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A governadora Raquel Lyra acompanhou as obras do Hospital da Mulher do Agreste, no município de Caruaru, nesta quinta-feira (21). A maternidade, que deve ser inaugurada no final do ano, será a primeira das cinco que integram o Plano de Governo da gestora a ser entregue pela gestão.

A unidade vai possibilitar a expansão e descentralização do atendimento materno-infantil do Estado, reduzindo a demanda para os hospitais da rede pública com atendimento em obstetrícia da Região Metropolitana do Recife (RMR). A obra deveria ter sido concluída em 2015 e foi acelerada desde janeiro deste ano, com investimento inicial de R$ 10 milhões.

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“Nós temos o compromisso com a população de Pernambuco de descentralizar os serviços de saúde. Por muito tempo, o direito de nascer no nosso Estado não foi cumprido e as mulheres precisam se deslocar para ter seus bebês. Nós nos comprometemos em construir cinco grandes novas maternidades e a primeira a ser entregue será o Hospital da Mulher do Agreste Pernambucano”, destacou Raquel Lyra.

Na ocasião, a governadora também falou sobre outros serviços que o hospital vai oferecer quando estiver em funcionamento. “Nós atenderemos toda a região, que representa cerca de 25% da população do Estado. E não só com a maternidade de alto risco, mas também de risco habitual, além dos atendimentos ambulatoriais que irão permitir o diagnóstico precoce de doenças, garantindo o tratamento para salvar vidas”, pontuou. Neste mês de setembro a governadora também anunciou a construção de uma segunda maternidade no Estado, que será em Ouricuri, no Sertão.

Com 174 leitos, os serviços de média e alta complexidade do Hospital da Mulher vão oferecer maior celeridade às pacientes que precisam de atendimento em obstetrícia e ginecologia dos municípios do Agreste, evitando o deslocamento para a capital.

“O hospital não só amplia o número de leitos ofertados à população da região, como também aumenta a complexidade dos serviços oferecidos. Hoje o Agreste não dispõe de uma linha de diagnóstico para o câncer relacionado à saúde da mulher. Agora, será ofertado o atendimento em mastologia, realização de biópsia de mama e lesão de colo de útero. Também passaremos a contar com uma quantidade maior de leitos de UTI neonatal, sendo 20 leitos deste tipo e outros 17 de UCI neonatal. É um grande ganho para a região”, explicou a secretária estadual de Saúde, Zilda Cavalcanti.

O hospital tem 13 mil m² de área construída, está dividido em oito blocos e terá capacidade de realizar mais de 300 partos de alto risco por mês, com Unidades de Cuidados Intermediários Neonatal e Canguru, de Terapia Intensiva Neonatal e adulto, Centro de Parto Normal e Banco de Leite Humano. A unidade também vai contar com a casa da gestante bebê e puérpera com 20 camas.

A estrutura conta com quatro salas de cirurgia com capacidade de fazer 240 operações mensais, ambulatórios ofertando as especialidades de ginecologia, colposcopia, endocrinologia, mastologia, obstetrícia, psiquiatria, psicologia, fonoaudiologia, nutrição, odontologia, fisioterapia pélvica, enfermagem, sala de vacina, serviço social e enfermagem.

Ainda terá o setor de diagnóstico por imagem que irá ofertar exames de ultrassonografias, tomografia, raio x, ecocardiograma, colonoscopia, eletrocardiograma, endoscopia e mamografia.   Estiveram presentes na visita o ex-governador João Lyra Neto; os secretários de Estado Túlio Vilaça (Casa Civil), Hercílio Mamede (Casa Militar), Fernando Holanda (Assessoria Especial) e Eduardo Vieira (Chefia de Gabinete); os deputados estaduais Joãozinho Tenório, Abimael Santos e Débora Almeida, além dos prefeitos Rodrigo Pinheiro (Caruaru), Fábio Aragão (Santa Cruz do Capibaribe), Edilson Tavares (Toritama), Orlando José (Altinho), Gildo Dias (Sairé), Dió Filho (Riacho das Almas), Dr. Marcos (Pombos) e Gustavo Adolfo (Bonito).

*Da assessoria 

O candidato do PT à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que quer ser eleito ao Palácio do Planalto para "governar e recuperar o direito do povo trabalhar, comer, estudar, ter acesso a cultura, a uma casa". "Eu vou voltar o Minha Casa, Minha Vida e vocês podem pintar da cor que vocês quiserem."

Lula também destacou que se vencer a disputa para presidente ele fará "um ajuste na relação trabalhista", para repactuar a relação capital e trabalho. "Não pode ser como era no passado, pois muito mudou, mas também não podemos ficar sem calça e cueca no meio da rua."

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De acordo com Luiz Inácio Lula da Silva, se chegar ao Palácio do Planalto em janeiro o "BNDES vai voltar a ser um banco de desenvolvimento, a Caixa vai voltar a investir em casa e saneamento, o BB para investir na agricultura e os micro e pequenos." Ele também destacou que vai fomentar o cooperativismo no País com a concessão de crédito para tal iniciativa.

Em um encontro com entidades ligadas ao movimento por direitos da Pessoa com Deficiência (PcD), nesta quarta-feira (24), a candidata Raquel Lyra (PSDB) apresentou propostas de acolhimento na rede pública de saúde. A reunião ocorreu no bairro da Jaqueira, no Centro do Recife, e marca a agenda da tucana na Semana da Pessoa com Deficiência.

