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Os lances do leilão da Receita Federal com produtos abandonados ou apreendidos em Ribeirão Preto, no Interior de São Paulo, podem ser feitos a partir das 10h desta terça (30). A sessão começa às 9h com a classificação das propostas.

Só pode participar no leilão quem já lançou proposta de valor, ou seja, deu o lance sem comparar com as propostas dos outros concorrentes. Foram classificados os lances com até 10% da maior proposta apresentada por determinado lote.

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Os participantes aptos ao leilão vão poder disputar com novos lances para arrematar o item leiloado. Vence quem der o maior valor.

Ao todo, milhares de produtos estão divididos em 74 lotes. Carros, celulares, eletrônicos, roupas de grife e diversos itens estão disponíveis.

Pessoas físicas podem dar lances para os lotes 4, 5, 6, 7, 8, 29, 30, 31, 33, 34, 39, 40, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 53, 54, 55, 67, 68, 69, 70 e 71. Já as pessoas jurídicas podem disputar todos os lotes.

O lote 30 contém dois celulares a partir de R$ 500; O lote 39 apresenta um patinete elétrico a partir de R$ 1 mil; dois iPhones aparecem no lote 43, a partir de R$ 2 mil. Outro destaque é o lote 54 com um carro seminovo por R$ 15 mil. O mais caro é o lote 12, que contém mais de 20 mil displays para celulares por um valor mínimo de R$ 250 mil. 

Para participar de leilões da Receita Federal e apresentar um lance, o interessado deve entrar no Sistema de Leilão Eletrônico por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), selecionar o edital do leilão desejado e incluir a proposta, seguida pelo valor proposto.

As festas de fim de ano trazem consigo, além da proximidade entre familiares e amigos, o aumento de compras de produtos e serviços, sejam elas presenciais ou on-line. No entanto, nem sempre os consumidores conhecem a fundo seus direitos quando se trata de trocas e devoluções. Para esclarecer o assunto, o LeiaJá conversou com o advogado de direito do consumidor, Victor Marinho, que explicou, a princípio, a diferença dos direitos entre compras on-line e compras feitas em estabelecimento físico. 

“O código de defesa do consumidor só permite que o consumidor se arrependa do produto comprado se ele tiver comprado fora do estabelecimento, por exemplo, pela internet. Se ele comprou pela internet, ele tem sete dias de prazo para avaliar se ele quer ficar com o produto ou se ele quer devolver. Se ele comprou na loja física, ele não tem esse direito”, pontuou o jurista. 

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A regra do prazo de sete dias para trocar ou devolver produto comprado on-line, no entanto, pode ser aplicada para compras em lojas físicas, mas apenas se o estabelecimento aderir à cláusula em sua política interna. “Essa loja não é obrigada a ter uma política, mas a partir do momento que ela cria uma política de trocas e devoluções, ela se obriga a cumprir ela. Então perceba, a loja não tem obrigação nenhuma de ter isso. Mas a partir do momento que ela faz, ela tem que cumprir, e se ela fala que pode trocar o produto de forma presencial, ela tem que cumprir”, ratifica Marinho. 

A regra da devolução, segundo o advogado, consta no código de defesa do consumidor no artigo 49, e pode ser aplicado também para a compra de serviços. “O artigo 49 permite [o consumidor] desistir do contrato que for realizado, tanto de serviços quanto de produtos, fora do estabelecimento comercial, como pela internet, e permite essa desistência em até sete dias”, enfatiza. 

 

O Ministério da Agricultura registrou 51 novos defensivos agrícolas, informou a pasta em nota. A medida foi publicada na terça-feira, 5, em ato do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária.

Segundo a pasta, no ano, até o momento, já foram registrados 72 insumos de baixo impacto, somando o total de 489 novos produtos disponíveis aos agricultores.

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De acordo com a pasta, todos os produtos registrados foram analisados e aprovados pelos órgãos responsáveis pela saúde, meio ambiente e agricultura, seguindo critérios científicos e práticas internacionais.

Nesta terça-feira (17), no Brasil, é comemorado o Dia do Profissional de Propaganda. O objetivo é reconhecer a criatividade, técnica e esforço dos profissionais responsáveis por campanhas publicitárias. O LeiaJá separou uma lista de filmes inspirados nos bastidores de marcas de sucesso, confira: 

Air: A História Por Trás do Logo (2023): Dirigido por Ben Affleck e estrelado por Matt Damon, o filme é baseado na parceria sucesso entre a marca Nike e o jogador de basquete Michael Jordan, durante os anos 1980. A história é ambientada no início da carreira do astro da NBA, mostrando as tensas negociações, junto à mãe do atleta - interpretada por Viola Davis. O elenco também conta com Jason Bateman, Marlon Wayans, Chris Tucker e Chris Messina.

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Onde assistir: Amazon Prime Video 

Tetris (2023): O longa original da Apple TV+ é inspirado na história real do vendedor de games norte-americano, Henk Rogers (Taron Egerton) e sua descoberta do jogo Tetris, em 1988. Quando ele decide expandir os negócios da marca a nível mundial, acaba se deparando com o conflito da Cortina de Ferro.

