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Uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou o Facebook a indenizar uma família que teve a conta de um parente já falecido invadida na plataforma. Após o ataque hacker, o perfil passou a postar publicações de teor sexual, além de ter a foto de capa e de perfil alteradas por uma de uma mulher seminua.

A decisão foi assinada pela juíza Thais Migliorança Munhoz Poeta no início de dezembro e condenou o Facebook a indenizar a família em R$ 10 mil por danos morais, além da suspensão temporária do perfil e da recuperação do acesso aos familiares do falecido.

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Procurada pela reportagem, a Meta, empresa dona do Facebook, disse que não vai comentar o caso.

Segundo as informações do processo, a invasão ocorreu em julho de 2023, cerca de seis meses após a morte do proprietário da conta, que não era mais utilizada, mas guardava fotos do falecido e publicações de familiares e amigos próximos.

Após a invasão, os amigos e familiares passaram a receber notificações das postagens de teor sexual e fizeram denúncias à plataforma, cumprindo as etapas sugeridas por ela para a resolução desse tipo de problema. No entanto, a empresa rejeitou as denúncias dizendo que o perfil "não violava os padrões de uso da comunidade".

Honra

No entendimento da juíza, as publicações colocam em risco a honra e a imagem do homem falecido, e é dever das plataformas "adotar ferramentas eficazes de reclamação e identificação de contas, incentivando também a educação digital". A decisão do TJ-SP também levou em conta o alcance da conta, que tinha 2,5 mil amigos.

A Polícia Civil de Pernambuco prendeu, em flagrante, um homem por ter aliciado a neta de 11 anos da sua namorada a gravar vídeos pornográficos e enviar para ele por meio do Whatsapp.

O homem foi preso por policiais da delegacia de Itamaracá, no litoral norte de Pernambuco, e foi encaminhado para audiência de custódia. A polícia não deu mais detalhes sobre o caso.

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De acordo com quase metade dos jovens na Inglaterra, as meninas "esperam" que as relações sexuais resultem em agressões físicas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira (31) sobre o impacto da pornografia em crianças e adolescentes.

O anúncio "põe em evidência a necessidade urgente de proteger as crianças dos prejuízos da pornografia on-line", afirmou Rachel de Souza, comissária para a Infância e também dirigente de um órgão público que protege os direitos das crianças no Reino Unido.

"Me preocupo profundamente com a normalização da violência sexual na pornografia on-line e no papel que ela desempenha na formação da sexualidade e dos relacionamentos das crianças", acrescentou.

Segundo esta pesquisa, realizada com 1.000 adolescentes na Inglaterra entre novembro e janeiro, um em cada 10 jovens havia visto pornografia aos nove anos de idade, e um em cada dois, aos 13 anos.

Antes dos 18, quase oito em cada 10 jovens viram pornografia violenta, envolvendo atos sexuais coercitivos, degradantes, ou dolorosos, observa o relatório, alertando que "os usuários frequentes de pornografia têm maior probabilidade de se envolver em atos sexuais fisicamente agressivos".

A partir destes dados, 47% das pessoas entrevistadas acreditam que as meninas "esperam" que as relações sexuais envolvam agressões físicas. Já 42% acham que a maioria delas "gosta" destes atos.

Quase 40% dos jovens de 16 a 21 anos afirma ter encontrado pornografia nas redes sociais por acidente, porém, metade dos entrevistados (58% meninos e 42% meninas) diz ter buscado por conta própria na Internet.

O Twitter é a principal plataforma citada, com 41%, seguida dos sites pornográficos (37%), Instagram (33%), Snapchat (32%) e buscadores (30%).

Quase um em cada dois jovens de 18 a 21 anos já sofreu algum ato sexual violento definido como agressivo, coercitivo, ou degradante. Segundo o relatório, "as meninas são muito mais propensas a serem vítimas do que os meninos".

"Representações de degradação, coerção sexual, agressão e exploração são comuns e dirigidas de forma desproporcional às adolescentes", alertou De Souza.

"Nunca vou me esquecer de uma menina que me contou do seu primeiro beijo com o namorado, de 12 anos, que a estrangulou. Ele viu em filmes pornográficos e achou que fosse normal", completou.

Um homem de 18 anos foi preso por forçar uma menina de 4 anos a assistir a vídeos pornográficos com ele. A prisão ocorreu na quinta-feira (27) em Paranatinga, no Mato Grosso.

