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Consultor e amigo do presidente Michel Temer, o cientista político Gaudêncio Torquato não acredita que a candidatura à reeleição do emedebista vá até o fim. "Não acredito que Michel e Rodrigo Maia serão candidatos. O centro e a direita terão que se integrar na campanha, e o candidato mais forte hoje desse campo é o Geraldo Alckmin", disse Torquato ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

De acordo com o consultor, que integra o seleto time de conselheiros de Temer, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, que filiou-se ao PSB, surge como um nome "muito forte" na disputa.

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"Ciro, Marina e Barbosa são três perfis que estão crescendo. Pelo perfil e origem, Barbosa é um nome muito forte", disse Torquato. O consultor está nesta quarta-feira, 18, em Recife no Fórum Empresarial, evento do Lide com empresários e políticos que vai até sábado (21).

O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, fez duras críticas a Eduardo Bandeira de Mello, mandatário do Flamengo, nesta terça-feira. Segundo o corintiano, o rival tentou tirar o técnico Fábio Carille e o meia Rodriguinho do clube. O treinador e o dirigente rubro-negro negam qualquer conversa.

"Eu venho aqui, me posiciono. Cadê ele (Bandeira)? Deve estar sondando o Carille, o Rodriguinho. Ele ofereceu R$ 1 milhão para o Carille. Não vai levar. Tentou tirar o Rodriguinho, não vai tirar. Dou 50% de desconto e não vai tirar. Ele vai sair e a conta vai ficar para o Flamengo", ironizou o dirigente corintiano, se referindo também ao fato de Bandeira não ter comparecido à votação que elegeu Rogério Caboclo como novo presidente da CBF, também nesta terça.

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Carille, na Argentina, onde o Corinthians se prepara para encarar o Independiente, pela Libertadores, negou que tivesse existido qualquer conversa com alguém do Flamengo e ainda brincou sobre o valor citado por Andrés.

"R$ 1 milhão por mês? Pego minha mala, a (rodovia) Dutra e tchau! (risos). Não chegou nada para mim. Pode ter sido para o meu agente, mas pra mim não. Estou bem aqui", disse o comandante corintiano.

O Estado apurou que, de fato, o Flamengo não chegou a formalizar nenhuma proposta para Carille e nem para Rodriguinho. O nome de ambos foram citados no clube como possíveis contratações, mas não chegou-se a formalizar uma oferta.

No Rio de Janeiro, Bandeira também negou ter feito proposta aos corintianos. "É um absoluto disparate. Nunca foi feito nenhum tipo de proposta nem pelo Carille e nem pelo Rodriguinho, ainda mais nesses valores. Tem alguém enganando alguém", afirmou.

Muitos já devem ter visto uma rede de wi-fi com um nome engraçado ou curioso, mas venerando político deve ser raro. No entanto, uma das redes disponíveis em uma área militar, mais exatamente no Observatório Militar da Praia Vermelha, na Urca, no 3º andar do prédio, chama atenção por destacar “Bolsonaro2018”. 

A informação, divulgada pelo colunista Ancelmo Gois, nesta terça-feira (17), detalha que um “colega” teria descoberto a rede quando foi participar do 1º Fórum de Debates do Observatório, que aconteceu no último dia 12 de abril, e contou com a participação de representantes do Tribunal de Justiça, do Ministério Público Militar, da Procuradoria Geral e da OAB. O tema do encontro foi “Um olhar jurídico sobre a intervenção federal”. 

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De acordo com  a nova pesquisa divulgada pela Datafolha, o ex-presidente Lula perdeu votos. Por sua vez, Bolsonaro e Marina Silva se aproximaram. Apesar de aparecer em uma situação confortável, Bolsonaro criticou o novo levantamento. "O Datafolha não goza de credibilidade no Brasil", disparou. 

No último sábado (14), além de fazer a sua estreia pelo Grêmio, o atacante André marcou o gol da vitória do time gaúcho sobre o Cruzeiro, pela Série A do Campeonato Brasileiro. Em uma entrevista ao canal de TV Esporte Interativo, o jogador falou sobre sua saída do Sport, soltou o verbo e fez duras à direção do rubro-negro pernambucano. 

