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Morreu neste sábado (4), aos 73 anos, o cartunista Paulo Caruso. Ele tratava de um câncer há cerca de um mês, e estava internado em um hospital particular de São Paulo. Caruso era conhecido pelos desenhos que produzia ao vivo no programa Roda Viva, da TV Cultura.

Formado em arquitetura, Paulo decidiu não seguir carreira e se tornou chargista, emprestando o talento para o Diário Popular, O Pasquim, Folha de S. Paulo e Isto É, entre outros. 

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Em seu trabalho, Caruso sempre teve como marca a sátira da política brasileira. Também é autor dos livros As Origens do Capitão Bandeira, Ecos do Ipiranga, Bar Brasil na Nova República.

Em 1994, Paulo Caruso recebeu o prêmio de melhor desenhista pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte).

Sites especializados na cobertura do Corinthians já haviam ventilado a possibilidade e, nesta quarta (2), o ex-goleiro Ronaldo Giovaneli "oficializou" sua candidatura à presidência do clube. O comentarista da Band postou uma foto de divulgação da postulação. Mais tarde, no entanto, ele apagou a publicação.

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Ronaldo Giovaneli, 55 anos, fez parte da chapa que elegeu o atual presidente, Duílio Alves, sendo eleito conselheiro.

Durante a carreira debaixo das traves, foram 602 jogos pelo Timão, tendo como títulos mais importantes o Campeonato Brasileiro de 1990 e a Copa do Brasil de 1995.

O fato do ex-goleiro ter apagado a postagem, em que "confirmava" sua candidatura, já gera dúvidas se o ídolo corinthiano vai mesmo disputar as eleições marcadas para novembro deste ano.

 

As eleições são períodos bastante comuns na vida dos brasileiros. No entanto, nem sempre foi algo tão concreto assim para todas as pessoas adultas do país. Diferente do que se imagina, até o ano de 1931 as mulheres eram proibidas de exercer sua cidadania plena por meio do voto direto. Foram décadas de lutas e debates acerca da possibilidade da mulher ter o direito ao voto, e apenas no dia 24 de fevereiro de 1932, esse direito foi concedido plenamente em todo o território nacional. Para celebrar o dia que marca os 91 anos da conquista do voto feminino no Brasil, confira abaixo algumas curiosidades sobre o assunto.

Primeiro voto feminino veio do Nordeste

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Apesar do voto feminino ter sido decretado a nível nacional em 1932, em 1927 já existia a lei estadual nº 660, no Rio Grande do Norte, que permitiu que Celina Guimarães Vianna, do município de Mossoró, fosse adicionada à lista de eleitores no país.

Primeira prefeita eleita - também do Nordeste

Continuando no mesmo estado, no ano seguinte, 1928, aconteceu um fato inusitado. A cidade de Lajes elegeu, em 1928, a primeira prefeita na história do país. O município potiguar foi tão comentado, que chegou a virar notícia nos Estados Unidos, no The New York Times. Alzira Soriano, de 32 anos, conquistou o cargo de chefe do executivo municipal, e enfrentou nos anos seguintes as dificuldades existentes na época, pois apenas quatro anos depois, o voto passou a ser aberto às mulheres em todo território nacional.

Brasil na lista dos pioneiros

Mesmo tendo sido tardio no Brasil, o voto feminino não havia sido instituído em tantos países antes. Em 1893 a Nova Zelândia foi o primeiro país no mundo a decretar que o direito ao voto é universal. Entre os dois, figuram na lista apenas oito países: Uruguai, Rússia, Alemanha, Estados Unidos, Suécia, África do Sul, Espanha e Portugal.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, mencionou a data em plenária na última quinta-feira (23), e lembrou que o Brasil é “um dos primeiros países do mundo a universalizar o voto, inclusive para todas as mulheres”.

30% do tempo de campanha para mulheres

Atualmente, diante de tudo o que já foi alcançado, pouco se fala de conquistar mais direitos. No entanto, ainda há muito o que caminhar no Brasil. Em 2022 foi decretada a Emenda Constitucional nº117, que determina aos partidos políticos a aplicação de recursos do Fundo Partidário na promoção e difusão da participação política das mulheres. Além disso, obriga a aplicação de recursos desse fundo e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (Fundo Eleitoral), bem como a divisão do tempo de propaganda gratuita no rádio e na televisão, no percentual mínimo de 30% para candidaturas femininas.

Para saber mais sobre o voto feminino no Brasil, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), desenvolveu o portal TSE Mulheres, com estatísticas e informações sobre tudo o que se conquistou e o que ainda é preciso conquistar.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), apesar de discordar do resultado das urnas nas últimas eleições presidenciais, declarou que busca trégua nos ataques contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Em entrevista à Folha de S. Paulo, publicada na última segunda-feira (22), a parlamentar ainda defende que é preciso ter foco nas ações do presidente Lula (PT).

