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A Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) criticou a direção de Wimbledon nesta sexta-feira e anunciou que os pontos conquistados pelos tenistas masculinos no Grand Slam britânico não vão entrar no ranking. A medida é uma resposta à decisão de Wimbledon de vetar atletas da Rússia e de Belarus na edição deste ano, em razão da invasão da Ucrânia.

"A possibilidade de os tenistas, de qualquer país, entrarem nos torneios com base no mérito, e sem qualquer discriminação, é fundamental para o nosso circuito. A decisão de Wimbledon de banir russos e belorussos de competir no Reino Unido neste verão (europeu) sabota este princípio e a integridade do sistema de ranking da ATP", anunciou a entidade que representa os tenistas.

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Com a decisão, os tenistas masculinos não somarão nenhum ponto no torneio disputado sobre a grama, mesmo em caso de título. "(A decisão de Wimbledon) Também é inconsistente com nosso acordo sobre o ranking. Afora uma mudança nas circunstâncias, é com grande pesar e relutância que não vemos opção a não ser remover os pontos de Wimbledon nesta temporada."

No mesmo comunicado, a ATP criticou a decisão dos ingleses de banir russos e belorussos. "Decisões unilaterais dessa natureza, se não bem processadas, abrem um precedente prejudicial para o resto do circuito. A discriminação feita por torneios simplesmente não é viável em um circuito que opera em mais de 30 países."

A decisão da ATP vem exatamente um mês depois de Wimbledon vetar os atletas da Rússia e Belarus. Na ocasião, a organização argumentou que estava seguindo orientação do governo, que já vinha aplicando sanções sobre a Rússia por causa da invasão à Ucrânia. Em seu comunicado, a associação dos tenistas argumentou que compreende a decisão, as entende que não havia obrigatoriedade no veto.

A ATP explicou ainda que vai manter a pontuação dos demais torneios britânicos, embora o veto a russos e belorussos também tenha validade para estas competições. De acordo com a associação, a decisão foi tomada porque o circuito prevê outros torneios no mesmo período em que esses tenistas poderão competir. No caso de Wimbledon, o calendário não conta com outros torneios no mesmo período, por conta da maior importância do Grand Slam.

A entidade avisou ainda que avalia possíveis punições à LTA, a federação de tênis do Reino Unido. Mas que o caso será tratado separadamente da questão dos pontos do ranking. E reafirmou sua condenação à invasão da Rússia.

Depois de 20 meses de restrições impostas pela pandemia, a torcida voltou aos estádios e conseguiu empurrar, de fato, a maioria dos times no Campeonato Brasileiro. Dos 20 clubes da Série A, 14 igualaram ou somaram mais pontos como mandantes em relação aos jogos que fizeram com as arenas vazias. Apenas seis tiveram pontuação inferior.

O Estadão comparou os resultados dos clubes no período imediatamente anterior à retomada, das rodadas 11 à 22, com o período que se seguiu, das rodadas 23 à 34. A intenção foi analisar o impacto do retorno do público após as medidas para conter o avanço da pandemia no País.

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Os 14 clubes que aproveitaram melhor a força da torcida foram: Atlético-MG, Corinthians, Red Bull Bragantino, Internacional, Fluminense, América-MG, Ceará, Santos, Cuiabá, Atlético-GO, Juventude, Bahia, Sport e Chapecoense. Os times que fizeram campanhas piores diante da torcida foram: Palmeiras, Flamengo, Fortaleza, Athletico-PR, São Paulo e Grêmio.

Só atleticanos e corintianos venceram todas as partidas como mandantes. O que existe em comum entre os dois é a presença maciça do público, em torno de 40 mil pessoas. "Os times que jogam com casa cheia estão conseguindo grandes resultados", avalia Cristiano Dresch, vice-presidente do Cuiabá, estreante na Série A e que perdeu apenas uma das sete partidas depois que a torcida voltou à Arena Pantanal.