"Poucas pessoas sabem, mas logo no início da negociação, eu tive uma conversa com o presidente e com todos os diretores do Sport, onde eu falei abertamente que eu via que o clube precisava melhorar em vários sentidos. No final do ano, eu já tinha falado isso que não dava para ficar tampando o sol com a peneira. Eu queria ver o Sport brigando por coisas grandes, e quando eu me apresentei em janeiro, vi que ia ser do mesmo jeito que foi no ano passado. Iam ficar tampando o sol com a peneira, escondendo as coisas, e eu falei para o presidente que eu não queria fazer parte disso. Só que quando você fala isso, é difícil as pessoas aceitarem e te julgam, te criticam, te chamam de mercenário, falam que você virou as costas para o clubes", disse.

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Segundo André, a questão financeira foi um fator, mas não o principal para que ele tomasse essa decisão. "O meu salário era um salário alto para o Sport. Eu já estava há três meses sem receber lá e estava começando a incomodar também. Mas não foi a questão financeira que eu saí de lá. Foi uma questão de carreira, eu tenho 27 anos e acho que estou no meu auge de maturidade e fisicamente. Vi no Grêmio uma possibilidade de crescer, de ganhar títulos. Tenho um sonho de ganhar um Campeonato Brasileiro, tenho um sonho de ganhar uma Libertadores e vi o time do Grêmio muito unido, um time campeão, e tudo isso pesou. A questão de não ver uma coisa futura grande no Sport. Hoje você pode analisar e ver os resultados e está acontecendo isso", explicou.

Mesmo tendo vivenciado situações complicadas, André afirmou que tem um grande apreço pelo o Sport e fez questão de destacar a dificuldade que teve em escolher deixar o clube. "Eu tenho muito carinho pelo clube, muito mesmo. Não foi fácil, mexe muito comigo o carinho que os funcionários tinham comigo e me deixa super emocionado porque eu tinha pessoas ali que são meus amigos de verdade, não jogadores, mas roupeiros, massagistas, fisioterapeutas. Não foi fácil tomar essa decisão, mas chega uma hora na carreira que a gente tem que tomar essa decisão e saber diferenciar. E eu tive que tomar essa decisão tão difícil", completou.

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O presidente Michel Temer reuniu-se neste domingo (15) com ministros no Palácio do Jaburu para tratar da questão na Síria e da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

Passaram pelo Jaburu neste domingo os ministros Raul Jungmann (Ministério Extraordinário da Segurança Pública), Eliseu Padilha (Casa Civil), Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional) e o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles.

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O ex-presidente das Lojas Riachuelo, Flávio Rocha (PRB), que deu o que falar nesta semana ao afirmar que o MST e o MTST são formados por “terroristas”, ressaltando também que teve uma fábrica invadida há dois meses por 800 membros desses grupos, disse que disputará a presidência da República indo além apenas do discurso. 

Rocha falou que irá fazer pelo país o que a Riachuelo fez permitindo que as pessoas fossem enxergadas pelos seus méritos apostando nas qualidades de cada um. “Vamos fazer o mesmo pelo Brasil”, garantiu. 

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Ele falou que a despedida é “dolorosa”. “Obrigada, Riachuelo. Tanta coisa passa pela memória. “Depois de passar a minha vida nessa empresa, parto para o desafio de uma pré-candidatura à Presidência da República. Levo comigo nessa empreitada a experiência de ter estado à frente de 40 mil colaboradores. E em tudo o que os outros apenas discursam, executamos na prática: inclusão, diversidade, ascensão social, prosperidade”, ressaltou. 

Flávio Rocha é evangélico e deve adotar uma campanha com um norte mais conservador. Nos bastidores, comenta-se que ele teria negado a “oferta” de ser vice na chapa de outro presidenciável como Jair Bolsonaro (PSL) ou do próprio Michel Temer (MDB). 

O presidente da República, Michel Temer disse neste sábado (14) que cabe ao Legislativo decidir sobre a restrição o foro privilegiado. O presidente se posicionou sobre o tema em Lima, no Peru, onde participou da 8ª Cúpula das Américas.

“Eu sou a favor que o Legislativo decida”, disse Temer ao ser questionado por jornalistas se era favorável à restrição do foro privilegiado, após uma reunião bilateral com o presidente do Chile, Sebastián Piñera.

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O assunto vai ser debatido pelo plenário do Supremo Tribunal Federal no próximo dia 2 de maio. A retomada do julgamento foi pautada ontem (13) pela presidente da corte, ministra Cármen Lúcia.