Zambelli teve suas redes sociais bloqueadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por propagação de desinformação durante o período de eleições, mas teve seus acessos restituídos pelo STF. A trégua foi declarada após ela reconhecer que os atos de vandalismo ocorridos no último 8 de janeiro podem ter sido reforçados por um discurso extremista. "Depois do dia 8, estou sendo bem mais cuidadosa para não ter mais pessoas se enganando. A gente está em outro patamar, agora não é hora de bater no STF", disse.

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A deputada, apesar de entender as possíveis razões que fizeram o ex-presidente sair do país antes da posse de Lula, ela critica as atitudes de Bolsonaro, que se mostrou contradizente em relação aos seus discursos no passado. “Discordo da maneira como ele levou aquele tempo todo [para falar após a eleição] e o silêncio que teve. Ele tinha que organizar a oposição, orientar a gente, ele tinha 28 anos de Câmara. Tínhamos que mostrar nosso descontentamento até para incentivá-lo a ser a voz da oposição.”, ela compartilhou.

Descrença no atual governo

Mesmo fazendo críticas às atitudes de Bolsonaro, Zambelli se mantém firme ao dizer que o foco da observação deve ser voltado para Lula. “O impeachment precisa de um crime e de aderência política. Ele já cometeu crime de responsabilidade. Por exemplo, não ter feito a licitação dos móveis no Alvorada. Mas não é um crime tão popular. Porém acredito que logo ele vai cometer. O Congresso vai perceber que ele não está fazendo o que prometeu. A economia vai começar a dar errado, e ele vai ficar impopular.”, declarou a parlamentar.

Uma foliã chamou a atenção pela semelhança com a primeira-dama Janja Lula da Silva, esposa do presidente Lula (PT) ao brincar o Carnaval em São Luiz, no Maranhão. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra a mulher em meio aos festejos fazendo sucesso.

Nas imagens, a mulher aparece usando um vestido e a faixa presidencial e carrega um cachorro de pelúcia representando a cadela Resistência, que subiu a rampa do Planalto no dia da posse presidencial.

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A foliã também estava acompanhada de um homem fantasiado de presidente. No vídeo, ainda é possível ver que a mulher fez sucesso entre os foliões, que se juntaram para tirar fotos com ela e o companheiro.

Apesar de ser levado pelo gancho da festa da carne, profana, o Carnaval é uma festa política e de manifestações sociais. Desde os nomes e origem dos blocos, às fantasias e marchinhas fazem parte da manifestação política que é o Carnaval. Na Região Metropolitana do Recife há diversos blocos que mostram o sentido político e de manifestações da festa, como os blocos ‘Eu Acho é Pouco’, ‘Xingou… Bateu… É Penha!’, ‘Bloco do MST’, ‘Siririx’, ‘Vacas Profanas’.  

As marchinhas, por exemplo, surgiram da marcha portuguesa e, apesar de produzir músicas engraçadas e letras com duplo sentido, sempre foi um estilo musical aberto à crítica social, sendo utilizado assim até hoje em vários blocos do Carnaval pernambucano. Mesmo não se sabendo, de fato, sobre o que diz a primeira marchinha de Carnaval feita no Brasil, “Ô abre Alas”,ela foi escrita pela feminista Chiquinha Gonzaga, em 1899, numa época de maior intolerância e preconceito com as mulheres. 

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O historiador e cientista político Alex Ribeiro explicou que a festividade tem origem cristã e que os dias que antecediam a quaresma serviam para as pessoas extravasarem e saírem dos costumes cristãos, até chegar ao Brasil no século XX e as manifestações políticas começarem a acontecer. “A festa se afastou do cristianismo e abraçou outras crenças. Se tornou múltipla culturalmente e religiosamente”, afirmou. 

O próprio corpo se tornou símbolo de manifestação no carnaval, explicou Alex. “O corpo se tornou um ato político. A maneira de se vestir, a liberdade de se expressar com o corpo mostra outra face do carnaval. Isso acabou incomodando os conservadores. Por isso que, para muitos, a maneira de se fazer carnaval é um ato de resistência”, complementou. 

Em 2017, por exemplo, os foliões do Carnaval de Olinda repercutiram as manifestações políticas de 2016, quando houve o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT). Houve críticas à reforma da Previdência do ex-presidente Michel Temer (MDB). Em crítica a cena local recifense, também houve um alerta aos ataques de tubarão na praia de Boa Viagem, no Recife. 

No Carnaval de 2019, em Olinda, foliões aproveitaram a irreverência da festa para se manifestarem sobre a situação política do Brasil da época com os escândalos e memes proporcionados pela família Bolsonaro. Como um rapaz que estava vestido de laranja e com uma placa: “chupa Queiroz”, e uma mulher vestida em alusão à barbie e com uma plaquinha com os dizeres “O PT destruiu a minha vida”

Já no ano passado, em 2022, artistas e participantes do desfile da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, fizeram protesto contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com gritos de “fora Bolsonaro”, “olê, olê, olê, olá, Lula, Lula”. E, neste ano, após Lula (PT) ter sido eleito presidente pela terceira vez, o Carnaval de São Paulo iniciou com manifestações pró-Lula, com foliões entoando gritos a favor do presidente no centro da capital paulista. Foliões de todo o Brasil se fantasiam de presidentes ou ex-presidentes como uma forma de pedir a sua saída ou de brincar com a chegada. 

