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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reforçou neste domingo a importância da vacinação contra a covid-19 e a necessidade de encorajar outras pessoas a serem vacinadas. Em vídeo publicado em sua conta do Twitter, em razão do feriado de Páscoa, ele comentou que compartilha do mesmo sentimento expressado pelo Papa Francisco, quando o pontífice disse que ser vacinado é uma obrigação moral e que pode salvar muitas vidas.

"Tomando a vacina e encorajando as comunidades a tomarem também, não só poderemos vencer o vírus, mas também acelerar a chegada do dia em que poderemos comemorar os feriados juntos novamente", afirma na publicação.

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A primeira-dama, Jill Biden, que aparece ao lado do presidente no vídeo, trouxe uma mensagem de esperança e mencionou que as famílias americanas estão recebendo a ajuda financeira que precisam para ter um alívio nas contas, que os negócios estão se recuperando e cada vez mais pessoas estão sendo vacinadas.

O presidente Jair Bolsonaro, enfim, reconheceu a vitória de Joe Biden, eleito neste ano o novo presidente dos Estados Unidos, após vencer Donald Trump. Por meio do Twitter, Bolsonaro fez uma saudação ao novo gestor americano e deu indícios de uma tentativa de aproximação

“Saudações ao Presidente @JoeBiden, com meus melhores votos e a esperança de que os EUA sigam sendo ‘a terra dos livres e o lar dos corajosos’", escreveu o presidente brasileiro.

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Bolsonaro continuou: “Estarei pronto a trabalhar com o novo governo e dar continuidade à construção de uma aliança Brasil-EUA, na defesa da soberania, da democracia e da liberdade em todo o mundo, assim como na integração econômico-comercial em benefício dos nossos povos”.

O Facebook afirmou que apagou anúncios de campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nos quais dizia que seu rival democrata Joe Biden é "perigoso" para o país por querer permitir uma imigração maior. Com esta medida, tomada na noite de quarta-feira, a rede social tenta evitar a desinformação.

Os anúncios retirados diziam que Biden era "perigoso para os Estados Unidos" e denunciava que o democrata permitiria um "aumento" da imigração, sugerindo que isso poderia provocar um maior risco para a segurança e contra o coronavírus.

"Retiramos esses anúncios porque não permitimos afirmações de que a segurança física, saúde ou a sobrevivência das pessoas sejam ameaçadas com base em sua origem nacional ou estado de imigração", disse o Facebook em uma declaração.

A retirada desses anúncios destacou o desafio para as plataformas de redes sociais, que buscam checar as inúmeras afirmações falsas que surgem durante a acirrada campanha eleitoral - muitas das quais são geradas por Trump.

No início deste ano, o Facebook retirou um anúncio do presidente que continha um símbolo usado na Alemanha Nazista para designar os prisioneiros políticos.

Por outro lado, o Facebook também afirmou que estava esclarecendo suas regras sobre os anúncios que tentam questionar a legitimidade do processo eleitoral, em meio a comentários recentes de Trump que sugerem que a contagem de votos não é confiável.

"Além de proibir os anúncios que fazem declarações prematuras de vitória, também não permitiremos anúncios com conteúdo que busque deslegitimar o resultado da eleição dos Estados Unidos", disse o gerente de produtos do Facebook, Rob Leathern.

"Isso incluiria apelar para um método de votação intrinsecamente fraudulento ou corrupto, ou usar incidentes isolados de fraude eleitoral para deslegitimar o resultado de uma eleição".

Será que teremos em breve Kim Kardashian e Kanye West vivendo na Casa Branca? Será que o rapper será escolhido para comandar a nação mais poderosa do mundo? Vamos ter que esperar para ver, mas uma coisa é certa: Kanye fará uma forte campanha para ser eleito, agora que sua candidatura está confirmada.

Nos últimos anos, várias especulações e declarações surgiram sobre a decisão do cantor de entrar para a política, só que, até então, ele próprio não havia dado indícios reais de que isso realmente aconteceria, apenas demonstrando seu apoio ao atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

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Pelo jeito, as atitudes de Trump neste mandato não deixaram o pai de quatro filhos muito felizes, a ponto de ele preferir ocupar tal posto, porque no último sábado (4), na data que celebra a independência do país norte-americano, Kanye fez um anuncio oficial no Twitter.

"Devemos agora cumprir a promessa da América confiando em Deus, unindo visões e construindo nosso futuro. Eu estarei concorrendo para presidente dos Estados Unidos", escreveu ele.

Kim não manifestou abertamente seu suporte, pelo menos por enquanto, e apenas repostou o tweet e o compartilhou em seu Stories do Instagram. Por outro lado, o artista já tem a aprovação de ninguém menos que o bilionário Elon Musk, que comentou na publicação: "Você tem meu total apoio".

A eleição está marcada para 3 de novembro e tem como candidatos Trump, pelo partido Republicano, e Joe Biden, ex-vice de Barack Obama, pelo Democratas. Dessa forma, Kanye provavelmente tentará sua chance como candidato independente.

Com tanto dinheiro, influência, contatos famosos, apelo religioso e rejeição à derrotas, a voz de Famous promete ser um forte oponente.

A Casa Branca declarou nesta terça-feira que não irá colaborar com a investigação do Congresso para um eventual impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O Executivo "não vai participar deste exercício de teatro político partidarista", diz uma carta enviada à Câmara de Representantes, controlada pelos democratas.

Donald Trump garantiu, neste sábado (21), que seu advogado pessoal, Michael Cohen, não se voltará contra ele, em meio a uma investigação judicial que poderia ter resultados negativos para o presidente americano.

Em uma série de tuítes, o mandatário desmentiu uma reportagem do jornal The New York Times relatando, baseada em várias fontes, que Cohen foi maltratado por Trump com "insultos gratuitos, comentários condescendentes e pelo menos duas vezes com ameaças de demissão".

A reportagem busca "destruir Michael Cohen e sua relação comigo, com a esperança de que ele mude de lado" em seu depoimento, disse o presidente. "Não imagino Michael fazendo isso, apesar da terrível caça às bruxas e da mídia desonesta".

Trump ainda afirmou que Cohen "é um homem de bem, com uma família maravilhosa".

Fiel defensor de Trump, Cohen foi o advogado principal da Trump Organization, grupo nova-iorquino do magnata, hoje dirigido por seus familiares, e também foi um dos porta-vozes da campanha presidencial.

O FBI, que investiga Cohen, fez uma operação de buscas em seu escritório, sua casa e seu quarto de hotel e confiscou milhares de documentos e arquivos. O presidente já denunciou, então, uma "caça às bruxas".

Embora Cohen, de 51 anos, não tenha sido indiciado, ele é investigado pelo escritório do procurador federal em Manhattan há algum tempo, que lia secretamente seus e-mails, em um novo capítulo das investigações realizadas pelo procurador especial Robert Mueller, que estuda uma possível relação da Rússia com a campanha eleitoral de Trump.

A Justiça está particularmente interessada nos negócios de Cohen. O advogado reconheceu publicamente ter pagado 130 mil dólares para Stormy Daniels em novembro de 2016, supostamente para silenciar a atriz, que alega ter tido um relacionamento com Trump em 2006, quando o presidente tinha acabado de ter um filho com sua esposa Melania.

Trump nega qualquer caso com a atriz pornô, cujo nome verdadeiro é Stephanie Clifford, e diz que não estava ciente desse pagamento.

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