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O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) absolveu os ex-deputados federais Roberto Jefferson e sua filha, Cristiane Brasil, pelas ofensas feitas à ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), no ano passado. Em um vídeo divulgado por Brasil, o parlamentar aparecia comparando a ministra a "prostitutas" e "vagabundas". O caso foi registrado como injúria, mas a magistrada não participou das oitivas, o que impossibilitou o processo de avançar. 

“A não oitiva da vítima impossibilita concluir a ocorrência de tais ofensas a partir de sua perspectiva própria, ainda que evidentemente graves e absolutamente reprováveis os fatos narrados na denúncia, sem mencionar o contexto em que proferidas as ofensas, o meio em que divulgadas e as condições pessoais da vítima - porquanto só ela – e ninguém além dela – pode afirmar que se sentiu injuriada no caso concreto, ou seja, que os fatos imputados aos acusados violaram efetivamente sua honra subjetiva", escreveu a juíza eleitoral Débora de Oliveira Ribeiro. 

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Apesar da não manifestação de Cármen Lúcia, o Tribunal considerou os fatos "indiscutivelmente insultuosos", do ponto de vista "meramente objetivo, as falas direcionadas à pessoa da Exma. Sra. Ministra”. O Ministério Público pediu o interrogatório dos acusados. Para o TRE, no entanto, isso não seria suficiente para que fossem condenados, uma vez que a oitiva da vítima é indispensável. 

A defesa de Jefferson e Cristiane, feita pelos advogados João Pedro Barreto e Juliana David, optou por não se manifestar após a desistência da oitiva da vítima. À época, os ataques ocorreram após Cármen Lúcia votar a favor de punir a Jovem Pan por declarações de comentaristas da emissora consideradas distorcidas e ofensivas a Lula. A gravação foi publicada no perfil de Cristiane Brasil. 

O vereador de Ribeirão Pedro, interior de São Paulo, Lincoln Fernandes (PDT), afirmou que o ex-ministro Ciro Gomes discutiu com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) porque xingaram a esposa dele.

"Uma coisa que pouca gente falou é que chamaram a esposa dele de prostituta e ele de nordestino de merda. Eu sou testemunha. Os caras provocam já com o celular na mão", disse o parlamentar ao site A Cidade.

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Entenda

Na quinta-feira (28), em visita ao Agrishow, realizado em Ribeirão Preto, Ciro foi confrontado por bolsonaristas. A assessoria do ex-ministro assegurou que o pedetista foi insultado e sofreu tentativas de agressão física.

"Os agressores agiram com violência e com profundo preconceito contra nordestinos, atacando com forte conotação racista a sua origem cearense", diz a nota.

Confira o vídeo

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Um idoso, de 85 anos, furou as regras restritivas da Itália e foi multado pela Polícia ao tentar se encontrar com prostitutas. Para justificar sua escapadinha, ele culpou a vacina contra a Covid-19 e disse que o imunizante aumentou seu tesão.

"Meu tesão ultrapassou o telhado", afirmou o idoso que, em menos de uma hora, foi pego duas vezes pelas autoridades de Eboli, de acordo com o The Sun. Na orla da cidade, vans ficam estacionadas e funcionam como pontos de encontro com prostitutas.

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Ele foi multado em aproximadamente R$ 6.500 pelas duas infrações e disse que há cerca de uma semana, quando foi imunizado contra o vírus, sua libido aumentou.

Segundo o porta-voz da Polícia, Sigismondo Lettieri, o idoso ainda declarou que não se importava muito com o valor que vai precisar desembolsar, pois o dinheiro teria sido "bem gasto".

Durante a pandemia da Covid-19, garotas de programa se viram obrigadas a se expor ao perigo de contaminação. Muitas não conseguiram o Auxílio Emergencial - que já é um valor muito abaixo do que costumam ganhar - e continuaram trabalhando na pandemia.



A UNAIDS, programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS, afirma que a pandemia fez com que as profissionais do sexo em todo o mundo passassem por dificuldades, com perda total de renda e maior discriminação e assédio. A organização aponta que, como as trabalhadoras do sexo e seus clientes se auto-isolam, elas ficam desprotegidas, cada vez mais vulneráveis e incapazes de sustentar a si mesmas e suas famílias.

No Brasil, o governo lançou o Auxílio Emergencial para ajudar a população que foi afetada com o fechamento do comércio e outras medidas de isolamento para conter a Covid-19. No entanto, a Coordenadora da Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais (CUTS) e presidente da Associação de Prostitutas do Estado do Piauí, Célia Gomes, 54 anos, destaca que muitas profissionais não conseguiram o dinheiro do auxílio e se viram mais desprotegidas.