Onde assistir: Apple TV + 

Coco antes de Chanel (2009): Protagonizado por Audrey Tautou (O Fabuloso Destino de Amélie Poulain), com direção de Anne Fontaine (A Garota de Mônaco). O filme conta a história da lendária estilista francesa e criadora da marca Chanel, Gabrielle "Coco" Chanel. Na trama, a jovem é amante e consultora de moda de um rico herdeiro. Cansada das regras do estilo feminino, ela utiliza as roupas do amante para dar início à sua própria linha.

Onde assistir: Amazon Prime Video, Apple TV+

A Rede Social (2010): Protagonizado por Jesse Eisenberg, Andrew Garfield e Justin Timberlake, o filme tem a direção de David Fincher. O drama biográfico conta a história do criador do Facebook, Mark Zuckerberg - interpretado por Jesse Eisenberg. O longa foi indicado a oito categorias no Oscar e venceu três: Melhor Roteiro Adaptado, Trilha Sonora e Montagem.

Onde assistir: Netflix, HBO Max

Walt nos Bastidores de Mary Poppins (2013): Estrelado por Tom Hanks e Emma Thompson (The Crown), o filme narra como Walt Disney transformou a personagem escrita por Pamela Lyndon Travers (1889-1996) em um dos clássicos do cinema. Determinado a cumprir a promessa que fez para suas filhas de dar vida à história da babá mágica, ele enfrentou uma batalha de cerca de 20 anos pelos direitos autorais. Dirigido por John Lee Hancock, o elenco também conta com Colin Farrell e Paul Giamatti. Em 2014, o longa foi indicado à "Melhor Trilha Sonora” no Oscar e no Grammy, além de Emma Thompson receber uma indicação de “Melhor Atriz de Drama”, no Globo de Ouro.

Onde assistir: Disney Plus

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Mais de 18 mil pares de calçados falsificados foram apreendidos nessa terça-feira (19), na BR-232, em São Caetano, no Agreste de Pernambuco. O carregamento era transportado em um caminhão baú vindo da cidade de Divinópolis, em Minas Gerais.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou a apreensão em flagrante durante uma fiscalização no km 147 da rodovia. A carga também contava com réplicas de 200 bolsas e reunia produtos que imitavam marcas famosas como Nike, Puma e Adidas.

A mercadoria não tinha nota fiscal e o motorista foi levado à Delegacia de Belo Jardim. Segundo a PRF, os produtos foram encaminhados à Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE). 

O deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), foi flagrado fazendo compras em um mercado de produtos orgânicos. Um vídeo gravado por um cliente viralizou nas redes sociais, nas quais Salles foi bastante criticado. 

Nas imagens, Salles aparece com uma cesta de produtos na mão enquanto o cliente diz: “E aí, deputado Salles, tudo bem? Passou a boiada e agora vem comprar orgânico?”. Em seguida, o homem continua: “Legal, legal, o cara come orgânico mas quer enfiar agrotóxico no rabo do povo. Vai embora. Muito bom, orgulho da nação”, ironiza. 

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Salles foi ministro do Meio Ambiente do Governo Jair Bolsonaro, que liberou 2.182 agrotóxicos até então proibidos, segundo dados da Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins (CGAA) do Ministério da Agricultura. Além disso, no final de agosto Ricardo Salles tornou-se reú após a 4ª Vara Federal Criminal do Pará aceitar a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF). Ele e mais 21 pessoas são acusadas de operar um esquema de contrabando de produtos florestais.

A Apple deu início nesta segunda-feira, 5, à sua conferência de desenvolvedores anual. Embora a atenção do dia deverá se concentrar no headset com tecnologia de realidade virtual a ser anunciado, a companhia já mostrou outros lançamentos, inclusive de recursos de software para o iPhone.

Journal

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A Apple apresentou um novo aplicativo chamado Journal para ajudar os usuários a escrever sobre os seus dias, inclusive com instruções para "praticar gratidão" e tecnologia para capturar momentos em fotos ou de experiências de viagem.

Sistema operacional

O iOS 17 da Apple tem uma série de atualizações para ajudar a melhorar os recursos de comunicação nos aplicativos de telefone, FaceTime e mensagens, a exemplo de novas técnicas de inteligência artificial (IA) para melhorar a digitação no teclado.

Personalização

No aplicativo de telefone, a Apple está dando aos usuários a capacidade de mostrar imagens personalizadas do chamador que aparecem no telefone do outro usuário. A Apple também começará a transcrever mensagens de voz ao vivo com inteligência artificial.

A Apple introduziu um novo modo chamado StandBy, por meio do qual os usuários poderão colocar o telefone de lado para exibir uma tela especial que pode ficar, por exemplo, ao lado da cama dos usuários. No modo StandBy, a Apple exibirá um relógio, informações agendadas e fotos.