Segundo a Polícia Civil, o pai da vítima relatou que o suspeito estava passando alguns dias na residência da babá da criança, onde o crime ocorreu.

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Informações colhidas com testemunhas apontaram que o suspeito abusou da confiança da família e forçou a criança a ver o conteúdo pornográfico. Os policiais fizeram buscas na cidade e, após horas procurando o investigado, conseguiram localizá-lo.

O homem confessou o crime. Ele foi autuado por estupro de vulnerável e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva.

A Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) da Polícia Civil do Rio pediu na sexta-feira, 14, a prisão preventiva do ator José Dumont, investigado por estupro de vulnerável. Ele já havia sido preso em flagrante, em setembro, por armazenar material pornográfico infanto-juvenil.

O ator foi solto no Dia das Crianças por ordem da Justiça e está sob monitoramento por tornozeleira eletrônica. Ele alegou inocência. Disse que guardava o material para um estudo para representar um papel, mas isso não convenceu as autoridades.

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A polícia afirma ter reunido evidências que comprovam o crime de estupro de vulnerável. Essa foi a suspeita que motivou as primeiras apurações sobre o ator. Na época, a equipe da delegacia só conseguiu um mandado de busca e apreensão para a residência. Foi quando descobriu o material que motivou a prisão em flagrante.

A DCAV informou que aguarda que a resposta ao pedido à 33ª Vara Criminal seja deferido, para poder cumprir o mandado de prisão. Os policiais consideram Dumont um risco para crianças e adolescentes.

Kanye West voltou a causar nas redes sociais na última quinta-feira, dia 1º. Em uma série de publicações, o rapper revelou conversas íntimas com as Kardashians e ainda afirmou ter vício em pornografia. Não muito tempo depois, todas as fotos foram apagadas do Instagram, segundo informações do jornal Daily Mail.

Se ele se arrependeu ou se ficou com medo de um processo judicial, nunca saberemos. A questão é que parece que, dessa vez, Kanye irritou até sua ex-sogra e a matriarca da família Kardashian - Kris Jenner.

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Em uma das legendas, o rapper chegou a alfinetar a empresária: "Não deixe Kris influenciá-la a posar para Playboy como ela fez com Kylie [Jenner, sua ex-cunhada] e Kim [Kardashian, sua ex-mulher]. Hollywood é um gigante bordel e a pornografia destruiu minha família. Eu lido com o vício. O Instagram promove isso. Não deixarei isso acontecer com Northy e Chicago."

Em outro momento, Kanye compartilhou um print de uma conversa que parece ter ocorrido com Kim. Nas mensagens, ela compartilha um pedido da própria Kris.

Da minha mãe - POR FAVOR, diga a ele para, por favor, parar de mencionar meu nome. Tenho quase 67 anos e nem sempre me sinto bem e isso me estressa demais.

Em seguida, Kanye responde: "Vocês não têm tanto [poder] sobre meus filhos negros e onde eles vão para a escola. Eles não vão posar para a Playboy e fitas de sexo. Diga aos seus amigos Clinton para virem me buscar. Estou aqui."

West ainda argumentou que não gosta da escola que os filhos frequentam e da exposição que eles sofrem na Internet:

"Qualquer um que diga que estou surtando quando expresso o inegável é um imbecil. Se preocupe com seus próprios filhos. Obviamente estou lidando com guerras nos mais altos níveis de controle e discriminação com base no nível em que estou operando. Um maestro tem que voltar para o público para dirigir a orquestra. Oh, Ye, louco, eu estou simplesmente certo. Eu conheço garotas que vendem b****a que não concordam com a forma como minhas filhas são exibidas. Eu estava enlouquecendo antes. Eu não enlouqueço mais. Não depende de Calabasas ou Hulu [produtora do reality The Kardashians], onde meus filhos vão para a escola. Eu não sou o louco aqui. Não vou parar até ter uma palavra a dizer sobre meus filhos, não importa o que seja legalmente necessário".

Você já deve ter lido ou ouvido falar em algum momento que Terry Crews assumiu publicamente que tinha um vício em pornografia. O ator apareceu em uma entrevista para o canal Fight The New Drug e acabou falando um pouquinho sobre o assunto.