O julgamento da ação que restringe o alcance do foro privilegiado foi interrompido em novembro do ano passado, após um pedido da vista do ministro Dias Tofolli para analisar melhor o tema. O ministro devolveu o processo para a presidente do STF no último dia 27 de março. Cármen Lúcia decidiu incluir o processo na pauta de maio, porque a de abril já estava fechada.

A suspensão ocorreu quando já havia maioria favorável à restrição. Na ocasião, sete ministros votaram a favor do parecer do relator ministro Luís Roberto Barroso. Barroso defendeu que o foro privilegiado para políticos só vale se o crime do qual forem acusados tiver sido cometido no exercício do mandato e se for relacionado ao cargo que ocupam.

Assim, as irregularidades praticadas antes do exercício do mandato não teriam foro privilegiado e ficariam com a Justiça de primeira instância. Acompanharam o entendimento de Barroso os ministros Luiz Fux, Rosa Weber, Edson Fachin, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Cármen Lúcia.

Também favorável à restrição, o ministro Alexandre de Moraes, apresentou um voto parcialmente divergente. Moraes defendeu a limitação do foro apenas para crimes cometidos no mandato, mas propôs que o Supremo analise infrações penais, independentemente de terem relação com o cargo.

Congresso

A palavra final sobre a restrição do foro privilegiado caberá ao Supremo porque o Congresso Nacional está impedido de apreciar propostas que alterem a Constituição, devido à intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro.

Aprovada no Senado em maio do ano passado, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/13, que acaba com o foro especial por prerrogativa de função para a maioria das autoridades, tramita na Câmara dos Deputados sob o número 333/17. A proposta saiu da pauta uma vez que a Constituição Federal não pode ser emendada, enquanto durar a intervenção.

Presente em mais um ato simbólico em homenagem à vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL) e contra a prisão do ex-presidente Lula, neste sábado (14), a deputada federal Luciana Santos (PCdoB) se mostrou um quanto pessimista sobre a possibilidade do líder petista, que se encontra preso em Curitiba, ser solto. A manifestação, que contou com militantes petistas e representantes de movimentos sociais, acontece na Praça da Independência, no Centro do Recife. 

“Não acho fácil [Lula ser solto] porque o que está em jogo não é a Justiça, é uma luta política ferrenha e a disputa pela presidência da República. Enquanto tiver as eleições, não acho fácil a Justiça prevalecer”, disse a deputada. 

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Luciana falou que existe consternação da população brasileira porque, segundo ela, o povo percebe a “injustiça”. “As próprias pesquisas de opinião revelam isso. Por mais que eles queiram construir uma narrativa, ela não bate com a realidade. Lula foi julgado pela Lava Jato em um foro inadequado, que não poderia ser. Em contraposição, o Alckmin que poderia porque a delação é da Odebrecht está fora da Lava Jato. Quer dizer, a Lava Jato tem um único alvo: o alvo é para a esquerda”, argumentou. 

A deputada acha que o único alvo é tirar o ex-presidente da disputa pela presidência da República. “Tirar da eleição o maior símbolo da esquerda do Brasil, que é quem lidera as pesquisas no país. É mais uma atitude arbitrária”. 

Ela ainda criticou a decisão da Justiça do Estado do Paraná que, nessa sexta-feira (13), fixou uma multa diária de R$ 500 mil para os grupos pró e contra Lula que estiverem no entorno da Superintendência Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente Lula está preso. “Não aguentam que a população tenha suas formas de resistência. Os movimentos não podem nem ficar na rua para dizer o que pensa? Isso é contra a liberdade de expressão. Se não for lá, vai ser em outro lugar, não adianta querer tirar a gente dos locais. Nós vamos estar em todos os locais lutando por Justiça”, avisou. 

O presidente Michel Temer declarou neste sábado (14) que o Brasil condena o uso de armas químicas e manifestou “profunda preocupação com escalada do conflito militar na Síria”. Em discurso na 8ª Cúpula das Américas, realizada em Lima, no Peru, Temer defendeu uma solução permanente para a guerra na região.

"Já é, pensamos nós, passada a hora de encontrar soluções duradouras, baseadas no direito internacional, para uma guerra que se estende há tempos demais, a um custo humano, também, elevado demais. Condenamos, naturalmente, o uso de armas químicas, que é inaceitável”, afirmou.

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Na noite dessa sexta-feira (13), os Estados Unidos anunciaram que lançaram um ataque em conjunto com o Reino Unido e a França contra instalaçãoes de armas químicas na Síria, em resposta ao suposto ataque químico à cidade de Duma, realizado há uma semana.

