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A convenção do PRTB, nesse domingo (30), definiu a saída da família Fidelix do comando nacional da legenda. Fundador do partido, Levy Fidelix esteve no comando do PRTB por 27 anos. Ele morreu de Covid-19 em abril de 2021.

Por 25 votos a 1, a chapa Renovação formada por Rachel de Carvalho e Murad Karabachian venceu a disputa contra Júlio Cesar Fidelix, da chapa Família PRTB. A viúva de Levy não participou da disputa e não esteve na convenção. Inclusive, ela chegou a pedir que o Tribunal Superior Eleitoral cancelasse o evento.

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Há uma disputa interna pelo comando do partido desde a morte de Levy. Agora, os familiares do ex-candidato à Presidência, contestam o resultado e vão acionar TSE para tentar invalidar a convenção.

 

O PRTB anunciou nesta sexta-feira (5), que decidiu retirar a candidatura de Esteves Jacinto ao Governo de Pernambuco e que vai apoiar Raquel Lyra (PSDB) na disputa pelo Palácio do Campo das Princesas. 

O partido havia realizado uma convenção na última segunda-feira (1º), onde oficializou o nome de Jacinto, mas voltou atrás e decidiu que era melhor coligar a ex-prefeita de Caruaru e lançar Esteves ao Senado.

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No entanto, segundo a assessoria do PSDB, mesmo o PRTB optando por se juntar com Raquel, a vaga de senador continua com o ex-deputado Guilherme Coelho, anunciado na última semana. Esteves Jacinto deve se lançar ao Senado sem o apoio de Raquel Lyra, contando com o apoio apenas do seu próprio partido.

Ainda nesta sexta (5), será realizado um encontro na sede do PSDB com dirigentes do PRTB e Raquel para a homologação da coligação. 

Dupla dos vídeos com Tiringa, Charlles aposta na visibilidade das redes sociais para disputar as eleições em Pernambuco. Lançado como pré-candidato a deputado federal pelo PRTB, nessa segunda-feira (1º), o influenciador digital pode surpreender e entrar na disputa pelo Governo do Estado. 

Sem a presença do pré-candidato oficial ao Governo, o cantor Esteves Jacinto, na convenção estadual do partido, o presidente da legenda em Pernambuco, Edinázio Silva, adiantou que pode anunciar Charlles como o candidato do PRTB para o pleito local. 

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Com milhões de inscritos em seus perfis nas redes sociais, Charlles e Tiringa produzem vídeos de humor baseados na imagem do homem ignorante do interior. O presidente do PRTB-PE reforçou que o objetivo é eleger o maior número de representantes na Câmara dos Deputados, mas entende que pode alavancar o partido nas pesquisas com a participação de Charlles.  

"Vamos conversar com os nossos pré-candidatos a federal e estadual para decidir o nosso futuro. Temos brigado bastante para que o povo pernambucano comprasse a nossa ideia, infelizmente não estamos pontuando nas pesquisas. Vamos conversar e decidir o nosso rumo", declarou Edinázio

Sem a definição sobre os nomes que vão representar o PRTB nas urnas, o presidente indicou que as candidaturas a governador, vice e senador serão anunciadas até esta sexta (5).

O Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) fará um grande ato de filiação na segunda-feira (28), a partir das 18h, no Hotel Kastel Manibu, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. 

O ato de filiação vai contar com a presença dos influenciadores pernambucanos Charles e Tiringa e Mané Tikin, que irão sair como candidatos a deputados pelo partido, e o pré-candidato a governador pela sigla, o cantor Armando Filho. O projeto político do PRTB será apresentado no evento.

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A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) pode estar migrando para o PRTB, partido do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em breve. De acordo com o Estadão, a parlamentar deverá se reunir com a legenda na próxima segunda-feira (10) para acertar a filiação e qual percurso sua possível candidatura ao Senado irá seguir. 

Além de sua participação no pleito, o objetivo da reunião é também consolidar apoio do partido à pré-candidatura do ministro da Infraestrutura Tarcísio Freitas ao governo paulista. Paschoal também é cotada para vice do ministro.  

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"Eles (o PRTB) já me garantiram a legenda e defendem valores próximos aos meus. Eu só estou querendo garantir autonomia para montar as chapas estadual e federal", disse a deputada à reportagem. 

Estratégias

Janaina tenta se reaproximar do governo Bolsonaro e garantir espaço entre seus aliados este ano. Contrariamente ao seu posicionamento primário, Paschoal já voltou a defender a agenda antivacina e antipetista. Ela acredita em chances concretas de uma possível vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e por isso, busca atrair pessoas que "defendem a vida, a infância e a autonomia individual". 

A conservadora também diz que se reaproximou de Tarcísio, candidato de Bolsonaro, após constatar sua viabilidade eleitoral em suas "pesquisas". 