Segundo o artista, que ficou super conhecido por estar no elenco de As Branquelas, durante os seus vários momentos de tédio era quando as coisas desandavam e ele procurava por pornografia, mas saiba que ele superou esse vício.

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- No começo não é fácil, por que você fica pensando: o que mais eu posso fazer? Eu tive que literalmente escrever as coisas que eu poderia fazer ao invés de assistir à pornografia. Era simples assim: OK, vou ler um livro agora. No primeiro parágrafo eu fico [sofrendo]. No segundo parágrafo, já está interessante. No terceiro, eu já ficou uau! Na décima página, eu esqueci tudo o que eu normalmente faria. Sexo é bom, é remédio, é maravilhoso. Sexo saudável é tão redentoramente poderoso, maravilhoso, revigorante! Mas a pornografia é como enlouquecer dentro de uma farmácia. Você está como uma criança solta, pegando todo o tipo de coisa ali e pode ser seriamente danificado.

Um médico que atua no Distrito Federal e supostamente faz sexo com paciente e até colegas de profissão nas dependências de uma clínica em que atendia está sendo investigado pelo Conselho Regional de Medicina (CRM-DF). As cenas explícitas de sexo são publicadas pelo profissional de saúde em uma conta no Twitter. 

Autodenominado “PeludoAN” (abreviação para um bairro de classe média alta de Brasília, Asa Norte), o infectologista Lino Neves após de registrar as relações sexuais, seja por foto ou vídeo, compartilha o conteúdo pornográfico no Twitter com legendas provocativas. 

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Além disso, ele faz uso de objetos conhecidos na área de saúde, como jaleco e estetoscópio, tudo utilizado para garantir que as cenas foram feitas no local de trabalho e durante o plantão. 

 

Um professor de matemática do Taiwan está fazendo sucesso com aulas de matemática  publicadas no site Pornhub, de conteúdo pornográfico. Os vídeos de Shun-Wei Chang já registram quase 2 milhões de visualizações, mesmo sem qualquer relação com pornografia.

Chang declarou a uma agência chinesa que começou a dar aulas em cursinhos preparatórios depois de se formar no ensino médio. Ele começou a dar aulas online aos 34 anos no início da pandemia, em 2020, após estar endividado.

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Os conteúdos do professor estão disponíveis, além do Pornhub, no YouTube, Twitch, Instagram e Twitter. Em um ano, ele já ganhou o equivalente a R$ 1,5 milhão nas plataformas. Ele não informa quanto desse valor vem apenas do Pornub.

O taiwanês declarou à Folha de S.Paulo que chegou a gravar de 30 a 40 vídeos em um só dia. Ele também cria conteúdos especiais, como ficar dez horas ao vivo resolvendo exercícios de cálculo.

O canal de Chang apresenta uma estética e um vocabulário usado na indústria pornô. A imagem no topo da página de seu canal traz a frase "Play hard study hard", que significa "Divirta-se muito, estude pesado", em tradução livre. 

Um suspeito de estuprar dois irmãos menores de 14 anos em São José dos Campos, Interior de São Paulo, foi preso pela Polícia Federal (PF) em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR), nessa quarta-feira (27). O foragido é natural de Jaboatão dos Guararapes e seu celular foi apreendido para identificar conteúdo pornográfico infantil.

O homem, de 31 anos, é acusado de vários crimes de estupro de vulnerável, produção de cena de sexo explícito, armazenamento de imagens de abuso sexual infantil e pornografia envolvendo menores, cujas penas tipificadas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Código Penal ultrapassam 30 anos de reclusão.

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Ele responde por uma ação penal de estupro de vulnerável de dois irmãos na 1ª Vara Criminal de São José dos Campos, onde consta um mandado de prisão preventiva válido até 2036, mas passou a ser foragido quando voltou para Pernambuco sem autorização judicial.

A perícia realizada em dois celulares do suspeito identificou a produção de pornografia infantil nos anos de 2017 e 2020, o que indica que ele manteve a conduta mesmo sendo investigado. 

Após ser localizado em Pernambuco, passou por audiência de custódia e foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna, em Abreu e Lima, ainda na RMR, onde ficou à disposição da Justiça Federal.

Dados da PF alertam para a incidência de crimes sexuais contra menores no Brasil, que detém 76% dos pedófilos e 51% das vítimas escolhidas têm entre 1 e 5 anos.

