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Na última terça-feira (4), a Globo reuniu a imprensa para o lançamento da novela 'Travessia'. Pronta para estrear na emissora, a partir da próxima segunda-feira (10), a trama de Gloria Perez já está dando o que falar. Cássia Kis, que irá interpretar a personagem Cidália, causou repercussão durante conversa com os jornalistas.

A atriz não economizou palavras ao defender Jair Bolsonaro (PL). Ela disse que fala de política nos bastidores do folhetim. "Bolsonaro é cristão. Mas católico de verdade ele ainda não é, mas pode ser. Ele está sendo apoiado [pelos católicos], e isso é maravilhoso, porque é evidente que o presidente Bolsonaro vem se transformando como homem. Ele reconhece que falou muita bobagem, tem reconhecido isso, sobretudo porque a vida religiosa e espiritual vêm se transformando com muita força", disse, segundo informações do Splash.

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Segundo Cássia, o Brasil apresentou uma mudança positiva com o presidente no comando: "Hoje, ele é um grande homem. Ele está se transformando sim em um grande homem. Eu tenho visto esse homem chorar. Ele é um homem se transformando positivamente. O país tem mostrado a sua mudança, não vê quem não quer. Existe uma profecia de Nossa Senhora de que o Brasil vai derramar sangue".

Depois de ter expressado sua opinião, Cássia Kis gerou revolta entre os internautas. No Twitter, diversos usuários criticaram a postura dela. "Cássia Kis já teve mil personalidades, mas a de bolsonarista é a pior delas", disparou uma pessoa. Outra cravou: "A perigosa mescla entre religião e política resulta nisso daqui: o delírio".

Alguns dos grandes figurões da política brasileira como Fernando Collor (PTB), Romero Jucá (MDB), Kátia Abreu (PP), Alvaro Dias (Podemos) e José Serra (PSDB), não conseguiram se eleger e devem ficar os próximos anos sem nenhum mandato para chamar de seu. 

No Paraná, o ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) recebeu 1.953.188 milhão de votos, ou 33,50% dos votos válidos, ganhando para Alvaro Dias (Podemos), que ficou em terceiro lugar com 1.396.089 milhão de votos, ou 29,12% dos votos. 

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Alvaro, que é senador desde 1999, foi responsável por trazer Moro para a disputa. No início, o Podemos seria a legenda do ex-juiz para disputar a Presidência, mas eles acabaram rompendo e o ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública resolveu ir para o União Brasil e concorrer ao Senado pelo Paraná.

Collor em Alagoas

O ex-presidente Fernando Collor (PTB) não conseguiu avançar para o 2º turno em Alagoas, onde disputou o cargo de governador e perdeu para Paulo Dantas (MDB) e Rodrigo Cunha (União Brasil), que passaram e decidirão no segundo turno. 

Collor ficou em terceiro lugar, com 223.585 mil votos, ou 10,38% dos votos válidos. Com esse resultado, o ex-presidente, que atualmente é senador, não exercerá nenhum cargo no Legislativo. 

Kátia Abreu em Tocantins

Depois de 16 anos como senadora pelo Tocantins, Kátia Abreu (Progressistas) não teve o seu mandato renovado após perder a disputa para Professora Dorinha (União Brasil). Katia recebeu 145.104 mil votos, o que representa 18,50% da votação, enquanto Dorinha disparou com 395.408 mil votos, mais de 50% dos votos válidos. 

Romero Jucá em Roraima

O ex-senador Romero Jucá (MDB) tentou, pela segunda vez consecutiva, voltar para  o Senado Federal, após perder a eleição em 2018. O emedebista ocupou o cargo de 1995 a 2019 por Roraima.

Desta vez, com 118.760 mil votos, Hiran Gonçalves (PP) foi o escolhido pela população para ocupar a cadeira de senador. 91.431 mil pessoas depositaram o voto em Jucá, mas o número não foi suficiente para garantir a vaga.

José Serra perde em São Paulo

O ex-governador de São Paulo e atual senador, José Serra abriu mão de disputar a continuidade no Senado e tentou se eleger deputado federal pelo PSDB, mas os 88.926 mil votos que conquistou não permitiram que ele conquistasse uma cadeira na Câmara.