FaceTime

No aplicativo FaceTime, os usuários poderão deixar mensagens de vídeo. E no aplicativo de mensagens, a Apple permitirá que os usuários façam check-in para garantir que alguém esteja em casa.

McBook

A empresa também lançou um MacBook Air de 15 polegadas, que tem um chip M2 e será vendido por US$ 1.299. A empresa revelou outras atualizações para sua série M de chips em outros produtos Mac, também voltados para usuários profissionais.

Apple Watch

Para o Apple Watch, a Apple mostrou o sistema operacional WatchOS10 com novos aplicativos e funcionalidades, como para apoiar a saúde mental do usuário.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Nos dias 6 e 7 de maio, o Outlet do Bem vai realizar um bazar com produtos apreendidos e doados pela Receita Federal. O evento em prol da ONG Casa da Esperança vai acontecer no Buffet Cerimonialle, em Candeias, Jaboatão dos Guararapes. As pessoas que foram ao local irão poder adquirir equipamentos eletrônicos, celulares, brinquedos, roupas, perfumes e cosméticos, material de pesca, material de informática, entre outro objetos.

"A doação da Receita Federal vai nos ajudar a gerar renda para melhoria de estrutura e de dezenas de projetos em andamento na nossa ONG, que este ano completa 25 anos trabalhando por uma melhor qualidade de vida de moradores das comunidades vizinhas", contou Andrezza Limeira, presidente da Casa da Esperança.

Para organização e segurança, o acesso ao evento se dará através de senhas com horário marcado, já à venda antecipadamente na plataforma Sympla, por R$ 25 cada.

Os produtos serão separados em lotes, para garantir que cada horário tenha disponíveis as mesmas mercadorias. Mais informações sobre o bazar estão disponíveis pelo telefone (81) 99607-0125.

Serviço

Outlet do Bem - Bazar da ONG Casa da Esperança

6 e 7 de maio | 10 às 20h

Buffet Cerimonialle - Avenida Presidente Kennedy, n° 4574, Candeias

Formas de pagamento das compras: Pix, dinheiro e cartão de crédito (3x sem juros)

Ingressos à venda no Sympla

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revogou nessa segunda-feira (11), em Brasília, a resolução que suspendia a fabricação, comercialização, distribuição e o uso de todos os alimentos em estoque fabricados pela Fugini Alimentos Ltda. 

De acordo com a Anvisa, a revogação foi publicada após a empresa passar por nova inspeção sanitária conduzida pelo Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo e pela vigilância sanitária municipal entre os dias 3 e 5 de abril. 

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“A equipe avaliou as reformas no estabelecimento e as adequações em seus procedimentos de modo a cumprir com as determinações da vigilância sanitária. O estabelecimento foi considerado apto para retomar a fabricação de seus produtos na unidade de Monte Alto, no estado de São Paulo. 

Já o processo de fabricação de produtos que contêm ingredientes alergênicos, de acordo com a agência, ainda precisa ser adequado para impedir a contaminação entre produtos. Também é necessária avaliação complementar da documentação de controle de qualidade dos produtos em estoque para obter mais informações sobre a segurança e qualidade dos produtos. 

Seguem mantidas, portanto, a suspensão da fabricação de produtos com ingredientes alergênicos e a distribuição, comercialização e o uso de produtos acabados em estoque da empresa fabricados até o dia 27/03/2023, além de polpas de tomate utilizadas como matéria-prima, fabricadas ou adquiridas até essa data. 

Entenda 

Em março, a Fugini passou por inspeção conjunta realizada entre Anvisa, Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo e vigilância sanitária municipal, quando foram verificadas falhas consideradas graves no cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e, por isso, as atividades da empresa foram suspensas. 

“Até o momento, a empresa Fugini cumpriu grande parte das determinações da autoridade sanitária, adequou rapidamente sua planta fabril e seu processo de fabricação, podendo retomar parte da fabricação no local”, informou a Anvisa, em Brasília. 

As chamadas Boas Práticas de Fabricação são um conjunto de procedimentos a serem seguidos por empresas fabricantes de alimentos, necessárias para garantir a qualidade sanitária desses produtos. 

Elas englobam uma série de regras relacionadas à fabricação de um alimento e abrangem desde as condições físicas e higiênico sanitárias das instalações até o controle de qualidade das matérias primas e do produto final, passando também por questões como saúde e capacitação dos trabalhadores, controle de pragas, armazenamento, transporte, documentação, dentre outros. 

O governo da China pretende impor uma "inspeção de segurança" às ferramentas desenvolvidas no país baseadas em inteligência artificial (IA), como o ChatGPT, de acordo com um projeto de regulamentação divulgado na terça-feira (11).

"Antes de prestar serviços ao público que utilizem produtos de inteligência artificial generativa, uma avaliação de segurança deve ser solicitada aos departamentos reguladores de internet", afirma o projeto de lei, divulgado pela Administração do Ciberespaço da China.

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O projeto pretende garantir o "desenvolvimento saudável e a aplicação padronizada da tecnologia de IA generativa", acrescenta.

