como pinturas, aquarelas, desenhos, estudos, fotos, cartas e documentos inspirados na artista e imagens de peças de roupa e acessórios que pertenceram a ela.

Segundo o Google, o acervo também inclui obras e peças raramente exibidas ao público, como itens de coleções particulares nunca antes mostrados pela internet. Um deles é o desenho "Vista de Nova York", que Frida Kahlo produziu em 1932.

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Os visitantes também poderão ver os primeiros esboços de algumas das obras mais conhecidas da artista – muitos deles rabiscados no verso de telas já prontas e, por isso, desconhecidos do resto do mundo durante muitos anos.

Graças à tecnologia do Google, as obras do acervo de Frida podem ser vistas em altíssima resolução. Como se trata de um acervo online, é possível fazer uma imersão pela obra de Kahlo por meio da realidade virtual e ainda visitar, por meio do Google Street View, cinco lugares em que a artista passou.

Está em cartaz, na Galeria Via Della Fontana, uma exposição de Fernando Duarte, que mostrará pinturas feitas pelo artista plástico após um ano inteiro de pesquisas. Os quadros expostos são parte da série 'Drones', que foca em objetos e máquinas quase vivos, explorando a relação entre humanos e tecnologia.

Fernando ainda traz um conjunto de pinturas em tecido que fazem referências a técnicas de pinturas chinesas e japonesas em nanquim, como os sumiês, compostas muitas vezes sem tirar o pincel da superfície e que prezam pela simplicidade. Serão também expostas cerâmicas. No total, são cerca de 60 obras na exposição, que fica em cartaz até o dia 11 de agosto, com visitas sempre entre 13h e 19h.

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Serviço

Exposição de Fernando Duarte

De 14 de julho a 11 de agosto | 13h às 19h

Galeria Via Della Fontana (Av. Conselheiro Aguiar, 1552 - Boa Viagem)

Várias pinturas expostas no Museu do Louvre foram danificadas durante a violenta tempestade que atingiu a capital francesa no último sábado (8), segundo um comunicado da instituição cultural nacional.

"Na sala das Sete Chaminés foram observadas manchas de água no verniz de duas das 'Quatro Estações' de Nicolas Poussin ('A Primavera' e 'O Outono') e em uma obra de Jean-François de Troy, 'Le Triomphe de Mardochée'", indica o comunicado publicado na noite de quinta-feira.

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Estes quadros foram imediatamente retirados "por precaução", e a direção espera agora o relatório dos restauradores sobre o estado das obras.

Outros três quadros, de Georges de La Tour e Eustache Le Sueur, foram retirados devido às manchas de umidade que foram encontradas nas paredes onde estavam expostos, nas salas de pintura francesa do século XVII.

Os vazamentos de água provocaram o fechamento de alguns espaços do museu e a retirada preventiva de obras dos departamentos de pintura e de antiguidades egípcias.

A exposição “Imagens e seus Argumentos” inicia suas atividades no próximo dia 3 de março, às 19h, no antigo Casarão Toyolex. O evento reunirá pinturas, esculturas, fotografias e poesia, oriundos das produções de 15 artistas dos mais variados estilos, técnicas e trajetórias.

Com coordenação de Verônica Lima, a mostra contará com pinturas de nomes como Badida Campos, Roberto Botelho, Dayse Pontes, Murilo Santiago, Marco Monaldi, Beatriz Brenner, Rikia Amaral, Mosh e Nara Cavalcanti. Já as esculturas são assinadas por Ferreira e Alfredo Lima, enquanto as fotografias foram produzidas por Kesia Duarte e Ezequiel Sá.

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A grafitagem de Flávio Barra também terá espaço na exposição. Já as poesias ficam por conta de Djair Vasconcelos, bem como haverá a participação do professor Roberto Markenson. 

O evento terá entrada gratuita e receberá visitação até 2 de abril, a partir das 19h. O Casarão Toyolex/Delta Café fica na Avenida Rui Barbosa, 1105, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife.

