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O programa Futuras Cientistas tem 470 vagas em todo o país para alunas do 2º ano do ensino médio da rede pública de ensino e professoras do ensino médio da rede pública estadual. O período de inscrição vai até as 16h do dia 4 de setembro.

As participantes selecionadas recebem um kit de participação e bolsa-auxílio de R$ 483, além de vivenciar a experiência de fazer ciência. São experiências em laboratórios de pesquisa, desenvolvimento de projetos científicos, workshops interativos, entre outras.

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Futuras Cientistas é um programa do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene) que estimula o contato de alunas e professoras da rede pública de ensino com as áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática através de sua aproximação a centros tecnológicos e instituições de pesquisa com o objetivo de contribuir com a equidade de gênero no mercado profissional.

Segundo o Cetene, com o desenvolvimento do pensamento e de atividades científicas transdisciplinares, a ideia é reduzir barreiras para o acesso e permanência de mulheres nos espaços científicos. Em 10 anos, 70% das participantes do programa foram aprovadas no vestibular. Destas, 80% escolheram cursos nas áreas de Ciência e Tecnologia.

O Módulo Imersão Científica 2024 do Programa Futuras Cientistas terá duração de 20 dias úteis no mês de janeiro com carga horária total de 80 horas destinadas ao processo de familiarização da estudante e professora com a dinâmica da pesquisa científica.

Foram divulgadas imagens que mostram o momento em que o aluno da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, foi imobilizado por professoras nesta segunda-feira (27). Mais cedo, ele havia esfaqueado outros docentes e dois alunos durante o horário letivo.

O vídeo que circula nas redes sociais é de uma câmera de segurança de uma das salas de aula. O estudante do 8º ano está segurando uma pessoa no chão e duas mulheres adultas, possivelmente professoras da escola, se aproximam dele. Uma delas o segura por trás e a outra retira a faca de suas mãos. O vídeo para no momento que ela se aproxima para retirar a máscara que cobre o seu rosto.

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As vítimas foram atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Uma delas, uma professora de 71 anos, sofreu um ataque cardíaco após ter sido atingida e faleceu.

Fabiano Kipper Mai, de 18 anos, acusado de invadir a Escola Infantil Pró-Infância Aquarela, em Saudades, Santa Catarina, e matar três bebês e duas professoras, cometeu o crime durante o intervalo do seu trabalho.

Segundo a GZH, Kipper é funcionário de uma fábrica de roupas e calçados e bateu o ponto às 5h da terça-feira (4). No seu intervalo, às 9h15, ele passou na sua casa, onde fez um lanche e depois seguiu para a escola, onde cometeu os crimes.

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"Ele trabalhou quieto, calado como sempre, como se nada fosse acontecer. Quando ficamos sabendo que era ele, não acreditamos", contou um colega de trabalho do Fabiano ao GZH, que não preferiu se identificar.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o suspeito pelos crimes tentou suicídio no local, esfaqueando os próprios abdômen e pescoço. Ele foi conduzido para o hospital e seu estado de saúde é gravíssimo.

Os corpos das vítimas foram velados no Módulo Esportivo, bairro Laje de Pedra, em Saudades, na madrugada desta quarta-feira (5). Mais de mil pessoas prestaram homenagens. Uma criança de um ano e nove meses segue internada na UTI Pediátrica do Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, com o estado de saúde considerado estável.

O Programa Futuras Cientistas, organizado pelo Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene), está com inscrições abertas para sua 7ª edição. O objetivo é aumentar o interesse e a participação das mulheres em áreas de ciência e tecnologia auxiliando alunas e professoras no desenvolvimento de projetos junto a centros de pesquisa. 

Para participar, é necessário preencher o formulário de inscrição disponível no site do programa até o dia 12 de março. Ao todo, 30 participantes serão selecionadas, sendo 10 alunas de escolas regulares, 10 estudantes de ensino integral, semi-integral e técnico e 10  professoras, com um auxílio de R$ 400 para cada uma.