Virtual campeão brasileiro, o Atlético Mineiro venceu com e sem torcida, antes e depois. Embalado por quase 60 mil pessoas diante do Fluminense, o Atlético conseguiu a 15ª vitória seguida em casa. O time perdeu para o Fortaleza na estreia, empatou com a Chapecoense na sequência e depois só venceu.

O Corinthians mudou de patamar com a volta da Fiel. Após começar o torneio flertando com a zona de rebaixamento, o time só venceu desde a volta dos torcedores à Neo Química Arena e agora está no G-4. São sete vitórias em sete partidas, sequência que resgata a expressão "caiu em Itaquera, já era". A diferença em relação à campanha como visitante é assustadora. Dos oito jogos, a equipe perdeu cinco e empatou três. "Pegamos o Corinthians com o estádio lotado. Eles fizeram o gol aos 42 do segundo tempo. Se estivesse vazio, talvez eles não tivessem o mesmo ânimo", conta Marcelo Paz, presidente do Fortaleza.

É essa energia que motiva o Juventude na luta contra o rebaixamento. O time do Rio Grande do Sul ainda não perdeu desde o retorno do público, diante do Ceará. Antes dos jogos, o público faz o chamado "corredor jaconero" para recepcionar o ônibus. "A presença da torcida não foi importante só durante os 90 minutos. Já são quatro jogos em casa e estamos invictos desde o retorno do público", relata Walter Dal Zotto, presidente do Juventude.

Marcelo Paz lembra que o retorno da torcida foi gradativo. O estádio não ficou cheio de um jogo para o outro. Em casa, o Fortaleza alternou triunfos sobre Palmeiras e Atlético Goianiense, por exemplo, mas perdeu para Flamengo e Ceará. "Como ainda temos restrições de acesso por conta da vacinação, nós ainda não conseguimos ter o mesmo público de antes da pandemia. O crescimento tem impacto positivo no rendimento da equipe". Essa é a mesma opinião de Alessandro Barcellos, presidente do Internacional. "Com a torcida no estádio, o desempenho do time tende a melhorar. Ela é um diferencial no Beira-Rio".

Embora tenha influência direta no fator psicológico, como explica o professor Marcelo Paciello, pesquisador sobre o comportamento do consumidor esportivo, o torcedor na arena não é certeza de vitória. Também influenciam a formação da equipe, desgaste físico, lesões e a qualidade do adversário.

Outro fator importante é a disputa de outras competições. Antes de ser tricampeão da Libertadores, por exemplo, o Palmeiras usou o time reserva no clássico com o São Paulo e acabou perdendo por 2 a 0. O Athletico Paranaense, campeão da Copa Sul-Americana, sofre risco de rebaixamento por causa de um elenco enxuto. O time teve dificuldades para se dividir em duas competições.

Alguns clubes não conseguiram melhorar sua posição com o estádio cheio. Foi o caso do São Paulo, que faz uma das suas piores campanhas de sua história nos pontos corridos. Nas últimas rodadas, o time de Rogério Ceni empatou com o Athletico-PR e perdeu para o Flamengo diante de quase 40 mil pessoas. O time só se recuperou contra o Sport, novamente com estádio cheio.

Quem busca o sonho de cursar medicina tem mais uma chance com o Programa Universidade para Todos (ProUni). O ProUni oferece bolsas integrais e parciais em cursos de instituições privadas de ensino. Para ter acesso às vagas, é preciso ter realizado todo o ensino médio em escola pública e ter feito a edição 2018 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Ao todo, 82 municípios brasileiros oferecem o curso de medicina. Uma das preocupações de quem pleteia as vagas é ter pontuação suficiente para ultrapassar a nota de corte e estar dentro das oportunidades oferecidas. A maior nota de corte para medicina é na Faculdade Tiradentes de Jaboatão dos Guararapes, localizada no município de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. Quem quiser passar no curso na instituição precisa ter média de, pelo menos, 837,50. Essa pontuação é referente aos candidatos de ampla concorrência.