No período eleitoral, entender de política é um dever como cidadão. Quando se é um estudante na preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), compreender as esferas políticas e o que permeia o tema pode ser fundamental para ajudar a resolver não somente as questões, mas ter um bom embasamento para a redação.

A depender do tema, entender como funciona os Três Poderes da República, por exemplo, pode te dar argumentos para desenvolver uma linha de raciocínio coerente com o que você pretende apresentar com o seu texto. 

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Se o tema for algo relacionado a saúde pública, saber como funciona a destinação de verbas públicas, de quem é a responsabilidade de determinado hospital, se é municipal, estadual ou federal, pode te auxiliar a falar com mais propriedade sobre o assunto.

Para a professora de redação Marcela Silva, quem vai realizar o Enem deve saber que o tema da redação sempre será sobre assuntos sociais, culturais , científicos e políticos. Assim sendo, segundo ela, o conhecimento sobre a política agregará na produção de uma boa redação.

“O aluno que vai fazer a prova do Enem, é imprescindível que ele entenda que o tema de redação vai ser de cunho social, científico, cultural e político. Então, por mais que seja especificamente sobre uma dessas quatros áreas, de certa forma envolve as demais, pois são fatores que se complementam. Então, o aluno bem engajado na política auxilia muito na produção da redação”, ponta a docente.

Marcela argumenta ainda que, ao desenvolver um texto sobre qualquer tema, a política pode, e deve, ser utilizada como uma solução para a problemática trazida. “Tendo em vista que a redação vai se referir a alguma problemática atual do cenário brasileiro, se a gente tem um bom conhecimento a respeito da política, isso auxilia principalmente na hora de criar uma proposta de intervenção onde eu vou, de certa forma , apontar a política como uma possível solução para o problema que eu citei na tese do meu texto”, explica.

E não apenas o conhecimento da política brasileira é importante, mas também estar antenado nos acontecimentos das grandes potências mundiais pode ser fundamental. Marcela aponta que conhecer e comparar a realidade política brasileira com os regimes de grandes países traz para o texto do aluno um respaldo cultural e político.

“Eu sempre digo que os alunos não devem conhecer somente a política brasileira, mas também a das grandes potências mundiais, como, por exemplo, a China, que tem um regime político socialista, mas quando paramos para estudar o que é o socialismo e qual o regime oficial da China a gente vê que eles se contrariam de certa forma. Então, é importante a gente ter uma visão sobre as grandes potências, porque somos um país subdesenvolvido, e quando criamos uma redação, o objetivo é problematizar algo e apontar as causas desses problemas, e quando comparamos, por exemplo, o Brasil com outras grandes potências, trazendo para o texto um respaldo cultural e político”, finaliza.

Depois de dizer que não ia falar de política nas redes sociais, Carlinhos Maia resolveu mudar de ideia. Em uma postagem no Twitter, o influenciador digital afirmou que vai votar em Lula para presidente, neste domingo (2). Carlinhos postou uma foto do líder do Partido dos Trabalhadores (PT) para declarar seu apoio nas eleições.

"Por favor, não nos decepcione. Eu voto 13", afirmou. Assim que viu a mensagem do alagoano, Lula disse: "Agradeço seu apoio, Carlinhos. Nosso povo merece viver melhor. E é pra isso que vamos voltar. Um abraço". O jornalista Jean Wyllys e a atriz Bruna Marquezine parabenizaram a atitude de Carlinhos Maia.

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veja:

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A influenciadora digital vai disputar uma vaga na Câmara representando São Paulo. Concorrendo no próximo pleito como deputada federal pelo Avante, a beldade liderou recentemente na internet uma pesquisa sobre a corrida ao parlamento. O levantamento apontou que a modelo chegou a ultrapassar o também deputado Tiririca (PL).

Caso seja eleita, Juju quer defender a cirurgia de aumento peniano no SUS. "O povo pede e eu atendo! Quero levar essa proposta adiante. Sou uma candidata popular, do povão. Defendo o aumento peniano no SUS muito antes da minha filiação. É questão de saúde, bem-estar e autoestima", disse.

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Juju Ferrari também explicou que quer procedimentos específicos para o público feminino: "Direitos iguais, né? O brasileiro já tem tanto problema e dor de cabeça que ele precisa de um momento de prazer às vezes, precisa gozar. É sobre isso".