O presidente brasileiro reiterou que a rejeição ao uso de armas químicas não é simplesmente uma posição de governo, mas uma questão de Estado e enfatizou que a Constituição brasileira também proibe o uso de armas ou energias nuclelares para fins não pacíficos.

Temer também se solidarizou às vítimas do conflito e reafirmou que o governo ficará atento aos desdobramentos da guerra. “Nossos pensamentos se voltam para todas as vítimas deste conflito e, naturalmente, pernameceremos atentos para a segurança de muitos brasileiros que vivem naquela região”, completou.

Em sua quarta disputa presidencial, Levy Fidélix, fundador do PRTB, disse que a eleição deste ano será diferente e, por esse motivo, possui reais chances de vencer o pleito. A declaração foi dada durante entrevista a uma rádio da Paraíba. “Hoje, as circunstâncias são outras, o tempo de televisão será quase igual, e também ninguém vai poder usar dinheiro de propina. Então, as chances são reais para o Levi Fidélix se eleger presidente da República, tenho certeza absoluta”, disse com convicção. 

Levy falou que seria um presidente “severo, ordeiro e justiceiro”. “O Brasil precisa disso. Um homem que venha a falar a linguagem do povo com honestidade. O que vemos hoje são candidatos da velha guarda falando aquele besteirol todo, mas que não tem moral”. 

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O jornalista e publicitário também disse que se o tivessem escutado, anteriormente, o Brasil poderia estar em outro patamar. “Se tivessem levado a sério as minhas propostas quando eu falava que o Brasil já estava quebrado porque o Brasil estava em uma situação difícil quando a Dilma já foi para a reeleição. Se os brasileiros estivessem atentos para isso, quem sabe com o meio milhão de votos que tive teriam se transformado em 30 milhões e, hoje, o Brasil estaria em paz com Levi Fidélix presidente”, salientou. 

Durante a conversa, ele lembrou algumas de suas propostas como imposto zero para remédios. Segundo ele, a população já é muito “sacrificada” diariamente comprando produtos a preços altos. “Mas ninguém levou a sério”, lamentou. 

“Eu sempre combati o bom combate. As chances e oportunidades existiam muito menos no passado. Hoje, já vemos todo mundo no mesmo patamar e o jogo era muito desleal em 2014. Enquanto a Dilma tinha onze minutos de televisão, eu tinha 55 segundos. Enquanto eu investi R$ 350 mil, a Dilma gastou R$ 350 milhões. Ora, praticamente não participei de eleição nenhuma, o jogo era desleal. Era eu o índio e ela [Dilma] com aquele canhão terrível, aliás, não me foge muitas vezes a chamei de canhão pelas repostas que ela da grosseiramente a muita gente”. 

Levy Fidélix também ressaltou que o primeiro passo para o país avançar sem corrupção é que se tenha um Congresso Nacional com mais “harmonia” no que diz respeito a votar leis viáveis para o país. Ele ainda salientou que os banqueiros iriam todos “em cana”, caso continuassem a “roubar” os brasileiros. O presidenciável não descartou que seu vice-presidente fosse um militar. 

Antes de criar o PRTB, Fidélix participou da fundação do Partido Liberal (PL), em 1986, quando se lançou na carreira política e disputou uma vaga na Câmara dos Deputados pelo estado de São Paulo. Fidélix já concorreu três vezes à prefeitura da capital paulista e duas vezes ao governo do estado.

A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) completou 34 anos nessa quinta-feira (12). A pré-candidata a governadora de Pernambuco decidiu marcar a data festiva, na Câmara Municipal do Recife, homenageando o ex-presidente Lula, que está preso em uma cela especial, em Curitiba, desde o último sábado (7). 

O bolo escolhido foi decorado com duas frases: “TôComLula” e #TôComMarília”. Balões vermelhos e um quadro reafirmando o apoio ao ex-presidente também fizeram parte da decoração. A neta do ex-governador Miguel Arraes falou sobre a data. “Celebrar mais um ano de vida ao lado de pessoas que nos ajudam a pensar em uma sociedade mais justa me dá mais energia para encarar mais um ano de lutas”, ressaltou. 

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Na última quarta-feira (11), Marília solicitou ao presidente da Câmara Municipal do Recife, Eduardo Marques (PSB), que seu nome fosse alterado para “Marília Arraes Lula”. Ela já avisou que todos os dias serão de luta em defesa do ex-presidente. 

