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Vida que segue! Aparentemente, o Príncipe William e a Princesa Kate Middleton da Família Real Britânica teriam superado todas suas rusgas com o casal composto pelo Príncipe Harry e pela atriz Meghan Markle. A avaliação parte de uma amiga pessoal da princesa em um depoimento publicado pela revista norte-americana People.

"Ela [Princesa Kate Middleton] superou e o William também", disse a suposta pessoa ligada a Middleton quando perguntada sobre os entreveros com Harry e Markle.

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"Ela está extremamente focada no que importa daqui para frente. Eles não vão olhar para trás", afirmou uma fonte anônima.

Os assessores pessoais do casal real britânico não se pronunciaram em público em relação ao depoimento publicado pela People.

Para quem não sabe, os casais vivem um verdadeiro campo minado desde que Príncipe Harry e Meghan Markle decidiram se afastar das obrigações da Família Real Britânica, em janeiro de 2020. Desde então, deram entrevistas e protagonizaram uma série documental com várias críticas à realeza britânica.

Em janeiro de 2023, Harry publicou O Que Sobra, livro de memórias com novas críticas aos seus familiares britânicos. Ele e a esposa Meghan vivem atualmente na cidade californiana de Montecito, nos Estados Unidos.

Suposta reaproximação de Harry à Família Real Britânica

No entanto, a revista britânica Closer noticiou que Harry planeja se reaproxima da realeza no ano de 2024 e conta com o suporte do pai, o Rei Charles III. Uma fonte da revista disse:

O Harry quer começar bem o ano, focando em fazer as pazes. Para a sorte dele, o Charles também quer isso. O Charles tem a sabedoria da idade e o que ele mais quer é o William e o Harry fazendo as pazes. Ele tem pedido ao William para tomar a iniciativa e ser o mais maduro. É uma missão pessoal que os filhos se acertem, afirmou a fonte da Closer.

E aí, será que veremos mais uma grande movimentação da realeza britânica em 2024?

Um juiz do Reino Unido decidiu, nesta sexta-feira (15), que o príncipe Harry foi vítima de escutas telefônicas por parte de jornalistas do Mirror Group Newspapers (MGN), pelo qual o grupo editorial deverá indenizá-lo com 140.600 libras (US$ 178.500) em perdas e danos.

O juiz do Tribunal Superior de Londres estimou que 15 dos 33 matérias apresentadas como prova pelo filho caçula do rei Charles III foram resultado da invasão de seu sistema de mensagens por parte da editora que publica The Mirror, Sunday Mirror e Sunday People.

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O príncipe Harry celebrou, através de seu advogado, a condenação por estas escutas telefônicas e prometeu continuar se defendendo nos tribunais contra a imprensa.

"A sentença proferida hoje me justifica e me dá confiança", declarou, em nome do duque de Sussex, seu advogado, David Sherborne, em um comunicado muito virulento contra as práticas da imprensa para com o membro da família real.

O príncipe, que está envolvido em vários processos judiciais contra os tabloides britânicos, termina o texto garantindo que não desistirá de seus esforços.

"A missão continua", acrescentou, na mesma nota.

Em sua avaliação dos acontecimentos, o juiz Timothy Fancourt entendeu que o celular do príncipe havia sido "hackeado", ainda que "em uma extensão modesta".

"Considero que seu telefone (do príncipe) foi hackeado apenas de forma modesta e que, provavelmente, foi controlado cuidadosamente por certas pessoas em cada jornal", disse Fancourt.

O juiz concluiu que os jornais fizeram "extensas" escutas telefônicas de celebridades entre 2006 e 2011, incluindo quando estava em curso uma investigação pública sobre a conduta da imprensa britânica.

Após a decisão do Tribunal Superior de Londres, o grupo editorial reconheceu sua culpa nos acontecimentos.

"Quando ocorrem irregularidades históricas, pedimos desculpas sem reservas, assumimos toda a responsabilidade e pagamos uma indenização adequada", escreveu o grupo editorial condenado.