Três recordes mundiais, para três artistas diferentes, foram batidos durante uma venda de pinturas francesas dos séculos XVII e XVIII da coleção Louis Grandchamp des Raux, organizada nesta quinta-feira pela Sotheby's e Artcurial em Paris.

O lance mais alto foi dado por uma obra de Louyse Moillon, "Nature morte aux pêches sur un plat d'étain, boîte de copeau sur un entablement", de 1634, que bateu um novo recorde para a artista de 1,083 milhão de euros (estimativa inicial de 400.000/600.000 euros).

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Outro recorde, desta vez para a Anne Vallayer-Coster, cujo "Portrait de femme assise tenant un violon", de 1773, avaliado entre 300.000 e 400.000 euros, foi vendido por 903.000 euros.

O terceiro recorde foi para Pierre-Antoine Lemoine e seu "Nature morte aux raisins, plat de pêches et potiche chinoise sur un entablement en pierre", vendida por 423.000 euros, o dobro da estimativa inicial.

"Com um total de 8,7 milhões, ou seja, 90% dos lotes vendidos e 93% em valor, esta venda alcançou o maior patamar em um leilão deste âmbito em mais de vinte anos", destacaram a Sotheby's e a Artcurial em um comunicado conjunto.

Outras telas também alcançaram somas importantes, como "Le départ des pêcheurs au lever du jour", de Joseph Vernet, com 843.000 euros frente uma estimativa inicial de 600.000 euros.

Até o dia 30 de abril, acontece em Caruaru (PE) o 20º Salão de Artes Plásticas, com mostra de novos talentos. Esta edição acontecerá no Shopping Difusora, das 8h às 22h, de segunda à sábado, e fará uma homenagem ao artista plástico Petrúcio Oliveira. A entrada é gratuita.

A exposição é promovida pelo Rotary Club e conta com muitas pinturas com tema regional. No local estão reunidas mais de 34 pinturas, de 17 artistas locais, sendo cinco novatos.

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SERVIÇO:

20° Salão de Artes Plásticas

Local: Shopping Difusora - Av. Agamenon Magalhães, 444, Bairro Maurício de Nassau, Caruaru-PE.

Horários: 8h às 22h (segunda a sábado) e das 11h às 21h (domingo)

Alguns e grafiteiros artistas brasileiros, como o Marcos Alexandre Jambeiro, artista plástico carioca, estão tendo muitas inspirações na copa do Mundo 2014 para expressar sua arte na pintura ou na grafitagem nas ruas do Rio de Janeiro. Jambeiro, por exemplo, relembrou um dos momentos mais difíceis da seleção Brasileira quando ele decidiu grafitar com a inspirtação na derrota da Copa do Mundo em 1950, onde o Brasil perdeu a no maracanã lotado contra a Itália. "Que os brasileiros não pensem só em festas, tudo pode acontecer numa copa do mundo", explicou Marcos porque ele preferiu lembrar esse momento da Seleção Brasileira na Copa do Mundo. 

Mas, nem todos fazem da grafitagem nas ruas uma forma pra expressar só sua arte. Alguns jovens aproveitam para usar a  arte para protestar. "O Maracanã era ponto de encontro para todas as classes sociais, e agora  tá difícil pra cada um pagar um  ingresso ". Disse um dos manifestantes sobre a situação do Brasil na Copa do Mundo de 2014, comparando com outros momentos em que o estádio carioca foi palco para grandes jogos, mas com preço justo para todos, comentou o estudante. 

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A Ranulpho Galeria realiza a primeira exposição do ano a partir desta quinta (27). Intitulada Cores e Formas, a mostra reúne 25 pinturas de artistas brasileiros reconhecidos internacionalmente. As obras ficarão expostas no local até o dia 17 de abril.

A exposição reúne os trabalhos de Juarez Machado, Carlos Araujo, Claudio Tozzi, Reynaldo Fonseca e Siron Franc. Ainda há obras de Vicente do Rêgo Monteiro,Wellington Virgolino, Lula Cardoso Ayres, Alcides Santos, Fédora do Rego Monteiro, Mário Nunes e Scliar. Esta é a primeira exposição do paulistano Carlos Araujo no Recife. Sua série reúne cinco obras feitas em óleo sobre tela colada em madeira. 