Um segundo turno entre os presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL) e Geraldo Alckmin (PSDB), mas com o triunfo do tucano. Essa é a aposta do mercado financeiro, após o resultado de uma pesquisa encomendada pela XP, com a opinião de 188 investidores institucionais. A informação é do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. 

O estudo mostra que Bolsonaro, Alckmin e o ex-ministro Joaquim Barbosa estão à frente dos demais pré-candidatos. 48% dos investidores acreditam na vitória do governador de São Paulo, 29% apostam em Bolsonaro para ser o novo presidente e 16% querem Joaquim Barbosa no comando do país. 

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A pesquisa ainda revela que Jair Bolsonaro vem ganhando cada vez mais adeptos, já que o mesmo levantamento feito em novembro do ano passado, o deputado federal tinha 17%. Nesse mesmo estudo feito em 2017, 73% dos entrevistados acreditavam na queda do Ibovespa, caso Bolsonaro vencesse a disputa eleitoral, mas o percentual baixou para 41%. 

Estima-se que disputem o cargo de presidente do Brasil ao menos 14 candidatos. Dentre os concorrentes ao pleito, há ex-presidentes, senadore, deputado, e até um ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Todos os presidenciáveis devem ficar oficialmente conhecidos até o início de agosto, quando termina o prazo para cada partido definir as candidaturas nas convenções. 

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um mentiroso inveterado que submete seu pessoal a um código de lealdade que o faz parecer um "chefe da máfia", afirma o ex-diretor do FBI James Comey em seu livro de memórias.

Trechos do esperado livro "A Higher Loyalty: Truth, Lies and Leadership" (Uma lealdade maior: verdade, mentiras e liderança) vazaram nesta quinta-feira (12) para a imprensa americana, dias antes de seu lançamento, na terça-feira.

As reuniões com Trump "me faziam lembrar da minha carreira anterior como procurador contra a máfia", escreve Comey, que foi demitido por Trump em maio de 2017.

"O círculo silencioso de consentimento. O chefe no completo controle. Os juramentos de lealdade. Os Estados Unidos contra o resto do mundo. Mentir sobre tudo, coisas grandes e pequenas, a serviço de um código de lealdade que coloca a organização acima da moralidade e da verdade".

Segundo Comey, citado pelo jornal The Washington Post, o presidente vive "em um casulo de realidade alternativa", para o qual tenta atrair outras pessoas. "O presidente não tem ética e está desconectado da verdade e dos valores institucionais", escreve Comey, de acordo com The New York Times.

"Sua liderança é transacional, impulsionada pelo ego e sobre lealdade pessoal". Segundo The New York Post, o livro revela ainda que Trump tinha obsessão sobre a suposta existência de um vídeo no qual prostitutas russas urinam em uma cama de hotel em Moscou em 2013 onde ele estaria.

O vídeo, citado por um ex-agente britânico durante contatos com adversários do então candidato republicano, foi considerado crível pela Inteligência americana, mas sua autenticidade acabou finalmente questionada.

De acordo com Comey, o presidente pediu que investigasse "o que chamou de golden shower (chuva dourada)", e estava determinado a provar a sua mulher, Melania, que o tal vídeo não existia. "Me explicou porque (o vídeo) não poderia ser verdadeiro e que queria a investigação para provar que era uma mentira".

O ex-ministro de Lula, o senador Cristovam Buarque, ora pega leve ao falar sobre o ex-presidente ora usa um tom mais direto. Em entrevista ao UOL, nesta semana, o pernambucano disse que não fica alegre com a prisão do líder petista, mas afirmou que os juízes têm a obrigação de prender quem eles acham que cometeu crime. 

Cristovam também comentou a frase que Lula falou sobre não ser mais um ser humano e, sim, uma ideia. “Não adianta eles acharem que vão fazer com que eu pare, eu não pararei porque eu não sou mais um ser humano. Eu sou uma ideia. Uma ideia misturada com a ideia de vocês”, disse o petista antes de ser preso no último sábado (7). 

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O senador alfinetou. “Sinceramente, uma ideia não é porque não sei qual a ideia que se encarna no Lula. O Lula nunca explicitou uma ideia, não tem. Agora, ele encarnava uma esperança e a prisão dele significa a prisão de uma esperança. Mas uma esperança que desapareceu ao longo dos 13 anos de governo”. 