No entanto, vale ressaltar que a política falada no carnaval é totalmente diferente da política falada pelos próprios políticos, levando em conta a relação de quem faz a festa com os Poderes. O especialista explicou que há, de fato, essa diferenciação, já que a parte política (dos políticos) não está envolvida na cultura carnavalesca. “O Carnaval popular alcança os demais setores da sociedade. Para muitos destes agentes públicos, a festa de Momo é algo a ser respeitada, celebrada, mas ainda existe uma distância considerável entre entender as manifestações carnavalescas, vindas das periferias, a importância religiosa além do cristianismo, como também a manifestação política”, detalhou. 

Fátima Bernardes abriu o álbum de fotos para mostrar que foi à posse de Túlio Gadêlha na Câmara dos Deputados, em Brasília, na tarde desta quarta-feira (1º). No Instagram, a apresentadora do The Voice Brasil fez uma breve reflexão sobre a cerimônia política, além de elogiar o namorado.

"Dia de renovar esperanças. Eu, sua família e amigos estamos na torcida pra que você continue com os olhos brilhando e o coração batendo forte pra desempenhar a missão que escolheu", escreveu a comunicadora.

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Assim como Fátima Bernardes, Túlio também compartilhou momentos que antecederam sua posse. Usando a mesma rede social, ele escreveu: "Dia lindo. Muita esperança no futuro. Muita esperança em dias melhores. Obrigado, Pernambuco, pelos 134.391 votos de confiança". Túlio Gadêlha foi reeleito deputado federal pela REDE.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes aplicou uma multa no valor de R$ 1,2 milhão à plataforma de mensagens Telegram pelo descumprimento da decisão de bloqueio da conta do deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL).

A plataforma informou que faria o cumprimento parcial da ordem de bloqueio de contas, mas criticou o ministro e questionou o conteúdo do deputado, que deveria ser pontualmente bloqueado. 

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Moraes, por sua vez, destacou que o bloqueio das contas tinha como objetivo cessar a divulgação de manifestações criminosas, e a negativa ao atendimento da decisão configura colaboração indireta para a continuidade da atividade criminosa. 

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A política é o principal aspecto que movimenta os comentários sobre religião na internet brasileira neste ano. A ampla maioria (62,2%) de todas as mensagens publicadas nas redes que envolvem a fé também estão dentro da discussão político-partidária nacional. Foram analisadas 16 mil publicações ao longo do mês de janeiro e um documento foi produzido para marcar o Dia do Combate à Intolerância Religiosa, celebrado neste sábado.

A discussão abre caminho para a intolerância. Sete em cada dez (67,2%) menções à religião no Brasil têm conotação negativa, em especial para as religiões de matriz africana, aponta relatório da empresa Torabit, parceira do jornal O Estado de S. Paulo no Monitor de Redes Sociais. As citações positivas representam cerca de 1/3 (32,8%).

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São considerados comentários negativos desabafos, discussões, relatos de intolerância religiosa, notícias sobre violência, comentários ofensivos, xingamentos, entre outros. Já publicações como campanhas de conscientização religiosa, relatos de superação e mensagens de respeito e de apoio são consideradas positivas.

Diferença

Enquanto o índice de menções é mais equilibrado entre termos positivos e negativos no grupo cristão (50,3% ante 49,7%, respectivamente), o mesmo não é observado entre as religiões de matriz africana - 71,4% dos comentários são negativos e 28,6%, positivos.

Os dados do relatório mostram ainda que a ala considerada "conservadora" associa a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com "macumba" e "Exu", tática usada para causar medo no eleitorado cristão. O novo governo sancionou uma lei que cria o Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, a ser comemorado no dia 21 de março.

O cristianismo lidera o índice de citações às religiões, com 65,2% do total. As religiões de matriz africana, por sua vez, correspondem a 26,9%. Espiritismo (2,6%), ateísmo (1,6%), islamismo (1,6%), judaísmo (1,3%) e budismo (0,7%) são as outras fés mais mencionadas.

A base de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro sustenta o segmento cristão nas redes sociais, que tem denunciado, segundo o estudo, atos de violência e intolerância religiosa por parte da esquerda, como os comentários ofensivos contra a religiosidade das atrizes Regina Duarte e Cássia Kis.

O compilado do relatório indica também que o grupo bolsonarista ainda domina na internet a discussão sobre intolerância religiosa, tema pautado por seus influenciadores. Do total dos 62,2% de menções sobre intolerância religiosa dentro do tema político, a maior parte não é de publicações originais feitas por usuários, mas de compartilhamentos de posts conservadores.

'Ameaça'

Para o professor do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Samuel Barros, o bolsonarismo não consegue pautar o debate sobre intolerância religiosa porque há uma questão específica tratada nesse assunto.

"Para eles, há uma intolerância contra os evangélicos, e não contra o cristianismo de forma geral", afirmou Barros, que é pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT.DD). "Há, aqui, uma série de medos que são ativados e identificam nos políticos de esquerda uma ameaça neste sentido."