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As alunas também precisam enviar um currículo resumido no modelo Lattes/CNPq; anexar documento com carimbo da direção da escola informando as médias do ano letivo anterior (2020) das disciplinas de química, física, matemática, biologia e português, ou cópia do boletim escolar do ano de 2020; documento de identidade (frente e verso) e CPF; termo de adesão assinado pelo representante legal; e comprovante de residência. 

Professoras interessadas devem, além de preencher o formulário, anexar uma cópia do currículo resumido no modelo Lattes/CNPq, do diploma do curso de graduação, documento de identidade (frente e verso), CPF e comprovante de residência.  

 O resultado final das participantes será divulgado no dia 21 de abril e as atividades estão previstas para acontecer entre os dias 05 e 16 de julho. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (81) 3334-7267/3334-7224/3334-7201, pelo e-mail futurascientistas@cetene.gov.br e através do edital do Programa Futuras Cientistas.

Salas de aula cheias, estudantes atentos aos conteúdos, dinâmicas de classe e outras atividades há meses não são mais realidade na vida dos estudantes e professores brasileiros. Mas isso não significa que a rotina, sobretudo dos docentes, está mais tranquila. Muitas escolas adaptaram seu modelo de ensino ao remoto e, hoje, eles precisam dar conta do cronograma de aulas de uma forma totalmente nova, em meio ao crítico cenário da pandemia do novo coronavírus. 

O Brasil, segundo o Censo Escolar da Educação Básica 2019, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), abriga mais de 2,5 milhões de professores. A maior parte deles está ensinando na educação básica - mais ou menos 2,2 milhões -, enquanto o restante encontra-se no ensino superior.

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A maioria dos docentes tem entre 30 e 39 anos. As mulheres, por sua vez, ocupam 70% da categoria. As estatísticas mostram apenas números daqueles que são fundamentais na vida e na construção profissional - e até mesmo pessoal - de qualquer pessoa.

Os docentes são os que acolhem dúvidas, esclarecem, ensinam e, por muitas vezes, atuam junto à família no processo de construção do ser humano. Mesmo assim, a categoria reclama constantemente do sucateamento da profissão. No Japão, o único profissional que não precisa se curvar diante do imperador é o professor. Isso se explica pelo fato de que os japoneses acreditam que onde não há docentes, não podem haver imperadores. Mesmo não sendo uma sabedoria brasileira, o costume oriental mostra muito do valor desses profissionais da educação.

Seria uma bela realidade para o Brasil, mas existe um abismo cultural que, de certa forma, tolhe a valorização desses profissionais. Com a retomada gradual das aulas nos estados brasileiros, muitos professores decretaram greves na categoria e se posicionam ainda contra as medidas de volta às aulas, garantindo que o convívio contínuo pode fazer com que os próprios docentes, assim como os estudantes, sejam contaminados pela Covid-19.

Por isso, o Dia dos Professores, comemorado nesta quinta-feira (15), em todo o Brasil, tem um gosto diferente dos demais. Ante os desafios impostos pelos efeitos da Covid-19, os educadores, acostumados a propagar conhecimento, agora tiveram que enfrentar mudanças e abraçar aprendizados para se adequarem ao novo modelo do mercado educacional.

E para marcar a data, o LeiaJá publicao especial “Lições", que busca retratar os aprendizados, as diversas formas de empenho, trabalho, dificuldades e até mesmo as alegrias vividas por esses profissionais tão importantes e que marcam a vida de tantas pessoas, durante a pandemia do novo coronavírus. Confira todas as reportagens:

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Professoras de diversas disciplinas promoverão o ‘Aulão Lilás’, que será realizado no próximo dia 29 de agosto, às 10h. O objetivo do encontro é promover a conscientização do combate à violência contra a mulher por meio das matérias cobradas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Interessados podem realizar as inscrições através de formulário on-line.