Cristovam Buarque foi além ao falar que o PT sempre defendeu a execução da pena após condenação em segunda instância. “Porque eu fui do PT e o PT sempre defendeu isso. Eu não fico mudando quando chega a vez dos próximos. O Lula sempre defendeu, a Dilma também. [Eu defendo] porque acho certo”, disse em outra parte da entrevista. 

 

O senador ainda disse “lamentar profundamente” não ter outros presos por causa da “impunidade” que é obtido por meio do foro privilegiado. No entanto, ele não quis citar nomes. “Prefiro não fulanizar. Mas há diversos políticos que hoje estão soltos por causa do foro privilegiado”. 

 

O número de candidatos que já oficializaram as suas pré-candidaturas à Presidência da República já soma ao menos 14 nomes entre velhos conhecidos na política brasileira como do ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) e o senador Fernando Collor (PTC), bem como outras figuras distantes da política. Desta vez, mais uma afirmou que está disposta a concorrer ao pleito presidencial de outubro: a ex-apresentadora do Fantástico e Jornal Nacional Valéria Monteiro. 

A ex-apresentadora “briga” com o Partido da Mobilização Nacional (PMN) com o objetivo de ser aceita na legenda. Em entrevista publicada pelo jornal O Globo, nesta segunda-feira (9), Valéria disse que não será fácil ser candidata, mas que não vai retirar sua pré-candidatura afirmando querer ser “a voz da maioria silenciosa”. 

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Por sua vez, o PMN teria desistido de apostar na candidatura dela por não ter atingido os 3% das intenções de votos nas pesquisas realizadas. A sigla chegou a discutir a possibilidade de apoiar o cirurgião plástico Robert Rey para ser o candidato. A jornalista rebateu afirmando que, ao se filiar, o acordo era atingir no mínimo 1,5% das intenções de votos. 

Ao ser questionada sobre não ter alcançado 3% das intenções de votos, ela argumentou. “O Meirelles [ex-ministro da Fazenda] está todo dia na TV, mas tem percentual menor que o que alcancei no Mato Grosso do Sul. Pontuei 1,16% e ele, 1%”, comparou. 

Valéria também contou ao O Globo que atualmente vive de publicidade e mediação de debates. “Quando as coisas não acontecem, como nos últimos dois anos, difíceis, minha filha me ajuda com uma mesada. Ela é fotógrafa, e o pai dela [Paulo Ubiratan, diretor da Globo falecido em 1998] deixou-a numa situação confortável. Deixou um apartamento na Lagoa, que ela vendeu. A casa em que vivo há dez anos é do meu pai, que mora na Bahia”, expôs. 

O Tribunal Distrital Central de Seul, da Coreia do Sul, condenou, nesta sexta-feira (6), a presidente afastada do país Park Geun-hye a 24 anos de prisão por envolvimento em um escândalo de corrupção.

Em veredito emitido pela corte, Park foi condenada por crimes como suborno, abuso de poder e extorsão. A decisão, que define também multa de cerca de US$ 16,8 milhões, ficou aquém do solicitado pelos procuradores de US$ 110 milhões de multa e prisão por 30 anos.

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Ela estava em um centro de detenção próximo de Seul desde sua prisão, em março. A ex-presidente se recusou a participar da sessão desta sexta-feira, alegando doença.

Essa é a terceira vez que um presidente sul-coreano é condenado depois de deixar o cargo. Um deles se matou enquanto era investigado sob acusações de corrupção, enquanto o antecessor de Parker, Lee Myung-bak, foi preso no mês passado pelo mesmo motivo. Ele disse sofrer perseguição política.

Filha de um ditador que divide opiniões, Park tornou-se a primeira presidente da Coreia do Sul no início de 2013.

O senador Humberto Costa (PT), ferrenho defensor do ex-presidente Lula, comentou a prisão do líder petista, determinada pelo juiz federal Sérgio Moro. Lula tem até as 17h, desta sexta-feira (6), para se entregar. Humberto falou que a decisão “envergonha o Brasil”. 

“Esse mandado de prisão expedido de forma absolutamente açodada é mais um declarado abuso nessa caçada política implacável contra Lula. É um escândalo, que envergonha o Brasil”, disparou. 