Sucesso nas redes sociais, Juju garante que vai usar as plataformas para ouvir as ideias dos seus eleitores. "Tudo hoje é internet, não vou ser uma deputada do século passado que nem sabe mexer na rede social. Sou o novo, quero mudanças, precisamos andar junto com o povo e com a tecnologia. Ah, e não vou deixar de postar minhas fotos ousadas não", contou a loira.

Felipe Neto encontrou-se com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no último domingo (25), e fez questão de registrar seu apoio através das redes sociais. Fazendo o ‘L’ com as mãos, o youtuber posou ao lado do candidato à presidência e publicou as fotos demonstrando confiança de que a eleição se resolverá no primeiro turno.

No encontro, também estiveram presentes outros famosos como Fábio Porchat, Jéssica Ellen, Danilo Ferreira, Fabrício Boliveira, Gregório Duvivier e Valentina Bandeira.Em seu Instagram, Felipe Neto publicou fotos ao lado de Lula em demonstração de apoio. "É hora de vencer o ódio! É hora do amor superar tudo! Lula 13 no primeiro turno!!!", escreveu o youtuber.

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Lula, por sua vez, retribuiu o carinho de Neto e respondeu à postagem. "Vamos juntos, Felipe Neto! Feliz com nosso encontro, seu apoio e confiança. Um abraço!", disse o ex-presidente. Bem como o fez sua esposa Janja. "Muito afeto e carinho por esse cara que, com humildade e dignidade, fez um gesto lindo hoje. Passei a te respeitar mais ainda Felipe. Fique bem, fique forte que já já essa tempestade vai passar. Bem-vindo ao Brasil da Esperança”.

Em campanha para ser deputado federal, o ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol (Podemos), critica em vídeo o Supremo Tribunal Eleitoral (STF) dizendo que o órgão virou "mãe para corruptos".

As declarações foram dadas com uma imagem do STF ao fundo.

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"Pessoal, essa casa até pouco tempo era conhecida como a Suprema Corte do país, e é uma casa essencial para a democracia. Mas infelizmente ela se tornou a casa da mãe Joana, uma mãe para os corruptos", afirma o ex-procurador.

Continuando o discurso, Dallagnol diz que "por aqui passou a anulação de sentenças, a soltura de corruptos, o fim da segunda instância e muito mais", complementando, sem citar o ex-presidente Lula (PT) diretamente, também diz que a Corte foi o local onde ocorreu "uma metamorfose de um político que passou de presidente condenado por corrupção para candidato a presidente".

No ano passado, o STF considerou o ex-ministro Sergio Moro parcial nos processos em que atuou como juiz federal em conjunto a Dallagnol contra Lula. Já neste ano, em março, a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que o ex-procurador indenizasse Lula por danos morais no conhecido caso do PowerPoint.

Da Sputnik Brasil

As mulheres são 53% do eleitorado brasileiro. Apesar disso, a participação feminina nos parlamentos é bem menor, entre 15% e 20%. Se analisarmos os cargos executivos, como governos estaduais e prefeituras, esse percentual é ainda menor. 

Mesmo baixos, esses números são recordes na realidade brasileira e só foram possíveis depois que o Congresso Nacional aprovou leis que garantem a participação feminina na política. É crime assediar, constranger, humilhar, perseguir ou ameaçar, por qualquer meio, candidata a cargo eletivo ou detentora de mandato eletivo. 

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Para ajudar o Brasil a tomar conhecimento da lei, a Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, em parceria com outras instituições como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), lançou campanha de combate à violência política contra a mulher. As denúncias podem ser feitas pelo Ligue 180, por formulários disponíveis no site da ouvidoria do TSE e na sala de atendimento ao cidadão do Ministério Público Eleitoral.  A existência de leis, no entanto, não é garantia de sua aplicação. Pesquisadoras e políticas concordam que é preciso fortalecer uma cultura de combate à violência política contra mulheres. 

Ataques

Em período eleitoral, nas redes sociais, muitas candidatas a algum cargo político se deparam com ataques, em geral, relacionados à aparência e à conduta moral. Termos cruéis são usados, como: gorda, burra, feia, prostituta, doida. Mas por que a política é um dos universos hostis para as mulheres no Brasil?  Para responder a essa pergunta, estudos científicos apontam que é preciso entender de que forma as mulheres são socializadas.