Segundo o levantamento, a cada oito minutos uma criança é violentada no país, pois basta, em média, sete minutos para que o criminoso consiga atraí-la. No mercado criminoso, a foto de uma criança nua chega a valer R$ 1.000 e vídeos de sexo custam R$ 10.000, verificou a Polícia.

Fique atento aos sinais de abuso

Conforme a PF adverte, as crianças molestadas apresentam características específicas e passam a sociabilizar menos. Acompanhe:

 Ficam retraídas, isoladas e arredias;

 Tem queda no rendimento escolar e dificuldade na aprendizagem;

 Não quer mais frequentar as aulas quando o agressor é da escola;

 Quando o abuso é dentro de casa, a criança não quer ficar perto do pai ou do parente;

 Apresentam sexualidade e conversas sobre temas sexuais não correspondente a sua idade;

 Poderão apresentar corrimento e hemorragia nos órgãos sexuais;

 Desenvolve uma perda da autoestima com a sensação de não ter nenhum valor e se automutilam;

Por outro lado, a postura de adultos próximos também pode ser analisada pelos responsáveis dos menores. Confira:

Possuem poucos amigos adultos e passam a maior parte do tempo em companhia de crianças, buscando sua amizade e conhecendo os seus gostos pessoais para atrair a atenção delas;

Interessa-se pelo bem-estar da criança, é amável e agrada-lhes oferecendo-lhes presentes;

Procuram crianças com pouca ou nenhuma supervisão dos pais e que passam a maior parte do tempo trabalhando fora e que não tem tempo para lhes dar atenção;

Procuram crianças que tem fácil acesso à internet e telefones sem fiscalização dos pais;

Procuram trabalhar em ofício que tenham muita criança por perto tais como: creches e escolas, animador de festas infantis;

Usam perfis falsos: negam a idade, nome, endereço e se fazem passar por crianças e adolescente;

Usam informações fornecidas inocentemente pela própria criança para saber como se apresentarão e qual a estratégia que utilizarão para atrair a atenção delas;

Abordam temas sexuais com uma linguagem de forma bem sutil e delicada, como fábulas, contos, histórias para reduzir a sua inibição e cativá-la;

Perguntam onde fica o computador que a criança está usando para saber se é um lugar onde circula muitos adultos e perguntam se existe algum adulto vendo a conversa dos dois;

Procuram se interessar com os problemas das crianças quando elas estão tristes e demonstra sentimentos negativos, prometendo-lhe proteção e ajuda;

Convencem a criança a ligar sua webcam para fotografá-la e filmá-la;

Ameaçam contar os segredos e divulgar as imagens e fotos que conseguiram forçando-a a se calar e não contar nada para ninguém.

A Polícia Federal também elencou dicas de segurança para proteger as crianças dos criminosos:

Os pais devem ter um conhecimento básico de internet e computação – Não precisam ser usuários assíduos das redes sociais, nem experts, mas tem a obrigação de conhecê-las, para entender em que consiste seu funcionamento e avaliar os perigos dessas ferramentas e explicar para seus filhos; 

Entre regularmente no perfil do seu filho para ver o que ele tem postado e com quem tem iniciado amizades;

Proibir não educa e nem previne o melhor caminho é o diálogo e a orientação. Alerte a criança sobre os perigos que ela pode encontrar caso não tome alguns cuidados essências e ensine a evitá-los; 

Tenha um conhecimento profundo da vida de seu filho e mantenha sempre um diálogo aberto;

Gaste um tempo diário para conversar com a criança sobre como foi o dia dele: se ele notou alguma coisa ou alguém estranho na escola ou na rua, se algum amigo ou adulto lhe fez alguma proposta estranha. Criando este hábito saudável quando a criança notar o primeiro sinal de perigo ela procurará ajuda em seus familiares e não com um estranho. Quando o diálogo entre pais e filhos é natural, a amizade entre eles no meio digital se torna uma extensão da relação doméstica.