Os conteúdos gerados pela IA devem "refletir os valores socialistas fundamentais e não devem apresentar conteúdo relacionado à subversão do poder do estado".

Também não deve conter "propaganda terrorista ou extremista", "ódio étnico" ou "outros conteúdos que possam perturbar a ordem econômica e social".

A Administração do Ciberespaço da China informou que abriu para consulta pública o projeto de regulamentação, que, no sistema político centralizado do país, é praticamente garantido que entrará em vigor.

O texto foi divulgado no momento em que várias empresas de tecnologia chinesas, incluindo Alibaba, JD.com, NetEase e ByteDance (matriz do TikTok), desenvolvem o próprio modelo de chatbot, com a esperança de aproveitar o êxito do serviço pioneiro americano ChatGPT.

A China já anunciou planos ambiciosos para assumir a liderança do setor de inteligência artificial até 2030. A consultoria McKinsey calcula que o setor poderia adicionar quase 600 bilhões de dólares por ano ao PIB chinês.

Em comunicado publicado na tarde desta quinta-feira, 30, a empresa Fugini admitiu que usou ingredientes vencidos na produção de maionese e, por esse motivo, está fazendo o recall (recolhimento) dos itens impróprios para consumo. Na quarta-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia anunciado a suspensão da fabricação, distribuição, venda e uso dos produtos da marca.

O recall vale apenas para os produtos do tipo maionese que têm prazo de validade até dezembro de 2023 e que seja do lote que se inicia com o número 354, e qualquer lote de maionese que tenha o vencimento previsto para janeiro, fevereiro ou março de 2024.

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Por meio de nota, a empresa afirma que, "por um erro operacional", os itens que devem ser recolhidos foram fabricados com urucum fora da data de validade. O ingrediente é usado para dar cor ao produto e, segundo a Fugini, a quantidade usada "representa 0,003% da formulação" da maionese.

"Estamos providenciando um RECALL do produto MAIONESE com marca FUGINI produzida na planta de Monte Alto/SP no período de 20/12/2022 a 21/03/2023, ou seja, cujo prazo de validade seja dezembro de 2023, com número de lote iniciando-se a partir do número 354, e qualquer lote com prazo de validade em janeiro, fevereiro ou março de 2024?, informou a Fugini em nota.

Lotes que vão fazer parte do recall

- Lotes com vencimento em dez/2023 e iniciados com a numeração 354

- Todos lotes com vencimento para janeiro, fevereiro, março de 2024

"Por um erro operacional, esse lote de produtos foi fabricado com adição do ingrediente urucum (agente natural para dar cor ao produto) que representa 0,003% da formulação que estava fora da sua data de validade", completou a empresa.

A marca informou que a toda a linha de produtos da Fugini, que também produz molhos de tomates, mostardas, ketchups e alimentos em conserva, "segue sendo comercializadas normalmente nos pontos de varejo."

Suspensão da Anvisa

Na quarta-feira, a Anvisa já havia anunciado a suspensão da fabricação, distribuição, venda e uso dos produtos da Fugini, depois de constatar falhas consideradas graves no processo de confecção dos produtos da marca.

Em inspeção feita na sede da empresa alimentícia, a agência identificou problemas de boas práticas de fabricação - regras que empresas do setor de alimentos devem seguir - relacionados à higiene dos produtos, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas, rastreabilidade, entre outras falhas.

"Essas falhas podem impactar na qualidade e segurança do produto final", informou a Anvisa por meio de nota. A medida, segundo a agência, é preventiva e a suspensão da produção e comércio dos produtos da marca ficará válida até que a empresa adeque o processo de confecção às regras das boas práticas de fabricação.

Logo após o anúncio, também na quarta, a Fugini publicou uma nota desmentindo o recall e avisando os problemas identificados pela Anvisa já haviam sido resolvidos. No comunicado desta quinta, porém, a empresa voltou atrás, admitiu o uso da matéria-prima vencida e anunciou a necessidade de fazer o recolhimento da maionese.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta quarta-feira (29) a suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso e fabricação dos produtos da marca Fugini, empresa de molhos de tomate, maionese, mostarda e conservas vegetais.

A decisão foi motivada pela identificação de falhas de boas práticas de fabricação relacionadas à higiene dos produtos, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas e rastreabilidade, entre outros problemas.

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A Anvisa informou também que vai publicar, nesta quinta-feira (30), outra resolução que proíbe a comercialização, distribuição e uso da maionese da Fugini. Estão vetados, de acordo com a agência, os produtos com data de vencimento prevista para janeiro, fevereiro ou março de 2024, e para todos os lotes que vencem em dezembro de 2023 e com numeração iniciada por 354. A Anvisa orienta o recall dos itens.

A medida foi adotada por conta do uso de matéria-prima vencida na fabricação, fato constatado na mesma inspeção sanitária.