“A gente vive num país sexista", diz a professora Valeska Zanello, do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de Brasília. "A gente aprende como mulher que a coisa mais importante na nossa vida, que a gente deve priorizar, é ter um companheiro, fazer uma relação e ter uma família. Estar sempre disponível para atender no dispositivo materno as necessidades, desejos e anseios dos outros." 

Por outro lado, continua a professora, política é debate. "Você tem que às vezes subir o tom. Você tem que dizer: não entre aqui, este não é seu espaço. Então, as mulheres na socialização não são preparadas para o jogo da política como ele é exercido hoje”, explica Valeska. 

A deputada Maria do Rosário (PT-RS) já foi vítima desse tipo de violência. “Nós precisamos de mais mulheres na política, mas as mulheres muitas vezes não se sentem seguras o suficiente. Nas suas comunidades, elas são atacadas. São colocados impropérios, inverdades, mentiras sobre suas vidas, atacam os seus filhos. O que mais preocupa a mulher é quando atacam seus filhos e filhas”, afirma a parlamentar. 

Quando a violência política atingiu o filho da deputada Joice Hasselmann (PSDB-SP), ela conta como se sentiu fragilizada. “Meu filho recebeu montagens pornográficas com a própria mãe. Quando aquilo chegou ao miolinho da minha família, mexeu comigo. Me deixou muito fragilizada. E eu não tenho vergonha de dizer isso. Sou uma mulher muito forte, mas tenho o direito também de ser frágil, de estar frágil e eu estava muito fragilizada naquele momento”, relembra Joice.

  Importunação sexual

Além de ataques à aparência das mulheres e a difamação delas, há outras formas de violência. Como a que ocorreu na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), quando a deputada Isa Pena (PCdoB) foi vítima de importunação sexual pelo deputado Fernando Cury (União) em plenário. 

O parlamentar foi flagrado por uma câmera da Alesp abraçando a parlamentar por trás e passando a mão no seio dela. O deputado foi julgado pelo Conselho de Ética e teve o mandato suspenso por 180 dias. 

Mas casos de cassação de mandato nos conselhos de ética do Poder Legislativo por causa de violência política de gênero são praticamente inexistentes. Segundo a professora Valeska Zanello, a não punição desse tipo de abuso é uma proteção para os homens. 

“Essa casa dos homens, ela se reproduz em várias instituições. No Judiciário, inclusive. Acho que em todas as instituições de poder. Geralmente nessas instituições, a gente vai ter como público majoritário homens e homens brancos. São os primeiros a barrar aquilo ali como denúncia, porque eles se identificam não com a mulher que sofreu o assédio, a humilhação, mas com o homem que assediou.” 

Lei O combate a violência de gênero virou lei virou lei em 2021 (Lei 14.192/21), com pena de reclusão de um a quatro anos e multa. Caso a discriminação ou menosprezo seja em relação a cor, raça ou etnia, a pena aumenta em um terço até a metade. 

O projeto que deu origem a lei é de autoria da deputada Rosângela Gomes (Republicanos-RJ), que relembra violências sofridas no ambiente político de todos os tipos. 

“Fui vereadora na cidade de Nova Iguaçu (RJ) e também encontrei uma casa onde há mais de três legislaturas não tinha uma representação feminina, uma vereadora. E, quando eu cheguei, cheguei com muita dificuldade, muita luta, enfrentei muitas humilhações a ponto de ser chamada de macaca, de ser chamada de analfabeta, ao ponto de ter a última cadeira, a última mesa. Não tinha direito a gabinete”, recorda a parlamentar.

  Caminho

No Congresso Nacional, as parlamentares trabalham para tornar natural a participação feminina na política, como pontua a deputada Joice Hasselmann.

“O grande papel de nós mulheres no poder, chegando ao poder, é tornar mais fácil o caminho daquelas que vêm depois de nós. O meu sempre foi difícil, o de tantas mulheres também", lamenta a parlamentar.  Apesar das dificuldades, a deputada Maria do Rosário diz que desistir da política não é uma opção. “Minha obrigação aqui é não desistir. Desistir não está no meu vocabulário. Desistam eles, os machistas. Eu vim aqui para fazer o meu trabalho.” 