Instrua seu filho a nunca incluir desconhecidos em seu rol de amizades mantendo apenas na lista de pessoas que conhece fora do ambiente virtual, como os parentes, colegas de escolas e do condomínio;

Não postar fotos íntimas ou com pessoas (os bandidos ficam sabendo sobre  o rol de amizades), carros (pela placa ele podem saber o endereço), casas (ficam sabendo as características do imóvel, cor, estilo, detalhes), escolas (ficam sabendo onde a criança estuda e horário de sua saída) e informações pessoais de telefone e endereço - os pais tem o direito e o dever de definir o que pode ou não ser publicado. Afinal eles são os responsáveis legais pelos atos dos filhos;

Não permita altas horas de exposição na internet – os jovens pertencem a uma geração que se comunicam por meio da internet, eles tendem a passar muito tempo conectados – cabe aos pais impor regras e limitar o tempo. Alguns adolescentes ultrapassam a linha da normalidade rumo a compulsão e ao vício. Nesse caso, os pais devem procurar um psicólogo para avaliar se uma consulta e terapia é necessária.

Se seu filho fica muito tempo no computador ofereça alternativas para fazer outra coisa tais como atividades físicas, cinemas, teatro, esportes;

Crianças não podem ter conteúdos privados que seus pais não possam acessar. Uma criança sozinha no meio da rua de madrugada é vulnerável e está sujeita a todo e qualquer risco. Na internet é a mesma situação;

Instrua a criança que as partes íntimas do seu corpo têm limites e são chamadas assim porque não são para que todos vejam e toquem. Portanto ela não deve permitir permita que ninguém toque em suas partes íntimas e que nenhuma pessoa pode lhe pedir que também lhe toque as suas partes privadas.

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB) voltou ao passado, durante entrevista, e revelou detalhes dos filmes adultos dos quais participou. O ex-ator falou abertamente sobre o quanto ganhou durante sua incursão pela indústria pornográfica e fez questão de afirmar que não se arrepende de ter passado pela experiência. 

Em entrevista ao podcast 4talk Cast, o deputado revelou ter topado o convite para fazer pornô somente pela remuneração. “Fiz por dinheiro. Escolhi fazer uma coisa que gostasse de fazer e ainda ganhasse grana. Escolhi a melhor produtora e fui. Não me arrependo de ter feito. Na época foi muito bom. Recebi R$ 500 mil por quatro filmes, mais um apartamento em São Paulo que valia R$ 180 mil”, contou.

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O ex-ator também garantiu não ter arrependimentos e aceitou a proposta sem qualquer tipo de preconceito. “Fui para Búzios, cheguei em uma mansão, abri a porta e estava cheio de pessoas do gênero feminino. Já fiz filme com trans também e ganhei muito bem. Não é minha orientação afetiva, mas fui para o tudo ou nada e não tenho vergonha em falar sobre isso”.

 

O diretor de filmes pornô, Fábio Pereira da Silva, de 43 anos, conhecido como “Binho Ted”, está sendo acusado de assédio e estupro por duas atrizes que trabalharam com em seus filmes. Após as denúncias, outras supostas vítimas confirmaram ao Splash, do UOL, que os crimes eram comuns. O diretor nega as acusações.

O Splash disse ter conversado com outras atrizes que trabalharam com Fábio Pereira da Silva e sete delas o acusaram de violência sexual. A atriz Laura Amaral, de 21 anos, descreveu dois abusos que sofreu em pequenos intervalos de tempo. Enquanto se trocava, Binho teria passado a mão em suas partes íntimas sem autorização e alega ter sido estuprada por ele sem preservativo.

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"Ele disse para eu ficar quieta e penetrou em mim. Eu não tive nenhuma reação a não ser ceder e esperar que acabasse logo. Durou cerca de dois minutos e ele ejaculou dentro", disse ela ao site.

Um dia depois, Laura disse ter sido penetrada novamente, dessa vez enquanto devia ser uma cena de simulação sexual.

“Depois de acabar tudo, o Fábio pediu para eu abrir a boca, colocou dois comprimidos e me mandou engolir. Eram pílulas do dia seguinte. Me culpei, me senti burra. Fiquei traumatizada e demorei para assimilar tudo”, contou.

“Binho Ted” negou as atitudes e disse que quem o acusa busca “aparecer”, tendo essas atitudes por motivos pessoais ou “birras”, já que não seguem sendo chamadas para novos trabalhos por sua produtora.

Caso exposto no Twitter

Em maio, a atriz Evelyn Buarque já havia acusado Binho Ted de assédio e descreveu o que tinha acontecido no Twitter. Confira:

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A polícia judicial da Alemanha anunciou, nesta segunda-feira (3), o desmantelamento de uma rede de pornografia infantil na "darknet", composta de mais de 400.000 membros, além da detenção de quatro alemães suspeitos de envolvimento, um deles no Paraguai.