"Alimentos vencidos, incluindo suas matérias-primas, são considerados impróprios para o consumo, conforme Código de Defesa do Consumidor, e a sua exposição à venda ou ao consumo é considerada infração sanitária", afirmou a Anvisa no comunicado.

A agência informou que os estabelecimentos comerciais e consumidores que tiverem lotes do produto não devem utilizá-los e que precisam entrar em contato imediato com a Fugini para a empresa fazer o recolhimento dos itens.

"O recolhimento de alimentos visa retirar do mercado produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor", completou a agência.

Em comunicado, a Fugini informou que a empresa já realizou as alterações indicadas na vistoria, e disse que a comercialização e consumo dos produtos da marca "seguem normalmente, nos pontos de vendas do varejo".

"Passamos por um processo de vistoria em uma de nossas fábricas, na cidade de Monte Alto-SP, que gerou uma ordem para alteração de alguns processos e procedimentos internos, respeitamos e, rapidamente, alteramos os pontos indicados", disse a empresa em uma nota divulgada nas redes sociais.

"Todos os produtos Fugini que se encontram para consumo nas casas, à venda nos mercados ou estocados nos centros de distribuição, seguem seguros e disponíveis para os consumidores", completou a empresa, que negou ordem de recall de seus produtos.

"Importante destacar que não há nenhum lote com recall e a comercialização e consumo dos nossos produtos seguem normalmente, nos pontos de vendas do varejo", declarou a Fugini.

Pesquisa do Portal Cannabis & Saúde mostra o crescimento de 342,3% nas vendas de produtos à base de cannabis nas farmácias do Brasil desde 2018. A partir da entrada do primeiro produto no mercado até o momento, a receita se expandiu significativamente: apenas de 2021 para 2022, o aumento foi de 156,1%, movimentando R$ 77.008.596,00.

As prescrições cresceram 487,8% no último ano. O número de médicos que prescrevem produtos à base de canabidiol para compra em farmácia passou de 6,3 mil em 2021 para 15,4 mil no ano passado, aumento de 146%.

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Dentre todas as especialidades médicas prescritoras de canabidiol, neurologistas são 33%; psiquiatras, 26%; geriatras, 8%; pediatras, 7%; clínicos gerais, 5% e ortopedistas, 3%. “Essencialmente, essas especialidades representam mais de 80% da importância do volume prescritivo deste mercado”, diz o estudo.

Medicina

Para o clínico geral com certificação internacional em Medicina Endocanabinoide pela WeCann Academy (2021), Tércio Sousa, os números indicam a veracidade da informação de que a cannabis é hoje imprescindível na medicina.

“É um caminho sem volta. Os médicos que só tratam com alopatia muitas vezes não têm sucesso no tratamento e aí começam a perder o paciente para quem está usando a cannabis. A maior parte dos pacientes que hoje procura tratamento com cannabis são pessoas que já estão na luta contra, por exemplo, dor, espasmos e tremor de Parkinson já há muito tempo e não veem resultado”, disse Tércio, médico parceiro da Associação de Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi).

Segundo ele, o preço elevado dos produtos ainda é um entrave e a saída consiste na produção nacional de cannabis. “A gente vê hoje as associações, como a Apepi, crescendo e aumentando a produção das plantas e óleos, amparada por decisões judiciais. A Apepi tem capacidade de produção de cinco mil frascos por mês. A partir do momento em que liberarem o plantio nacional está tudo resolvido. Para isso, é preciso mudar a legislação”, ponderou.

Anvisa

Além da aquisição dos produtos de cannabis no mercado nacional, é possível a importação excepcional somente para uso pessoal, mediante cadastro e aprovação prévia junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além de prescrição médica, informou a agência reguladora.

As autorizações concedidas para importação de produtos à base de cannabis aumentaram de 850, em 2015, para 153.671, em 2022. “Esclarecemos que pode haver mais de uma autorização emitida para o mesmo paciente ao longo de um ano, por exemplo”, afirmou a Anvisa.

A agência também esclareceu que, atualmente, existem 25 produtos de cannabis autorizados para venda em farmácias brasileiras e somente um medicamento registrado à base de cannabis, o Mevatyl.

Segundo a Anvisa, os produtos de cannabis constituem uma categoria criada no Brasil em 2019. “Eles não têm indicação pré-aprovada no Brasil, pois não contam com dados conclusivos de eficácia e segurança no nível que se exige para o registro de um medicamento. A indicação e a forma de uso, bem como a população alvo desses produtos, não são aprovadas previamente pela agência, ficando a sua definição sob a responsabilidade do médico assistente do paciente”, afirmou o órgão. 

“Assim, esses produtos podem ser utilizados pela população brasileira sem outras alternativas terapêuticas, conforme orientação e prescrição médica, enquanto os estudos clínicos confirmatórios de sua eficácia são concluídos para que eles possam ser, então, futuramente, registrados como medicamentos. Já o medicamento à base de cannabis possui indicações específicas comprovadas e validadas por meio de estudos clínicos, tal qual qualquer outro medicamento”, acrescentou a Anvisa.

