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A Polícia Federal deflagrou a Operação Polígono III e destruiu 214 mil pés de maconha e 16 mil mudas no Sertão de Pernambuco, entre os dias 13 e 20 de junho. O entorpecente encontrado em 58 plantios serviria para a produção de 43 toneladas da droga prensada. 

Após o trabalho de identificação das áreas de plantação ilegal, a operação cumpriu diligências em algumas ilhas do Rio São Francisco, nas regiões de Orocó, Cabrobó, Salgueiro, Belém do São Francisco, Betânia, Flores, Carnaubeira da Penha e Parnamirim. 

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Em apenas em uma roça, na Zona Rural de Itacuruba, foram destruídos 60 mil pés de maconha, capazes de produzir cerca de 12 toneladas da droga. 

De acordo com a PF, desde o início do ano foram erradicados 618 mil pés de maconha e 168 plantios foram destruídos. Só em 2023, foram deixadas de ser produzidas 124 toneladas da droga no Sertão.  

A ação teve o apoio de policiais militares do Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI). Foram realizadas incursões terrestres e fluviais, com o uso de botes infláveis e uma aeronave da Secretaria de Defesa Social (SDS). 

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O trabalho permanente da Polícia Federal (PF) em Pernambuco para enfraquecer o tráfico de drogas já nas etapas de produção da maconha conseguiu erradicar cerca de 21 mil pés no município de Floresta, no Sertão do estado, na sexta-feira (14). O local faz parte da área de plantio nomeada como polígono da maconha. 

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A estimativa da PF é que a plantação teria capacidade de produzir quatro toneladas da droga prensada. Apesar do êxito da operação, ninguém foi preso. 

O ciclo produtivo da cannabis é acompanhado pelos policiais federais. Com a chegada do período de colheita, novas ações são realizadas para coibir a secagem e a introdução no mercado consumidor. A atuação contra a produção local tem feito traficantes importarem a droga do Paraguai, observou a PF. 

Ao longo de 2022 foram erradicados mais de 1 milhão e 600 mil pés da erva, equivalente a 320 plantios destruídos. Ainda conforme os dados apontados, cinco toneladas da maconha pronta para consumo foram apreendidas e 320 toneladas deixadas de ser produzidas. 

Choveu no dia de São José (19) e como é tradição entre os agricultores nordestinos, é hora de plantar o milho para a colheita do período junino. Para incentivar o plantio e enriquecer a safra do milho, a Secretaria de Agricultura da Prefeitura da Vitória de Santo Antão, iniciou a entrega de sementes de milho aos pequenos produtores e agricultores familiares da zona rural do município.

Ao todo serão distribuídas duas toneladas de sementes de milho, atingindo uma área aproximada de 400 hectares, por intermédio de um cadastro prévio feito pela Secretaria com os conselhos de agricultura, associações e líderes comunitários.  A ação inicial distribuiu cerca de 70 quilos e beneficiou moradores do Distrito de Pirituba e localidades vizinhas, como Várzea Grande, Tabocas, Lagoa Queimada e Campina Nova 1, 2 e 3.

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A entrega ocorreu com a presença do vice-prefeito da cidade, Professor Edmo Neves, e contou com a participação de lideranças locais, entre elas, a subprefeita de Pirituba, Núbia Meira, que acompanha há anos o cotidiano dos produtores rurais daquela região. “Essa entrega vai fortalecer os agricultores, que tiveram queda de produção durante a pandemia. A esperança do homem do campo se renova com essa doação”, enfatizou Núbia.

Além das sementes, a Secretaria de Agricultura também disponibilizou aos agricultores o serviço de aração de terra, para garantir a fertilidade do solo e assegurar uma boa colheita. “Vitória tem uma capacidade de produção agrícola muito grande, mas para isso o terreno precisa ser cuidado da forma correta para que os resultados sejam vantajosos para o homem do campo”, esclareceu Luiz Jorge, secretário da pasta.

“O nosso trabalho não se volta apenas para o setor urbano, pois é também do campo que se extrai o sustento de muitas famílias e alavanca a nossa economia. Vitória possui uma imensa zona rural. Agora incentivada, tornará o município um potencial produtor dos mais variados alimentos”, concluiu Professor Edmo Neves, vice-prefeito.