O plano de gestão da candidata conta com um eixo específico para a promoção de políticas para PcD. Através do programa 'Pernambuco Acessível ', Raquel quer facilitar o atendimento e o diagnóstico dos pacientes.

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A ex-prefeita de Caruaru apontou que o Estado conta com dois milhões de pessoas com algum tipo de deficiência e estima que o índice seja ainda maior diante dos pacientes no entorno do espectro autismo que são invisibilizados.

"Nosso compromisso é estruturar uma rede de atendimento para diagnóstico e desenvolvimento multidisciplinar com diversos profissionais para essa população", afirmou.

Após ouvir relatos de mães que esperam anos para que os filhos sejam acompanhados na rede publica, a candidata criticou a forma como a atual gestão conduz a temática.

"São três anos em fila para poder ter acesso a um neuropediatra, para poder ter um diagnóstico e, quando tem o diagnóstico, não se consegue ter o atendimento porque ele não existe", apontou.

Para solucionar a dificuldade no acolhimento, seu plano é fortalecer as unidades básicas e propor um olhar mais sensível nas escolas. "Isso não é caro. A necessidade de contratar psicólogos, terapeutas ocupacionais e pedágios não é custoso, mas dá muito trabalho", acrescentou.

A intenção de Raquel Lyra também é interiorizar o atendimento de órtese e prótese da capital. "Descentralizar o atendimento de órtese e prótese porque só existe aqui no Recife, e as pessoas ainda ficam pelo caminho e não são atendidas", comentou.

Dentro do bojo de acompanhamento às PcD, em uma eventual gestão, a candidata visa ampliar a assistência social para as famílias que vivem essa realidade e garantir suporte jurídico nos trâmites da solicitação de benefícios como o BCP.

Acompanhada pela vice Priscila Krause (Cidadania), estiveram presentes na reunião os representantes da Associação Pernambucana de Cegos (APEC), Associação de Pais e Amigos de Pessoas com Síndrome de Down (Aspad), Comitê de Crise em Defesa das Pessoas com Deficiência, Afeto Autismo, Associação Amigos do Autista (AMA), além dos grupos Juntos pela Inclusão Paulista e Eficientes.

A candidata a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), escolheu a Semana Estadual da Pessoa com Deficiência de Pernambuco – vivenciada de 21 a 28 de agosto - para lançar o seu programa Pernambuco Acessível.

A proposta, segundo a candidata, “quer promover a acessibilidade e inclusão social, buscando a autonomia e melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, além de garantir a promoção do exercício dos direitos humanos, laborais e informacionais, através da acessibilidade aos serviços de saúde, educação, assistência, transporte e segurança”.

Dentre os pilares do plano, estão o respeito à neurodiversidade, acessibilidade digital e interiorização da reabilitação terapêutica. A melhoria do acesso a diagnósticos também é uma meta.

 “Aqui em Pernambuco uma criança com suspeita de autismo ou doença rara chega a ficar dois anos na fila esperando para ver um neuropediatra e conseguir um diagnóstico. Essa pauta precisa de vontade política e inteligência inclusiva. Muitas políticas possíveis nunca foram postas em prática por falta de prioridade do governo. Por exemplo, não existe um protocolo para autismo no estado! A criança está com suspeita de autismo e a mãe fica peregrinando sem saber onde buscar diagnóstico ou tratamento”, afirma Raquel Lyra.

Respeito à Neurodiversidade

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Raquel disse que se eleita pretende criar a Política Estadual para Pessoa com Transtorno do Espectro Autista/PEPTEA, com a criação de cadastro e protocolos de Autismo em Pernambuco, além de um Centro de Referência para o Transtorno do Espectro Autista/TEA no Recife, para acesso ao diagnóstico e núcleos terapêuticos distribuídos pelo estado para o acompanhamento, monitoramento das pessoas com TEA.

Segundo a proposta, a inclusão digital e participação social das PcDs se dará por meio do uso de tecnologias assistivas e comunicação digital acessível para pessoas cegas e surdas, ampliando a acessibilidade universal à comunicação e aos serviços do Governo de Pernambuco. Além disso, Raquel afirmou que pretende expandir a Central de Libras para ampliar o acesso de pessoas com deficiência aos serviços prestados pelo serviço público estadual.

Raquel vem usando recursos de acessibilidade digital nas redes sociais: descrições de imagens e texto alternativo para pessoas cegas e vídeos de internet com legendas adequadas e janela de libras. Tudo produzido por um núcleo de acessibilidade da campanha, formado por pessoas com deficiências e especialistas. “Eu e Priscila nos desafiamos a aprender o tema para trazer uma administração pública mais inclusiva e focada no cuidado no humano”, conclui a candidata.

*Da assessoria de imprensa

A pré-candidata a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), reuniu-se na noite desta quinta-feira (16), em Caruaru, no Agreste, com lideranças políticas do Estado. A roda de conversa trouxe para a berlinda temas diversos, apontando, principalmente, as fragilidades de cada região, a partir do relato dos convidados. 

Na ocasião, o grupo reforçou o apoio ao projeto da postulante e apresentou sugestões e referências importantes que servirão para a construção do plano de governo. O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) e a deputada estadual Priscila Krause (Cidadania) também acompanharam a reunião.