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No momento da inscrição, os candidatos podem escolher concorrer às vagas por meio das modalidades ampla concorrência ou cotas. As inscrições para o ProUni terminam nesta sexta-feira (14) e podem ser realizas por meio do site do programa, na internet. Já o resultado será divulgado em 18 de junho.

Já entre os dias 18 e 25 do mesmo mês, é o período para comprovação para as informações da primeira chamada. Já em 2 de julho, será divulgado o resultado da segunda chamada, no site do ProUni. Entre o mesmo dia e o dia 8 de julho, os estudantes terão o prazo para comprovar as informações prestadas no momento da candidatura.

Quem não for aporvado em alguma chamada, terá entre os dias 15 e 16 de julho para participar da lista de espera do programa. em 18 do mesmo mês será divulgado o resultado da lista. Confira abaixo a lista com as cinco maiores notras de corte de medicina no ProUni.

Jaboatao dos Guararapes, PE

Faculdade Tiradentes de Jaboatão dos Guararapes

1 bolsa integrais para ampla concorrência.

Nota de corte: 837,50

Sao Joao Del Rei, MG

Centro Universitário Presidente Tancredo de Almeida Neves

1 bolsa integrais para ampla concorrência

Nota de corte: 805,203

Araraquara, SP

Universidade de Araraquara

1 bolsa integrais para ampla concorrência.

Nota de corte: 799,04

Palhoca, SC

Universidade do Sul de Santa Catarina

1 bolsa integrais para cotas

Nota de corte: 797,04

Muriae, MG

Centro Universitário Faminas

1 bolsa integrais para cotas

792,22

Uma nova onda de aversão ao risco varreu os mercados de ações pelo mundo nesta segunda-feira, 13, e a bolsa brasileira não ficou imune às ordens de venda, exercidas sobretudo por investidores estrangeiros. Os sinais de agravamento da guerra comercial entre Estados Unidos e China foram determinantes para a queda de 2,69% do Ibovespa, que fechou aos 91.726,54 pontos. Esta é a menor pontuação do índice desde 7 de janeiro (91.699 pontos).

Desde a segunda-feira (6), quando o presidente Donald Trump anunciou que elevaria de 10% para 25% a tarifa de importação sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses, o Ibovespa já perdeu 4,46% do seu valor nominal e 5,43% em moeda estrangeira. O agravante nesta segunda foi a retaliação anunciada pela China, de que vai impor novas tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos americanos a partir de 1º de junho.

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"O recrudescimento da retórica míngua a esperança de um acordo no curto prazo e reacende os temores quanto a uma desaceleração acentuada da economia global", disse Sandra Peres, analista-chefe da Coinvalores em relatório a clientes.

Segundo Alvaro Bandeira, economista-chefe da Modal Mais, a dúvida entre os investidores é se Trump está apenas sendo o "fanfarrão" de sempre - utilizando as sobretaxações como forma de pressionar a China -, ou se ele levará a guerra comercial à frente. "Se ele voltar atrás, os mercados se recuperam. Mas se levar à frente, boa parte do estrago já terá sido antecipado", afirma.

Embora o ambiente doméstico não tenha trazido novidades significativas, o economista afirma que as preocupações com a reforma da Previdência não saíram do radar. "Com a reforma da Previdência no centro das atenções, estão também no radar as relações entre Jair Bolsonaro e Rodrigo Maia e também das diferentes alas do governo, principalmente entre militares e os filhos do presidente", afirma Bandeira.