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*Da Agência Câmara de Notícias

O uso da camisa da seleção brasileira como símbolo político foi criticado pelo atacante Richarlison, do Tottenham, nesta terça-feira, após a derrota por 2 a 0 do time inglês diante do Sporting, na Liga dos Campeões. Questionado sobre o assunto na zona mista do Estádio de Alvalade, em Lisboa, o jogador disse que o uniforme perde a identidade quando utilizado dessa forma.

"Hoje em dia, o pessoal leva muito (a camisa) para o lado político. Isso faz a gente perder a identidade da camisa e da bandeira amarela", comentou o atacante. "Acho importante que eu como jogador, torcedor e brasileiro, tente levar essa identificação para todo o mundo. É importante reconhecer que a gente é brasileiro, tem sangue brasileiro e levar isso para o mundo", completou.

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O discurso do jogador está alinhado à intenção da CBF de desvincular a imagem da camisa verde-amarela dos movimentos políticos que se apropriaram dela. Nos últimos anos, o uso da peça tem sido associado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, já que seus apoiadores costumam usá-la como símbolo em manifestações.

Ao anunciar o modelo que será utilizado na Copa do Mundo do Catar em novembro, a CBF usou a imagem de artistas como o rapper Djonga, com posicionamento político à esquerda, para colocar a desvinculação em prática. A campanha de divulgação contou com outros nomes da música, como MC Hariel, e também do esporte, entre eles o próprio Richarlison.

Escolhido para ser um dos rostos do anúncio, o atacante do Tottenham, que costuma se posicionar sobre assuntos fora do futebol, participou em agosto de um projeto da Nike, fornecedora de material esportivo da seleção, em parceria com o projeto Onçafari, que tem como objetivo a preservação do meio ambiente e a proteção das onças-pintadas. No vídeo, ele aparece vestindo a nova camisa da seleção.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o local onde as armas utilizadas por Rafael Silva de Oliveira, de 22 anos, o bolsonarista, para assassinar o petista Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, na quarta-feira (7), com pelo menos 15 facadas e um golpe de machado por causa de uma discussão política. Ele também gravou um vídeo do corpo da vítima e formatou o celular antes de entregar o aparelho a um amigo. 

A informação foi dada pelo delegado responsável pelo caso, Victor Oliveira. A Polícia Civil afirmou que o telefone vai ser periciado para tentar recuperar o vídeo.

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Segundo o delegado, Rafael gravou o vídeo do corpo de Benedito e foi até um amigo pedir carona para a cidade de Confresa, já que a propriedade onde aconteceu o assassinato fica a 34 quilômetros do município. O amigo, no entanto, disse que não poderia levá-lo. 

“Ele falou que tinha praticado uma besteira, mostrou o vídeo e deixou o celular com essa testemunha. O celular foi apreendido, só que ele estava formatado e não tinha mais nada. Vamos tentar com a perícia para ver se recupera alguma coisa, mas, até então, não tivemos acesso ao vídeo”, detalhou o delegado. O amigo disse para a polícia que o vídeo mostra o corpo da vítima no chão. 

Ainda de acordo com o delegado, além da testemunha que falou sobre o vídeo e que estava com o celular de Rafael, outras seis pessoas também já foram ouvidas. Ele também disse que Rafael estava lúcido e ciente no momento da prisão. “Para nós, ele estava lúcido e ciente do que estava fazendo, então ele foi autuado como uma pessoa normal”. 

O crime ocorreu em uma chácara em Agrovila, Zona Rural de Confresa, a 1.160 quilômetros da capital Cuiabá. O delegado detalhou que os dois homens trabalhavam juntos no corte de lenha em uma propriedade e, na noite de 7 de setembro, começaram a discutir sobre política. 

“O que levou ao crime foi a opinião política divergente. A vítima estava defendendo o Lula, e o autor defendendo o Bolsonaro”, disse Victor. 

A Polícia informou que Benedito deu um soco no rosto de Rafael e pegou a faca em seguida. O autor do crime, então, partiu para cima da vítima e tomou para si a arma branca. 

Na versão apresentada pelo delegado, Benedito correu e Rafael o perseguiu, quando começou a golpeá-lo pelas costas. A vítima ficou caída no chão, momento em que o autor aproveitou para acertá-la com golpes no olho, pescoço e na testa. 

Rafael foi até um barracão pegar um machado, voltou até Benedito, que ainda estava vivo, e o acertou no pescoço, na tentativa de decaptá-lo. 