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Raquel relembrou que tem percorrido todo o estado e nas mais de 100 cidades que visitou, tem ouvido a população e enxergado os desafios locais. “Esse encontro serve para construir elos que consigam chegar nas cidades. Nosso projeto não é uma aventura. É um projeto construído a muitas mãos e que já está embalando a esperança de muita gente. Temos oportunidade de mudar Pernambuco e permitir que o estado seja parceiro dos empreendedores, dos agricultores, de fazer a gente sair das páginas ruins. Queremos que o povo seja feliz na terra que tem suas raízes, onde elas vivem”, afirmou. 

“Quero visitar todas as cidades do estado e vamos para o segundo turno. Não tem dinheiro nem estrutura que compre o coração do povo que está cansado de tanta coisa ruim que está acontecendo. Essa corrente nos levará ao Governo de Pernambuco”, complementou a pré-candidata. 

Estiveram presentes lideranças de cidades de todas as regiões do estado: Recife, São Lourenço da Mata, Caruaru, Belém de Maria, Petrolina, São Caetano, Jurema, Ouricuri, Sanharó, Lajedo, São Bento do Una, Buenos Aires, Sairé, Serra Talhada, Água Preta, Ingazeira, Santa Cruz do Capibaribe, Garanhuns, Gravatá, Lagoa do Carro, Passira, Primavera, Capoeiras, Paranatama e Glória do Goitá.

Com o início do período eleitoral se aproximando, alguns pré-candidatos e pré-candidatas ao governo de Pernambuco já lançaram as suas propostas de governo. Na segunda-feira (13), foi a vez de Miguel Coelho (União Brasil), ex-prefeito de Petrolina e filho do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), lançar o seu plano de governo, que deve ser construído gradualmente junto à sociedade, através de uma plataforma online

De acordo com o professor da UFPE e cientista político, Arthur Leandro, as propostas divulgadas pela equipe do ex-prefeito “trazem um rol de ações citadas de maneira genérica, sem a indicação clara de onde viriam os recursos, quais seriam as estratégias de implementação dessas ações, ou o que seria prioritário”. “É um anúncio geral, como um manifesto, e que reflete o lugar da candidatura de Miguel no cenário político do Estado, e no contexto nacional que nós estamos vivendo. Ele tem um perfil político ligado à imagem e às conexões do seu pai, tendo, dessa forma, dificuldade de se apresentar com identidade própria”, afirmou. 

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Arthur Leandro explicitou que as propostas do pré-candidato refletem a dificuldade dele ser reconhecido.  “Lemos o plano, e não se identifica o que seria especificamente de Miguel, ou em que isso se diferenciaria de algo apresentado por seus concorrentes. Além disso, falta coesão a esse conjunto de propostas de um ponto de vista técnico; um mínimo detalhamento, para que a gente entenda efetivamente como essas iniciativas vão ser custeadas, principalmente as que têm grande impacto financeiro, como as ações de infraestrutura, as obras”, disse. 

Ainda de acordo com o professor, não há diferenciação em termos de agenda com relação às outras propostas. “Essas iniciativas e sugestões não sinalizam uma diferenciação em termo de política pública, que permitam ao eleitor entender que a divisão na oposição se dava pelo jeito de ver os problemas do Estado. Então, parecem propostas que estão sendo formatadas apenas agora, quando a polaridade nacional sufoca as agendas dos estados, gerando fragmentação de candidaturas que tentam se posicionar mais perto de Lula, ou de Bolsonaro. Daí que temos diversas candidaturas, mas não existe uma diferenciação muito clara em termos de agenda; no caso de Miguel, o debate com a sociedade pernambucana, que seria a fonte de onde emanariam as propostas de um plano de governo, não foi promovido ao longo dos últimos anos. Daí essa indistinção, essa pobreza programática, que tende a ser disfarçada por movimentações de natureza fundamentalmente eleitoral”, salientou. 

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O especialista observou que o pai de Miguel Coelho, o senador Fernando Bezerra Coelho, investe na candidatura do filho há um tempo. “E, inclusive, tinha a intenção de lançá-lo como o nome de Bolsonaro, algo que não ficou viabilizado, então houve a necessidade de pegar algumas das ideias que já estavam prontas, e colocá-las dentro de um pacote que fosse apresentável ao eleitor pernambucano. O fato é que essas propostas não foram construídas com as bases, num processo de negociação e articulação liderada pelo candidato, e seu partido ou grupo político", disse. 

“A gente não vê uma ênfase social clara nas propostas, nem ênfase em desenvolvimento econômico, que são as duas principais expectativas do eleitorado, hoje; a gente não consegue ver nem um ponto e nem outro, porque o plano não diz para que lado vai. Parece que isso não é por acaso, mas reflete a identidade, ou a falta de identidade, da candidatura de Miguel numa disputa vertebrada pela campanha nacional, e na qual o eleitor pernambucano terá ainda de decidir pela permanência ou substituição do PSB com força política hegemônica”, completou.

Caso tenha êxito em chegar ao Palácio do Campo das Princesas, o pré-candidato ao governo pernambucano, Miguel Coelho (União), terá atenção prioritária à saúde do estado. Em seu plano parcial de governo, divulgado nesta segunda-feira (13) através do plano de diretrizes macro, o ex-prefeito propôs um investimento bilionário em assistência médica descentralizada.