Parece que a paz está longe de reinar na família real britânica. Em uma carta enviada às autoridades do Reino Unido, Príncipe Harry afirmou que foi obrigado a deixar a realeza e que tem medo das consequências dessa decisão. Isso porque após Harry e Meghan Markle renunciarem suas funções reais em 2020, o governo britânico deixou de oferecer serviços de seguranças para a família do caçula da princesa Diana.

O casal, pais de Archie, de 4 anos de idade, e Lilibet, de 2, vive com os filhos em Montecito, na Califórnia, nos Estados Unidos. Mas, quando deixa a proteção de sua mansão no país norte-americano para visitar o Reino Unido se sente vulnerável. Harry descreveu no documento, divulgado pelo jornal norte-americano New York Post e pelo site do canal de TV Fox News, o medo que sente em relação ao futuro de sua família:

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O Reino Unido é central para a herança dos meus filhos e um lugar onde quero que se sintam em casa tanto quanto onde vivem neste momento, nos EUA. Isso não pode acontecer se não for possível mantê-los seguros quando estão em solo britânico.

Ainda na carta, Harry fez menção à morte de sua mãe, princesa Diana, que faleceu em um acidente de carro em 1977:

Não posso colocar minha esposa em perigo assim e, dadas as minhas experiências de vida, estou relutante em me colocar desnecessariamente em perigo também.

As declarações de Harry chegam em um momento conturbado para a família real britânica. O livro recém-lançado Endgame: Inside the Royal Family and the Monarchy’s Fight for Survival (Na tradução livre para o português: Ultimato: Por dentro da luta por sobrevivência da Família Real e da monarquia) apontou Rei Charles III e a Princesa Kate Middleton como os responsáveis por falas racistas contra os filhos de Meghan e Harry.

Essas declarações preconceituosas foram reveladas pela atriz em uma entrevista à apresentadora norte-americana Oprah Winfrey, em 2021. No entanto, na ocasião, Meghan preferiu não expor os nomes dos autores das falas.

Até agora, nem o casal, nem a família real se pronunciaram sobre as informações divulgadas no livro.

Eita!

Ao que parece, Príncipe Harry e Meghan Markle não estão vivendo um relacionamento cor-de-rosa. Após boatos de que o casal iria pedir o divórcio surgir por toda a imprensa internacional, uma fonte afirmou que eles vão testar a separação temporária para evitar que o casamento realmente chegue ao fim.

Segundo a revista OK! Magazine, o Duque e a Duquesa de Sussex seguem passando por uma grande crise - e, inclusive, o matrimônio estaria por um fio. Por isso, os pombinhos vão passar um período afastados para aliviarem o stress e tentarem retomar o romance.

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"A separação temporária pode ser a única forma deles compreenderem suas diferenças e depois retomarem mais fortes do que nunca", disse uma fonte próxima ao casal à revista norte-americana.

Enquanto Meghan ficará na Califórnia, Estados Unidos, tentando recuperar a carreira no mundo cinematográfico, Harry vai trabalhar em um documentário na África.

"Ele precisa se encontrar. Harry não se encaixa no mundo cafona de Tinseltown [termo pejorativo para Hollywood] de Meghan", completou.

Contudo, não pense que o amor entre eles acabou. Ainda de acordo com a fonte, eles continuam apaixonados.

"Harry incentiva e apoia [a esposa]. O casamento e a imagem pública dos dois foram impactados pelas brigas hostis com a família dele".

Um acordo milionário entre o grupo midiático do príncipe Harry e de sua mulher, Meghan Markle, e o gigante do streaming Spotify está para ser encerrado, informou a imprensa americana nesta quinta-feira (15).

O casal produziu apenas uma série sob seu selo de podcasts Archewell Audio desde a assinatura do acordo, em 2020, que supostamente estava avaliado em 20 milhões de dólares (quase R$ 100 milhões).