O evento faz alusão ao ‘Agosto Lilás’, mês em que a Lei Maria da Penha completa 11 anos. “A ideia foi gerada em conjunto com o curso Melhores do Mundo, pela necessidade de debate e conscientização do tema, não apenas falando da violência contra a mulher, mas também em combater essa violência”, explica a professora de biologia Fernanda Alda ao LeiaJá.

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A educadora ainda completa que o projeto foi pensado de acordo com a “necessidade de ser pró vida das mulheres que sofrem essa violência de diversas maneiras, além de ser um evento gratuito com o objetivo também de democratizar, de certa forma, o acesso ao ensino e ao debate”.

Participarão do evento as docentes de redação e língua portuguesa Jammylly Ferreira, Beth Andrade e Jakeline Assis, além das professoras de biologia Fernanda Alda, de história, Nanda Mota, de física, Fernanda Rodrigues, de filosofia e sociologia, Carla Ribeiro, bem como a docente de química Lenilda Vieira. Entre organizadoras, colegas de profissão e estudantes o retorno tem sido positivo.

Vale ressaltar que os inscritos participarão da aula remotamente, em razão da pandemia da Covid-19. Para acessar o link da plataforma em que a aula será transmitida, é necessário que os estudantes entrem no grupo do WhatsApp.

Os docentes são, em parte, responsáveis pelo sucesso acadêmico e profissional dos alunos. E quem pensa que a vida de um professor universitário é fácil, principalmente da área de direito, está muito enganado. A profissão, como qualquer outra, exige foco, estudo, determinação e, acima de tudo, paixão pela docência.

O LeiaJá, inspirado em muitas histórias de profissionais que estão dando o seu máximo neste período de isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus, conversou com Ana Priscylla, professora de Direito Tributário e Constitucional da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, e Manoela Alves, professora de Direito Constitucional da UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, para compartilharem os passos que deram até se tornarem docentes.

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Essencialmente uma professora 

Ana Priscylla investiu em várias atividades acadêmicas. Foto: Cortesia

Nascida em Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, Ana Priscylla já se dedicava à docência e amava o que fazia. Estudiosa e cheia de determinação para realizar seu sonho de ser uma professora na àrea do direito, ensinava as bonecas e as crianças do bairro onde morava ainda pequena. “Eu sempre pensei em fazer direito e ser professora. Na realidade, eu nasci para ser professora. Já nessa época, eu não me via, por exemplo, advogando, sendo juíza ou promotora, as minhas melhores brincadeiras sempre foram ensinar”, diz Ana.

Da infância à vida adulta, Ana já sabia que uma das preocupações de seus pais era saber quando ela iria tirar a cara dos livros e aproveitar um pouco a juventude. Porém, a essência de professora dentro dela ainda fala mais alto. “Tanto é que até hoje meu apelido para alguns amigos do meu pai é 'professora', pois desde muito pequena eu queria exercer essa profissão. Meu pai até queria que eu fosse médica, mas eu sempre dizia a ele que eu não iria realizar esse sonho, porque eu tinha que escolher a profissão que fosse o meu propósito de vida, aquilo que me fizesse ser eu”, relembra.

Ana já entrou no curso pensando nessa paixão de infância. Para se destacar, ela começou a estagiar em um escritório de advocacia e logo depois saiu para se dedicar às atividades da faculdade. “Eu já sabia que assim que saísse da faculdade eu iria prestar um mestrado e um dos requisitos é você ter um bom currículo, por isso eu precisava fazer passos dentro da universidade para agregar valor ao meu currículo”, conclui.

Ela aconselha a quem deseja se tornar professor na área de direito apostar em atividades de extensão na faculdade. “Se você quer de fato seguir a carreira de professor, tem que trabalhar muito bem o currículo já na graduação. Um dos pontapés é participar de projetos de extensão, de pesquisa, escrever artigos científicos, resumos, enviar para revistas, congressos e fazer monitoria para você aprender a lidar com alunos em sala de aula, ter desenvoltura, adquirir uma boa oratória, preparação de material e de aula que pedem ao monitor. Além disso, outra coisa diferencial é ter a visão prática da realidade. Essas são as experiências excepcionais para você começar a planejar a carreira de docente enquanto está na faculdade”, explica.