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Lula foi condenado a 12 anos e um mês na ação penal do tríplex do Guarujá (SP), na Operação Lava Jato, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os advogados do petista tentaram evitar a prisão com um habeas corpus preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo para que a pena fosse cumprida somente após o trânsito em julgado. O recurso, porém, foi negado nessa quinta-feira (5), por 6 votos a 5. 

No dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) julga o habeas corpus preventivo impetrado pela defesa de Lula, nesta quarta-feira (4), o presidente do PT-PE, Bruno Ribeiro, se mostrou bastante positivo. “Lula não tem como ser preso, não há crime para que possa ser preso. Lula não vai ser preso porque a Constituição lhe garante, inocente como ele é, liberdade para que ele prove sua inocência recorrendo em liberdade”, disse. 

Em entrevista ao LeiaJá, Ribeiro falou que o Supremo tem o dever de aplicar a Constituição Federal. “Que assegura a todos os cidadãos a presunção da inocência, no caso de Lula, é muito forte [a presunção] porque não há nenhuma prova que tenha vindo daquele processo de Curitiba que qualquer um de nós possa apontar”, argumentou. 

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“Vamos continuar esperando que o STF assegure a Lula o que é garantido a todo cidadão brasileiro. A Constituição é expressa quando diz que todo cidadão tem direito a recorrer em liberdade até transito final da condenação. Esse é um direito de todos os brasileiros e, portanto, é de Lula também, que é um homem inocente”, ressaltou. 

O petista ainda falou que o Brasil vive uma “profunda” crise política. “Precisamos de mais democracia e não o que está ocorrendo. A última presidente eleita foi destituída por motivo fútil em uma ação combinada entre o Judiciário, parte do Supremo e o Legislativo e agora, perto da próxima eleição, aquele cidadão que é o Lula, que todas as pesquisas indicam que será o vitorioso na eleição também um setor do Judiciário quer prendê-lo querendo violar a democracia. Não há dinheiro em conta bancária de Lula, então a gente não aceita essa partidarização da Justiça”. 

Bruno Ribeiro voltou a dizer que Lula está sofrendo uma perseguição política. “O processo não apresentou uma só prova de qualquer crime de propriedade do apartamento onde ele não passou uma noite, onde não há um recibo, não há uma escritura e não há uma prova que ele favoreceu a empresa proprietária do apartamento, a OAS”, concluiu. 

 

Nesta terça-feira (3), no Recife, mais especificamente na Avenida Boa Viagem, a partir das 18h, acontece uma manifestação organizada pelo Movimento Brasil Livre (MBL) a favor da prisão de Lula. O grupo é o mesmo que liderou os protestos para o impeachment da então presidente Dilma Rousseff. 

Apesar dos últimos atos organizados pelo MBL terem reunido números bem menores do que o esperado na capital pernambucana, nesta terça mais de 100 cidades brasileiras e até outros países vão se reunir para pedir cadeia para o líder petista. O Vem Pra Rua (VPR), movimento que também deseja que Lula cumpra a pena, confirmou manifestações em 101 municípios. Já o MBL afirmou que, ao menos em 80, o povo vai se reunir contra o ex-presidente. 

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Também devem acontecer protestos organizados pelo VPR em Boston, na praça da Universidade de Harvard; na entradas dos consulados brasileiros em Londres e Roma; e na frente da embaixada do Brasil, em Santiago. 

Nesta quarta (4), dia do julgamento do habeas corpus impetrado pela defesa do petista, o MBL vai promover uma mobilização em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. 

O Olympiakos, maior campeão grego com 44 títulos, acabou empatando com o Levadiakos e o resultado fez com que a equipe caísse para a terceira posição. O time agora está com 51 pontos e um jogo a mais que o PAOK (vice, também com 51) e AEK (líder, com 57), com isso, a briga pela taça fica cada vez mais difícil. 

Os tropeço nas últimas rodadas desagradaram bastante o presidente do Olympiakos, Evangelos Marinakis. Irritado, o dirigente disparou: "vão embora hoje e saiam de férias", disse segundo informações de veículos gregos. liberou o elenco antes do final da temporada. O dono da equipe grega ainda aplicou uma multa de R$ 1,6 milhão ao grupo.

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O Olympiakos ainda tem pela frente mais quatro partidas até o fim do Campeonato Grego, para esses últimos jogos, o dirigente afirmou que poucos jogadores da equipe atual irão permanecer no elenco e que jogadores da base formarão a 'nova' equipe. Ainda segundo veículos locais, Marinakis prometeu investir o dinheiro da multa na base do time.

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