As armas do crime foram escondidas e o autor foi andando até Confresa. Lá, ele foi ao hospital e solicitou atendimento médico porque estava com um corte na mão e na testa. Ele alegou que tinha sido vítima de uma tentativa de assalto e foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento e confessou o crime. 

Rafael foi preso em flagrante por homicídio qualificado, por motivo fútil e cruel e teve a prisão em flagrante convertida para preventiva. 

A faca, o machado e outros elementos foram encontrados pelos policiais. 

Um homem, de 24 anos, foi preso em flagrante pela morte de um colega de trabalho, de 42, após uma briga por política, na madrugada dessa quinta-feira (8). O caso ocorreu em uma chácara, na Zona Rural do município de Confresa, no Mato Grosso do Sul. 

O suspeito foi identificado como Rafael Silva de Oliveira e apoiava o presidente Jair Bolsonaro (PL) na discussão com Benedito Cardoso dos Santos, que defendia Lula (PT). Eles trabalhavam em uma fábrica de cerâmica.

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O debate ficou acalorado e os dois trocaram socos. Em seguida, Rafael puxou uma faca e atingiu o colega. Ele retornou ao local no fim da manhã e teria pedido dinheiro a mesma pessoa que havia acionado a Polícia para periciar o corpo, de acordo com o Estadão Mato Grosso.

O denunciante suspeitou de Rafael e chamou as autoridades novamente. O suspeito foi autuado pelo homicídio e teria confessado as causas do crime. Segundo a imprensa local, ele ainda teria tentado decapitar a vítima com um machado.

O ator Renato Góes marcou presença no segundo dia de Rock in Rio. Curtindo as atrações do sábado (3), o galã da novela Mar do Sertão falou sobre as eleições que acontecem este ano. Nos bastidores do evento, Renato afirmou que o seu voto para presidente da República será em Lula. "Eu já tenho uma ideologia progressista há muito tempo", iniciou ele.

"Eu até tive, no início, outras opções, mas primeiro lugar é tirar quem tá de lá e segundo que eu acho que ele é a pessoa mais bem preparada para trazer a gente de volta para o rumo. Ele quem vai pensar nas classes que precisam ter mais atenção e devolver a democracia para o país”, completou, em entrevista à coluna Splash, do Uol.

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Renato Góes disse também que sempre curtiu conferir os debates em ano eleitoral, além de afirmar que estuda bastante sobre o assunto: "Lá atrás eu comecei a me informar, estar bem inteirado e faço questão de estar sempre conversando e entendendo a cabeça das pessoas que estão ao meu redor. Acho que isso é o mínimo que eu posso fazer".

Em paralelo ao bate-papo sobre política, Renato abriu o coração sobre seu trabalho na Globo. O marido de Thaila Ayala comentou o fato de ser 'queridinho' da emissora. "Acho engraçado, eu passei três anos sem fazer novela e de fato Pantanal veio muito forte e o Mar do Sertão agora, chegou arrebentando. Que bom que passou essa impressão porque se juntar as duas novelas eu não fiz nem 20 capítulos", contou. Renato Góes interpreta em Mar do Sertão o vilão Tertulinho.

Sete pastores evangélicos que apoiam a campanha ao Planalto de Jair Bolsonaro (PL) divulgaram um vídeo, nesta sexta-feira (2), convocando os fiéis à realização de uma corrente de jejum e oração em favor da reeleição do presidente. "Do dia 2 de setembro a 2 de outubro, 30 dias de oração e clamor pelo Brasil. Convido você a se juntar a nós. Junte-se a nós e teremos a vitória" afirmam.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro também divulgou a mensagem no Instagram, acompanhada de um versículo do livro 2 Crônicas, do Antigo Testamento, que diz: "E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra".

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O jejum é uma prática comum de abstinência praticada por fiéis e não significa exclusivamente ficar sem comer. É considerado jejum, por exemplo, a privação de algum prazer por algumas horas por dia, ou algum alimento específico.

Participam do vídeo os pastores Cláudio Duarte, JB Carvalho, Lucinho Barreto, João Queiroz, Junior Rostirola, Ezenete Rodrigues e Gerson Costa. Juntos, eles falam para mais de 8,7 milhões de seguidores somente no Instagram. Como mostrou o Estadão, pastores também endossaram uma convocação dos fiéis para o 7 de Setembro.