De acordo com as propostas já definidas, em quatro anos, a gestão de Coelho construirá 12 Centros de Diagnóstico e Atenção Primária, um em cada microrregião de Pernambuco, além de oito maternidades regionais e cinco novos hospitais, todos eles com referência de atendimento às pessoas com deficiência (PCDs). As unidades hospitalares seriam construídas no Sertão (1), Agreste (1), e Grande Recife (3).

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O postulante mencionou, ainda, a reforma nos cinco principais hospitais do estado, todos na região metropolitana: o Hospital da Restauração, o Barão de Lucena, o Otávio de Freitas, o Agamenon Magalhães e o Getúlio Vargas. Outra promessa da pré-campanha foi zerar a fila dos exames e cirurgias, através do "Mutirão da Saúde". A saúde veterinária não ficou de fora do plano: para a assistência à saúde animal, foi proposta a construção de 12 clínicas veterinárias no estado em quatro anos, uma em cada microrregião do estado.

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Mais propostas

Segurança pública

- R$ 1 bilhão investidos em inteligência e modernização da segurança

- Integrar nove mil guardas municipais às forças de segurança

- Reduzir em 30% o déficit de pessoal das forças policiais

Infraestrutura

- Programa de manutenção das estradas

- Construir o Arco Metropolitano

- Concessão de portos

- Duplicar em 300 quilômetros as estradas mais movimentadas do estado: BR-232, BR-423, BR-104, PE-060 e PE-090

- Estadualizar o metrô do Recife e privatizar o serviço

Renda

- Dobrar o número de beneficiários do "Chapéu de Palha" e transformá-lo no maior programa de renda básica de Pernambuco

- Bolsa de R$ 300

- Benefício cumulativo, ou seja, assegurado mesmo às famílias que já participam de outros programas sociais e um complemento ao Bolsa Família

Educação

- Abertura de 44 mil vagas

O evento

O anúncio das diretrizes do Plano de Governo do pré-candidato Miguel Coelho foi feito na manhã desta segunda-feira (13), em um evento aberto no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Centenas de lideranças partidárias e aliados do ex-prefeito participaram da solenidade, como o ex-ministro Mendonça Filho (MDB), o presidente do Podemos em Pernambuco, Ricardo Teobaldo, e o pai de Miguel, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB).

Conforme anunciado pelo postulante e por sua coordenadora de campanha, a prefeita de Bezerros, Lucielle Laurentino (MDB), a gestão de Coelho será contemplada por quatro eixos, sendo eles o estado inclusivo e sustentável, infraestrutura, ambiente favorável aos negócios; e serviços públicos e políticas públicas de qualidade.

Para coparticipar no plano de governo de Miguel, que será divulgado gradualmente até outubro, o público poderá enviar sugestões através dos sites porpernambuco.com.br e pernambucodetodos.com.br.

O pré-candidato Miguel Coelho vai anunciar as suas diretrizes do Plano de Governo na próxima segunda-feira (30), no Recife. Ele também vai falar das principais ações e investimentos que serão implementados em quatro anos. A entrevista coletiva para a imprensa terá a participação da prefeita de Bezerros, Lucielle Laurentino, coordenadora do Plano de Governo do pré-candidato do União Brasil.

O documento propõe soluções para superar os desafios do Estado nas áreas da saúde, educação, infraestrutura, segurança pública e social. Para isso, Miguel quer triplicar os investimentos do Estado em quatro anos, atingindo o total de R$ 12 bilhões.

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“Pernambuco amarga indicadores que refletem a omissão do governo do estado nos últimos oito anos. Queremos fazer uma grande transformação, recuperando o protagonismo e promovendo o bem-estar do povo pernambucano. Nosso objetivo é fazer de Pernambuco o melhor lugar para se viver e empreender. É para isso que estamos trabalhando”, disse Miguel Coelho.

Serviço 

Evento: Anúncio das diretrizes do Plano de Governo do pré-candidato Miguel Coelho

Data: 30/05/2022, às 10h

Local: Auditório do Bristol Hotel & Conventions – Rua Maria Carolina, 661 – Boa Viagem.

Em evento realizado nesta quarta-feira (4), no auditório da Livraria Jaqueira, no bairro do Recife, a pré-candidata ao governo de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), lançou o plano de governo colaborativo ‘Pra Cima Pernambuco’. "Vamos fazer juntos, ouvindo as pessoas e os técnicos sobre os caminhos que nos levem ao Pernambuco que a gente quer construir para o futuro”, afirmou. A proposta poderá ter a contribuição da população através da plataforma

A pré-candidata apresentou diretrizes de saúde pública, desenvolvimento social e infraestrutura. “Nossa proposta é lançar a construção colaborativa de um plano de governo, onde todos possam participar, feita a muitas mãos. Queremos um Pernambuco líder, mas líder de coisa boa. Queremos chegar em 2026 e o estado estar liderando os índices de transformação e qualidade de vida. A gestão precisa enxergar o território. Tudo o que for construído deve ser visto como a população será atendida. O que a gente tem em Pernambuco é a sensação de cidadãos de 1⁰, 2⁰ e 3⁰ planos”, complementou a tucana. 