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, pastores e líderes religiosos com mais de 50 milhões de seguidores no Instagram, no Facebook e no Twitter deram palanque virtual a Bolsonaro durante a eleição presidencial no ano passado, quando ele disputou um novo mandato.

No aspecto político, Lula e Bolsonaro estão praticamente empatados no volume de menções relacionadas aos seus nomes com o tema combate à intolerância religiosa. O ex-presidente tem 50,8%, ante 49,2% do atual mandatário.

De acordo com o relatório, apoiadores de Lula denunciaram, em especial, a remoção do quadro Orixás, da artista Djanira da Motta e Silva, retirado do Palácio do Planalto durante o governo Bolsonaro.

Atos

A maior parte das citações de bolsonaristas aos atos de radicais na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro, entra na defesa de que os ataques não podem se enquadrar como terrorismo porque não houve xenofobia ou preconceito de raça, cor, etnia e religião.

A discussão sobre intolerância religiosa, de acordo com o professor Samuel Barros, precisa ter um caráter mais "universalista", que defenda a liberdade de se exercer qualquer ou nenhuma religião. "É necessário que entendamos essas questões para que possamos avançar nas próximas décadas da nossa República. Precisamos ter um combinado do que significa a defesa da liberdade religiosa e como isso se materializa na sociedade e quais instituições do Estado devem agir para defender essa garantia."

Campanha

Em agosto do ano passado, o primeiro dia oficial de campanha eleitoral foi marcado pela disputa entre Bolsonaro e Lula em torno de temas religiosos. O então presidente chamou a eleição de "luta do bem contra o mal", reforçando a pauta religiosa de sua campanha.

Já o então candidato petista acusou o adversário de tentar manipular a boa-fé de eleitores evangélicos e afirmou que Bolsonaro é "possuído pelo demônio".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em apoio à renúncia da primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, nesta quinta-feira (19), a deputada federal Marília Arraes (Solidariedade) e a ex-deputada Manuela d’Ávila fizeram publicações nas redes sociais falando sobre o ambiente hostil e exaustivo que a política proporciona para as mulheres, mães e crianças. Jacinda disse ter renunciado por não ter mais “combustível suficiente no tanque”.

No Instagram, d’Ávila questionou “quantos líderes homens você já ouviu falar sobre seus limites para exercer o tão cobiçado poder?”, e relembrou da primeira-ministra interrompendo uma live para colocar a criança para dormir. Ela falou, ainda, das reflexões que fez quando decidiu não concorrer à eleição de 2022, pela necessidade de exercer o papel de mulher e mãe e dar suporte à filha. 

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“Muitas vezes eu respondia aos meus interlocutores que me provocavam para concorrer ao Senado nas eleições de 2022: olha, minha filha precisa de mim neste momento, não foi fácil o que vivemos no último período. Eles interpretavam isso como um gesto equivocado meu. Como se eu estivesse cedendo aos ataques ou virando uma pessoa menor. Claro, eu entendo as razões para que ninguém fale sobre família quando um homem político se movimenta no cenário como quem joga xadrez”, disse. 

Manuela contou ter sido interpelada por um homem que a filha a acompanhava demais na campanha eleitoral. “Quem cuidava das crianças dele em suas longas ausências de quinze, vinte dias? Eu vivo em uma casa em que responsabilidades afetivas e com cuidados são compartilhadas. Sei que essa não é a realidade da maioria das mulheres. Sei que a forma como Duca, meu marido, assume essa jornada, não lembra em nada a realidade de praticamente nenhum dos homens com quem cruzei na jornada política”. 

Já Marília Arraes, por sua vez, grávida, ao lado da deputada federal Talíria Petrone (PSOL), que também aparece grávida na foto, falou sobre o ambiente político para as mulheres. A parlamentar destacou a importância da representatividade por “resistir e ser luz no caminho de tantas outras que virão depois de nós”. 

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No centro das discussões do ataques ocorridos em Brasília, no último domingo (8), o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), prestou esclarecimentos sobre a conduta adotada durante a invasão à Praça dos Três poderes. 

Mensagens de texto e áudio obtidos pelo jornal O Globo expõem detalhes do depoimento de Ibaneis, que afirma "sabotagem" no domingo e culpa a cúpula da segurança local pelos atos terroristas. Além disso, nas mensagens, o governador afastado tenta comprovar que foi enganado.

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"Tira esses vagabundos do Congresso e prenda o máximo possível", teria escrito Ibaneis, às 15h39, em mensagem enviada ao secretário interino de Segurança Pública, Fernando de Souza Oliveira. Na manhã da invasão, o então secretário chegou a afirmar que a ação dos bolsonaristas estava "pacífica, ordeira e democrática" e que não havia necessidade de alarde.

Horas depois, por meio de áudio para Ibaneis Rocha, Fernando de Souza alegou que estava negociando a saída dos invasores dos arredores da Esplanada dos Ministérios. "Governador, bom dia. Delegado Fernando falando. Governador, passar o ultimo informe aqui do meio dia para o senhor. Tudo tranquilo. Os manifestantes estão descendo lá do SMU, controlado, escoltado pela policia. Tivemos uma negociação para eles descerem de forma pacifica, organizada, acompanhada. Toparam", teria dito secretário.