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O programa, chamado "Archetypes", liderou as listas da plataforma em diversos mercados, atraindo uma massa de ouvintes interessados nas conversas de Harry e Meghan com mulheres influentes. Mas a mídia especializada Variety informou hoje, citando uma fonte não identificada, que o Spotify esperava receber mais material. O príncipe e a duquesa de Sussex, por sua vez, estavam em busca de um novo espaço para o seu conteúdo, segundo a Variety, que citou outra fonte. A AFP fez contato com Spotify e Archewell, mas não obteve resposta.

Harry, filho caçula de Charles III, casou-se com a ex-atriz de televisão Meghan Markle em 2018. Naquele momento, o casal recebeu uma cobertura positiva dos meios de comunicação, um indício de que os dois ajudariam a trazer a tradicional monarquia britânica para o século XXI. Contudo, as relações entre o casal e o restante da família pioraram bastante nos anos seguintes, com acusações de que Markle foi vítima de racismo.

Depois disso, Harry e a ex-atriz decidiram trocar sua vida na corte britânica pela ensolarada Califórnia, nos Estados Unidos, de onde seguiriam questionando a realeza. Suas flechas foram disparadas na autobiografia explosiva do príncipe, de 38 anos, em uma série documental na Netflix e durante uma entrevista para a renomada apresentadora da TV americana Oprah Winfrey.

Desde que renunciaram a seus deveres reais, os dois tentam fazer dinheiro por meio de iniciativas nos meios de comunicação.

Acusado pelo príncipe Harry, caçula de Charles III, e por outros famosos por coletar ilegalmente informações sobre eles, o jornal britânico The Mirror pediu desculpas nesta quarta-feira (10) na abertura de seu julgamento em Londres.

O príncipe de 38 anos, que mantém relações conturbadas com a família real britânica, travou uma guerra contra a imprensa sensacionalista de seu país ao entrar com uma série de ações judiciais.

A audiência desta quarta-feira é contra o Mirror Group Newspapers (MGN), que publica o The Mirror, Sunday Mirror e Sunday People.

Entretanto, o duque de Sussex também processou o editor do Daily Mail e o News Group Newspapers (NGN), que publica o jornal The Sun.

O julgamento contra o MGN no Supremo Tribunal de Londres deve durar algumas semanas. O grupo é acusado de escutas telefônicas.

Além de Harry, outros famosos como a integrante do grupo Girls Aloud, Cheryl, o ator Ricky Tomlinson e o ex-jogador de futebol Ian Wright entraram com ações judiciais neste caso.

Em documentos divulgados no início da audiência, o MGN admitiu que havia "algumas evidências" de coleta ilegal de informações.

O grupo se desculpou "incondicionalmente" e prometeu que "tal conduta nunca mais será repetida".

No entanto, o advogado do MGN, Andrew Green, negou as acusações de interceptação de mensagens de voz. Ao rejeitar algumas acusações, afirmou que os fatos alegados são antigos demais para serem julgados.

As denúncias referem-se ao período de 1995 a 2011.

O príncipe Harry, que deixou a monarquia britânica em 2020 e foi morar nos Estados Unidos com sua esposa Meghan, deve depor pessoalmente em junho, segundo a mídia britânica.

No final de março, ele surpreendeu a todos ao comparecer a uma audiência contra o editor do Daily Mail, também acusado de coleta ilegal de informações. Quem também compareceu no tribunal foi o cantor Elton John.

Em abril, durante uma audiência contra a NGN, seus advogados revelaram que seu irmão William - herdeiro do trono britânico - havia "recentemente" chegado a um acordo "nos bastidores" com o grupo.

Harry culpa a imprensa sensacionalista pela morte de sua mãe Diana, em 1997, quando sofreu um acidente de carro em Paris enquanto era perseguida por paparazzi. Ele também denuncia o tratamento que os jornais britânicos dão à sua esposa.

O julgamento acontece quatro dias após a coroação de Charles III, evento ao qual Harry compareceu sem Meghan ou seus filhos. Logo após a cerimônia, ele voltou rapidamente para os Estados Unidos.