Entretanto, a conversa não teria ocorrido em torno da formação de uma chapa conjunta com Freitas. "Serei candidata ao Senado, isso está definido", afirma ela. "Só queria conhecê-lo e me encantei por ele".

 

Após o presidente Jair Bolsonaro acertar filiação com o PL, o PRTB, partido do vice-presidente Hamilton Mourão, formalizou um convite para o presidente se filiar ao partido. Em vídeo publicado no site da legenda, a presidente nacional da sigla, Aldineia Fidelix, convidou o chefe do Executivo e seus filhos para se filiarem. Segundo ela, o PRTB está "de braços abertos para recebê-los".

"Na qualidade de presidente nacional do PRTB, eu, Aldineia Fidelix, venho aqui fazer um convite ao nosso presidente Jair Messias Bolsonaro, a seus filhos Flávio Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Carlos Bolsonaro, grupos políticos e militantes para filiar-se ao PRTB", anuncia Aldineia, em vídeo, na quarta-feira (10). A presidente nacional da sigla classifica o PRTB como "partido genuinamente da direita conservadora", em um aceno à convergência de ideias com o chefe do Executivo.

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Ao som do Hino Nacional brasileiro, Aldineia reforça o apoio dado ao presidente nas últimas eleições. "Já estivemos juntos em 2018 e parece ser destino do PRTB estar à disposição para lutarmos pelo bem do nosso povo e da nossa pátria", declara. "Portanto, eis-me aqui, eis aqui o PRTB. Damos boas vindas ao nosso presidente Jair Messias Bolsonaro. Vamos juntos, mais uma vez, em 2022, rumo a vitória."

A presidente nacional do partido concluiu o vídeo com o lema: "Deus, pátria e família".

Após ter brigado com o comando do PSL, Bolsonaro está, desde novembro de 2019, sem partido. Depois de tentar fundar o Aliança pelo Brasil, que não avançou por não ter conseguido as assinaturas necessárias para formalizar a sigla no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente negociou a entrada em vários outros partidos, dentre eles o PRTB. O chefe do Executivo, no entanto, enfrentou resistência pelas exigências às legendas.

No entanto, nesta semana, o presidente acertou sua filiação ao PL e, conforme apuração do Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a assinatura do partido deve ocorrer no próximo dia 22. O presidente estadual do PL no Rio de Janeiro, Altineu Côrtes, disse ainda que o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho do presidente, também se filiará ao partido no mesmo dia.

O presidente Jair Bolsonaro ainda está à procura de um partido para chamar de seu. Nos últimos dias, fracassaram as negociações para que ele se filiasse ao PRTB porque a cúpula da sigla não aceitou sua exigência de ter controle total dos diretórios. Desde que saiu do PSL, em 2019, Bolsonaro já abriu diálogo com nove partidos, mas até agora nenhum deles aceitou lhe dar carta-branca. Além disso, o presidente não conseguiu tirar do papel o Aliança pelo Brasil, agremiação que queria fundar para disputar novo mandato, em 2022.

Antes do PRTB, Bolsonaro havia mantido conversas com Patriota, PTB, Republicanos, Brasil 35 (antigo PMB), Democracia Cristã (DC), PL, Progressistas e tentou retornar ao PSL. Embora a cúpula do PSL diga que as negociações com Bolsonaro estão encerradas, as tratativas continuam, nos bastidores. Só não avançaram porque o presidente não abre mão de ter ingerência sobre todos os diretórios do partido - inclusive sobre o caixa - e exige a expulsão de deputados contrários a ele.

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Partido do vice-presidente Hamilton Mourão, o PRTB havia iniciado conversas com Bolsonaro antes da morte de seu fundador, Levy Fidelix, no mês passado. Mas a viúva Aldineia Fidelix, atual presidente da legenda, não concordou com as imposições do chefe do Executivo para se filiar.

No fim de abril, Bolsonaro recebeu Levy Filho, Karina e Lívia para uma reunião no Palácio da Alvorada. Além dos três filhos do fundador do PRTB, o encontro também contou com a presença de Karina Kufa, advogada do presidente, e do ministro do Turismo, Gilson Machado. Secretário-geral do PRTB, Levy Filho era o mais entusiasta da ideia da entrada de Bolsonaro e se dispôs a dar a ele controle total do partido. Mas Karina Fidelix, irmã de Levy Filho, resistiu à ideia - ela tem pretensões de herdar o comando da legenda para administrá-la junto com o marido Rodrigo Tavares, hoje presidente da seção paulista do PRTB. Lívia Fidelix, por sua vez, não quis opinar.

Em mais de uma ocasião, o presidente disse que queria ser "dono" de uma sigla. "Estou namorando outro partido, tá? Onde eu seria dono dele; (seria) como alternativa, se não sair o Aliança", afirmou Bolsonaro, em 8 de março, ao conversar com apoiadores, no Palácio da Alvorada.