O desmantelamento da plataforma "BOYSTOWN", que existia desde 2019, aconteceu em meados de abril. Quatro suspeitos foram detidos, segundo um comunicado da polícia, que classificou a rede como uma das "maiores do mundo".

"A plataforma tinha um alcance internacional e servia para a troca de pornografia de menores entre seus membros", essencialmente fotos e vídeos, relata o comunicado.

O conteúdo inclui "imagens de abusos sexuais graves contra crianças muito pequenas", acrescentou a polícia.

O desmantelamento da rede se deu após uma investigação de vários meses de uma unidade especial da polícia alemã, sob a coordenação da Europol e com a colaboração das polícias holandesa, sueca, australiana, americana e canadense.

Três homens de 40, 49 e 58 anos foram presos em sete batidas na Alemanha, acusados de dirigirem a plataforma como administradores e de darem apoio técnico e assessoria aos membros sobre como evitar serem descobertos pelas autoridades.

O mais velho do trio, oriundo do norte da Alemanha, reside há muitos anos na América do Sul.

Um quarto suspeito, também alemão, foi detido no Paraguai - onde vive - a pedido das autoridades alemãs, disse a polícia.

O detido no Paraguai, cuja identidade não foi revelada pela polícia, tem um mandado de prisão internacional pedido contra ele e deve ser entregue em breve às autoridades alemãs.

Este homem, de 64 anos, é acusado de ser "um dos usuários mais ativos da plataforma" e de ter publicado mais de 3.500 mensagens.

A ministra da Justiça da região de Hesse, Eva Kühne-Hörmann, classificou a operação de "um sucesso fantástico na luta contra a violência sexual a menores".

A "darknet" é um espaço que não aparece nos motores de busca da Internet. É usada para tráfico de drogas e de armas e para a pornografia infantil.

Nos últimos anos, a Alemanha desmantelou várias destas redes criminosas.

Em março de 2019, quatro alemães acusados de administrarem uma plataforma deste tipo, chamada "Elysium", foram condenados a penas de prisão de entre mais de três anos e quase dez anos.

Ativa durante seis meses e fechada em junho de 2017 pelas autoridades alemãs, a plataforma tinha mais de 111.000 membros no mundo todo.

Em setembro de 2019, a polícia alemã prendeu sete pessoas suspeitas de administrarem uma plataforma da "darknet" nos servidores escondidos em um ex-bunker da OTAN.

O governador de Utah, nos Estados Unidos, aprovou na terça-feira (23) um projeto de lei que impõe um filtro antipornografia em todos os smartphones e tablets ativados neste estado, onde dois terços dos habitantes professam a fé mórmon.

O texto, que o governador republicano Spencer Cox anunciou nesta quarta-feira (25) ter sancionado na véspera, prevê penalidades para os fabricantes que não respeitarem a regra, que podem variar de 10 dólares a 500 dólares por violação.

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Mas essa medida defendida por legisladores ultraconservadores só entrará em vigor se pelo menos cinco outros estados promulgarem uma lei semelhante, algo que parece improvável a curto prazo.

Na prática, a nova regra, que visa proteger os jovens, obrigaria os fabricantes de smartphones e tablets vendidos em Utah a instalar um filtro para bloquear conteúdo pornográfico, ao contrário do tradicional controle parental proposto por Apple ou Google, que chega desabilitado de fábrica.

As pessoas que desejam ter acesso a este conteúdo considerado potencialmente prejudicial seriam então forçadas a solicitar um código para desbloquear o filtro automático.

Os defensores das liberdades, liderados pela American Civil Liberties Union (ACLU), expressaram preocupação com essas restrições, que dizem violar o direito de livre acesso à internet.

O texto “viola os direitos do público sob a primeira emenda da Constituição” dos Estados Unidos, que garante a liberdade de expressão, tuitou a ACLU de Utah.

A Polícia Civil de Goiás prendeu um homem de 32 anos por posse e compartilhamento de material pornográfico infantil em Goiânia, na quarta-feira (17). O auxiliar de serviços gerais cujo nome não foi revelado confessou já ter compartilhado 4 mil vídeos de pedofilia e foi flagrado com 1 mil gravações do gênero ilícito no celular.