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“Por esse caminho colaborativo, com certeza, vamos mobilizar a população de Pernambuco e fazer um grande governo. E, assim, conseguiremos diferenciar o que será construído, com o governo que hoje está aí. Um Pernambuco transformador, um Pernambuco pra cima”, declarou o ex-governador João Lyra Neto, que estava no evento.

Já a deputada estadual Priscila Krause (PSDB) contou que a plataforma foi feita a partir de escutas feitas no estado. “Foi a partir desta escuta, depois de percorrer Pernambuco, que colocamos, efetivamente, essa plataforma à disposição da população, que vai contribuir com o governo de Raquel Lyra, que tem a capacidade de transformar sonhos em realidade".

O ex-senador Armando Monteiro (PTB) destacou que “esse é um processo que se inicia muito bem". "O processo de construção é tão importante quanto o resultado final. É do engajamento e da participação que se pode garantir o melhor resultado, que é um programa que, verdadeiramente, expresse os anseios da sociedade. Com essa plataforma, Raquel estimula a mobilização social, e, isto é, um grande diferencial. Esta é mais uma demonstração de que temos a melhor opção em Raquel Lyra, e que ela é a mais preparada para oferecer um projeto verdadeiramente novo para Pernambuco”, concluiu.

O Plano de Governo Lula segue sob elaboração e já tem algumas sugestões definidas, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) volte ao Palácio do Planalto em 2023. De acordo com o colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, o grupo da Fundação Perseu Abramo, do PT, que trata da segurança pública, tem trabalhado em pelo menos três principais propostas para a campanha de Lula. Uma delas é a desmilitarização da Polícia Militar, além de questões de carreira envolvendo o interesse e a valorização da classe policial. 

De acordo com a reportagem, as discussões contemplam a criação de carreira única para a Polícia Civil e a Polícia Militar nos estados, a desmilitarização das Polícias Militares, e o combate ao racismo estrutural dentro das corporações. Para viabilizar esse plano, um eventual governo Lula teria de fazer uma articulação intensa com Congresso, estados e municípios. 

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Desmilitarizar a PM significa romper com a fundação militar e não tem a ver com desarmar a corporação. Em outras palavras, a hierarquia e filosofia militares são consideradas, por determinados braços da sociedade e da esquerda, insuficientes ou ineficazes, diante da letalidade policial em confrontos e do baixo poder diante do crime organizado, uma atuação que falha de forma sistêmica em ambas as frentes. Seria uma reestruturação radical da polícia ostensiva. 

O policial civil licenciado e atual vereador de Porto Alegre, Leonel Radde, um dos poucos aliados do PT dentro desta categoria, afirmou que o núcleo também estuda programas mais amplos de segurança pública, que extrapolem a repressão a crimes. Uma iniciativa lembrada nessas discussões é o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), que no governo Lula buscou prevenir a criminalidade também com ações sociais, de educação e de cultura. 

A coordenação da campanha de Lula definirá se as sugestões entram ou não no plano de governo. O documento é analisado pelo presidente da fundação, o ex-ministro Aloizio Mercadante. 

 

Elaborado por juristas e economistas, o plano de governo que seria encampado pelo ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) pode acabar nas mãos de outro candidato ao Planalto. Integrantes do grupo que elaborou propostas admitem contribuir com outras campanhas e afirmam que o projeto, em vias de ser divulgado, pode ser aproveitado por outro político, caso Moro não consiga voltar à disputa pela Presidência.

O documento está quase pronto, segundo seus colaboradores. Entre os principais tópicos, estão políticas voltadas ao desenvolvimento econômico e social e um pacote de iniciativas anticorrupção, além de sugestões para uma reforma do Judiciário. Os grupos de trabalho são liderados pelo ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore e pelo jurista e professor Joaquim Falcão.

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"O projeto estará disponível para candidatos fora dos extremos. Ou seja, para os da terceira via", afirmou Pastore ao Estadão. Falcão disse que continua à disposição de Moro, e também "de todos que entendam a necessidade de um processo eleitoral plural e democrático".

O criminalista Marcelo Knopfelmacher, que contribuiu para o pacote anticorrupção do programa de governo, afirmou que avalia ajudar na "redação do programa" do pré-candidato João Doria (PSDB). "Mas também há conversas para colaborar com o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) no programa de governo para o Estado de São Paulo", afirmou.

DINHEIRO

O clima entre os juristas e o pré-candidato esquentou após o Estadão revelar, anteontem, que o coordenador da pré-campanha, Luis Felipe Cunha, amigo do ex-juiz, recebeu R$ 60 mil da fundação Podemos sob a justificativa de ter participado de discussões sobre plano de governo. Os valores foram pagos a uma empresa de consultoria do advogado, a Bella Ciao.

Nenhum dos juristas que ajudaram a elaborar o programa de governo foi pago. Todos dizem ter feito o trabalho "pró-bono". A insatisfação se agrava na medida em que Cunha nem sequer participou dos grupos de discussão, relataram os integrantes ao Estadão. Entre os que cobraram explicações estão Knopfelmacher e o diretor da ONG Contas Abertas Gil Castello Branco.

Cunha chegou à campanha em meados de janeiro, e partiu dele a escolha do marqueteiro Pablo Nobel, e aproximação com o publicitário Paulo Vasconcelos. O advogado também promoveu encontros de Moro com empresários e brigou por R$ 70 milhões para a campanha - o Podemos se dispôs a bancar R$ 40 milhões. Cunha também auxiliou Moro a trocar o Podemos pelo União Brasil, em uma negociação que deixou ressentimentos no antigo partido e envolveu a suspensão da candidatura ao Planalto na atual legenda.

