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O Tribunal de Justiça do Pernambuco considerou ilegal a paralisação anunciada pelo Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), prevista para começar a partir da meia-noite de sexta-feira (13). Em caso de descumprimento da decisão, o Sinpol será multado em R$ 50 mil por dia. 

A decisão do desembargador José Carlos Patriota, que concedeu uma liminar na tarde desta quinta-feira (12), atende a um pedido da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e determinou “a suspensão da greve dos policiais civis, com a retomada, imediata, de todos os serviços inerentes a função policial desenvolvida pelos servidores grevistas”. 

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O desembargador levou em consideração os argumentos da PGE, que afirma ter um histórico de negociações com o sindicato e alega o cumprimento de acordos para atender reivindicações dos policiais nos últimos anos. A decisão também levou em consideração o interesse público, uma vez que o serviço prestado pela Polícia Civil é considerado essencial para a população. 

Ao LeiaJá, a assessoria de comunicação do Sinpol afirmou que o sindicato ainda não foi notificado da decisão da Justiça e, portanto, até o momento está mantida a paralisação que foi decidida pela categoria na última assembleia.

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A Procuradoria Geral do Estado (PGE-PE) oficializou a banca organizadora do seu novo concurso público. Por meio do Diário Oficial de Pernambuco, o órgão informou que a Centro de Seleção e de Promoção de Eventos Universidade de Brasília (CEBRASPE) terá a responsabilidade de organizar o certame.

De acordo com a PGE, o concurso público prevê 88 vagas distribuídas entre os cargos de analista judiciário de procuradoria, analista administrativo da procuradoria e assistente de procuradoria. 

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O edital de abertura do processo seletivo ainda não foi divulgado. Nesse documento, os candidatos poderão encontrar informações relevantes para o certame, tais como período de inscrições, critérios seletivos e salários mensais. 

A Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco (PGE-PE) abriu, nesta terça-feira (23), as inscrições para o concurso que terá 10 vagas para o cargo de procurador. Até o dia 9 de fevereiro, os candidatos poderão confirmar a candidatura, mediante o pagamento do boleto no valor de R$ 210.

As provas do concurso serão aplicadas nos dias 24 e 25 de março, conforme portaria que alterou as datas dos exames e está disponível no Diário Oficial do Estado de Pernambuco e no site da Procuradoria. Tal alteração se deu para evitar o conflito de datas com a segunda fase do concurso para defensor público do Estado de Pernambuco.

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Para se inscrever é preciso acessar o site da banca organizadora, Cespe/UnB. O cargo de procurador exige bacharelado em direito e inscrição na OAB. A jornada de trabalho é de 30 horas semanais e o salário é de R$ 13.648,64, mais gratificação de produtividade.

A Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco (PGE-PE), que tinha divulgado o edital de um concurso com 10 vagas para o cargo de procurador na última quarta-feira (17), publicou uma portaria tornando o primeiro edital sem efeito e publicando outro no Diário Oficial do Estado deste sábado (20), a partir da página 11 do caderno do Poder Executivo. A remuneração de R$ 13,6 mil por mês para uma jornada de trabalho com 30 horas semanais não teve alteração. 

Além de publicar um novo edital, a portaria também estipulou o prazo de validade do concurso, que será de dois anos, e explicou que o motivo da abertura de uma nova seleção é a existência de 10 cargos vagos desde a realização do último concurso em 2009, por morte, aposentadoria ou exoneração, além do aumento do número de ações contra o Estado, o que estaria gerando a necessidade de uma nova seleção. 

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As provas objetivas e discursivas do certame foram alteradas. Anteriormente previstas para os dias 17 e 18 de março, no novo edital a previsão é que as provas sejam realizadas nos dias 24 e 25 de março de 2018. A data e o valor da taxa das inscrições, que custavam R$ 210, não foram alterados. Assim, os interessados devem acessar o site da banca organizadora do concurso a partir das 10h da próxima terça-feira (23) até as 18h do dia 2 de fevereiro. 

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Pernambuco realizará um concurso público para o preenchimento de vagas para a classe inicial da carreira de Procurador do Estado. A informação foi confirmada através da publicação divulgada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (6). A dispensa de licitação que foi divulgada informa da contratação direta do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) para organizar a realização do concurso, que ainda não tem data de realização nem edital publicado, oferecerá 10 vagas para os interessados no cargo de Procurador. 

Banca Organizadora

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O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), que organizará o concurso, já se envolveu em polêmicas judiciais em relação a outros concursos que já coordenou. No âmbito da Operação Porta Fechada, da Polícia Civil de Goiás, foi descoberto que um ex-funcionário da empresa (que agora está preso) ajudava organizações criminosas especializadas em fraudar concursos e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a aprovar candidatos que pagavam pelo esquema. 

O Cebraspe se envolveu também na polêmica em volta do concurso da Polícia Civil e Científica de Pernambuco (PCPE), que foi suspenso pelo Ministério Público de Pernambuco devido à apuração da existência de rasuras nos cadernos de questões do teste psicotécnico. Além disso, a banca também organizou concursos investigados por fraudes pela Operação Gabarito, que é realizada pela Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) da Polícia Civil da Paraíba (PCPB).