Em 11 anos de atividade docente, Ana Priscylla, ao longo desse tempo, tem muitos momentos marcantes. “Para mim, a docência é a possibilidade de transformação de vida a partir da educação. Uma das formas de redução das desigualdades sociais, das mudanças de expectativa de vida e transformações de rumos e histórias. É no espaço da sala de aula onde eu me identifico, reconheço o meu propósito e ganho energia fazendo uma troca de conhecimento com tantos alunos que passam por mim diariamente”, diz. Ela ainda explica: “Eu aprendo muito mais com eles, porque cada aluno naquela sala traz consigo a sua história de vida, sua história cultural, sua história social e suas marcas familiares. Além disso, a sala é um espaço democrático onde todas as pessoas, de uma forma muito democrática, tem acesso à educação superior como elemento de transformação de vida, e eu acompanhei várias histórias assim ao longo da minha trajetória na faculdade”, finaliza.

 Uma inspiração paterna à docência

Manoela Alves descreve sua alegria como professora. Foto: Cortesia

Decidir o caminho profissional que deseja seguir, muitas vezes, ocorre através de um sonho da infância ou no decorrer da vida escolar quando os estudantes se preparam para fazer os processos seletivos de ingresso ao ensino superior. Entretanto, no caso da professora Manoela Alves, atraída para a carreira na docência, essa paixão veio de uma inspiração paterna.

“Eu já pensava em cursar direito antes de entrar na faculdade. Na verdade, eu tenho a sorte de ser filha de uma pessoa que já é da área jurídica, que no caso é o meu pai. Ele é delegado de polícia formado em direito, o que me enche de muito orgulho. Ele sempre foi uma inspiração e, acredito, que fazer o curso de direito foi fruto da minha inspiração nele”, relata.

Desde muito pequena, Manoela já tinha o apelido de “juíza” na escola. Sua afinidade com o curso a fez se dedicar tanto na graduação que alguns professores da época a reconheciam no mestrado. Atualmente, ela os enche de orgulho. “Os professores da época me veem hoje atuando na área, militando na docência, dando palestras, me reconhecendo em todos os espaços”, celebra a professora.

Para uma mulher que vivenciou o curso de direito de forma intensa, ela não mediu esforços para se destacar. “Busquei por um diferencial na minha graduação e eu sei que nem todo mundo tem essa possibilidade. Participei de projetos de extensão normalmente voltados para a comunidade. Desenvolvi muitos projetos, palestras, acompanhamentos a populações vulneráveis na delegacia e acompanhei processos jurídicos. Essa atividade de extensão me deixou muito sensível e me aproximou muito de direitos humanos e das causas das populações vulneráveis”, conta Manoela.

Na graduação, ela estudava muito, participa de movimento estudantil e sempre buscava pelas oportunidades que a faculdade poderia lhe proporcionar. Além disso, os professores foram um divisor de águas em sua carreira como professora. Eles a incentivaram a escrever e a produzir conteúdos, assim como participar de atividades de extensão.

Somando isso a sua inspiração paterna, ela começou a trilhar seu caminho até chegar à docência. “Eu tenho certeza que foi na monitoria do curso que eu comecei a me apaixonar pelo direito. Ser monitora é ser uma mini professora. Eu dava aulas e, por causa disso, comecei a desenvolver habilidades como oratória, explanação, fiz articulações com alunos de outros períodos, escrevi artigos e busquei mais títulos para melhorar meu currículo, tudo isso me fez se apaixonar ainda mais pela docência”, relembra.