De acordo com as investigações, que tiveram início na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Goianésia, os crimes eram praticados, ao menos, desde 2018. Segundo a delegada Sabrina Leles, titular da especializada, o detido pode ser considerado um dos maiores armazenadores e fornecedores desse tipo de material em Goiás.

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Entre as imagens apreendidas, algumas demonstram muito sofrimento imposto às vítimas de abusos sexuais. Para atrair pessoas e compartilhar os conteúdos, o homem usava na internet o apelido de “Comi meu manin”, em referência ao abuso contra crianças. “Nos chamou muito a atenção o volume de material apreendido, incluindo links armazenados em nuvem”, disse a delegada. 

O magnata americano da pornografia Larry Flynt, mais conhecido como editor da revista Hustler e um ardente defensor da liberdade de expressão, morreu nesta quarta-feira (10) em sua casa em Los Angeles aos 78 anos, segundo relatos da imprensa americana citando sua família.

Seu irmão, Jimmy Flynt, confirmou a morte ao Washington Post, mas não citou uma causa específica. O portal de celebridades TMZ, que deu a notícia em primeira mão, disse que Flynt morreu de insuficiência cardíaca.

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Flynt lançou em 1974 sua revista pornográfica "Hustler" para competir com a "Playboy", que considerava "antiquada", com fotos muito explícitas e um tom deliberadamente escandaloso.

Em seguida, construiu seu império com outras publicações, estúdios especializados em filmes pornô e sites na internet.

Em 2000, o empresário abriu um cassino "Hustler" no subúrbio de Los Angeles, onde morou por muito tempo.

Em uma cadeira de rodas folheada a ouro desde que foi vítima de uma tentativa de homicídio em 1978, o manata se permitiu em outubro de 2017 um último golpe de efeito, ao oferecer, em um anúncio de página inteira no Washington Post, 10 milhões de dólares a quem lhe fornecesse qualquer informação que levasse ao julgamento político de Donald Trump.

Era seu "dever patriótico", afirmou certa vez este homem acostumado a polêmicas e julgamentos, que construiu sua fama e fortuna na provocação.

Não foi a primeira vez que ele se envolveu em temas políticos. Em 1998, para apoiar o então presidente Bill Clinton, enrolado com o caso Monica Lewinsky, conseguiu marginalizar vários legisladores envolvidos em escândalos sexuais, revelados por sua revista.

O youtuber Felipe Neto fez uma postagem em uma rede social neste sábado (6), acusando o "gabinete do ódio" de criar perfis em sites pornôs com o seu nome para acusá-lo de pedofolia e, posteriormente, apagar as páginas. Ele ameaçou ir ao Ministério Público e garante que está 'mapeando' os envolvidos. 

“Criam perfis em redes de relacionamento e sites pornô usando meu nome e email, consomem conteúdo que possa remeter a pedofilia e escatologia. Aí eles fazem o 'exposed', em seguida apagam os perfis e dizem que eu mesmo apaguei”, disse Felipe, em postagem feita no Twitter. Segundo ele, a ação é orquestrada por várias pessoas, mas sua equipe jurídica já foi acionada.

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"Minha equipe jurídica já está mapeando todas as contas que arquitetam esses ataques, tentando me associar com pedofilia, redes de relacionamento e sites pornô", afirmou.

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Diversos portais de notícias brasileiros tiveram seus perfis no Facebook hackeados, na madrugada desta quinta-feira (27). Os cibercriminosos fizeram postagens com conteúdos pornográficos nas páginas de vículos como G1, UOL, O Globo, Globo Esporte, Gazeta do Povo, entre outros. 

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O ataque demorou a ser identificado pelos veículos de comunicação porque o conteúdo ficava visível para os seguidores dos perfis, mas não aparecia para os administradores das páginas. Porém, leitores dos portais de notícias alertaram para a vinculação do conteúdo impróprio. 

Em nota, o Facebook disse ter identificado os ataques "Estamos cientes de que algumas pessoas estão vendo conteúdos impróprios no Facebook que violam nossas políticas. Estamos trabalhando para remover esses conteúdos o quanto antes", disse. Apesar do susto, pela manhã, o problema já havia sido solucionado pela plataforma. 

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Mais de 40 mil usuários de smartphones caíram em golpes que usaram pornografia como "isca" para atraí-os até links suspeitos, em 2019. Os dados são da empresa de cibersegurança Kaspersky, que revelou que os ataques contra dispositivos móveis usando este tipo de conteúdo mais que dobrou de frequência. De acordo com o relatório da empresa, um total de 42.973 usuários foram vítimas desse tipo de ataque no ano passado, contra 19.699, em 2018.