A autobiografia de Príncipe Harry, Spare, foi lançada oficialmente na ultima terça-feira, dia 10, batendo recorde de vendas. Mas segundo o duque de Sussex, as informações cortadas do best seller renderiam mais um livro.

- O primeiro rascunho era diferente. Eram 800 páginas e agora caíram para 400 páginas. Poderiam ter sido dois livros, coloque dessa forma. E a parte difícil foi tirar as coisas., disse em entrevista ao jornal britânico The Telegraph.

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Harry afirmou que as informações cortadas seriam sobre o relacionamento com o seu irmão, William e seu pai, atual Rei Charles III.

- Algumas coisas aconteceram, especialmente entre mim e meu irmão, e até certo ponto entre mim e meu pai, que simplesmente não quero que o mundo saiba. Porque eu acho que eles nunca me perdoariam.

Eita! Clima tenso entre os brothers.

O casal que está nos holofotes com a série Harry & Meghan, continuam sendo bem vindos na coroação do Rei Charles III. De acordo com o site The Mirror, o monarca afirmou que o convite ao Príncipe Harry e Meghan Markle continua de pé mesmo se novas acusações surgirem no programa.

A informação é divulgada logo após a notícia de que Meghan e Harry não foram convidados para o natal do rei neste ano. O casal vive uma série de polêmicas desde que decidiram sair da família real.

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A nova parte da série trouxe muitas acusações da atriz e do ex-nobre, envolvendo gritos de seu irmão mais velho, Príncipe William e seu pai, Rei Charles III.

O príncipe Harry, filho mais novo do rei Charles III, e sua esposa, Meghan, criticam o "contrato não escrito" entre a família real e uma imprensa britânica que a "explora" em um polêmico documentário, que também denuncia o racismo.

"Não tínhamos permissão para contar nossa história porque eles não queriam", afirma a ex-atriz americana, de 41 anos, em um dos três primeiros episódios da série documental "Harry & Meghan", lançada pela Netflix.

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Ambos explicam como todas suas declarações e comportamentos, desde a primeira entrevista conjunta em 27 de novembro de 2017, após o anúncio do noivado, foram "um reality show orquestrado" pelo palácio.

Há, "essencialmente, um ramo estendido das relações públicas da família real, um acordo que existe há mais de 30 anos", afirma Harry, de 38 anos.

O filho da princesa Diana ainda responsabiliza a mídia sensacionalista pela morte de sua mãe enquanto era perseguida por paparazzi, em 1997.

"'Esta família é nossa para explorar, seus traumas são nossas histórias e controlamos a narrativa'", pensam os meios de comunicação britânicos sobre o "contrato não escrito", segundo o príncipe.

Ele destaca uma campanha de propaganda negativa contra eles por resistirem ao assédio, que foi estendido para seus amigos e familiares de Meghan nos EUA.

- "Preconceitos inconscientes" -

A série começa com a história de amor entre o príncipe e a atriz, uma fervorosa feminista criada em Hollywood, e avança pelos três primeiros capítulos até a véspera de seu casamento, em maio de 2018.

Os três episódios seguintes, que entram na plataforma no dia 15 de dezembro, provavelmente serão mais nocivos para a família real. Vão detalhar os motivos que levaram o casal ao abandono da monarquia, em 2020, para viver na Califórnia.

Mal recuperada da morte de Elizabeth II em setembro, a realeza se prepara para acusações potencialmente explosivas e em um momento que busca modernizar sua imagem, impulsionada pelos novos monarcas Charles III e Camilla, e seus herdeiros William e Catherine.

O Palácio de Buckingham não emitiu comentários antes da estreia da série. Entretanto, fontes do palácio real, citadas pelo jornal Daily Mail, asseguraram noe fim de semana que os monarcas estão "um pouco fartos" dos constantes ataques.