Ao Estadão, o advogado afirmou que a Bella Ciao foi contratada "formalmente pela Fundação Podemos para elaborar um projeto de melhorias para o País, visando subsidiar uma possível candidatura presidencial". "O trabalho vinha sendo desenvolvido regularmente com a previsão de pagamentos mensais. Entretanto, somente as duas primeiras parcelas referentes à prestação do serviço foram efetivamente quitadas", afirmou. Cunha disse ainda que a legenda ficou inadimplente com a equipe de marketing da pré-campanha.

PROPOSTAS

Os juristas propuseram mudanças para enxugar o sistema processual brasileiro e, assim, economizar recursos públicos. A verba excedente, segundo a proposta, poderia ser revertida em políticas sociais. Entre as propostas, a ampliação da Justiça itinerante nas periferias.

Doutor em direito econômico, o advogado Luciano Timm propôs iniciativas para enxugar a máquina processual. Uma das ideias é criar uma espécie de arbitragem para costurar acordos em processos de cobrança da União contra devedores. Segundo ele, os processos se encerrariam mais cedo, o que poderia acelerar a arrecadação, já que estas ações duram anos no Judiciário.

Liberal na economia, o plano de governo também prevê que o Estado deixe grande parte dos investimentos em infraestrutura nas mãos do capital privado. Ao Estado, caberia o foco maior em investimentos na área social.

Também previa a volta de itens do pacote anticrime que foi bancado por Moro no Ministério da Justiça e desidratado no Congresso, como a prisão após condenação em segunda instância e o chamado "plea bargain" - acordo para confissão de crimes em troca da redução de pena - entram no pacote.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A educação é uma área considerada importante para grande parte da população e sua gestão passa pela escolha eleitoral, quando decidimos quem estará à frente de cargos das casas legislativas e do poder executivo, como prefeituras, câmara de vereadores, governos dos estados e federal. Isso se torna ainda mais forte quando falamos de educação pública.

Diante do fato e com a aproximação da data do pleito do segundo turno das eleições municipais de 2020, que são realizadas em meio a uma pandemia de Covid-19 que impôs enormes desafios no setor educacional, torna-se especialmente importante pensar nas propostas de cada candidato para a área. Pensando em auxiliar o eleitor recifense que voltará às urnas no domingo (29), após uma campanha acirradíssima para decidir se a capital de Pernambuco será comandada pela petista Marília Arraes ou pelo candidato do apoiado pela atual gestão, João Campos, do PSB, o LeiaJá preparou uma reportagem reunindo as principais propostas de ambos para a educação da cidade pelos próximos quatro anos. 

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João Campos (PSB)

Em texto encaminhado por sua equipe de assessoria de comunicação, o candidato a prefeito João Campos afirmou que enquanto estiver na vida pública, a educação será sua prioridade “e prioridade é mais do que discurso”. Nas palavras dele, a área será colocada “no orçamento, na agenda do prefeito”. 

Além de destacar ações desenvolvidas em sua vida pública como deputado federal, o candidato apresentou como propostas a alfabetização de crianças e criação de programas para criar vagas para estudantes que possam se tornar mão de obra para o Porto Digital. 

“Em Brasília, fui um dos fundadores da Comissão Externa que Fiscalizou o MEC, membro da Comissão de Educação, um dos autores do Projeto de Lei que propõe a reformulação do ensino técnico no Brasil e, enquanto candidato a prefeito, já assumi o compromisso de dobrar o número de creches no Recife. Além disso, vou criar as condições para alfabetizar na idade certa todas as crianças até os 7 anos de idade. Fechando este tripé, que fará a educação dar um salto de qualidade para figurar entre as primeiras do Brasil, vamos criar o Embarque Digital. O programa disponibilizará 500 vagas por ano para cursos voltados às demandas do Porto Digital”, afirmou o candidato ao LeiaJá por meio de nota.

Em seu plano de governo, que pode ser conferido na íntegra, o pessebista alega que “novas frentes devem ser abertas para garantir, por exemplo, a implantação de espaços para atividades específicas com crianças, priorizando a atenção especial para deficiência ou limitação motora e cognitiva”.

O candidato elogia a gestão dos últimos oito anos, afirmando que “a estratégia posta em prática na educação municipal foi o início de uma intensa mudança de padrão da infraestrutura e pedagógico". "Os principais desafios apontam para a universalização das oportunidades de educação de qualidade para todos, com atenção especial à primeira infância”, acrescenta o filho de Eduardo Campos.

Assim, inicia um discurso pautado na ideia de continuidade e aprimoração. “Implica continuidade de projetos e programas já implantados, mas garantir outros avanços inadiáveis na qualidade do processo de aprendizagem, das práticas e métodos pedagógicos e de ambiente educacional adequado, com valorização dos profissionais da educação e do desempenho escolar. Para que a rede possa estimular habilidades de enfrentar desafios, trabalhar em grupo de forma motivadora e lidar com equilíbrio e resiliência para resolver problemas. Para exercer uma cidadania consciente, ativa e responsável”, diz o plano de governo, sem dar mais detalhes sobre as políticas públicas planejadas para implementar as ideias propostas.