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“O governo acha que nós somos invisíveis. Só somos visíveis na hora de votar - aí nós somos gente, somos profissionais. A gente teve que ir trabalhar de outras formas, buscando as ajudas necessárias. Algumas das mulheres tinham o Bolsa Família, mas outras não tinham e nem conseguiram se inserir no Auxílio Emergencial”, explica Célia.

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A principal reclamação das profissionais do sexo é que o governo, seja ele municipal, estadual ou federal não desenvolveu políticas públicas voltadas para essa camada da sociedade que, rotineiramente, já é tão marginalizada pelo poder público.

“Foi uma situação que, para nós, foi pior do que para outros brasileiros. Nunca teve uma política pública para essa população, não seria agora que iria ter. A gente vem lutando por inclusão, mais respeito, mais políticas públicas. A gente participa de várias comissões, mas eles [os políticos] não querem olhar para nós”, salienta a coordenadora da CUTS.

Sem o apoio esperado dentro do seu próprio país, as profissionais conseguiram uma ajuda com órgãos internacionais. “A gente teve muita ajuda do pessoal de fora do país, que falava com a gente pelas redes. Aqui no Brasil a solidariedade apareceu, mas foi muito pequena. Durante todo esse tempo uma coisa bacana que aconteceu foi que quem tinha uma horta, um açougue eram as pessoas que mais ajudavam. Mas isso foi uma articulação das putas”, diz Célia.

Marcelly Tretine

Marcelly Tretine, 28 anos, profissional do sexo e secretária da Articulação e Movimento para Travestis e Transexuais de Pernambuco (Amotrans-PE), lembra que o momento de maior dificuldade vivido pelas profissionais aconteceu nos primeiros meses da pandemia. Agora, com a queda nos registros de casos confirmados e óbitos, essas profissionais estão retornando a sua rotina de trabalho dentro do possível.

 "Nós conseguimos adaptar esta instituição para que pudéssemos possibilitar uma ajuda com a entrega de alimentos e kits de higiene. Conseguimos atender 400 pessoas porque a gente sabe o sofrimento de toda essa população", diz Tretine sobre a Amotrans.

"Já é difícil sobreviver na sociedade onde não se tem oportunidades. Como é viver na pandemia para essa população? É uma luta de sobrevivência. Tem que se expor, tem que trabalhar e tem que correr atrás. Eu tive a ajuda da minha família nesse período, mas nem todo mundo tem essa sorte", completa a secretária da Amotrans.

A UNAIDS aponta que organizações lideradas por profissionais do sexo de todas as regiões estão relatando falta de acesso aos planos nacionais de proteção social e exclusão de medidas emergenciais de proteção social. "Quando são excluídas das respostas de proteção social à Covid-19, as profissionais do sexo são confrontadas com a possibilidade de ter sua segurança, sua saúde e suas vidas em risco, apenas para sobreviver", diz a entidade.

A organização está apelando aos países para que tomem ações imediatas e críticas, baseadas nos princípios de direitos humanos, para proteger a saúde e os direitos das profissionais do sexo.

*Fotos: Júlio Gomes

Parece que a polêmica separação de Perlla e Cássio Castilhol ainda está longe de acabar. Após terminar o relacionamento por ter sofrido de sua então esposa um golpe financeiro de dez mil reais, o cantor explicou o que fez o seu casamento desandar de vez: a cantora estaria vendendo nudes em um aplicativo de lives, no qual os dois trabalhavam como sócios, após eles montarem uma agência que recrutava mulheres para criar conteúdos ao vivo. Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, ele disse:

- Comecei a perceber algumas atitudes dela [Perlla] estranhas dentro de casa. Comecei a ver que eu chegava perto dela e ela baixava a luz do WhatsApp, ficava do lado de fora 20 minutos no telefone e ela não suporta ligação. Comecei a ver que os ganhos dela fazendo live aumentavam cada vez mais. Lembrei que, quando ela fazia live pelo telefone, abria o WhatsApp pelo iPad. E foi aí que eu peguei o iPad dela e descobri que ela estava negociando com um cara. O print termina assim: tá ok, meu bem. Não faço isso nem dentro de casa, tá? Olha a moral que eu tô te dando. Então faz o pagamento aí que eu abro live só pra você.