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Araujo se inspirou em versículos da Bíblia para produzir suas pinturas. O trabalho durou entre seis e oito anos visto que as obras recebem entre 20 e 30 camadas superpostas de tinta a óleo, que demoram a secar. O artista já expôs no Museu de Arte de São Paulo e também no Louvre, em Paris. 

Já Wellington Virgolino é um dos representantes da arte moderna pernambucana na exposição. Ele terá duas pinturas à mostra, sendo uma delas Maria experimenta em Jesus mocinho a coroa de espinhos, feita com óleo sobre tela colada em duratex.

A Ranulpho Galeria fica na Rua do Bom Jesus, 125, Bairro do Recife. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 18h.

Serviço 

Exposição Cores e Formas

Quinta (27) a 17 de abril

Segunda a sexta | 10h às 12h; 14h às 18h

Ranulpho Galeria (Rua do Bom Jesus, 125- Recife Antigo)

(81) 3225 0068

Está aberta ao público a exposição Re-ver, Re-encontrar, Re-fazer do pintor Francisco Villa Chan, em seu ateliê, que fica localizado no bairro da Várzea. Ao todo, são 40 telas inéditas retratando paisagens pernambucanas e pinturas abstratas que seguem expostas até o dia 10 de novembro, das 10h às 17h.

A mostra, que faz parte do projeto O artista em seu atelier, da curadora da mostra, Beth Araruna, tem como destaque a versão da tela Paisagem inacabada, do paisagista pernambucano do século 19 Jerônimo Telles Júnior. Villa Chan é bisneto dele e inspirou-se na tela para desafiar-se a concluir o quadro, completando, assim, a obra do bisavô. 

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Toda a exposição também pode ser conferida através da galeria virtual da Barte Virtual da BArte - Brasil Arte Contemporânea  que leva ao público um conceito democratização da arte. O site também orienta os compradores de arte na escolha de obras de artistas contemporâneos e promove a divulgação dos artistas que fazem parte do seu elenco de exposições em qualquer parte do mundo.

Nascido no Recife em dezembro de 1937, Villa Chan já na infância demonstrava interesse pela natureza e mostrava habilidade artística. Gostava de trabalhos manuais, artesanais, principalmente em madeira, e de desenhar figuras de revistas e jornais. Aos 18 anos viajou para estudar em galerias e museus da Europa por seis meses e aos 20, em 1958, ingressou na Escola de Belas Artes (EBA) de Pernambuco, tendo, entre os professores, Vicente e Fédora do Rego Monteiro, Fernando Barreto e Lula Cardoso Ayres.

Serviço

Exposição Re-ver, Re-encontrar e Re-fazer

Até 10 de novembro l 10h às 17h 

Espaço Villa-Chan (Rua São Francisco de Paula, 371 - Várzea) 

Gratuito

O artista russo que pintou o presidente Vladimir Putin e seu primeiro-ministro Dmitri Medvedev usando lingerie feminina, informou à AFP nesta quinta-feira que vai pedir asilo político na França.

Konstantin Altounine, 45 anos, é o criador das controversas obras que foram apreendidas pela polícia de São Petersburgo na exposição intitulada "Travestis".

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Segundo ele, a ideia dos quadros surgiu em setembro de 2001, depois que Putin e Medvedev anunciaram a intenção de trocar de função, perpetuando-se no poder.

"Acho que nossas autoridades deviam ter mais senso de humor", declarou.

Um dos quadros apreendidos pela polícia mostrava Vladimir Putin junto a Dmitri Medvedev usando camisola, calcinha e sutiã.

Outro mostrava o deputado Vitali Milonov, autor da polêmica lei que pune a propaganda gay ante menores, parado diante de uma bandeira de arco-íris.

Além da apreensão das obras, o local onde ia ser realizada a exposição, chamado "Museu do Poder", foi fechado.

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