Um dos primeiros trabalhos que arranjou na área jurídica foi em uma instituição de ensino. Já desfrutando da docência, Manoela compartilha, em entrevista, seus momentos mais marcantes ao longo da sua carreira e desmistifica quem pensa que a vida de um professor universitário é fácil. “O dia a dia da carreira é muito corrido. Todo mundo acha que a gente chega na sala, dá três horas de aula e resolveu tudo. Porém não é tão simples assim, aquelas horas de aula é a parte 'fácil', o mais difícil é preparar uma aula. Precisamos ler diversos livros, procurar diferentes pontos de vistas, colocar um vídeo, um áudio, trazer uma apresentação que prenda a atenção do aluno, tudo isso para incentivá-los”, explica. 

“Os momentos mais marcantes são aqueles nos quais a gente recebe algum tipo de homenagem no final do curso, sempre são momentos muito bons. Porém, o que mais marcam são as situações cotidianas com os alunos que, por exemplo, tiraram uma nota baixa no começo e me procuraram o semestre, recebem todo o meu suporte, eu vejo se esforçando e acabam tirando nota 10 no final. Também são momentos nos quais eu vejo que um estudante conseguiu vencer uma dificuldade. Além daqueles alunos que às vezes apresentam algum tipo de deficiência, mas superam suas dificuldades e conseguem um aproveitamento maravilhoso na minha disciplina. Tudo isso é algo que me honra, que me alegra muito”, conclui.

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A apresentadora Thayná Aguiar conduz o papo, ao vivo, neste sábado (7), às 13h

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Para exaltar o Dia Internacional da Mulher, celebrado no próximo domingo (8), o projeto educativo Vai Cair No Enem realiza mais uma live. Neste sábado (7), a partir das 13h, o público pode acompanhar, ao vivo, um grande debate sobre mulheres importantes para a educação brasileira e mundial, detentoras de papeis essenciais em prol do desenvolvimento da sociedade.

Produzida pelo LeiaJá, a live será exibida, simultaneamente, nos canais do YouTube do Vai Cair No Enem e do portal de notícias IG, parceiro do nosso site:    

www.youtube.com/vaicairnoenem

www.youtube.com/ig

O encontro também será exibido no Instagram @vaicairnoenem. As convidadas são as professoras Fernanda Bérgamo (redação), Thais Almeida (história), Cristiane Pantoja (filosofia) e Gabriela Sá (química). As educadoras ainda prometem revelar assuntos relevantes para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio.

A apresentadora do Vai Cair No Enem, Thayná Aguiar, traz um recado para os seguidores do projeto: “A live do próximo sábado tem uma característica especial: o fato de ela ser comandada apenas por mulheres é muito importante. Essa é apenas uma pequena homenagem às mulheres de todo o Brasil. Nada mais justo do que mostrar a nossa força e o espaço que ocupamos”.

Compartilhando educação de qualidade na velocidade da internet, o Vai Cair No Enem é um projeto multimídia que, em parceria com o LeiaJá, divulga conteúdos focados na prova do Exame Nacional do Ensino Médio. Diariamente, os seguidores encontram dicas, questões, aulas exclusivas, notícias e muitas outras informações.

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Para as alunas e professoras do Ensino Médio de escolas estaduais que desejam participar do projeto Jovens Cientistas, uma ótima notícia. As inscrições foram prorrogadas até o dia 9 de novembro. Para participar basta acessar o site do Cetene e preencher a ficha de inscrição e enviar para o e-mail futurascientistas@cetene.gov.br.

Cada escola pode inscrever cinco estudantes com as melhores notas e apenas 10, do total de 154 escolas, vão ser escolhidas. Os professores serão avaliados por análise curricular. Todas as informações sobre o processo de seleção, está no edital do projeto.

Futuras Cientistas - Projeto com foco no desenvolvimento do pensamento e de atividades científicas das Ciências da Natureza e suas Tecnologias nas áreas de química, física, matemática, biologia e engenharias, é voltado para alunas e professoras de ensino médio das escolas estaduais. As áreas de atuação são Biotecnologia, Nanotecnologia e Microeletrônica.

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