Manifestações da mulher do presidente e de aliados puseram em alerta analistas e políticos para os riscos da intolerância religiosa, enquanto o núcleo de campanha de reeleição de Bolsonaro tenta minimizar o impacto dos episódios.

Em um culto no mês passado, Michelle afirmou que o Planalto, "hoje, é consagrado ao senhor Jesus". Depois, em uma rede social, compartilhou um vídeo que mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no ano passado, em um ritual do candomblé, o que foi associado às "trevas". "Isso pode, né? Eu falar de Deus, não", escreveu.

A Comissão de Legislação Participativa discute nesta terça-feira (30) a segurança do processo eleitoral e a violência política. De acordo com o deputado Pedro Uczai (PT-SC), que solicitou a realização do debate, estão sendo relatados inúmeros casos que podem incentivar a violência no processo eleitoral atual.

"Vídeos de cidadãos incentivando violência contra candidatos e membros do poderes públicos estão ganhando repercussão nacional. Questionamentos relacionados à segurança dos processo eleitoral estão sendo divulgados nas redes sociais e em manifestações públicas, situação que, se somada a manifestações de cidadãos, pode ser prejudicial à jovem democracia brasileira", afirma o parlamentar.

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Pedro Uczai diz ser fundamental o conhecimento pela sociedade das medidas que estão sendo tomadas pelo Poder Executivo para evitar a disseminação da violência no processo eleitoral e promover a segurança dos eleitores.

Foram convidados, entre outros, representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Ministério da Justiça e Segurança Pública e da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD).

O debate será realizado às 15 horas, no plenário 3. O público pode acompanhar o debate e participar da discussão pela internet. 

*Da Agência Câmara de Notícias

Nesta segunda-feira (29), Juliette foi ao Twitter falar um pouco de política. Alfinetando o governo de Jair Bolsonaro (PL), a vencedora da 21ª edição do Big Brother Brasil anunciou em quem vai votar nas eleições deste ano. Juliette afirmou na rede social que seu apoio é do ex-presidente Lula.

"Refletindo o cenário politico atual, tenho ressalvas legítimas e naturais sobre todos os candidatos, porém Lula tem a plataforma política que mais condiz com o que penso para o Brasil. Quanto à atual liderança, tenho certeza absoluta do que não quero que se perpetue. Não há como dizer o contrário, não há como calar, o meu voto é no Lula", declarou.

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Assim que viu a mensagem de Juliette, Lula disparou: "Obrigado pela confiança, Juliette. Vamos trabalhar juntos pela saúde, educação e qualidade de vida do nosso povo. Um abraço!". Depois que fez a postagem, a cantora dividiu opiniões entre os internautas.

Confira:

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O ator Bruno Gagliasso foi à internet, nesta sexta-feira (26), para postar fotos com o ex-presidente Lula. Nas redes sociais, o marido de Giovanna Ewbank não mediu palavras ao compartilhar seu encontro com o candidato à presidência da República. "Hoje conversei com nosso próximo presidente sobre a importância do combate ao racismo na infância. Sobre como é fundamental oferecer letramento racial nas escolas públicas e privadas. Como é vital restaurar políticas públicas e trabalhar pelas populações mais vulneráveis, em especial negros, indígenas e quilombolas", iniciou.

"Ouvi de Lula o compromisso de trabalhar pelo Brasil e por todos os brasileiros e brasileiras. O melhor dessa conversa é saber que, depois de eleito, poderei cobrar suas ações de forma democrática e republicana. Eu e @gioewbank nos colocamos à disposição para atuar no front da luta antirracista. E saio deste encontro com as esperanças renovadas e com a certeza de que outro Brasil, mais justo e solidário, é possível. Um país de todos e todas", completou.

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Bruno disse ainda na postagem que não será fácil reconstruir o Brasil, caso Lula ganhe as eleições deste ano, mas que o líder do PT tem experiência e competência "para fazer o país feliz de novo". Assim que viu a publicação de Gagliasso, Lula disparou: "Vamos juntos, companheiro!".

Confira:

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Um dos grandes nomes na política pernambucana, o senador Jarbas Vasconcelos (MDB), comemora seu aniversário de 80 anos nesta terça-feira (23). De Vicência, interior de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos já foi deputado estadual (1971-1975), deputado federal por dois mandatos, prefeito do Recife (1986-1988) e governador do Estado (1999-2006) e, desde 2007, representa Pernambuco no Senado Federal até 2026. 