Já nesta primeira parte da série, Meghan faz alusão ao racismo que denuncia ter sofrido, desde o broche com uma cabeça negra, usado pela esposa de um primo de Elizabeth II no primeiro jantar de Natal com a atriz, em 2017, até imagens e comentários sobre o passado colonial do império britânico.

"Há um altíssimo nível de preconceitos inconscientes", afirma Harry. Segundo o príncipe, ele teve que corrigir a educação que recebeu quando era criança.

- "Ganhar muito dinheiro e dar sua versão" -

O documentário chega no pior momento para a família real britânica, atingida na semana passada por um escândalo de racismo. A madrinha de William foi dispensada como dama de honra após fazer comentários ofensivos a uma convidada negra no Palácio de Buckingham.

Em uma importante entrevista concedida no ano passado para a estrela da televisão americana Oprah Winfrey, Harry e Meghan acusaram um membro da família real de se preocupar com a cor da pele que teriam seus futuros filhos, sem citar quem.

Com testemunho de amigos do casal e colaboradores, mas sem nenhum crítico, a série explica, por exemplo, como a ex-colônia britânica da Jamaica foi o centro de um lucrativo comércio de escravos, cujos navios foram financiados durante séculos pelos reis ingleses e seus benefícios permitiram construir o "maior império que o mundo já viu".

A impopularidade do duque e da duquesa de Sussex no Reino Unido, onde são acusados de tirar vantagem financeira da monarquia sem participar de suas obrigações, não parece melhorar com este documentário.

"Eles são hipócritas, por um lado dizem que querem privacidade e, por outro, vejam o que publicam", disse à AFP o comentarista real Richard Fitzwilliams, que trabalhou para agências como a britânica BBC e a CNN nos Estados Unidos.

Na opinião de Fitzwilliams, “fazem por duas razões: ganhar muito dinheiro e dar sua versão, como forma de vingança”. Contudo, não se dirigem ao público britânico, mas “ao mundo inteiro com os Estados Unidos no centro”, considera.

Vamos combinar que depois da morte da Rainha Elizabeth II, várias polêmicas começaram a surgir ainda mais dentro da família real britânica. E segundo informações do The Sun, a antiga monarca teria trabalhado arduamente em seus últimos meses de vida para conseguir a reconciliação entre o filho mais velho e o neto, Príncipe Harry.

De acordo com informações do jornal, o atual Rei da Inglaterra havia até parado de atender as ligações de seu filho caçula porque Harry estaria pedindo dinheiro para ele. O The Sun, teve acesso a uma fonte próxima da família real que contou ao veículo que a Rainha Elizabeth II questionou o filho sobre ele aceitar emails de Harry, mas não ligações, então ele respondeu:

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"Porque eu não sou um banco".

Ainda de acordo com a fonte, a Rainha sempre aconselhava o neto, mas se em algum momento ele pedia ajuda, a monarca falava para ele recorrer ao pai.

"Harry não está tão bem [financeiramente] quanto as pessoas são levadas a acreditar. Ele estava querendo dinheiro".

O Príncipe Harry enfrentou tempos difíceis em seu primeiro natal americano em 2020. Após se casar com Meghan Markle e decidir dar um passo para trás em relação aos afazeres reais, o filho da Princesa Diana e do Rei Charles III se mudou para Califórnia, nos Estados Unidos.

Ao fazer compras de natal, o real foi confundido com um atendente da loja de árvores de natal. O vendedor James Almaguer contou ao jornal The Mirror sobre tal ocorrido:

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- Meghan e Príncipe Harry vieram ao meu trabalho hoje e nós vendemos para eles uma árvore de Natal. Isso foi anticlimático, mas uma experiência muito interessante. Havia uma família lá e seu filhinho feliz correu por entre as árvores até Harry e perguntou se ele trabalhava aqui sem saber quem era. Eles parecem pessoas muito legais, honestamente. Meghan parece muito gentil e Harry soou e agiu como um rapaz tranquilo.