A expectativa da Prefeitura da Vitória é distribuir as demais sementes nos próximos dias, tendo em vista o número de localidades rurais que sobrevivem do plantio. A solicitação para aração de terra pode ser solicitada pelo número: (81) 3145-1630.A prefeitura do Recife anunciou a abertura do agendamento para vacinação contra a Covid-19, nesta sexta, para um novo grupo prioritário, composto pelos cirurgiões dentistas. Incluídos no grupo 3, esses profissionais já podem agendar as imunizações, que, para este público, terão início neste sábado (27).

“O nosso plano de vacinação segue avançando e hoje a gente anuncia um novo grupo. A partir das 19h, podem fazer o agendamento todos os cirurgiões dentistas do Recife, que desempenham uma atividade super importante, e tem um alto risco de contaminação. A partir de amanhã já podem começar a se vacinar”, declarou o prefeito João Campos (PSB).

O agendamento deve ser realizado no site www.conectarecife.recife.pe.gov.br ou no app Conecta Recife, disponível gratuitamente na PlayStore, para Android, e AppStore, para usuários do sistema iOS. A prefeitura exige que os cirurgiões dentistas apresentem, durante a marcação e no dia de receber a vacina, uma declaração no modelo disponibilizado pela Secretaria de Saúde e assinada pelo responsável indicado pela sua instituição.

Os autônomos, por sua vez, devem anexar no cadastro e levar para a vacinação a a carteira do Conselho Regional de Odontologia. No momento da imunização, será preciso ainda assinar uma autodeclaração, confirmando as informações inseridas no cadastro.

O Recife já aplicou 238.215 doses de vacina contra o novo coronavírus, com 183.712 pessoas vacinadas. A capital pernambucana soma 51.643 trabalhadores de saúde já imunizados.

*Da Secom de Vitória de Santo Antão

Enquanto colhia 1.600 pés de maconha, um agricultor de 43 anos foi preso em flagrante em sua propriedade, na Zona Rural de Orocó, Sertão de Pernambuco. Na residência, também foram encontrados 15 quilos da erva, uma espingarda calibre 12 e munições. Após ser autuado, ele contou que já havia cumprido pena por tráfico.

Três homens cuidavam das 400 covas do plantio quando a Polícia Federal chegou ao local, na quarta-feira (10). Dois pularam no rio São Francisco e fugiram a nado. O detido confessou que era o proprietário da plantação e que a dupla de fugitivos o auxiliava em troca de R$ 70 diários.

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Durante a abordagem, ele disse que era a primeira vez que plantava a erva e que vendia o quilo por R$ 250. De acordo com as autoridades, o agricultor chegou a afirmar que consumiria boa parte da maconha e que já havia sido condenado a três anos de prisão por tráfico de drogas em 2004.

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Com a prisão em flagrante, o homem foi conduzido junto com a droga e as armas para a Delegacia de Salgueiro, onde foi autuado por tráfico, associação ao tráfico e posse de arma de fogo de uso permitido. A Polícia calcula que a plantação erradicada produziria até 533 quilos da droga prensada.

Caso condenado, o agricultor pode ficar preso de três a 28 anos. Após a audiência de custódia e exame de corpo de delito, ele foi encaminhado à cadeia pública do município.

Uma operação de 10 dias da Polícia Federal (PF) erradicou 164 mil pés de maconha e apreendeu 138 kg da droga pronta para consumo no Sertão de Pernambuco. As autoridades calculam que a erva erradicada na megaoperação, ocorrida entre os dias 5 e 15, renderia cerca de 55 toneladas ao tráfico.

Também foram destruídos 56 plantios e 400 mil mudas durante a operação, em ilhas do Rio São Francisco e na Região dos municípios de Orocó, Cabrobó, carnaubeira da Penha, Floresta e Belém do São Francisco. Não houve prisões.

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Atenta ao ciclo produtivo da cannabis no Sertão, a PF realiza investidas próximo ao período de colheita e indica que a estratégia "não tem dado tempo ao traficante daquela região em produzir a droga em seu pleno desenvolvimento, o que tem levado a importação da droga do Paraguai".

Com cinco operações desta natureza ao longo de 2020, as autoridades estimam que 1.468.218 pés de maconha - equivalente a 489 toneladas - foram erradicados. Em relação à droga pronta para consumo, foram apreendidos 2.619 kg.