Das 66 ações que compõem a carteira teórica do Ibovespa, somente 2 fecharam em alta. Foram elas: Via Varejo ON (+2,60%) e BRF ON (+0,33%). Entre as quedas mais expressivas estiveram CVC ON (-7,68%) e Gol PN (-7,02%), por conta de incertezas com o futuro da Avianca. As ações da Petrobras caíram 2,86% (ON) e 2,92% (PN), alinhadas à queda do petróleo no mercado externo. Vale ON perdeu 4,10%, refletindo os temores da guerra comercial. Entre os bancos, destaque para Banco do Brasil ON (-3,63%) e Bradesco PN (-2,43%).

O número de participantes com a nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aumentou pela primeira vez desde 2011. Em 2018, ao todo, 55 estudantes obtiveram nota mil. Na outra ponta, o número de redações nota zero caiu para menos da metade de 2017.

Em 2011, dos cerca de 4 milhões de participantes do Enem, 3,7 mil tiraram a nota máxima. Desde então, apesar do aumento no número de candidatos, o número de redações nota mil só caiu. Em 2017, apenas 53 dos mais de 4,7 milhões de participantes alcançaram a nota máxima.

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Em 2018, segundo os dados divulgados nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do total de 4,1 milhões de redações corrigidas, 55 obtiveram o máximo desempenho em todos os quesitos avaliados. O tema da edição do ano passado foi Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet.

O número de estudantes que zeraram a redação caiu, passando de 309.157, em 2017, o que representou 6,54% do total de candidatos, para 112.559 em 2018, 2,73% do total de participantes.

Em 2017, quando o tema da redação foi Desafios para formação educacional de surdos no Brasil, o maior motivo para zerar a redação foi fuga ao tema. Já no ano passado, mais estudantes deixaram a prova em branco.

Apesar dos resultados positivos nas notas máximas e mínimas, a média de desempenho na redação caiu em 2018 em relação a 2017. A nota média dos estudantes nessa prova em 2017 foi 558 pontos. Em 2018, foi 522,8 pontos.

Os resultados do Enem foram divulgados nesta sexta-feira. Os estudantes podem acessar na Página do Participante e saber quanto obtiveram nas provas de linguagem, ciências humanas, ciências da natureza, matemática e redação.

Em média, comparando com os resultados de 2017, os estudantes tiveram melhor desempenho em 2018 nas provas de linguagem, matemática e ciências humanas. A proficiência média passou de 510,2 pontos para 526,9pontos em linguagem; de 519,3 para 569,2 em ciências humanas; e de 518,5 para 535,5 em matemática. Em ciências da natureza o desempenho médio caiu de 510,6 para 493,8.

No dia 18 de março, o Inep divulgará o espelho da redação, ou seja, detalhes da correção dessa prova. Isso é feito após os processos seletivos dos programas federais. A correção tem função apenas pedagógica e não é possível interpor recurso.

Na última quarta-feira (17), o Sport estreou com um empate no Campeonato Pernambucano diante do Flamengo de Arcoverde, fora de casa, e garantiu apenas um ponto na tabela. Assim como todos as equipes de futebol, o Leão queria ter trazido a vitória para casa, juntamente com os três pontos. Contudo, o meia Marlone afirmou que mesmo sendo um resultado diferente do esperado, o importante é pontuar no campeonato.

"Nosso ponto forte era a posse de bola e as jogadas pelo chão. Infelizmente o gramado não nos ajudou nessa parte, e a gente teve que adaptar outro jogo, que não é nosso ponto forte. Mas acho que começar pontuando em um campeonato é sempre importante. E agora vamos nos preparar para a próxima partida, para irmos em busca de uma vitória. Acho que foi um ponto positivo sim, pelas limitações que o campo nos ofereceu, mas acho que a gente se comportou bem. Buscamos, criamos oportunidades para fazer o gol, mas o que importa é que pontuamos", disse Marlone.

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O próximo desafio do Sport no Estadual será neste sábado (20), contra o Afogados da Ingazeira, às 18h30 (horário do Recife), na Ilha do Retiro. Jogando dentro de casa, Marlone diz que o fator 'torcida' irá contribuir bastante para uma boa postura do Leão dentro de campo. "O torcedor é nosso 12º jogador, então acho que dentro de casa nós vamos em busca da vitória o tempo todo, e mostrar a força do Sport dentro de casa também".