O príncipe Harry prestou nesta segunda-feira (12) uma homenagem a sua falecida avó, a rainha Elizabeth II, a quem ele se referiu como sua "bússola", e prometeu "honrar" seu pai em seu novo papel como rei Charles III.

Em sua primeira reação pública desde a morte da rainha na quinta-feira, Harry, 37 anos, que abandonou a monarquia em 2020, afirmou que é "eternamente grato" a sua avó que sente "muita saudade".

"Vovó, embora esta despedida final provoque uma grande tristeza, eu sou eternamente grato por todos os nossos primeiros encontros, das minhas primeiras lembranças de infância, ao nosso primeiro encontro como comandante-em-chefe, até o primeiro momento em que conheceu minha querida esposa e quando abraçou seus bisnetos", acrescentou.

"Eu aprecio estes momentos compartilhados contigo e os muitos outros momentos especiais entre eles. Já sentimos muita saudade, não apenas por nós, mas o mundo inteiro", completou o príncipe, que desde 2020 mora com sua esposa Meghan Markle na Califórnia.

"E como são os primeiros encontros, agora honramos meu pai em seu novo papel de rei Charles III", afirmou Harry, que nos últimos anos teve uma relação tensa com o pai e o irmão mais velho, William.

Desde sua saída conturbada da monarquia, Harry sempre fez questão de destacar o bom relacionamento com a rainha.

No momento da morte, o príncipe estava em Londres para participar de eventos beneficentes e viajou imediatamente para a residência escocesa de Balmoral onde a monarca faleceu.

Charles III expressou o seu "amor" por Harry e Meghan em seu primeiro discurso. E no sábado, Willliam, de 40 anos, agora herdeiro do trono, e Harry apareceram juntos em Windsor, com suas respectivas esposas.

Esta foi a primeira aparição pública do casal desde março de 2020, quando os duques de Sussex abandonaram o Reino Unido.

Os dois casais estavam em Windsor, onde William e Catherine vivem com os três filhos e onde Harry e Meghan ficam hospedados durante suas visitas ao Reino Unido.

As desavenças na família real britânica não deixaram de estar presentes nem no leito de morte da Rainha Elizabeth II. Segundo informações do jornal Daily Mail, Meghan Markle preferiu não se despedir da monarca por medo de ser recebida com frieza pelos membros da realeza. Portanto, Príncipe Harry viajou sozinho para Escócia, deixando a esposa em Londres.

Os medos de Meghan foram confirmados pelo setorista de monarquia na BBC, Nicholas Witchell. Que declarou: "Ela provavelmente seria recebida com uma frieza terrível, para ser o mais claro possível".

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A imprensa britânica também não foi muito gentil com Harry. Apesar do filho de Diana estar claramente abalado com a morte da avó, os jornais locais noticiaram que ele foi o último a chegar em Balmoral, e o primeiro a deixar o castelo. Enquanto estava no local, ele teria passado o tempo ao lado do pai, Rei Charles III, e do irmão, Príncipe William.

 

O príncipe Harry e sua esposa Meghan visitaram a rainha Elizabeth II nesta quinta-feira(14) a caminho da Holanda, onde participam de uma competição esportiva para feridos de guerra, informou um porta-voz do casal.

Vários meios de comunicação britânicos indicaram que a reunião foi no Castelo de Windsor, a cerca de 40 km de Londres.

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A visita acontece poucos dias após o aniversário de 96 anos da soberana, que perdeu o marido, o príncipe Philip, há um ano.

O casal foi criticado pelos tabloides ingleses por não comparecer a uma missa em memória do avô de Harry, realizada na Abadia de Westminster, em 29 de março.

Harry, 37 anos, e sua esposa Meghan Markle, 40 anos, decidiram há dois anos se distanciar da família real britânica e morar na Califórnia. Desde então, não voltaram para o Reino Unido juntos.

O casal seguia para Haia, onde participa dos Jogos Invictus.

Após seu afastamento da família real, o governo britânico retirou a proteção da polícia pública do duque e da duquesa de Sussex em suas visitas ao Reino Unido, uma decisão que Harry contestou no tribunal.