De acordo com Tércio Sousa, a comprovação científica da eficácia e segurança dos produtos requer tempo e investimento. “As principais pesquisas feitas até o momento foram patrocinadas pela própria indústria farmacêutica. Agora é que as instituições de pesquisa, como o Fiocruz, e universidades estão entrando, como a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que conseguiu a liberação para plantio”,  finalizou.

 

Uma coleção de computadores da Apple que mostra a evolução de uma das empresas mais influentes do mundo ao longo de quase 50 anos será leiloada em 30 de março, na Califórnia.

O leilão é uma oportunidade para admiradores da companhia de Steve Jobs, que poderão adquirir os artefatos que tornaram a marca um símbolo universal.

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O "Hanspeter Luzi Vintage Apple Archive" contém mais de 500 computadores e dispositivos da Apple reunidos ao longo de décadas por um professor e empresário suíço.

"Todos os produtos que temos realmente moldaram o espírito da época e levaram a uma mudança cultural na forma como trabalhamos, aprendemos, operamos e nos comunicamos, e até mesmo como passamos nosso tempo livre", disse Erik Rosenblum, da casa de leilões Julien's Auctions, em Beverly Hills.

"Estamos em um momento interessante (...) agora, em que estamos passando do uso doméstico diário de um computador Apple a um artefato histórico", acrescentou.

A coleção inclui um Apple II Plus, dispositivo produzido entre 1979 e 1982, semelhante a uma máquina de escrever com uma tela na parte superior, entrada para discos e um conector de joystick.

Outro produto que se destaca é o Macintosh de 1984, o ancestral distante dos monitores de tela plana com o logotipo da Apple, agora vistos em muitos escritórios corporativos.

"Todas essas peças são os avós dos nossos iPhones, iPads e iMacs (...) É muito bom ver a evolução", disse Rosenblum.

O leilão ocorre em um contexto de grande interesse em itens antigos da Apple. No último fim de semana, um americano que tinha um iPhone 2007, ainda na caixa em que foi comprado, vendeu o aparelho por mais de US$ 63 mil (cerca de R$ 325 mil) para um colecionador.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta quinta (19) a restrição e o recolhimento de quatro pomadas capilares para modelar tranças. Ao todo, a venda de 11 pomadas modeladoras está suspensa .

De acordo com a Anvisa, os produtos são alvo de investigação por parte da própria agência reguladora e dos órgãos de Vigilância Sanitária locais devido a relatos de pacientes sobre a ocorrência de eventos adversos graves após o uso. Todos esses produtos podem oferecer risco à saúde. Confira a lista:

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A Anvisa explica que a interdição do produto é uma medida cautelar que visa proteger a saúde da população em caso de risco à saúde e que permanece vigente enquanto são realizados testes, provas, análises ou outras providências são requeridas para investigação mais aprofundada do caso.

O que fazer se tiver adquirido o produto

No caso de o consumidor ter um dos produtos em casa, a recomendação é que não o utilize e entre em contato com a empresa para verificar a forma de devolução.

Se o produto já tiver sido usado, em caso de qualquer efeito adverso, o conselho da agência é procurar imediatamente o serviço de saúde e informar a Anvisa pelas páginas de cidadão e profissional que maneja o produto ou de empresas e profissionais da saúde.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro promoveu a linha de produtos do maquiador e empresário Agustin Fernandez no Instagram, amigo antigo da família e “braço direito” da missionária. Em uma sequência de stories, ela alegou que os produtos do influenciador de direita são alguns de seus favoritos e incentivou os seguidores a comprarem séruns de pele e colares da linha exclusiva do amigo.  

Em um dos vídeos publicados por Michelle, ela aplica um dos séruns e explica a finalidade deles. "A gente está passando aqui hoje para mostrar pra você dois produtos que eu amo do meu amigo Agustin Fernandez. Um que eu uso antes de maquiar e outro que eu uso antes de dormir", disse. Em seguida, ela postou um stories rindo de um erro de gravação e escreveu: "Morro de vergonha". 

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Agustin foi o maquiador oficial de Michelle durante o mandato de Jair Bolsonaro. Em 2022, o maquiador viajou a Londres para o velório da rainha Elizabeth II como integrante da comitiva presidencial. Além de melhor amigo de Michelle, ele também faz parte da comitiva que acompanhou Jair Bolsonaro (PL) a Orlando, nos Estados Unidos. 

Em setembro do ano passado, Agustin postou um carrossel de quatro fotos no Instagram em que ele e Michelle Bolsonaro estavam vestidos de preto, com a roupa que foram ao funeral da rainha. No post, ele agradeceu a todos os fornecedores das roupas que ele e Michelle usaram. A primeira-dama ainda foi elogiada, mas dias depois fez uma 'publi' do vestido e passou a ser bastante criticada por isso. 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou a regularização que autorizava a fabricação de sete pomadas modeladoras para cabelos. Segundo a agência, os produtos não estavam cumprindo normas sanitárias previstas.