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Em alta pelo terceiro mês consecutivo, a confiança do empresário industrial atingiu, em outubro, o maior nível em mais de quatro anos. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) somou 56 pontos no último mês, no maior nível desde março de 2013 (57,1 pontos).

O indicador varia de 0 a 100 pontos. Quando estão acima de 50 pontos indicam empresários confiantes. De acordo com a CNI, este é o segundo mês consecutivo em que o índice está acima da média histórica de 54 pontos.

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A confiança é mais alta nas grandes indústrias, onde o Icei de outubro atingiu 58,6 pontos. O índice somou 54,3 pontos nas médias empresas e 52,3 pontos nas pequenas indústrias. Nas expectativas para os próximos seis meses, o Icei aumentou 0,4 ponto, fechando outubro em 58,8 pontos. De acordo com a CNI, a tendência é que o indicador repita o desempeno nos próximos meses.

Formado pelas avaliações dos empresários em relação às condições atuais e futuras das empresas e da economia, o Icei, segundo a confederação, antecipa tendências de investimento na indústria. Para a CNI, o aumento do otimismo indica que os empresários estão mais dispostos a investir, criando empregos e contribuindo para a retomada do crescimento econômico.

Feita entre 2 e 17 de outubro, a pesquisa ouviu 3.097 empresários industriais em todo o país. Desse total, 1.208 são empresas pequenas, 1.175 são médias, e 714 são de grande porte.

A Organização Mundial de Boxe (OMB) revisará a pontuação da luta pelo título dos meio-médios entre Manny Pacquiao e Jeff Horn depois de uma polêmica vitória por decisão unânime concedida ao pugilista australiano, ainda que não haja planos de mudar o resultado, informou a entidade.

A OMB respondeu, assim, a uma solicitação de uma agência do governo filipino para revisar o resultado da luta do último fim de semana depois que Pacquiao declarou que a decisão contrária a ele foi injusta.

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A Junta do Esporte e do Lazer das Filipinas disse que fez a sua solicitação com o intuito de proteger a integridade do boxe, e mencionou possíveis erros do árbitro e dos juízes. Mas a OMB reiterou que só haverá esperança de revogar a decisão dos juízes se ficar provado que houve fraude.

"Eu ficaria muito grato se a junta puder fornecer qualquer evidência que indique fraude ou violação da lei", disse o presidente da OMB, Francisco Valcarcel, em uma carta para a agência filipina. "O objetivo desta revisão é poder dar aos fãs a certeza de quem foi o vencedor da luta, mesmo que não tenhamos o poder para reverter a decisão dos juízes".

Valcarcel disse que cinco juízes anônimos irão rever a luta e darão suas próprias pontuações aos rounds. "Então, vamos tabular os resultados para determinar claramente quais rounds cada lutador venceu com uma escala baseada na média de 60, 80 e 100%", disse Valcarcel. "Isso significa que três dos cinco juízes têm que estar de acordo para determinar qual lutador ganhou o round".

Os três juízes concederam a vitória a Horn, com dois deles dando a pontuação 115 a 113 e outro definindo o resultado como 117 a 111. E Valcarcel defendeu o trabalho deles. "Os juízes que participaram dessa luta são todos profissionais, são distintos, honestos e seres humanos honrados", afirmou.

Muita gente junta centenas e até milhares de pontos nos cartões de crédito sem nem ao menos saber o que podem fazer com eles. O fato é que estes pontos podem se tornar verdadeiras minas de ouro no momento em que mais se precisa e que menos se espera.