Último Concurso

O último concurso da Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco (PGE-PE) para o cargo de procurador foi no ano de 2009 e contou com 20 vagas, sendo uma reservada para pessoas com deficiência, e salários de R$ 6.615, acrescido de gratificação de produtividade. Organizado pela mesma instituição, o concurso cobrava de cada candidato uma taxa de R$ 160. Para participar, era necessário que os candidatos fossem brasileiros maiores de 18 anos, tivessem concluído a graduação em Direito e estivessem inscritos na Ordem de Advogados do Brasil (OAB). 

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Na manhã desta sexta-feira (16), o Estado de Pernambuco assinou o acordo de reparação à família de Edvaldo da Silva Alves, baleado durante protesto em Itambé, na Mata Norte, no dia 17 de março e falecido em 11 de abril. Os valores não serão divulgados.

De acordo com a Procuradoria Geral do Estado (PGE), o acordo prevê indenização por danos morais e pagamento de pensão aos pais do jovem por danos materiais. O documento foi assinado no Tabelionato Figueiredo, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, pelo procurador-geral do Estado, César Caúla, pelo advogado da família, Ronaldo Jordão, e pelo irmão da vítima, José Roberto da Silva Santos. As assinaturas dos pais e da irmã serão colhidas posteriormente em Itambé.

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O procurador destacou que o acordo é inédito em Pernambuco. “Essa foi uma decisão importante porque o usual é que o Estado aguarde uma determinação judicial para pagar indenizações. Foi a crença na possibilidade de mantermos um diálogo produtivo e ponderado com a família para encontrarmos juntos uma solução juridicamente segura que nos permitiu resolver imediatamente uma questão que, se fosse levada ao Judiciário, certamente não seria solucionada antes de uma década”, analisou Caúla.

Ainda segundo o procurador, a força dos elementos colhidos mostrou que não era necessário esperar o encerramento dos processos nos âmbitos disciplinar ou penal para resolver a questão porque a responsabilidade do Estado já se encontrava suficientemente determinada. 

Além do pagamento de reparação à família, o acordo também prevê a realização de um investimento social na cidade de R$ 200 mil, através de ações sociais a partir de sugestões que serão apresentadas pela família de Edvaldo e analisadas tecnicamente pelo Governo do Estado e pela Prefeitura de Itambé. 

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As tarifas de ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR) ainda não foram reduzidas mesmo após a decisão do juiz José Marcelon Luiz e Silva, concedida na terça-feira (26), que suspende o reajuste de 14,42% definido em reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM). Tanto a Procuradoria Geral do Estado quanto o Grande Recife Consórcio de Transporte alegam não terem sido intimados.

A liminar do juiz Marcelon, do 4° Juizado Especial da Fazenda Pública da Capital, só passa a valer após a intimação. O autor da ação judicial, membro da Frente de Luta pelo Transporte Público e representante dos estudantes no CSTM, Márcio Morais, acusa o estado de já ter sido intimado. “O governo foi intimado ontem, mas não está querendo cumprir, alegando que não houve tempo hábil para informar as empresas da alteração. Entendemos que isso é uma manobra”, diz Morais. O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou que o oficial de Justiça está de posse da intimação, mas tem o prazo de 48 horas para fazer a entrega. 

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Com a suspensão das deliberações da reunião do CSTM, as passagens voltariam ao valor anterior, com o anel A saindo de R$ 2,80 para R$ 2,45 e o anel B de R$ 3,85 para R$ 3,30. Na decisão, o magistrado entendeu que houve vício no procedimento do conselho, presidido pelo secretário André de Paula, que colocou em votação o pedido de vista das planilhas técnicas solicitado por Márcio Morais, ao invés de oferecer o direito. O Estado ainda pode recorrer.

 

Uma comissão formada por 12 ex-moradores do loteamento Parque São Francisco, localizado em Camaragibe, participa de uma reunião com representantes da Defensoria Pública, da Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab) e o procurador geral de Pernambuco, Tiago Norões. O encontro foi agendado durante um protesto realizado na última sexta-feira (21).

Em frente da Procuradoria Geral do Estado, na Rua do Sol, centro do Recife, moradores e representantes do grupo Direitos Urbanos realizam uma vigília em apoio às famílias, que tiveram suas casas desapropriadas ao longo do ano passado. A justificativa era de que no local seriam realizadas obras para a Copa do Mundo de 2014.

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Ivanildo Apolônio Gomes, de 57 anos, morava com a família em uma casa de quase 300m², com cinco quartos e garagem. Técnicos foram enviados ao local para medir o imóvel e, segundo o morador, consideraram a casa com menos quartos e deram um valor menor para área. “Fui tentar contestar e isso não se resolveu. Me disseram que não mudariam a medição”, afirmou.