A promessa de conteúdo adulto esconde técnicas de phishing, spam e até ransomwares. De acordo com a Kaspersky os arquivos vêm disfarçados de vídeos pornográficos ou pacotes de instalação relacionados a conteúdo adulto para Android. A empresa consultou 200 tags pornô populares nesse banco de dados e descobriu que, cerca de metade delas (99) continha alguma ameaça voltada para dispositivos mobile. 

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No mesmo relatório a empresa identificou que, apesar do aumento de iscas em dispositivos móveis, os ataques voltados para PCs estão seguindo tendência oposta, com queda de quase 40% nas ameaças identificadas durante o mesmo período. Programas de publicidade, usados para redirecionar os usuários para páginas de anúncio indesejadas, continuam sendo a ameaça móvel mais agressiva, tanto na variedade quanto no alcance de vítimas. 

O principal vilão do conteúdo adulto é um anúncio detectado como AdWare.AndroidOS.Agent.f - responsável por 35,18% dos ataques contra usuários móveis em 2019. 

Sobre as ameaças, quase dois em cada cinco usuários atacados no PC atrás de conteúdo adulto foram atingidos pelo Trojan-Downloader (39,6%), que permite aos invasores instalar, posteriormente, outros tipos de malware.  O número de usuários atacados por malware "caçadores" de credenciais para acesso a sites pornográficos caiu, enquanto o número de ataques de malware continua crescendo, aumentando 37% de 2018 a 2019 e atingindo 1.169.153 ataques no ano passado. 

Entre os perigos identificados ao entrar em sites suspeitos estão imagens pessoais vazada, assinaturas roubadas, senhas, além de extorsão sexual.

Para se proteger das ameaças de conteúdo adulto, a Kaspersky recomenda o seguinte:

Preste atenção à autenticidade do site. Não acesse nenhuma página até ter certeza de que ela é legítima. Verifique se o endereço se inicia com "https". Confirme se o site é genuíno, cheque duas vezes o formato da URL ou a ortografia do nome da empresa, e pesquise por análises de sites que pareçam suspeitos;

Atualize os programas de segurança em seus dispositivos;

Não faça o download de software "pirata" e nem de qualquer outro conteúdo ilegal, mesmo que tenha sido redirecionado a partir de um site legítimo;

Nas configurações do seu smartphone, ative o bloqueio de instalação de programas de fontes desconhecidas; instale apenas aplicativos de lojas de aplicativos oficiais;

Use uma solução de segurança confiável para proteção abrangente contra uma ampla gama de ameaças, como o Kaspersky Security Cloud.

A ex-atriz pornô Mia Khalifa tem sido assunto na internet desde que começou a postar conteúdos a respeito dos bastidores dessa profissão. Longe dos filmes há seis anos, a libanesa continua sofrendo preconceito e agressões, em suas redes sociais, por conta de seu passado profissional e, agora, uma petição online foi criada solicitando a retirada de suas antigas produções de todas as redes. 

Através de seus canais no Tik Tok e Instagram, Mia tem compartilhado todo o preconceito que sofre ainda hoje  por ter feito parte da indústria pornográfica. Através de seus relatos, ela também tem tentando desencorajar novas mulheres a entrarem nessa profissão. “Nunca falei sobre isso porque me sentia como se não pudesse contar minha história sem ser ridicularizada pelo público em geral. Sinto-me segura agora e também sinto a necessidade de descarregar algumas coisas que me assombraram durante minha breve passagem pelo setor”, diz a ex-atriz em uma de suas postagens.

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Na última sexta (26), uma petição online foi criada no Change.org solicitando a retirada dos 11 filmes estrelados por Khalifa da internet. O objetivo é preservar a imagem da ex-atriz e a campanha almeja arrecadar um milhão de assinaturas. A própria Mia compartilhou a iniciativa, feita por uma de suas seguidoras, e falou a respeito. “Apoiem as mulheres que pertencem e distribuem seu conteúdo, não aquelas exploradas e que não têm o controle de seus corpos. Eu prometo que farei da #justiçaparaMia o primeiro passo para a mudança, o movimento dessas garotas vai iluminar as práticas predatórias dessa indústria”.  

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