O vídeo a seguir traz dicas de como transformar a pontuação acumulada nos cartões em produtos, serviços e até dinheiro na conta. Confira e aprenda:

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Começou a valer ontem a nova regra do Financiamento Estudantil (Fies) que exige nota mínima no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para novos contratos. O aluno precisa de média de 450 pontos na prova objetiva e não ter zerado na redação. Até ontem, cerca de 200 mil novos contratos haviam sido processados e 1,4 milhão (de um total de 1,9 milhão), renovados. O sistema fica aberto até 30 de abril.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Mais de um mês sem vencer, cinco derrotas e dois empates em sequência e a queda na tabela. A situação do Sport na Série A já não é confortável e a equipe ocupa a 12° colocação com 37 pontos. Ainda que esteja a seis pontos da zona de rebaixamento, o técnico Eduardo Baptista não esconde a preocupação com a queda do time. 

“A gordura que tínhamos acabou já tem um tempo. Entramos numa situação de que temos de estar atentos e trabalhar mais. É uma pontuação perigosa e que preocupa. Mas temos de trabalhar e estudar o que estamos fazendo o que temos de fazer”, afirmou o comandante rubro-negro.

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A recuperação do Sport era esperada na partida diante do Goiás. No entanto, a derrota por 1 a 0, na Ilha do Retiro, frustrou o planejamento de Eduardo Baptista. A missão, agora, é buscar pontos contra o Atlético-MG, sábado (25), às 17h30, no Independência.

“É um momento ruim para se perder. É uma derrota que atrapalha muito os planos. Agora, é botar a cabeça no lugar e trabalhar. Ver o que vai sobrar para o jogo do Atlético-MG, porque houve um desgaste grande. Mas temos de voltar a pontuar”, finalizou o treinador.

Os 28 pontos conquistados no turno da Série A permitem o Sport sonhar. Se a vaga na Libertadores não veio pela Sul-Americana, ainda há chance de ser conquistada através do Campeonato Brasileiro. Este é o objetivo do Leão no returno da competição, reiterada pelo zagueiro Durval.

“Até aqui, a gente vem fazendo uma boa campanha. Não é à toa que desde 2006 é a melhor que o Sport fez. No segundo turno, a dificuldade será maior, mas sabemos do nosso potencial. Se fizemos essa pontuação no primeiro turno, agora, vamos melhorar, aprimorar nossos erros para que a gente possa, quem sabe, beliscar uma vaga na Libertadores”, ressaltou o xerife rubro-negro.

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Garantir um lugar na Libertadores, seria a consagração do Sport na temporada e a coroação de um grande ano. “Seria um êxito muito grande. Um dos melhores anos do Sport. Já fomos campões duas vezes esse ano e seria maravilhoso terminar a temporada desta maneira. Espero que a gente possa vencer o Santos, na quarta-feira (10), para começarmos bem o segundo turno”, concluiu Durval.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) confirmou nesta quinta-feira a introdução do sistema de punição por pontos na Fórmula 1 a partir de 2014. Pela nova definição, pilotos que alcançarem a soma de 12 pontos vão ficar suspensos por uma etapa do campeonato.

Os pontos vão sendo acumulados ao longo do campeonato, por infrações e consequentes punições anunciadas pelos comissários das provas, e geram uma suspensão automática da Superlicença quando atingem 12. Assim que a pena é cumprida, a "carteira" do piloto é zerada novamente. A pontuação é válida apenas por um ano.

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A FIA, contudo, não especificou os critérios para atribuição de pontos às infrações cometidas pelos pilotos. Esta definição deve ficar a cargo dos comissários. O sistema de pontuação, contudo, não vai eliminar sanções como drive-through e perda de colocações no grid de largada.

Em outra definição da FIA, haverá um troféu concedido para o piloto com o maior número de pole position no campeonato a partir de 2014. Se houver empate, o número de segundo e terceiro lugares serão utilizados como critério de desempate. Caso o troféu já existisse neste ano, o alemão Sebastian Vettel seria o vencedor, com nove poles.