Conforme as famílias, a primeira reunião sobre as desapropriações aconteceu em 2011 e desde então eles estavam sendo pressionados para deixar o local. “No fim de setembro começaram a chegar representantes para avisar que precisávamos sair das nossas casas e eu acabei saindo no dia 18 de outubro. Agora eu moro num imóvel bem menor e minha família vive no aperto”, explicou Ivanildo.

Ele afirma que não queria sair no local onde morava, mesmo tendo condições de se mudar, e que gostava de viver com a família no loteamento. Ivanildo garente que vai lutar até o fim e está esperançoso que a situação se resolva. Quanto à obra, segundo o morador, nada foi feito. Até agora penas derrubaram a casa e deixaram o terreno limpo.

Com informações de Julian Isola

Os candidatos que desejam participar do concurso para calculista na Procuradoria Geral do Estado têm até esta segunda-feira (6) para acessar o site e efetuar a inscrição. Ao todo, são disponibilizadas neste certame cinco vagas de nível superior em qualquer área de formação e, destas vagas, uma é reservada para pessoas com deficiência.

A jornada de trabalho do local será de 40 horas semanais com remuneração de R$ 2,6 mil. Os interessados poderão ser classificados através de uma prova objetiva de conhecimentos, a ser realizada no dia 16 de fevereiro, em uma única etapa de caráter eliminatório e classificatório.

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A taxa para confirmação de inscrição é de R$ 65 que deve ser paga através de boleto bancário em qualquer agência bancaria ou Casa Lotérica. O resultado será divulgado até o dia 27 de fevereiro. Para outras informações, acesse o edital.

O Governo de Pernambuco voltou atrás e cancelou a desapropriação de três dos cinco engenhos da Usina Cruangi. A decisão foi divulgada, nesta quarta-feira (18), pela Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP). O presidente do órgão, Alexandre Lima, recebeu a confirmação através do secretário de Articulação Social e Regional, Aloísio Lessa. 

Nesta terça (17), os produtores fecharam a BR-408 com um caminhão e dois reboques, complicando o trânsito no local. Após o protesto, a AFCP afirmou que na segunda-feira (23) uma nova mobilização iria ser feita pelos trabalhadores, desta vez em frente à Procuradoria Geral do Estado, no bairro de Santo Antônio, no Recife. Com o recuo do Governo, a Associação decidiu cancelar a manifestação. 

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Algumas das terras são arrendadas pelos agricultores e, segundo Alexandre Lima, não haverá desapropriação onde houver arrendatários. Portanto, os engenhos Jussarinha, Jussara e Trincheira da Usina Cruangi, em Timbaúba, permanecem na posse dos canavieiros.  Outra questão levantada pelos agricultores é a dívida da usina Cruangi com os fornecedores de cana, num total de R$ 5 milhões. 

Sobre esta pendência, um acordo foi firmado no final da manhã desta quarta (18), entre representantes da usina, dirigentes da AFCP e do Sindicato dos Cultivadores de Cana de Pernambuco (Sindicape). A usina entregará o engenho Boa Vista, em Timbaúba, como modo de quitar o débito. As duas entidades da classe dos produtos já receberam a posse provisória da área; a definitiva só pode acontecer na assembleia de recuperação judicial da usina, marcada para fevereiro de 2014. 

JOÃO PESSOA (PB) - Os Procuradores do Estado da Paraíba aprovaram, em assembleia realizada nesta quarta-feira (28), a realização de três paralisações no mês de setembro e ainda admitiram a possibilidade de greve caso as reivindicações não sejam atendidas. A reunião aconteceu na sede da Aspas (Associação dos Procuradores de Estado), em João Pessoa.

Segundo a Presidente da categoria, Sanny Japiassú, a categoria pede que as prerrogativas constitucionais que falam sobre procuradores sejam respeitadas, além de um novo plano de cargos e salários e local e Condições de trabalho melhores. O prédio onde funciona a Procuradoria Geral do Estado foi interditado pelo Ministério do Trabalho por oferecer perigo físico aos funcionários.

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“Já encaminhamos em várias ocasiões todas estas solicitações para o Governador Ricardo Coutinho, mas não tivemos resposta alguma. Por isso decidimos parar”, declarou a Presidente da Associação.

As paralisações irão acontecer nas três primeiras quartas-feiras do próximo mês, dia de maior movimento no local. “Estamos também em estado permanente de assembleia, sempre debatendo sobre o que vier a acontecer. Se não obtivermos nenhuma resposta, vamos sim entrar em greve”, garantiu Sanny.

Além das paralisações, os procuradores decidiram entrar com ações na Justiça. “Temos obrigações de seguir o cumprimento então, para que isso aconteça, estamos ajuizando medidas judiciais contra gestores públicos do Governo do Estado, para garantir que seja feita a análise de processos de licitação”, explicou.

Quase 40 procuradores fizeram as notificações oficiais sobre as solicitações, mas não houve resposta ou encaminhamento para análise. “Somos advogados do Estado, por isso temos a obrigação de fazer com que a lei seja seguida”, salientou a Presidente.

A assessoria de imprensa da PGE informou que o órgão ainda não foi comunicado sobre as reinvindicações ou sobre as paralisações. 

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