Seu filho e candidato a deputado estadual, Jarbas Filho, agradeceu ao pai e amigo “que me ensinou e ensina todos os dias a ter respeito pelo estado, amor pela nossa cultura”. “Sou grato por sua vida e por tudo o que pude, até hoje, aprender e compartilhar com você, pai”. 

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Com uma série de fotos juntos, desde 1985, o deputado federal Raul Henry (MDB) lembrou de quando começaram a trabalhar juntos, há 37 anos. “Posso dizer que ele foi o meu companheiro de todas as jornadas. Das horas boas e, sobretudo, dos momentos de adversidade. Jarbas para mim é exemplo de coragem, lealdade, decência, integridade, espírito público e compromisso com o povo. Devo muito a ele da minha formação”. 

Nos stories do Instagram, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), também o parabenizou. “Parabéns pelos 80 anos de vida e por sua trajetória de compromisso e trabalho por Pernambuco e pela cidade do Recife, sempre exercendo a boa política”. 

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Clóvis Basílio, mais conhecido como Kid Bengala, decidiu mais uma vez disputar as eleições. Em uma publicação no TikTok, o ator pornô lançou sua campanha eleitoral ao cargo de deputado federal por São Paulo. Na rede social, Kid fez alguns trocadilhos para falar do assunto.

"Como o Lucas, como o seu João, como o José, como o Ricardo, também como a Flávia, como a Maria, como a Joice, enfim, eu como todos os brasileiros e brasileiras estou de saco cheio de tanta sacanagem na política", disse o astro de filmes eróticos.

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Ainda no vídeo, Kid continuou: "Por isso, como você, eu resolvi inovar para meter o pau nessa bagunça. Pode apostar que eu vou entrar é com tudo". O conteúdo divulgado por Kid teve 200 mil visualizações. Ele vai concorrer ao cargo pela legenda União Brasil. Esta é a terceira vez que Kid Bengala disputa as eleições.

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Silmara Miranda, ex-dançarina do grupo É o Tchan, resolveu ingressar na política. Concursada da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a jornalista publicou um vídeo para oficializar sua candidatura ao cargo de deputada federal. Apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (PL), Silmara vai concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo partido Republicanos-DF.

"Quero defender a segurança pública, nossas famílias e nossa liberdade. Vem comigo!", disse a policial, no Instagram. Para entrar na disputa eleitoral, Silmara Miranda registrou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de R$ 120 mil. O valor declarado se divide em um carro, avaliado em R$ 96,5 mil, e R$ 24,39 mil em sua conta corrente, segundo o jornal Extra.

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No início dos anos 2000, Silmara passou a ganhar notoriedade em todo o Brasil ao substituir Sheilo Mello no É o Tchan. Ela ficou grupo baiano até 2007. Após ganhar o título, Silmara Miranda estampou as páginas da revista Sexy, em dezembro de 2003.

No mundo internacional não é nada incomum ver pessoas famosas adentrando à esfera da política. Não é diferente no Brasil, onde vários nomes conhecidos já conseguiram ser eleitos em cargos políticos. A reportagem do LeiaJá separou algumas figuras do futebol que pretendem disputar as eleições deste ano.

O primeiro nome da lista é do ídolo do Grêmio, Douglas, conhecido pelo apelido de ''Maestro Pifador''. Aposentado desde 2020, O ex-jogador vai concorrer ao cargo de deputado federal, no Rio Grande do Sul, pelo Partido União Brasil (UNIÃO).

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Em atividade como treinador de futebol desde 1999 e atualmente sem clube, Gilson Kleina se lançou como candidato a deputado federal pelo Paraná, junto ao Progressistas (PP). Sua última passagem por algum time foi pela Chapecoense, ainda neste ano.

Outro personagem conhecido na esfera futebolística e que ganhou destaque nos últimos anos, Jeferson Thiago, o sósia do Gabigol, lançou-se como candidato a deputado estadual no Rio de Janeiro, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).

Após mais de 30 anos de carreira como treinador, Joel Santana será candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro. Atualmente com 73 anos, o ''Papai Joel'' se encontra no Partido Republicano da Ordem Social (PROS). Seu último clube foi o Black Gold Oil, dos Estados Unidos, em 2017.

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