Brasília – Os alunos das escolas públicas federais conseguiram a maior média no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012, de acordo com o Ministério da Educação (MEC). A rede obteve média de 584,23 pontos em uma escala que vai até 1 mil. As escolas privadas aparecem em seguida com 577,39 pontos.

As médias levam em conta a nota na redação e as notas de cada uma das quatro competências do exame: linguagens e códigos, matemática, ciências humanas, ciências da natureza. Levando-se em consideração apenas a média da redação, as federais também apresentam o melhor resultado, 613,07, seguidas pelas privadas com 602,16.

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A rede federal atende a 2% dos estudantes do ensino médio que fizeram o Enem no ano passado. A rede privada concentra 31,51% dos estudantes. A maior parte dos estudantes concluintes do ensino médio participantes do exame está na rede pública estadual de ensino, 65,53%. A rede obteve uma média geral de 485,64 pontos e uma média na redação de 491,41. A rede pública municipal, com 0,95% dos estudantes, obteve uma média de 524,14 em toda a prova e 533,48 pontos na redação.

Segundo o MEC, os 215,5 mil melhores estudantes das escolas públicas tiveram média equiparável à dos estudantes das escolas particulares. Eles obtiveram 570,17. Na redação, os melhores estudantes obtiveram média superior a todas as demais redes, 616,6.

"A média do setor público está abaixo da do setor privado. No entanto, os melhores estudantes das escolas públicas competem com o setor privado", diz o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. De acordo com o ministro, o bom desempenho terá reflexo nas cotas no ensino superior. Por lei, em 2014, 25% das vagas nas instituições federais devem ser reservadas a estudantes de escolas públicas.

A nota do Enem é usada no Sistema de Seleção Unificada, que seleciona os candidatos para as vagas ofertadas pelas instituições públicas de ensino superior. A nota é referência para os estudantes que concorrem a bolsas em instituições particulares pelo Programa Universidade para Todos. Além de ser pré-requisito para o Programa de Financiamento Estudantil, a nota do Enem também serve para o intercâmbio acadêmico Ciência sem Fronteiras e para a obtenção do diploma de ensino médio.

O Ministério Público Federal abriu investigação sobre o sistema de pontuação adotado por entidades paulistanas que gerenciam R$ 238,2 milhões do Minha Casa Minha Vida Entidades, do Governo Federal. O procurador da República José Roberto Pimenta Oliveira recomendou ao Ministério das Cidades a anulação da portaria que permite aos movimentos de moradia adotar critérios adicionais para escolher os beneficiários.

A investigação foi aberta com base em reportagens publicadas pelo Estado no final de setembro, que mostraram líderes comunitários filiados ao PT à frente de 11 das 12 entidades selecionadas pelo governo Dilma Rousseff (PT). Após receberem os repasses diretos, elas escolhem quem vai sair da fila da habitação em São Paulo.

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Os critérios não seguem apenas padrões de renda, mas de participação política. Quem comparece a eventos como protestos e até ocupações de prédios públicos tem mais chance de ganhar a casa própria.

"Já comuniquei também a Caixa Econômica Federal (CEF) para que nenhum novo contrato seja celebrado com entidades que adotam critérios adicionais. O ministério também não pode delegar uma competência que é normativa para as entidades. Isso abre brechas para arbitrariedades, como a adoção de critérios como pontos em protestos", afirma o procurador. "Essa transferência de responsabilidade é completamente ilegal", completa.

De acordo com as regras atuais do Minha Casa Minha Vida Entidades, os movimentos de moradia podem escolher até três critérios adicionais, que devem ser aprovados em assembleia. Em São Paulo, a maioria das instituições implementou uma escala de pontos para definir quais associados terão prioridade na fila da habitação - todos, no entanto, ainda precisam seguir o critério básico, que é ter renda familiar bruta máxima de R$ 1,6 mil.