No que diz respeito à educação para o trabalho, o candidato propõe “estruturação de espaços para organização de cooperativas nas regiões da cidade, orientando a oferta de cursos profissionalizantes e formação empreendedora para as demandas registradas e reorganizando a rede existente para integração com todo o sistema de geração de oportunidades de emprego”.

Marília Arraes (PT) 

A respeito da educação, o programa de governo da candidata a prefeita do Recife pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Marília Arraes, começa falando sobre os desafios da atual conjuntura da cidade, expressando o desejo de promover “a educação pública, gratuita, de qualidade, laica e livre de censuras”. 

Como exemplos de boa gestão anterior na educação, a candidata cita “políticas públicas implantadas nos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, que estão presentes aqui no Recife". "Programas e investimentos desenvolvidos, tais como: (...) O  [programa] de Acesso ao Ensino Técnico e emprego (Pronatec), o da Universidade para todos (Prouni), a criação da Farmácia Popular, o Piso Nacional de Educação”, consta no plano de governo.

Sobre as propostas para um eventual mandato como prefeita, a candidata fala que a “democratização do acesso aos bens culturais será um vetor de combate às desigualdades”. “No nosso governo, os territórios periféricos vão receber atenção redobrada no estabelecimento das políticas de cultura. Incentivaremos as atividades culturais e suas interfaces com a educação, o turismo, o meio ambiente, a saúde e o esporte e o lazer, criando e executando projetos envolvendo várias secretarias, entendendo a cultura como um tema transversal”, diz o plano.

Sem mais detalhes práticos sobre a maneira como as ideias seriam implementadas, Marília também diz, em seu plano de governo, que sua gestão “garantirá o direito ao acesso da população, de todas as idades, ao esporte e lazer em seus bairros e comunidades, onde as escolas municipais terão um papel fundamental”. 

O LeiaJá solicitou entrevistas a ambos os candidatos para detalhar mais suas ideias para a educação, mas não foram concedidas, sob o argumento de que suas agendas de campanha estavam lotadas.

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A possibilidade dos cofres públicos repassarem uma quantia mensal à população virou assunto no debate político na cidade de São Paulo. A sequência do pagamento do auxílio-emergencial, que será extinto pelo governo federal em dezembro, é referência de grande parte dos candidatos que tentam a eleição para governar a maior cidade do país a partir de janeiro de 2021.

Embora algumas promessas de campanha especulem pagar valores variáveis entre R$ 100 e R$ 745, a capital paulista oferece um benefício de renda complementar desde 2011. A então prefeita Marta Suplicy (sem partido), assinou o Programa de Garantia de Renda Familiar Mínima Municipal, que paga de R$ 140 a R$ 200 a famílias pobres com renda individual de R$ 175 por mês. A regra para receber o auxílio, que tem duração de dois anos, é ter filhos com menos de 16 anos na escola com freqüência de 85% nas aulas, além da manutenção regular da carteira de vacinação.

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Candidato à reeleição, o prefeito Bruno Covas (PSDB) aposta na ampliação do projeto existente e ressalta a criação do cartão-merenda que atende 770 mil crianças na ausência de alimentação escolar durante a pandemia. Líder das pesquisas de opinião, o deputado federal Celso Russomanno (Republicanos) cita a proximidade com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para tentar angariar fundos e renegociar as dívidas da cidade com Brasília (embora só fosse possível com alteração na Lei de Responsabilidade Fiscal) para propor a manutenção do pagamento do auxílio. Ambos os políticos não detalharam valores da renda mensal à população de São Paulo.

Outros quatro postulantes ao cargo na prefeitura da capital paulista citam a renda básica aos moradores como pauta no primeiro ano de governo. Terceiro colocado nas prévias eleitorais, Guilherme Boulos (PSOL) tem o Renda Solidária em seu plano para gerir São Paulo. De acordo com o candidato, o programa deve contemplar um milhão de famílias que receberiam entre R$ 200 e R$ 400 mensais de auxílio. Já o ex-secretário municipal de transportes da cidade, Jilmar Tatto (PT), aposta no aumento de R$ 40 no valor de quem já é amparado pelo Bolsa-Família, podendo variar para R$ 100 no decorrer do mandato. O petista também afirma que vai buscar a renegociação dos débitos municipais com a União.

A candidata Vera Lúcia (PSTU) alega que é possível pagar até um salário mínimo (R$ 1.045) do benefício que o governo federal pagou em cinco parcelas de R$ 600 no início e reduziu para três pagamentos de R$ 300 em alguns casos. Já o ex-governador do estado Márcio França (PSB) fala em liberar crédito monetário para que pequenos e médios empresários gerem vagas de emprego. Segundo ele, a medida contribui para diminuição do impacto ao fim do auxílio-emergencial.

De acordo com a Prefeitura, o atual Programa de Garantia de Renda Familiar Mínima Municipal contempla 12,8 mil famílias. O valor do repasse representa apenas R$ 17 milhões do orçamento de quase R$ 70 bilhões da cidade.

Os eleitores recifenses já podem ter acesso aos programas de governo dos candidatos ao comando da Prefeitura do Recife. Os documentos estão disponíveis na plataforma DivulgaCand do Tribunal Superior Eleitoral. No site, além das propostas para a gestão, também fica disponível para os cidadãos os dados do prefeiturável, os gastos da campanha, a declaração de bens, a coligação a qual faz parte e a situação do julgamento da candidatura. 