A Operação Muçambê III, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF), erradicou mais de 538 mil pés de maconha, o que equivale a cerca de 180 toneladas da erva. A ação foi realizada no Sertão de Pernambuco, do dia 22 de junho a 1º de julho. A PF não divulgou se a operação resultou em prisões.

Foram montadas três frentes de atuação, sendo uma por terra, por água e por ar. A polícia aponta que a maior parte dos plantios está nas ilhas do Rio São Francisco.

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Ao todo, 86 policiais federais, 38 policiais rodoviários federais e seis agentes administrativos se empenharam na operação. "O tráfico de drogas na região acaba atraindo para moradores locais vários problemas como assaltos, furtos, homicídios, assassinatos, acertos de contas, dentre outros crimes, pois geralmente essas ocorrências giram em torno desta atividade ilícita. Cada ponto de venda de droga desabastecido, significa um foco a menos de violência", destacou a assessoria de imprensa da PF.









 

Em mais uma operação no Sertão pernambucano, a Polícia Federal erradicou 10 mil pés de maconha e 10 quilos do entorpecente pronto para consumo. A plantação foi incinerada na última sexta-feira (29), no município de Orocó.

As autoridades calculam que a queima do plantio fez o mercado consumidor perder 3,3 toneladas da erva. Em contrapartida, nenhum suspeito foi preso.  

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A PF segue atenta ao tráfico vindo do Paraguai e ao ciclo produtivo da erva, por isso, realiza ações próximo ao período de colheita para evitar a secagem.

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Nessa terça-feira (26), cerca de 5.800 pés de maconha e 550 quilos da erva pronta para consumo foram destruídos pela Polícia Federal (PF) em duas roças em Lagoa de Fora, localizada na Zona Rural de Dormentes, no Sertão de Pernambuco. Mesmo com o êxito da operação voltada a repressão ao tráfico, nenhum suspeito foi preso.

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Parte da erva colhida passava pelo processo de secagem, enquanto outra parte já havia sido ensacada para a distribuição. A PF calcula que o plantio incinerado renderia até duas toneladas do entorpecente na forma prensada, ou seja, somando toda a apreensão, mais de três toneladas foram retiradas do mercado ilegal.

 

Cerca de 15.400 pés de maconha foram destruídos no Sertão de Pernambuco. O plantio dividido em duas roças foi localizado no Sítio Cachoeirinha, na Zona Rural do município de Cabrobó. Outros 150 kg da erva pronta para consumo também foram incinerados no local, informa a Polícia Civil.

Segundo as autoridades, caso colhidos, os pés de maconha poderiam render cinco toneladas do entorpecente para o mercado consumidor. Mesmo com êxito na repressão do tráfico no Estado, não houve prisões na operação realizada na última sexta-feira (15).

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Acionada para uma ocorrência com base na Lei Maria da Penha, a Polícia Militar de Pernambuco acabou encontrando um plantio de maconha na casa do suspeito, além de uma estrutura de cultivo montada com estufas e outros objetos. Em sua defesa, o rapaz disse que era engenheiro florestal com licenciatura em ciências agrárias pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e por isso possuía a estrutura para plantio da maconha.

A estrutura estava montada na Rua Olímpio Ferreira Chaves, no bairro de Casa Caiada, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. A PM relata que testemunhas afirmam que o suspeito tem um histórico de violência e seria distribuidor do chá alucinógeno de Santo Daime - o que será comprovado depois das investigações da Polícia Civil. 

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Diante dos fatos, o rapaz está sendo acusado de violência doméstica por estar ameaçando a própria mãe, dano ao patrimônio privado e tráfico de drogas.

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A Polícia Militar do Espírito Santo fez uma apreensão inusitada na manhã desta quarta-feira (11): um pé de maconha decorado com pisca-pisca, bolas coloridas e até presépio como se fosse uma árvore de Natal. As informações são do jornal A Gazeta.

 O flagrante ocorreu no município de Serra. A PM estava em uma ocorrência relacionada à guarda de uma criança de quatro anos que se encontrava na casa da avó paterna. A mãe da menina havia acionado o efetivo. 

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 A avó entregou a neta após a chegada da PM. Na saída, a mãe da criança pediu suporte para buscar pertences da filha na casa do ex-marido. Logo em seguida, os policiais perceberam a decoração de Natal inusitada no quintal da casa.