E complementou: "Não precisou conter lá em cima. É um ou outro ônibus que vai descer. Se descer perto da Rodoviária, eles desembarcam ali na alça leste e seguem acompanhados pela polícia militar. Então, assim, tá um clima bem tranquilo, bem ameno, uma movimentação bem suave e a manifestação totalmente pacifica. Até agora, nossa inteligência está monitorando, não há nenhum informe de questão de agressividade ligada a esse tipo de comportamento. Tem aproximadamente cento e cinquenta ônibus já no DF, mas todo mundo de forma ordeira e pacifica".

O áudio foi respondido, às 13h39, pelo governador afastado apenas com um "maravilha". Com esse diálogo, a defesa de Ibaneis pretende comprovar que ele foi ludibriado. 

Nova troca de mensagens

Ainda em depoimento, Ibaneis Rocha argumentou que teria visto pela televisão que bolsonaristas estavam invadindo os prédios públicos e, às 15h39, voltou a entrar em contato com o secretário. "Coloca tudo na rua. Tira esses vagabundos do Congresso e prenda o máximo possível".

Aos investigadores, ele ressalta que pediu apoio das Forças Armadas ao ministro da Justiça Flávio Dino. Segundo o jornal O Globo, Ibaneis se disse "decepcionado" e "revoltado" com a possível passividade da polícia, que foi registrada fazendo selfie e fotografando os bolsonaristas. 

Em contato com o ex-secretário Anderson Torres, que estava nos Estados Unidos no dia dos ataques, ele foi informado que a responsabilidade estava com Oliveira. Anderson foi exonerado por "omissão", afirmou Inabeis. "A exoneração do secretário Anderson se deu em razão do fato de que este estava ausente do país no momento do trágico acontecimento e, portanto, o declarante perdeu a confiança no seu então secretário", justificou o governador afastado em depoimento obtido por O Globo. 

A vice-governadora Priscila Krause (Cidadania), por meio de postagem nas redes sociais nesta quinta-feira (12), afirma que Pernambuco é o estado brasileiro com o maior quantitativo de mulheres no 1º escalão do governo. De acordo com ela, as mulheres representam mais de 50% nos cargos. 

"A mudança está só começando: Pernambuco ganhou o posto de estado brasileiro com mais mulheres ocupando espaços no 1º escalão! Minha gente, além do nosso Estado está fazendo história por ter no seu comando, pela primeira vez no País, uma dupla de mulheres, também temos a maior proporção de mulheres ocupando espaço no 1º escalão do governo. Ao total, 52% dos cargos são ocupados por mulheres que comandam, além da governadoria e da vice-governadoria, 13 secretarias, a exemplo das pastas de Defesa Social, Saúde e Educação", diz parte da legenda publicada pela vice-governadora.

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Priscila Krause também salienta que a expressiva participação feminina vai "muito além do discurso". "Estamos mostrando na prática que vamos fazer diferente. E com muito trabalho, persistência e dia após dias, construiremos isso junto com a população", finalizou.

Confira, a seguir, a publicação:

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A Procuradoria-Geral da República decidiu abrir um inquérito contra os deputados bolsonaristas André Fernandes (PL-CE), Clarissa Tércio (PP-PE) e Silvia Waiãpi (PL-AP). No último domingo (8), os três parlamentares incitaram os atos antidemocráticos no Distrito Federal. 

Segundo informações da PGR, o inquérito será encaminhado ao Supremo Tribunal federal (STF), o que caberá ao ministro Alexandre de Moraes aceitar a denúncia ou arquivá-la. A ação recebeu assinaturas do subprocurador Carlos Frederico Santos e de Augusto Aras. O Ministério Público Federal afirmou que as atitudes dos deputados envolvidos na investigação foram realizadas por áudios, vídeos e reuniões.

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Na tarde desta quarta-feira (11), a deputada federal Clarissa Tércio usou os stories do Instagram para falar da atuação do Supremo Tribunal Federal sobre o caso de vandalismo em Brasília. Repostando uma mensagem em que demonstra repúdio ao compartamento dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, a esposa do parlamentar e pastor Júnior Tércio disse: "Isso é discurso de ódio? Pelo amor de Deus, STF".

Em vídeos que circulam nas redes sociais, a proprietária da Creche Comunitária Ação contra a Fome, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR), alega que não teve a renovação de convênio com a prefeitura após denunciar a má qualidade nas merendas recebidas da gestão. Maria do Carmo de Almeida Braga, ou Dona Carminha, como é conhecida, afirma que a parceria entre sua creche e o município não teve continuidade como forma de retaliação após ela, em novembro de 2021, usar suas redes sociais para criticar os alimentos que recebia da prefeitura para distribuir a mais de 60 alunos de sua instituição.

Nos vídeos, Dona Carminha denuncia que chegou ao seu conhecimento, por meio de pessoas próximas ao secretário de Educação da cidade, Betinho Gomes, de que desde novembro de 2021, época em que ela expôs suas críticas nas redes sociais, ele teria expressado a decisão de não manter a creche no quadro de parceiros da gestão municipal.