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Ele ainda explicou que a finalidade do aplicativo não é a venda de nudes:

- Como todo trabalho, tem o caminho curto, que você pode conseguir uma graninha a mais e chegar mais rápido. Esse trabalho é assim: o suporte [usuários do app] chama as meninas no direct e diz para as meninas assim: olha, eu te dou tanto pra você me mandar os seus seios. Tem outros que pedem a foto da parte de baixo ou vídeo da menina se masturbando. Esse é o caminho obscuro da Bigo. [...] E a Bigo não permite isso, porque se eles descobrem, eles cortam. Não pode ter nem decote na live. Isso tudo é um caminho obscuro que tem por trás.

Cássio contou também que a ideia de criar a agência serviria para driblar a Justiça:

- Há oito meses, a Perlla me chamou pra abrir uma agência. Sendo que, por causa de problemas profissionais de anos atrás, meu com ela, eu tinha prometido que nunca mais trabalharia com ela. Ela me fez essa proposta porque ela me ama e ela é boazinha? Não! Porque ela foge da Justiça e todos sabem disso. Ela deve um milhão e 500 mil à Justiça por causa de uma briga judicial com um empresário, o mesmo da Ludmilla. Todo mundo o conhece. Então ela quis usar o meu nome e minha conta pra poder se proteger. Só que nem eu e nem ela sabíamos a proporção que essa agência ia tomar. Ela entrou com a imagem dela e eu pra administrar a empresa.

A gota d'água, então, aconteceu quando a ex-A Fazenda rebaixou o cargo do então marido:

- Nós brigamos e ela me mandou embora de casa. Se ela me tirasse da agência, eu até iria entender, mas a questão dela é humilhar. Ela me disse: A partir de hoje, eu te pago mil e 500 por mês. E eu sendo sócio dela, dando a cara pra bater 12 horas todos os dias, de domingo a domingo, porque o trabalho ali dentro não tem pausa... Não tem como ter uma vida social. Ela disse pra minha mãe que eu sou orgulhoso... Ela me tira do cargo de sócio pra ganhar mil e 500? Eu ganhava oito mil e a agência só tinha oito meses. Daqui a um ano ou dois, se ela não falir a agência, tá rendendo 60 mil tranquilo. E eu disse pra ela pegar os mil e 500 e enfiar naquele lugar porque eu não olharia mais na cara dela. Bloqueei ela em tudo, fiquei sem falar com ela uns 15 dias. E ela fazendo a boa samaritana.

Perlla teria até mesmo proibido Cássio de ver as filhas:

- Tivemos uma discussão porque ela vai viajar pra São Paulo pra gravar um negócio na Record, e falou que iria deixar as crianças com a mãe dela e que eu poderia ver quando eu quisesse. Eu não concordei e disse que as crianças ficariam comigo e a mãe dela poderia ver quando quisesse. Foi uma confusão danada. Bloqueei ela em tudo e ela disse que eu não veria mais minhas filhas. O nome disso é alienação parental. Não tenho mais acesso às crianças e elas estão na guarda da avó. Eu vou atrás dos meus direitos. Já chegou informação que ela colocou as crianças contra mim. A minha filha falou que não tem mais pai, porque ela [Perlla] fez questão de ouvir o áudio da nossa discussão do lado da criança.

Segundo informações do Extra, Perlla negou que tivesse vendido nudes afirmando que nunca faria isso e que as filhas estão sofrendo. Além disso, falou que o ex é um homem capaz de qualquer coisa. Ainda durante uma live, ela afirmou que:

- Não sou prostituta. Trabalho como influenciadora e no aplicativo.

A cantora ainda disse que Cássio comprou uma arma (de forma) ilegal, de terceiros, sem ter liberação [porte ou posse) de uso de arma, e disse que quer a minha morte. Meus advogadas já estão cientes de tudo.

Muita gente tem o costume de procurar o significado das palavras no dispositivos de buscas do Google. No início da semana, diversos internautas perceberam que a palavra “professora” estava associada à um significado impróprio. A plataforma informava que, no Brasil, professora significava, entre outras coisas “prostitutas com quem adolescentes se iniciam na vida sexual”.

Acontece que a expressão é um “brasileirismo”, ou seja, uma gíria típica de determinada região do país. No passado, a sexualização da profissão, assim como assimilação dela com a iniciação sexual de jovens, realmente acontecia e não apenas em cidades pequenas do Nordeste, como insiste o site do Aurélio, por exemplo. Em filmes mais antigos e na literatura é possível ver exemplos de sexualização de docentes, que costumam ser fetichizadas por adolescentes.

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A própria empresa, ao retificar o anúncio, negou que a frase tenha sido escrita por algum usuário mal-intencionado. O Google afirma que seu parceiro - a Oxford University Press - “trabalha com tradicionais editores de dicionário no Brasil, e adota uma abordagem baseada em evidências ao fazer a curadoria do conteúdo”. Porém, após denúncias de diversos usuários e uma investigação referente ao uso da palavra reforçando fetiches e estereótipos já ultrapassados, “estabeleceu que a segunda definição exibida na Busca está em desuso e não é atual o bastante para ser considerada nos resultados”e, por isso, foi removida dos resultados.