Concorrendo pela chapa "Mudança já", a delegada Patrícia Domingos (Podemos) apresentou um plano de gestão baseado em três esferas, uma delas corresponde a uma "reforma administrativa municipal para uma gestão eficiente". Além disso, Patrícia que foi titular por quatro anos do extinto Departamento de Combate à Corrupção na Administração e Serviços Públicos (Decasp), quer replicar a instituição à nível municipal.

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Confira: 

Os eleitores recifenses já podem ter acesso aos programas de governo dos candidatos ao comando da Prefeitura do Recife. Os documentos estão disponíveis na plataforma DivulgaCand do Tribunal Superior Eleitoral. No site, além das propostas para a gestão, também fica disponível para os cidadãos os dados do prefeiturável, os gastos da campanha, a declaração de bens, a coligação a qual faz parte e a situação do julgamento da candidatura.

Liderando a chapa da coligação ‘Recife Verde e Amarelo’, o candidato coronel Alberto Feitosa (PSC) disponibilizou o plano de governo na página. O documento cita quatro eixos como base para uma eventual administração: gestão, econômico, social e urbano. Veja:   

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Os eleitores recifenses já podem ter acesso aos programas de governo dos candidatos ao comando da Prefeitura do Recife. Os documentos estão disponíveis na plataforma DivulgaCand do Tribunal Superior Eleitoral. No site, além das propostas para a gestão, também fica disponível para os cidadãos os dados do prefeiturável, os gastos da campanha, a declaração de bens, a coligação a qual faz parte e a situação do julgamento da candidatura.

A candidata pelo PSTU, Cláudia Ribeiro, apresentou um documento em que lista as ações de uma eventual gestão sua. No plano de governo, ela diz que pretende congelar os preços dos produtos e aumentar os salários dos servidores, além de promover o fim da especulação imobiliária e instalar conselhos populares na cidade. Confira: 

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Candidato do Partido Novo, o procurador do Recife Charbel Maroun disponibilizou o documento em que aponta um diagnóstico da capital pernambucana e pondera propostas. Confira: 

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Os eleitores recifenses já podem ter acesso aos programas de governo dos candidatos ao comando da Prefeitura do Recife. Os documentos estão disponíveis na plataforma DivulgaCand do Tribunal Superior Eleitoral. No site, além das propostas para a gestão, também fica disponível para os cidadãos os dados do prefeiturável, os gastos da campanha, a declaração de bens, a coligação a qual faz parte e a situação do julgamento da candidatura. 

Postulando o pleito pelo PSL, o advogado Carlos Andrade Lima é um dos que apresentou a proposta no ato da inscrição da candidatura. No documento, ele esmiúça a estrutura governamental que será adotada caso seja eleito e pontua ações para diversas áreas. Confira: 

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Responsável pela construção do programa de governo que o Partido dos Trabalhadores (PT) pretende apresentar ao país com a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao comando do Palácio do Planalto, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, cancelou a visita que faria a Pernambuco, nesta sexta-feira (25). Ele desembarcaria no Recife para um encontro com o governador Paulo Câmara (PSB). 

A agenda aconteceria dias depois de Lula recomendar que Haddad utilizasse a gestão pessebista como uma espécie de "vitrine" para o plano de governo. A viagem foi cancelada, de acordo com a assessoria do petista, por causa da crise gerada pela alta dos combustíveis que vem ocasionando uma paralisação de caminhoneiros em todo o país. 

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Diante da eventual não candidatura de Lula, que pode ser impossibilitada pela Justiça Eleitoral, Haddad é considerado uma espécie de "plano B" da legenda para a disputa e, por isso, tem comandado as articulações para a elaboração das propostas. 

Além disso, a passagem de Haddad por Pernambuco também estava sendo vista como determinante para selar ou não a aliança entre PT e PSB no Estado, uma vez que ele também tinha na agenda uma conversa com a vereadora do Recife, Marília Arraes. A parlamentar é cotada para concorrer ao cargo de governadora, contra o PSB, caso a legenda tenha candidatura própria.  

A chapa feminista do PSOL que disputará o Governo de Pernambuco inicia, nesta terça-feira (22), às 19h, uma série de encontros programáticos para coletar ideias que devem basear o programa de governo da pré-candidata Dani Portela. A primeira reunião da iniciativa será em Garanhuns, no Agreste, e serão discutidas políticas públicas para a população LGBTI+. 

De acordo com Dani, que mediará o debate, a intenção é coletar propostas para fomentar o projeto “Se a gente governasse Pernambuco?”, que também pode ser acessado por meio de uma plataforma online. Além da pré-candidata a governadora, também participam do evento a travesti e estudante de ciências sociais Amanda Palha, pré-candidata a deputada federal pelo PCB; o sociólogo Well Leal; e o professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco e doutor em Letras, João Batista Martins de Morais. 

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Outros eventos para discutir temas como orçamento, comunicação, combate ao racismo, mobilidade, trabalho, saúde e educação devem acontecer nos próximos meses em outras cidades pernambucanas. A chapa é composta ainda por Gerlane Simões, como vice-governadora; e as pré-candidatas a senadoras Albanise Pires e Eugênia Lima. 

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