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“Quem trabalha junto com você disse que você falou que não ia fechar minha creche no começo do ano, mas que fecharia ao final. Eu tenho 67 crianças, tenho trabalho para mostrar mais que você, Betinho Gomes”, afirmou Carminha.

Em nota, a Prefeitura do Cabo nega qualquer tipo de perseguição política contra qualquer pessoa e ressalta que o motivo de não continuar com a parceria entre a creche Ação Contra a Fome e o município é que as crianças que eram atendidas nela passarão a ser acompanhadas na Escola Monteiro Lobato, com uma melhor estrutura pedagógica. Leia na íntegra.

“A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, por intermédio da Secretaria de Educação informa que a merenda disponibilizada para consumo das crianças na creche Ação Contra Fome é a mesma oferecida na rede regular de ensino, sendo assim, todo alimento oferecido é de alta qualidade.

Em relação ao encerramento do convênio com a entidade que funcionava como prestadora de serviço mediante chamamento público e atuava como Organização Social atendendo crianças de 3 e 4 anos de idade se deve a expansão da rede municipal de ensino, visto que os referidos contratos só se justificam em áreas em que o município não oferta vagas para a educação infantil. A Secretaria de Educação ainda reitera que as 53 crianças que eram atendidas pela creche Ação Contra Fome já estão matriculadas e irão estudar na Escola Monteiro Lobato em salas de aulas estruturadas, o que permitirá um melhor acompanhamento pedagógico”.

A ex-jogadora de vôlei Ana Moser tomou posse, nesta quarta-feira, como ministra do Esporte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em solenidade na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a ex-atleta de 54 anos afirmou que a principal missão da pasta será diminuir a desigualdade no acesso à prática esportiva no País, invertendo o foco do setor no esporte de alto rendimento nos últimos anos e garantindo o direito constitucional.

O Ministério do Esporte foi rebaixado no governo de Jair Bolsonaro (PL), sendo incorporado ao da Cidadania. Durante a campanha, Lula assumiu o compromisso de recriar a pasta. Segundo Ana Moser, ela foi procurada pelo petista para fazer uma "revolução" na área, atrelando o esporte à educação, saúde e assistência social, para que mais pessoas se beneficiem da prática esportiva em todos os sentidos possíveis. O desenvolvimento do esporte amador também está em pauta.

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"Quando conversamos houve muito entendimento. É uma pessoa que entende na pele o que é o esporte", disse Ana, recordando a experiência de Lula como jogador na várzea de São Paulo. "Esse sempre foi um desafio: como sensibilizar as lideranças para entender o potencial do esporte. É preciso desenvolver a cultura da prática motora nas famílias e nos bairros."

Primeira mulher na história a assumir o ministério, Ana Moser afirmou que o seu grande desafio à frente do Ministério do Esporte será a implantação de uma estrutura no País para atender o máximo de cidadãos. Segundo ela, as metas da pasta serão negociadas no Plano Nacional do Esporte (PNEsporte), mas não serão alcançadas durante o seu mandato de quatro anos porque a defasagem no acesso ao esporte no Brasil é "muito grande".

"Precisamos estabelecer metas factíveis, conquistando aos poucos o território nacional, estabelecendo essa estrutura por centros de redes, articulando com instituições e projetos que estejam alinhadas com o incentivo da prática do esporte", disse a ministra. "Temos essa cultura (do Esporte) no País, mas, dependemos da sorte para ter acesso. Não temos noção do total da população que pratica esporte. Será necessário construir uma união com outras pastas, como Saúde e Educação."

O Ministério do Esporte sofreu com seguidas perdas no orçamento ao longo dos últimos anos. O Bolsa Atleta, programa carro-chefe do ministério criado durante a primeira gestão de Lula, não tem reajuste desde 2015 e não teve edital lançado pela União em 2020. Ana Moser afirmou que irá manter diálogo aberto com órgãos e atletas por meio da Secretaria de Esporte e Rendimento, chefiada pela ex-jogadora de basquete Marta Sobral. A ministra disse ainda que, no futebol, irá abrir diálogo com as torcidas organizadas, citando a função social destes grupos.

Ao final da cerimônia, Ana Moser fez uma menção à Pelé, falecido no último dia 29 de dezembro, aos 82 anos. Ela fez um apelo para que o nome do Rei do Futebol batize escolas espalhadas pelo Brasil. "Assim, os alunos dessas escolas vão conhecer a história do Pelé e a história do Esporte". Também foram lembrados a ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado, que faz parte do Grupo Técnico de Esporte do grupo de transição do governo Lula e faleceu em novembro, e Sócrates, ídolo do Corinthians.

Ana Moser é fundadora do Instituto Esporte e Educação (IEE), ONG criada em 2001 com objetivo de atender crianças e adolescentes com uma metodologia de esporte educacional, além de formar professores e estagiários. O órgão nasceu do projeto Ana Moser Sports, que visava a formação de atletas baseado no ensino de vôlei em escolas públicas e privadas.