 O proprietário do imóvel teria confessado que a planta estava sendo cultivada há seis meses. Ele, a mulher e um amigo compraram a decoração nesta semana. O trio foi levado para a 3ª Delegacia Regional da Serra.

 De acordo com um policial militar que participou da ocorrência, o dono da planta pediu que ao menos os enfeites fossem devolvidos pela Polícia Civil. O trio havia batizado a planta de cannabis natalina.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta terça-feira (3) por unanimidade, a regulamentação do registro e da venda de medicamentos à base da maconha em farmácias e drogarias no Brasil. A norma entrará em vigor em 90 dias e, segundo a agência, deve melhorar a vida de milhões de pacientes que dependem de medicamentos a base de cannabis.

Os diretores da Anvisa iniciaram, ainda pela manhã, uma segunda votação, que discute a liberação do plantio da maconha no território Brasileiro para uso medicinal.

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A decisão da Anvisa cria uma nova classe de produtos no mercado de medicamentos do Brasil: a de produtos à base de cannabis, termo que vem sendo utilizado internacionalmente. O proposta aprovada enumera os requisitos necessários para a regularização dos medicamentos à base de maconha no País, estabelecendo parâmetros de qualidade.

A Resolução da Diretoria Colegiada (RCD) deverá passar por uma reavaliação em até três anos. Segundo a proposta aprovada pela agência, as empresas não devem abandonar as pesquisas de comprovação de eficácia e segurança das formulações, uma vez que as propostas para produtos à base de cannabis se assemelham aos procedimentos dos medicamentos tradicionais.

O regulamento agora aprovado exige que a empresa interessada em fabricar medicamentos à base de maconha tenha autorizações de funcionamento específicas, além de certificado de boas práticas de fabricação emitido pela Anvisa.

A proposta aprovada prevê que os medicamentos à base de cannabis devem ser vendidos exclusivamente em farmácias ou drogarias (mediante a apresentação de receita médica). Os fabricantes que optarem por importar o substrato da cannabis para fabricação do produto deverão, segundo a Anvisa, realizar a importação da matéria prima semielaborada. Ou seja, a empresa não pode importar a planta ou parte dela.

Cerca de 117 mil pés de maconha foram destruídos pela Polícia Civil em Orocó e Cabrobó, no Sertão de Pernambuco. Por conta da dificuldade de acesso, um helicóptero foi utilizado para localizar roças da erva nas ilhas do Rio São Francisco, entre os dias 25 e 30 de novembro. As autoridades estimam que a plantação produziria 9,6 toneladas do entorpecente.

Em ação conjunta, as equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), também destruíram mudas e equipamentos utilizados no plantio. Mesmo com o êxito na repressão ao tráfico, não houve presos.

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Neste ano, 450 mil pés de maconha já foram destruídos em Pernambuco. A polícia aponta que cerca de 35 toneladas deixaram de integrar o comércio ilegal.

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Uma plantação de maconha, que era irrigada com a água do Rio São Francisco, foi erradicada nessa quinta-feira (21), em uma área conhecida como Ilha da Cabra, na Zona Rural de Santa Maria da Boa Vista, no Sertão pernambucano. Cerca de 7.900 pés da erva foram incinerados e o sistema de água foi destruído.

O plantio dividido em 1.831 covas era mantido por tubulações e uma bomba que puxavam as águas do rio para regar os pés da erva. A Polícia Federal (PF) calcula que a colheita produziria aproximadamente 2.600 quilos da droga.

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Em três ações consecutivas de repressão ao tráfico de drogas no Sertão do Estado, a PF estima que 10.260 pés da erva foram destruídos e 3.420 quilos da droga deixaram de circular nas ruas.

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Nesse domingo (22), cerca de 2.500 pés de maconha foram incinerados pela Polícia Militar na Ilha de Assunção, localizada na Zona Rural de Cabrobó, Sertão pernambucano. Dois agricultores que trabalhavam no local foram presos.

Além do plantio, também foram destruídos aproximadamente sete quilos da erva, que estava separada em sacos plásticos. Indagados sobre a procedência da plantação, os suspeitos revelaram ser os proprietários da roça e que após a colheita, dividiriam o produto.

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A dupla foi encaminhada para a Delegacia de Santa Maria da Boa Vista, também no Sertão, onde ficaram à disposição da Justiça.