Como denunciar significados impróprios ou adulterados no Google

O caso da “professora” no Google gerou muita repercussão e traz um alerta: o que fazer quando encontramos significados impróprios ou incorretos na ferramenta de busca da companhia? Confira abaixo:

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A Polícia Militar (PM) prendeu quatro suspeitos de agredirem transexuais com faca, tesoura, fios e algemas em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. As vítimas haviam sido contratadas para um programa, mas foram levadas para um terreno baldio, onde ocorreram as sessões de tortura. As agredidas tiveram as mãos amarradas, cabelos cortados e sofreram espancamento. 

Foram detidos Paulo Fernando de Araújo Melo Júnior, Alex Darkian dos Santos Barbosa, Ubiratan Cavalcante da Silva e Marcelo José Bezerra da Silva Filho. A polícia autuou o grupo por tortura, receptação e associação criminosa.

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Uma das vítimas contou ter sido convidada para o motel por um suspeito. No caminho, entretanto, ele entrou em uma área de matagal. Lá, os demais criminosos já aguardavam para cometer o crime.

Policiais militares faziam rondas pela região e ouviram gritos. Pouco depois, uma segunda garota de programa compareceu à delegacia para relatar ter sido agredida pelos mesmos homens, mas havia conseguido fugir.

Os suspeitos portavam celulares roubados e, por causa disso, vão responder por receptação. Um inquérito policial foi instaurado para investigar o caso.

Repúdio

A Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Caruaru (SDSDH), emitiu uma nota de repúdio em relação à ação criminosa. As vítimas já participam dos serviços da Coordenação de Promoção à Diversidade Sexual da pasta. Elas serão acolhidas pelo Centro de Referência Especializada em Assistência Social (Creas). De acordo com a SDSDH, a assessoria jurídica da Gerência de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos acompanhará o caso.

 

A Polícia Civil de Itumbiara, Goiás, cumpriu na última segunda (29) um mandado de prisão em desfavor de um homem suspeito de criar mais de dez perfis falsos nas redes sociais nos quais retratava a ex-namorada – que está grávida – como garota de programa. De acordo com as investigações, o motorista Everton Custódio da Silva ainda encaminhava mensagens ameaçando a mulher, parentes dela e até o filho que ela espera, possivelmente por não aceitar o fim do relacionamento.

À polícia, a vítima disse que a situação começou a ocorrer em dezembro do ano passado, quando o casal rompeu. Muito abalada, ela afirmou que após a criação dos perfis, algumas pessoas que acreditavam no anúncio começaram a procurá-la para fazer programas, o que a fez mudar de residência. Segundo o delegado Vinícius Penna, que investigou o caso, a situação causou traumas para a mulher.

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A vítima afirmou que o filho que ela espera é de Everton, mas ele questiona a paternidade. Além dos perfis, as ameaças eram em um tom bastante agressivo. Durante a prisão, também foram apreendidos um computador e um celular, os quais a polícia acredita que o motorista tenha usado para criar os perfis e enviar as ameaças.

Nem sempre os famosos conseguem passar batido pelos ataques nas redes sociais, né? Vez ou outras eles se manifestam contra seus haters nas redes sociais e recentemente quem também teve que responder um seguidor foi o nadador Fernando Scherer, conhecido como Xuxa.

O atleta postou uma foto em seu Instagram em que falava sobre positividade e autoconhecimento. Um seguidor aproveitou o post para chamar Sheila Mello, ex-esposa do nadador, de prostituta, e ele rebateu:

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Rede social não é lugar pra você deferir seu ódio na vida dos outros. Você tem alguma dor profunda aí, procure entender de onde vem seu julgamento e sua agressividade, revestida de força.

Após isso, ele ainda compartilhou o print do comentário em seu perfil e completou:

Quando alguém fizer ou falar algo para você, não é sobre você, é sobre ele mesmo.

Sensato!

Pedindo por mais direitos, trabalho digno, políticas públicas e por cidadania, a Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig) começou nesta quarta-feira (5) o "Puta Day 2019", levando programação para a região da rua Guaicurus, no Centro de Belo Horizonte.

O evento segue até a próxima sexta-feira (7), com "Bazar na Zona, "Zona da Beleza", lançamento do livro Guaicurus: A Voz das Putas - além de lanches e brindes para quem estiver participando.

