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Criminosos invadiram uma agência bancária na madrugada deste domingo (9) na Praça Seca, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Segundo a Polícia Militar, eles usaram explosivos durante a ação e atiraram contra policiais que foram ao local verificar o que estava acontecendo.

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O policiamento foi reforçado na região. Até o momento, ninguém foi preso.

Em mais uma ação no entorno da Praça Seca, na zona oeste do Rio, forças policiais prenderam neste domingo, 20, Hélio Albino Filho, conhecido como Lica. Ele é apontado como um dos traficantes da região.

Ex-miliciano, Lica se aliara à facção Comando Vermelho, que comanda o tráfico na Praça Seca, segundo informações fornecidas pela Polícia Civil do Rio. A corporação atuou no caso em parceria com a Polícia Federal.

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O acusado estava escondido em uma casa no bairro de Sulacap, vizinho à Praça Seca. Os agentes monitoravam o local, e ele foi preso assim que deixou a residência, de acordo com a Polícia Civil. Havia três mandados de prisão pendentes contra Lica.

No sábado, um dos supostos líderes do tráfico na Praça Seca, Sérgio Luiz da Silva Júnior, o Da Russa, foi morto no Lins, na zona norte, após fugir de operações promovidas pelo Exército e pelas polícias fluminenses em comunidades da Praça Seca. Outros seis suspeitos também foram mortos, e 19 supostos criminosos, presos.

Em nota, a Polícia Civil do Rio afirmou que a prisão de Lica "representa um grande prejuízo para a facção criminosa que comanda o tráfico naquela região".

Segundo o coronel Carlos Frederico Cinelli, porta-voz do Comando Militar do Leste, a ação que resultou na prisão de Lica está integrada à operação de sábado, realizada por Exército e pelas polícias Militar e Civil. Ele não deu detalhes, porém, da ligação entre as ações. A área de segurança do Rio está sob intervenção federal desde fevereiro.

A operação de sábado teve como objetivo a "estabilização" da região, com medidas como a retirada de barricadas, de acordo com Cinelli. A maior parte do efetivo já deixou a área.

"Agora entramos na fase de manutenção da estabilidade, com patrulhas dinâmicas e pontos de bloqueio de vias com itinerários e locais inopinados", afirmou Cinelli. "Tudo isso complementando o trabalho da Polícia Militar, enquanto ela está sendo recapacitada".

Apreensão

De acordo com a Polícia Civil, na ação que resultou na prisão de Lica, os agentes encontraram: duas pistolas Glock, uma delas com kit rajada; 297 munições calibre 45; 45 munições calibre 40; uma de calibre 556; além de R$23.900 e um Ford Ecosport, ano 2018.

Um tiroteio no início da manhã deste domingo (29) assustou moradores da favela São José Operário, na Praça Seca, zona oeste do Rio. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Militar, o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) realizou uma operação para checar denúncia de tráfico de drogas na favela.

Houve confronto, mas ninguém ficou ferido. Também não houve apreensões. O São José Operário possui uma Companhia Destacada da PM, desde janeiro, subordinada ao 9º Batalhão, que reforça o policiamento no local.

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No Twitter, moradores da região reclamaram da troca de tiros iniciada por volta das 7h. "Depois de acordar com tiroteio de mais de 1h, vejo 10 carros do BOPE na rua Japurá!", disse Flávia Pinheiro. "Em pleno domingo, intenso tiroteio na Praça Seca. Cadê a tal companhia destacada da #PM q ia dar jeito? #SOSPRAÇASECA", questionou o perfil Insegurança Público, cuja foto simula um assalto à mão armada.

O perfil @maxvictos ironizou: "Tiroteio na Praça Seca já é tão comum que eu estranho mesmo é quando não tem".

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