A medida consta da Resolução nº138, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (16).  

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Em nota, a Anvisa informou que alguns dos produtos já foram objeto de medidas restritivas no âmbito da comercialização e do uso, e que, com a atual resolução, fica proibida também a sua fabricação.

Lista dos produtos

Estão proibidos de serem fabricados os seguintes produtos:

- Pomada Modeladora para Tranças Anti-frizz Be Black (da empresa Cosmetic Group Indústria e Comércio de Cosméticos Eireli);

- Pomada Black – Essenza Hair, e Pomada Modeladora para Tranças Boxbraids – fixa liss (ambas da Evolução Indústria de Cosméticos);

- Pomada Braids Hair (da Galore Indústria e Comércio de Cosmético Eireli);

- Pomada Cassu Braids Cassulinha Cabelos e Pomada Braids Tranças Poderosas Esponja Magic, (ambas da Microfarma Indústria e Comércio);

- Rosa Hair Pomada Modeladora Mega Fixação 150g, (da Morandini Indústria e Comércio de Cosméticos);

- Pomada Modeladora Master Fix Black Ser Mulher, (da Supernova Indústria, Comércio e Serviços).

Recomendações

A Anvisa recomenda que quem tiver em sua residência os produtos fabricados especificamente pela Microfarma Indústria e Comércio Ltda, CNPJ 68.722.743/0001-09, entre em contato com a empresa para verificar a forma de devolução, uma vez que o fabricante deverá recolher todos os produtos disponibilizados no mercado.

Ainda segundo a Anvisa, os estabelecimentos que tenham o produto para uso de seus clientes devem suspender sua utilização “imediatamente”.

Com relação aos produtos de outras empresas, a Anvisa informou que ainda está “avaliando as ações sanitárias necessárias”, e que seguirá acompanhando “todos os fatos relatados relacionados às pomadas capilares” com a ajuda dos órgãos de vigilância sanitária dos estados e municípios.

“A partir dos resultados das investigações, as medidas sanitárias cabíveis serão tomadas com a maior celeridade possível”, complementou.

No início do mês, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária divulgou um alerta com relação à pomada Cassu Braids, após relatos de que o produto estaria causando danos aos olhos (irritação ocular, pálpebras inchadas, dor nos olhos e dificuldades para enxergar o cabelo) de usuários no Rio de Janeiro.

O tradicional saldão do mês de janeiro acontece entre os dias 5 e 8 de janeiro no RioMar Recife. No período, os clientes terão a oportunidade de adquirir produtos com preços diferenciados, com descontos de até 70%. A campanha abrange diversos segmentos, como moda, acessórios, beleza e perfumaria, casa e decoração, eletroeletrônicos, utilidades e serviços. Além disso, durante o Saldão de Ano Novo RioMar o frete é gratuito para compras online, através do site ou SuperApp.

O Saldão expõe uma pluralidade de ofertas para os clientes, já que quase todas as operações do RioMar Recife participam da liquidação e o shopping conta com mais de 400 operações. “O saldão de início de ano faz parte do período tradicional do varejo e é uma oportunidade de começar o ano comprando com descontos”, explica Denielly Halinski, gerente de Marketing do RioMar Recife.

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Peças de vestuário, produtos de beleza, gastronomia, calçados, joias e itens de decoração estão entre os produtos que estarão com descontos. Entre os eletroeletrônicos que estarão em oferta estão aparelhos de televisão, ventiladores, fritadeiras elétricas, sanduicheiras e batedeiras. Também será possível encontrar celulares e fones de ouvidos com preços diferenciados.

Leva Compras

Entre as opções de conforto e comodidade oferecidas pelo RioMar Recife, o Leva Compras é um serviço gratuito de conveniência que ajuda os clientes que compram em grande volume, em diversas lojas ou que desejam realizar um passeio ou resolver algo no shopping após as compras.

Ao realizar as compras, o cliente poderá escolher entre retirar de forma gratuita no ponto da entrada principal ou no Drive Thru ou optar pelo delivery, pagando o frete via SuperApp ou site RioMar Online. As lojas participantes no serviço estão sinalizadas e o cliente pode comprar em mais de uma loja e retirar todas as compras de uma só vez ou receber no conforto de casa. “O serviço já existe, mas ele ajuda os clientes em algumas datas, quando se compra em grande volume. Ele dá mais conforto no passeio”, garante Denielly Halinski.

Compras online

Além das lojas presenciais, o Saldão de Ano Novo RioMar se estende para as compras online, através do site (riomarrecife.com.br) e do SuperApp (disponível para Android e iOS). Para quem optar por esta modalidade, terá frete gratuito durante o período da liquidação. Além disso, nas compras online, os clientes têm a possibilidade de comprar produtos de diversos segmentos e diferentes lojas em uma única compra e têm a praticidade de optar entre delivery ou retirada nos pontos de entrega do shopping.