O príncipe Harry processou um dos maiores grupos de imprensa britânicos, revelou à AFP nesta quinta-feira (24) o porta-voz do casal que ele forma com Meghan Markle.

Nenhum detalhe adicional foi dado pelo porta-voz, mas a mídia britânica indica que a denúncia aponta para o grupo Associated Newspapers, que publica, entre outros, o popular tabloide Daily Mail.

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O príncipe acusa o jornal Mail on Sunday de difamá-lo em um artigo alegando que ele tentou manter em segredo seu pedido de proteção policial enquanto estava no Reino Unido.

Harry e sua esposa moram ao norte de Los Angeles. Eles decidiram abandonar a família real em 2019, o que os privou automaticamente do direito à proteção policial paga pelo contribuinte britânico.

Harry propôs se responsabilizar por essas despesas quando estiver no Reino Unido, uma petição rejeitada pelo Ministério do Interior.

A entidade respondeu que um dispositivo de segurança policial "não está disponível com base em financiamento privado".

O casal Harry e Meghan recentemente entrou com uma ação contra várias publicações por invadir a privacidade de sua família.

Em dezembro, Meghan conseguiu uma condenação de um tabloide por publicar uma carta que escreveu ao pai. Ela então comemorou uma "vitória" contra a imprensa sensacionalista, quela definiu como "cruel" e "mentirosa".

Meghan Markle admitiu, em um tribunal britânico, que forneceu informações aos autores de uma biografia não oficial sobre ela e seu marido, o príncipe Harry, contrariando o que havia indicado anteriormente no julgamento contra um jornal britânico.

A ex-atriz americana, de 40 anos, ganhou em fevereiro sua ação contra o Mail on Sunday por violação de privacidade. Ela critica o jornal pela publicação de uma carta escrita em 2018, na qual pedia ao seu pai, Thomas Markle, de 77, que parasse de dar declarações e de mentir na imprensa sobre o motivo do rompimento de sua relação.

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Agora, o tabloide contesta a decisão, em um recurso sob análise até quinta-feira, em Londres.

As acusações da duquesa de Sussex se fragilizaram após o testemunho, na quarta-feira, de Jason Knauf, ex-secretário de comunicação do casal real, agora instalado na Califórnia.

Apoiando o Mail on Sunday - que quer mostrar que Meghan Markle procurava, regularmente, influenciar a opinião pública -, Knauf disse ter fornecido, em nome de Megan e do príncipe Harry, informações privadas aos autores da biografia não oficial "Finding Freedom".

Segundo ele, o projeto de livro era "discutido sistemática e diretamente com a duquesa, pessoalmente e por e-mail".

Em depoimento escrito apresentado ao tribunal, Meghan admitiu ter participado da redação do livro - algo que ela e seu marido sempre negaram até então - e se desculpou por ter induzido a corte ao erro, por não ter sido clara a este respeito em primeira instância.

"Reconheço que Knauf forneceu informações aos autores e que fez isso de acordo com meu pleno conhecimento", explica.

A duquesa ressaltou, porém, que a informação compartilhada com os autores estava "muito longe da informação pessoal muito detalhada" que o Mail on Sunday publicou.

Meghan Markle apareceu deslumbrante ao lado do príncipe Harry no Salute To Freedom Gala 2021, que aconteceu na última quarta-feira (10), em Nova York - o evento tem como objetivo homenagear militares veteranos.

Markle estava com um vestido vermelho que continha fendas, da marca Carolina Herrera, já as sandálias eram Giuseppe Zanotti.

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E Duquesa de Sussex falou para a revista People sobre o look de seu marido - ele estava com roupa social de gravata borboleta e medalhas conquistadas durante sua carreira no exército britânico, que durou dez anos e rendeu para Harry o título de capitão.

"Sempre tive orgulho dele", afirmou Meghan.