A virada repentina na política anticovid de Pequim tem gerado preocupação no mundo, a começar pelos Estados Unidos, que anunciaram que estudam restrições para viajantes do gigante asiático.

A China eliminou a exigência de quarentena para visitantes estrangeiros a partir de 8 de janeiro, a última medida em vigor em sua rígida política de "Covid zero".

Com a medida, a população chinesa correu para comprar passagens aéreas internacionais. Mas hospitais e crematórios em toda China continuam sobrecarregados, principalmente de idosos.

Os jornalistas da AFP viram, nesta quarta-feira (28), dezenas de pacientes com Covid-19, a maioria idosos, deitados em macas nas áreas de emergência dos hospitais de Tianjin, a 140 quilômetros de Pequim.

Um médico admitiu que a equipe médica terá de continuar trabalhando, mesmo que teste positivo para o coronavírus.

Outros países expressaram preocupação com a possibilidade de surgimento de novas variantes, devido ao aumento de casos na China.

Ontem, autoridades americanas anunciaram que o país está considerando a possibilidade de impor restrições aos viajantes procedentes da China, depois que Japão, Índia e outros decidiram exigir testes de PCR de passageiros com mesmo local de partida.

"A comunidade internacional está cada vez mais preocupada com os surtos contínuos de Covid-19 na China e a falta de dados transparentes, incluindo os dados de sequências genômicas virais", disseram as autoridades americanas.

Diante disso, Washington "considera tomar medidas similares" às de países como Japão e Malásia, acrescentaram.

Taiwan, a ilha autônoma de soberania reivindicada pela China, anunciou hoje que também pedirá testes de visitantes oriundos da China.

- Previsível e controlado -

As medidas de flexibilização de Pequim puseram fim ao regime de "covid zero", com testes em massa, confinamentos e extensas quarentenas que paralisaram sua economia e provocaram protestos em todo país.

"O desenvolvimento atual da situação epidemiológica chinesa é previsível e controlado", garantiu o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Wang Wenbin, nesta quarta-feira.

"O exagero, a difamação e a manipulação política com segundas intenções não resistem à prova dos fatos", acrescentou Wang, que chamou a cobertura da imprensa ocidental sobre a covid na China de "totalmente tendenciosa".

Desde março de 2020, os passageiros que chegavam à China tinham de passar por uma quarentena obrigatória.

O tempo do confinamento foi reduzido de três para uma semana em junho e para cinco dias no mês passado, antes de ser completamente eliminado em janeiro de 2023.

Na terça, as autoridades de imigração disseram que vão voltar a emitir passaportes para fins turísticos a partir de 8 de janeiro, após anos de rígidos controles de saída.

- Rastrear casos -

O surto de casos no inverno (verão no Brasil) ocorre antes do longo feriado do Ano Novo Chinês em janeiro, quando centenas de milhões de pessoas costumam viajar para visitar suas famílias.

Nesta quarta, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças da China informou 5.231 novos casos de covid e três mortes, depois de estreitar os critérios para definir se uma morte foi causada pelo coronavírus.

Os números divulgados podem ser menores do que a realidade, porque as pessoas não são mais forçadas a relatar o contágio.

Hoje, usam dados de consultas on-line, visitas hospitalares, pedido de medicamentos para febre e chamadas de emergência para "cobrir as limitações dos números (oficiais) relatados", disse Yin Wenwu, funcionário do controle de doenças, à imprensa na terça-feira.

Diante da falta de remédios básicos, as autoridades da cidade de Pequim planejam distribuir Paxlovid, um remédio contra a covid, em hospitais locais e clínicas comunitárias.

Lulu Santos aproveitou seu espaço no ‘The Voice Brasil’, da TV Globo, para fazer um pedido especial ao novo governo. O cantor pediu que fosse instituída uma secretaria em defesa da população LGBTQIA+, durante o programa da última terça (27). O pedido não foi feito em vão e os futuros ministros da Justiça e dos Direitos Humanos, Flávio DIno e Silvio Almeida, respectivamente, responderam ao cantor pelas redes sociais. 

Após a apresentação da  cantora Makem na semifinal de ‘The Voice’, Lulu disparou: “Eu queria lembrar ao novo ministro da Justiça que nosso país segue sendo o que mais mata pessoas LGBTQIA+. E que talvez nesse novo Ministério da Justiça coubesse uma secretaria para cuidar desse assunto". A solicitação do artista foi ouvida e Flávio Dino, futuro Ministro da Justiça, respondeu no Twitter: “Concordo com a proposta de @LuluSantos, apresentada no The Voice. Vou dialogar com o ministro dos Direitos Humanos, @silviolual, a fim de que façamos um trabalho conjunto”.

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Silvio Almeida, futuro ministro dos Direitos Humanos, por sua vez, complementou o assunto e afirmou que o projeto já está em andamento. “A secretaria LGBTQIA+ já está criada e consta no novo organograma do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, querido @LuluSantos .Eu e o Ministro @FlavioDino estamos absolutamente compromissados com a preservação da vida e da dignidade das pessoas LGBTQIA+”. Lulu Santos agradeceu pela atenção, também pelo Twitter e disse estar “contando” com o apoio dos ministros. 