No sistema de pontos, participar de reuniões, audiências e até ocupações de prédios e espaços públicos rendem vantagens. Segundo a reportagem apurou, cada movimento desenvolveu seu próprio sistema de contagem oficial.

Um ano - Na média, contudo, as entidades com contratos assinados com o Minha Casa Minha Vida Entidades afirmam que é preciso militar por pelo menos um ano para ter as chances elevadas de obter uma casa própria. Nesse período, além de participar de eventos, é preciso também pagar as mensalidade em dia. Inadimplentes ficam fora da lista. Os valores não seguem padrão - variam de R$ 9 a R$ 50, mais a taxa de adesão.

O procurador da República Pimenta Oliveira ressalta que o programa já define quem deve ter prioridade na fila, como deficientes físicos e famílias que vivem em áreas de risco. "Só que essa responsabilidade de fazer a escolha dessas pessoas que deveriam receber prioridade agora é feita pelas entidades. Quem deveria fazer essa priorização é o Ministério das Cidades."

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP), disse que as entidades não podem adotar critérios políticos e que vai apurar as informações relatas.

Já a Caixa Econômica Federal informou que é apenas instituição financeira executora do programa e, por isso, não possui competência para definir critérios para as entidades. A CEF disse que, "em caso de recomendação do Ministério Público Federal, o banco direcionará (a questão) para as autoridades competentes". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) oficializou nesta quarta-feira a mudança na pontuação das Superligas masculina e feminina. A partir da próxima edição dos dois torneios, os sets terão 21 pontos, e não mais 25. A decisão conta com aval da Federação Internacional de Voleibol (FIVB).

A alteração foi confirmada nas plenárias com representantes da CBV, dos clubes participantes e da Comissão masculina de atletas. Os sets reduzidos, que já vinham sendo testados no Campeonato Paulista, visam dar maior agilidade às partidas.

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A mudança na pontuação também traz alteração nas paradas técnicas. Agora, os intervalos acontecerão quando uma das equipes alcançar 7 e 14 pontos. "Certamente essa mudança vai diminuir o tempo de jogo. Há prós e contras como em qualquer mudança. Teremos o Paulista como base e faremos o melhor para que dê certo", opinou o campeão olímpico Gustavo, atualmente no Kappesberg Canoas.

As plenárias também confirmaram a entrada da Uniara/AFAV na próxima edição da Superliga feminina. Trata-se da 13ª equipe com presença garantida na competição. Enquanto a Uniara assegura sua vaga, o Jacareí tem até sexta-feira para apresentar as garantias financeiras para entrar na competição. A equipe busca patrocinadores para viabilizar sua presença na Superliga feminina.

Todos os anos os matemáticos fazem projeções de quantos pontos um clube precisa para subir de divisão. Normalmente varia entre 65 e 70 pontos. No entanto, o técnico Marcelo Martelotte não planeja nenhuma pontuação mínima para o Sport nesta Série B e ele toma como exemplo o ano passado.

“Cinco times disputaram as vagas até o final e teve time (São Caetano) com 71 pontos que não subiu. Acho que isso não vai ocorrer este ano e, talvez, esta pontuação dê uma certa tranquilidade. Mas não gosto de fazer esses cálculos de pontos. Eu vejo jogo a jogo”, disse o comandante rubro-negro.

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“Há uma variação de pontos. Ano passado, existia um número mágico e que foi por água abaixo. Eu prefiro não me apegar a isso”, completou.

O treinador demonstrou estar atento aos times que estão à frente e logo atrás do Sport na classificação da Série B, mas foca nos pontos que precisam ser conquistados nas próximas rodadas.

“Palmeiras e Chapecoense estão com médias altas de pontos. Ainda temos mais cinco ou seis brigando pelo restando do G4, mas sabemos que é uma situação momentânea. Estamos perto do final do turno e o importante é somar o maior número de pontos neste período”, comentou o treinador.

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