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O "Puta Day" está sendo amplamente divulgado na página do Facebook da associação que afirma se tratar de uma semana de enfrentamento ao preconceito, ao estigma, a "putafobia" e todas as formas de violência contra as prostitutas.

"Somos putas mulheres, protagonistas e sujeitas de nossa história! Existimos e resistimos! (sic)", salienta a Associação das Prostitutas de Minas Gerais.

O bitcoin é um dos assuntos do momento tanto na área tecnológica quanto econômica. Antenada, uma prostituta de 21 anos anunciou no Twitter que aceita as criptomoedas como forma de pagamento de seus serviços.

"Agora você pode trocar btc por bct kkkkkk Estou aceitando bitcoin! Em São Paulo até dia 21 de dezembro de 2017" (sic), escreveu a jovem.

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O serviço estaria sendo ofertado por R$ 400, o que equivale a 0,0062 bitcoins, segundo a cotação desta quarta-feira (20). 

Um turista alemão foi esfaqueado na noite da terça-feira (17) na Praia de Iracema, em Fortaleza-CE. Segundo a Polícia Civil do Ceará, o crime teria sido cometido por uma garota de programa. 

A acusada disse à polícia que o crime seria um acerto de contas referente a um programa. O turista alegou se tratar de um roubo, disse o jornal O Povo.

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Uma viatura do Batalhão de Policiamento Turístico (BPTur) passava pelo local quando flagrou a garota de programa, que é uma travesti, agredindo a vítima com um canivete. 

Ainda de acordo com O Povo, o Instituto Doutor José Frota, onde o turista foi internado, não divulgou o estado de saúde da vítima. Um inquérito policial foi instaurado e a Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur) ouvirá o turista e a acusada. 

A Polícia Civil apreendeu uma adolescente trans que extorquia seus clientes utilizando imagens feitas durante os programas. Ela foi levada à delegacia após assaltar um homem na Avenida Conselheiro Aguiar, na Zona Sul do Recife, na quinta-feira (13).

Além da prostituta, uma pessoa também foi presa por auxiliar no roubo. Segundo o delegado Igor Leite, responsável pelo caso, a vítima estava em seu carro e desacelerou ao chegar em um ponto de prostituição da avenida.

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“Conseguiu ingressar no banco de traseiro do veículo, a partir daí tomou os pertences da vítima, anunciando o assalto, pegou dois celulares, valores em dinheiro, desceu do veículo e ainda espancou a vítima, que era um senhor já de idade”, conta o delegado. 

Outros casos já haviam chegado à delegacia sobre uma prostituta trans que estaria praticando atos ilícitos contra seus clientes naquela localidade. Ela roubava seus clientes antes do programa ou fazia extorsão após o programa consumado. Em seu celular, a polícia encontrou diversas mídias de clientes que eram usadas para ameaçá-los. 

“O programa, em regra, era R$ 100. Então o adolescente passava a exigir R$ 200, R$ 300, filmava as vítimas, ameaçando expor perante a sociedade, perante os familiares”, detalha o delegado. Entre o material encontrado, havia um arquivo também da adolescente combinando um assalto com outra pessoa. No áudio, ela diz que estava tentando convencer a vítima a ir ao motel, mas que, em alguma esquina, a segunda pessoa ficaria esperando para concretizar o roubo.  

Nos Estados Unidos, um novo reality show promete causar polêmica. 8 Minutes (8 Minutos) é um programa em que o pastor norte-americano Greg Reese, de 44 anos, promete mudar a vida de prostitutas. O reality exibirá Greg retirando as mulheres das ruas de uma cidade da Califórnia e as tornando fiéis protestantes. A ação do pastor será gravada pelas câmeras do produtor Tom Formam, criador de Extreme Makeover: Home Edition. O programa será exibido nocanal pago A&E.

Na atração, o pastor tem apenas 8 minutos para convencer as mulheres a deixar a prostituição. Caso elas topem, a equipe do programa a levará a um local mais seguro para demonstrar como seria um processo de transformação.

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Segundo informações do canal A&E, alguns policiais à paisana estarão próximo a Reese para uma possível contratempo, até porque cafetões podem aparecer e se irritar com a presença das câmeras, atrapalhando a filmagem.

Reese é ex-policial e já possui experiência no assunto. Em 2014, uma reportagem sobre o trabalho do pastor, publicada pelo jornal Los Angeles Times, inspirou a criação da atração. "Nós lemos aquilo e pensamos: alguém tem que colocar uma câmera nisso", disse o produtor do reality ao site Entertainment Weekly. Ainda não foi divulgado quando o canal A&E exibirá o programa.

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