Cerca de 20.600 pés de maconha foram incinerados na Ilha de Aracapá, localizada na Zona Rural de Orocó, no Sertão pernambucano. As autoridades estipulam que cerca de sete toneladas do entorpecente foram retiradas do mercado. A Polícia Federal (PF) revelou na manhã desta sexta-feira (20) os números da ação ocorrida entre os dias 18 e 19 deste mês.

No local, 130 quilos da droga pronta para consumo e 20.600 pés de maconha -divididos em 11 plantios - foram erradicados. A PF acredita que foram retirados do mercado consumidor aproximadamente seis toneladas e 800 quilos que seriam produzidos. Ninguém foi preso.

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A Polícia Federal (PF) erradicou três plantios de maconha, localizados na Fazenda Riacho do Meio, Zona Rural de Orocó, no Sertão pernambucano, nesse domingo (30). Um homem foi preso em flagrante por tráfico de drogas e todo material incinerado.

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Além de 26.614 pés de maconha, equivalente a sete toneladas, foram apreendidos 13 quilos da erva pronta para consumo; 3,88 quilos de sementes; 2.520 mudas; dois celulares uma balança de precisão e duas motocicletas. Com a apreensão, Genival Mendes da Silva seguiu para a Delegacia de Polícia Federal de Salgueiro.

Três homens foram presos, nesta segunda-feira (27), em um plantio de maconha no Sítio Pereiros, em Parnamirim, no Sertão de Pernambuco. Além do entorpecente, foi encontrada uma moto sem documentação.

Aproximadamente dois mil pés de maconha - já em fase de colheita - foram incinerados. Além da quantidade, os agentes apreenderam 5,220 quilos da erva pronta para consumo e mais 375 gramas de sementes. Os suspeitos foram autuados em flagrante e seguiram para a Delegacia de Polícia Civil do município, onde ficam à disposição da Justiça.

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Com informações da assessoria

Uma operação envolvendo Polícia Federal e Polícia Militar de Pernambuco e da Bahia erradicou cerca de 55 mil pés de maconha e apreendeu cerca de 280 quilos da droga pronta para consumo além de mais de 500 mudas na zona rural de Orocó, em Pernambuco, e Curaçá, na Bahia. Ninguém foi preso.

Um inquérito policial foi instaurado e caso o terreno possua algum proprietário, ele poderá ser indiciado por tráfico de drogas. O acusado também poderá perder sua propriedade para a reforma agrária.

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De acordo com a Polícia Federal (PF), o ciclo produtivo da cannabis é monitorado. Ações são realizadas quando se aproxima o período de colheita. Caso os 55 mil pés fossem colhidos e prensados resultaria em cerca de 18 toneladas de maconha.

Entre os dias 4 e 15 de junho, a Polícia Federal realizou a Operação Macambira II, com o objetivo de reduzir a produção e oferta de maconha no Sertão pernambucano. Foram erradicados cerca de 265 mil pés de maconha, 126 plantios, 131 mil mudas, além da apreensão198 kg de maconha pronta para o consumo em algumas ilhas do Rio São Francisco e nas regiões de Orocó, Cabrobó, Belém do São Francisco e Santa Maria da Boa Vista e áreas de caatinga de Salgueiro, Carnaubeira da Penha, Serra Talhada, Betânia e Floresta.

A operação contou com apoio da Secretaria de Defesa Social (SDS). Ações como essa vêm ocorrendo sistematicamente, fazendo parte das estratégias adotadas pela Coordenação-Geral de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (CGPRE), órgão central da Polícia Federal em Brasília-DF.

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Segundo a Polícia Federal, o ciclo produtivo da cannabis é acompanhado de perto e, quando se aproxima o período de colheita, novas ações são realizadas coibindo a secagem e consequente introdução no mercado consumidor. As constantes operações não estariam dando tempo ao traficante da região de produzir a droga em seu pleno desenvolvimento, o que tem levado à importação da droga do Paraguai.

Caso os 265 mil pés de maconha fossem colhidos e prensados daria para se produzir 88 toneladas da droga. De acordo com a polícia, as operações consecutivas contribuem para o desabastecimento dos pontos de venda, evitando a escalada de crimes como assassinatos, furtos, roubos e acerto de contas. A Operação Macambira II, contou com um efetivo de mais de 94 agentes entre federais e militares e Corpo de Bombeiros.

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