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O Pará está próximo de chegar aos sete mil mortos por covid-19. Segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), até a sexta-feira (28), haviam sido registrados 270.368 casos da doença e 6.907 mortes. O detalhamento está disponível aqui.

Os números da pandemia avançam, mas são poucos os cuidados de boa parte da população, principalmente em Belém. O uso de máscara continua sendo negligenciado e as aglomerações podem ser vistas com frequência.

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As Policlínicas Itinerantes instaladas no estacionamento do Hangar e no estádio Mangueirão, em Belém, funcionam de segunda a sábado, das 8h30 às 17 horas. As Policlínicas Itinerantes já atenderam até o momento mais de 13.500 mil pessoas. Em todos esses locais, o atendimento é feito por demanda espontânea. O paciente chega e logo é encaminhado para a triagem, com a verificação dos sinais vitais, como pressão arterial, temperatura, oxigenação do sangue e glicemia. De lá, se necessário, é encaminhado ao médico que, constatando necessidade, o indicará para exames complementares. 

Em caso de suspeita de Covid-19, o paciente realiza exames e recebe medicamento quando há indicação médica. Os testes de RT-PCR são encaminhados para o Laboratório Central do Estado (Lacen-PA), que retorna com os resultados. A equipe responsável liga para o paciente para que busque o resultado.

Com informações da Sespa e Agência Pará.

Durante caminhada na Vila Tamandaré, realizada na tarde desta sexta-feira (9), o candidato a prefeito do Recife, Mendonça Filho (DEM), falou sobre a necessidade de melhorar a estrutura dos Postos de Saúde da Família (PSFs) e das policlínicas do Recife. “Não adianta só prometer novas Unidades de Pronto Atedimento (UPAs). É preciso mudar a situação das unidades de saúde que já existem”, disse o candidato, que também reafirmou seu compromisso de implantar o atendimento 24 horas, todos os dias da semana, nas policlínicas do município.

Segundo a assessoria de Mendonça, alguns moradores denunciaram o mal atendimento dos serviços da rede municipal de saúde. “Às vezes esperamos até três meses por uma consulta. No posto também faltam remédios e médicos, como ortopedistas e ginecologistas”, afirma a dona de casa Dalva de Oliveira, de 65 anos. Ela conta que costuma ir até a policlínica de Afogados atrás de atendimento, mas lá a situação também é precária.

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Na ocasião o democrata apresentou sua proposta na intenção de ampliação da rede municipal de saúde. “Vamos fazer um programa de médicos especialistas, pois uma das grandes reclamações que ouvimos é a de que faltam cardiologistas, ginecologistas, otorrinos entre outros”, afirmou o candidato, que também quer ampliar a cobertura da saúde bucal. 

Após a caminhada, o democrata também falou que o investimento em iluminação pública ajuda a prevenir a violência. “Uma área de comércio, como a que visitamos hoje, precisa ser bem cuidada. Vamos investir em iluminação e na conservação das calçadas, para que as pessoas possam circular confortavelmente pelas ruas”, argumentou.

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