Thomas Markle, pai da duquesa de Sussex, com quem mantém uma tensa relação, pediu à filha, em uma entrevista na terça-feira (18), que o deixe ver os netos, ao mesmo tempo em que a acusou de se preocupar apenas com dinheiro.

"Estamos em um ponto em que acho que devíamos ambos amadurecer, conversar, nos reconciliar pelo bem das crianças", afirmou, referindo-se ao neto Archie, nascido em 2019, e a sua neta Lilibet, que nasceu em junho passado.

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A entrevista foi concedida de sua casa, no México, ao canal britânico ITV.

Diretor de iluminação aposentado de Hollywood, Markle, de 77 anos, não tem contato com sua filha desde que ela se casou com o príncipe Harry, em maio de 2018. Ainda não conheceu seus netos.

"Isso é ridículo, quase quatro anos, é uma loucura", considerou.

"Sua bisavó é a rainha da Inglaterra e acho que é importante que saibam que têm duas famílias e que, com o tempo, vão crescer e vão querer saber mais sobre elas", acrescentou.

Como já havia feito em entrevistas anteriores, não poupou ataques à sua filha, que ficou famosa como atriz na série de televisão "Suits".

Segundo Markle, Meghan quer que ele pare de falar com seus outros filhos, fruto de um segundo casamento.

"Não poderia", afirmou. "Ela nunca tinha sido assim", mas, "depois que ficou com Harry, ela mudou", reclamou.

Markle se separou de Doria Ragland, a mãe de Meghan, quando ela era criança.

Nesta terça-feira, ele também acusou sua filha e o príncipe Harry de se preocuparem apenas com a riqueza: "Essa é a única coisa que parece importar para eles agora".

Parece que a família real britânica resolveu deixar as divergências de lado e mostrou que a paz está reinando ao celebrar, nesta quarta-feira (15), o aniversário de 37 anos de idade do príncipe Harry, filho caçula do príncipe Charles com a princesa Diana.

Nas redes sociais, a família não demonstrou remorso em relação às recentes polêmicas e declarações envolvendo o marido de Meghan Markle e o cumprimentou pela data especial.

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A Rainha Elizabeth II foi a primeira a postar sua homenagens, com fotos destacando o trabalho de caridade do neto.

"Desejando um feliz aniversário ao duque de Sussex hoje!", diz a mensagem divulgada no perfil da rainha.

Harry também recebeu mensagem simples do pai, príncipe Charles, e do irmão e da cunhada, os duques de Cambridge, príncipe William e Kate Middleton.

Logo depois de anunciar sua autobiografia, o jornal britânico Daily Mail havia noticiado que príncipe Harry havia assinado um contrato milionário para a publicação de quatro livros e que estaria esperando a morte da avó, a Rainha Elizabeth II, para lançar o segundo deles.

No entanto, os advogados do filho da princesa Diana entraram em contato com o veículo para desmentir os boatos, afirmando que eram relatos falsos e difamatórios, além de reforçarem que Harry está trabalhando em apenas uma autobiografia.

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"O duque não está esperando pela morte da avó para escrever um segundo livro. Há apenas um livro de memórias planejado pelo duque e que será publicado no próximo ano. Os editores não voaram para os Estados Unidos; o acordo de publicação não foi negociado pessoalmente pelo duque, e os números são imprecisos; ele não trouxe pessoalmente um pacote para a mesa", retificou o Daily Mail.

A obra do marido de Meghan Markle deve chegar às livrarias no final de 2022 e será publicada pela editora Penguim Random House, sendo que todo dinheiro recebido pelas vendas será doado para a caridade.

"Não estou escrevendo isso como o príncipe que nasci, mas como o homem que me tornei. Usei muitos chapéus ao longo dos anos, tanto literal quanto figurativamente, e minha esperança é que, ao contar minha história – os altos e baixos, os erros, as lições aprendidas – eu possa ajudar a mostrar que, não importa de onde viemos, temos mais em comum do que pensamos", disse Harry em comunicado.

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