Da assessoria

O ano de 2023 se aproxima e alguns dos produtos da Apple devem ter o preço reduzido por conta de novas linhas de um ano que promete muitas novidades. O principal evento anual de anúncios, que ocorreu em setembro, trouxe a série iPhone 14, que já começou a ser comercializada no Brasil. Com isso, é natural que esse e outros lançamentos de 2022 recebam uma queda de preços ao longo do próximo ano. Por isso, a equipe do LeiaJá separou uma lista com alguns produtos que valem a pena manter de olho, além do iPhone 14 e 14 Plus: 

iPad 10 – Ao começar pela nova geração do tablet básico, o iPad 10 possui chip A14 Bionic e conexão 5G, além da entrada USB que agradou os fãs da marca. Ele também mantém os 12 megapixels em uma única câmera frontal, porém com uma versão ultrawide, junto à lente traseira da mesma característica, garantindo vídeos em resolução 4K. Com a nova tela Liquid Retina de 10,9 polegadas de ponta a ponta, os consumidores podem optar entre quatro cores vibrantes disponíveis. O preço médio atual vai de R$5.299 a R$8.499.  

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iPad Pro M2 – Sobre o tablet profissional, a nova geração chegou ao Brasil em novembro deste ano com grandes melhorias em relação à memória e velocidade graças ao processador M2, o mesmo do MacBook Air. O novo iPad Pro inclui a inédita experiência Apple Pencil sobre a tela. Disponível com telas de 11 e 12,9 polegadas e resolução até 6K, ele possui câmeras de 12MP. Atualmente, suas variantes podem ser encontradas de R$6.899 a R$9.999.  

Apple Watch SE 2 – Um dos principais destaques do Apple Watch SE 2 é o upgrade do processador, que passou a contar com o chip S8 SiP, além da melhora nos sensores do detector de acidentes e chegada do bluetooth 5.3, capaz de otimizar as conexões com o smartphone e fones de ouvido. Recém-lançado, está disponível nas principais varejistas a partir de R$2.399, valor que deve reduzir no próximo ano. 

AirPods Pro 2 – Essa é a primeira grande atualização dos fones de ouvido AirPods Pro, trazendo melhor cancelamento de ruído, encenação de som personalizada, som espacial e duração de bateria 33% maior, ou seja, são seis horas de audição, enquanto o estojo de carregamento tem mais quatro cargas completas. É possível encontrá-lo a partir de R$1.979,10. Vale ressaltar que os fones também são compatíveis com Android. 

MacBook Air M2 – Por fim, a mais recente geração do notebook ultrafino da Apple é uma das linhas que deve baratear em 2023. O modelo conta com a entrada de carregamento MagSafe e agora é compatível com carregadores mais rápidos de até 67 W, o que gera 50% de sua carga preenchida em apenas 30 minutos. O novo MacBook traz o chip M2. Disponível nas cores prata, cinza espacial, estelar e meia-noite, o preço sai em média por R$9.799 atualmente.

Hoje (21) começa verão no Brasil. E nessa estação onde o calor e temperaturas mais altas predominam, muitas pessoas fazem planos para irem à praia ou em outras atividades que demandam dos fenômenos naturais, como o sol (raios ultravioletas), vento, sal e iodo (presentes na água do mar). Esses fenômenos danificam a estrutura física do cabelo, deixando-o poroso. Por isso, antes de entrar no mar, piscina, ou até mesmo, uma cachoeira, deve-se utilizar alguns produtos especiais e tomar alguns cuidados para garantir a saúde física dos fios de cabelo. Confira a seguir cinco produtos/ cuidados para proteção durante essa estação do ano:  

Óleo de argan – O produto ajuda a proteger os cabelos, principalmente quando os fios entram em contato com o sal, cloro e vento. Aplique uma pequena quantidade nos fios antes e após os mergulhos.

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 Água de coco – Para uma hidratação rápida, o uso da água de coco em um vaporizador na praia ou na piscina é uma poderosa ferramenta, além de ser uma opção econômica e prática para o cabelo. 

Chapéus - No verão é comum o uso de chapéus para proteger o rosto do sol e a cabeça do calor excessivo. Mas, não custa lembrar que a oxigenação do couro cabeludo é importante para evitar o excesso de oleosidade. O mais indicado pelos especialistas, é usar chapéu de palha.  

Leave-in – As idas e vindas, tanto no mar quanto na piscina, causam uma perda grande de queratina e prejudicam a parte hídrica do fio de cabelo. Para repor o óleo, a água e a queratina, é necessário o uso de um leave-in. Deve ser aplicado por toda a extensão do fio, evitando o acúmulo no couro cabeludo.  

Uso de tiara – Tanto no verão quanto em outras estações, o uso do acessório conhecido como tiara (ou arco) torna-se valoroso, pois a oxigenação dos fios é importante e fica preservada. Algumas mulheres lavam os cabelos de manhã e prendem-no em seguida, causando umidade acumulada justamente com resíduos de produtos no couro cabeludo. Isso deve ser evitado, pois causa excesso de oleosidade, podendo inclusive, levar à queda do cabelo.  

 

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