O ator Juliano Cazarré fez um desabafo nas redes sociais, nesta segunda-feira (26), após receber críticas pela participação no prêmio Melhores do Ano, do Domingão com Huck, exibido no domingo (25).

Seguidores comentaram que o ator estava com uma postura muito séria. Em seu desabafo, Cazarré disse que o programa foi gravado em uma sexta-feira e que, por causa de atrasos, ele precisava "render" a babá que cuidava de seus filhos.

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"Tive uma enxurrada de ódio aqui no Instagram e estava sem entender o porquê. Muita gente falando que eu estava sério, me xingando, por causa de política. Eu estava sério mesmo, porque não estou vivendo uma situação fácil, nossa filha está na UTI há meses. O programa estava marcado para às 15h, mas começou a ser gravado às 17h", declarou. A filha Maria Guilhermina tem problema cardíaco e está internada em hospital.

Cazarré também disse que foi criticado por questões políticas. "Tinha um vídeo meu dando um abraço no Silvero e gente dizendo que ele teve que segurar o vômito por estar abraçando um bolsonarista. Tem muita gente que tem uma obsessão política imbecil e tão grande que não consegue ver nada além de bolsonarismo e PT."

"Eu tenho posicionamento conservador, não acredito numa revolução, no progressimos. Quem me segue sabe disso. Tenho valores cristãos", continuou o artista. "Desde que Bolsonaro assumiu, nunca coloquei uma frase sobre esse governo aqui. Não quer dizer que concorde com p* nenhuma, mas eu não sou de esquerda."

Ele criticou os atores que recebem prêmio e falam sobre política. "Acho caído demais essa história. É muito chato. Quem disse que as pessoas estão interessadas na nossa posição política? Isso divide as pessoas. É hora de confraternização."

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que o Brasil precisa alcançar uma “reconciliação nacional” em 2023 e retomar um “ambiente de sensatez” na esfera pública. Na saída da última sessão do Congresso Nacional deste ano, quando os parlamentares aprovaram o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA -  PLN 32/2022), Pacheco falou à imprensa sobre os desafios para o próximo ano.

"Uma coisa fundamental é a reconciliação nacional, a volta de um ambiente de equilíbrio, ponderação e sensatez. O ambiente da democracia é o melhor para o progresso. Questionamento indevidos, crises que não precisam ser geradas, isso tudo tem que ser combatido. O Brasil tem que se apresentar para o mundo de uma maneira melhor, com melhores relações', defendeu.

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Pacheco disse que é preciso o Congresso se identificar os principais entraves do país para retomar o desenvolvimento e combater o desemprego e a fome. Ele defendeu as grandes reformas aprovadas recentemente — como a da Previdência, a trabalhista e o estabelecimento do teto de gastos — e elencou as próximas a serem encaradas, a começar pela reforma tributária. "Considero que deve ser uma prioridade do Congresso, juntamente com o próximo governo, que nós tenhamos um sistema de arrecadação desburocratizado, mais simplificado e com mais justiça social".

A reforma administrativa, o avanço das concessões e o foco em políticas sociais também foram destacados pelo presidente do Senado como pautas de maior relevância para a próxima legislatura do Congresso Nacional.

Pacheco também comentou sobre a nova configuração das emendas parlamentares, uma vez que o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucionais as emendas do relator-geral. No Orçamento do próximo ano, parte dos R$ 19,4 bilhões que estavam destinados a esse instrumento foi remanejada para as emendas parlamentares individuais. Depois disso, segundo Pacheco, o governo e o Congresso discutirão novas configurações para a utilização do dinheiro público.

"O importante é que o Congresso respeite as prerrogativas do Executivo, o Executivo compreenda que o Congresso colabora na construção do Orçamento e que ambos tenham o objetivo comum de qualidade do gasto público. A forma importa menos. O que não pode faltar é recurso para o que importa ao Brasil". 

*Da Agência Senado

A versão do código esportivo da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para 2023 'cercou' os pilotos da Fórmula 1 que usam os grandes prêmios para seus posicionamentos políticos. A partir de agora, qualquer manifestação deste tipo precisa de uma autorização prévia.

A cláusula imposta pela FIA que vai causar a proibição se refere "a realização e exibição geral de declarações ou comentários políticos, religiosos e pessoais, notadamente em violação do princípio geral de neutralidade promovido pela FIA sob seus estatutos". Todo piloto que descumprir a medida pode ser punido.

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Lewis Hamilton e Sebastian Vettel, que se aposentou, eram os que talvez mais usassem a voz para trazer à tona pautas sociais, como por exemplo o próprio Lewis já fez ao subir no pódio pedindo a prisão de policiais que teriam matado uma menina americana.

Durante os protestos do Black Lives Matters ele também usou camisas com o rosto do símbolo do movimento, George Floyd, morto por um policial que se ajoelhou sobre seu pescoço. Vettel costuma usar camisas do movimento LGBTQIA+ entre outras questões sociais.

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