Tempo

De lá para cá, ele já estabeleceu vários prazos para anunciar seu novo partido, mas as negociações emperraram. Apesar das declarações de Bolsonaro dando conta de que quer uma legenda sobre a qual tenha controle absoluto, articuladores do governo e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) disseram a ele que, com o retorno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ideal é sua filiação em um partido com mais estrutura. Pré-candidato ao Palácio do Planalto, em 2022, Lula é hoje o principal adversário de Bolsonaro.

O vice-presidente do PSL, Antonio Rueda, é quem está à frente das conversas com Bolsonaro, mas nada foi adiante. A avaliação no governo é de que Rueda fez várias promessas de entregar o comando do PSL a Bolsonaro, mas recuou na hora de se comprometer, mesmo porque o deputado Luciano Bivar (PE), presidente do PSL, veta qualquer acordo nesse sentido.

Bolsonaro deixou o PSL em novembro de 2019 após desavenças com Bivar. O principal motivo para a saída foi a briga por causa do controle do caixa da legenda. Em 2018, o PSL se tornou uma superpotência partidária ao eleger o presidente da República, 54 deputados, quatro senadores e três governadores, na esteira do bolsonarismo. Com isso, o partido deve ter neste ano a maior fatia dos recursos públicos destinados a partidos, de R$ 103,2 milhões.

O Estadão ouviu de integrantes da cúpula do PSL que, para voltar à sigla, Bolsonaro cobrou um "alinhamento ideológico" com pautas do governo e a expulsão de deputados que o atacam, como Júnior Bozzella (SP), Julian Lemos (PB), Joice Hasselmann (SP) e Delegado Waldir (GO). Até o momento, o presidente da legenda, Luciano Bivar, não aceitou nenhuma destas condições.

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) declarou, nesta segunda-feira (10), que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não irá escolhê-lo para compor a chapa à reeleição em 2022. Minimizando a situação, Mourão disse que continua “a ser general da reserva”.

“Tudo indica que ele não me quer como vice. Mas também não vou morrer por causa disso”, declarou Mourão em entrevista ao UOL. Quando questionado sobre uma possível candidatura ao Senado Federal, o militar desconversou. "Por enquanto acompanho o presidente Bolsonaro, porque fui eleito para ser vice-presidente dele até 31 de dezembro do ano que vem", disse.

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O vice também escolheu não comentar a possibilidade de Bolsonaro migrar para o Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), onde está inserido, e defendeu o presidente ao negar que ele tenha cometido crime passível de impeachment.

“São questões de interpretações sempre. Não existe uma pressão popular para isso. Você pode dizer que o presidente perdeu popularidade em determinados segmentos da sociedade, mas em outros ele continua com a popularidade dele. Além disso, ele possui uma base consistente dentro do Congresso”, finalizou o general.

 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aguarda uma resposta da família de Levy Fidelix para saber se vai se filiar ao PRTB. A negociação tem sido conduzida pelos filhos do fundador da legenda após a morte dele no último dia 23. O fator que pode determinar uma futura filiação é a disposição do partido de dar carta-branca a Bolsonaro para alterar o comando de diretórios estaduais e ter peso nas decisões da Executiva Nacional.

"Ele (Fidelix) tinha suas posições, era um conservador, era uma pessoa muito parecida comigo nos seus posicionamentos", disse Bolsonaro, em live, na noite de quinta-feira (29). "Perdemos uma pessoa realmente que vai deixar saudades em todos nós."

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O presidente repetiu que pretende definir até o fim da semana seu futuro partidário, mas aliados acreditam que essa decisão pode demorar mais. Recentemente, Bolsonaro afirmou que procurava uma legenda para ser "dono". No caso do PRTB, auxiliares avaliam que não faria sentido ele entrar em uma sigla nanica e não ter o controle interno.

Na terça-feira, Bolsonaro recebeu os três filhos de Fidelix. Levy Filho, Karina e Lívia estiveram no Palácio da Alvorada em uma reunião com a presença de Karina Kufa e Admar Gonzaga, advogados eleitorais do presidente, e do ministro do Turismo, Gilson Machado. Levy Filho, secretário-geral do PRTB, é o principal entusiasta da ideia de filiar Bolsonaro e se dispôs a dar total autonomia a ele. Mas Karina Fidelix resiste. Ela tem pretensões de assumir, junto com o marido, Rodrigo Tavares, presidente do PRTB-SP, o comando da sigla. Os irmãos decidiram que vão debater o assunto e que a resposta final será dada por Aldineia, viúva de Fidelix e atual presidente do PRTB.

Além do PRTB - que abriga o vice-presidente Hamilton Mourão -, Bolsonaro mantém conversas com outras siglas pequenas, como o PMB, que mudou o nome para Brasil 35, e o Democracia Cristã (DC). Antes de dizer que definiria seu destino partidário até o fim deste mês, Bolsonaro estipulou março como prazo para sua decisão. As frustradas negociações para o retorno ao PSL, no entanto, contribuíram para o atraso na escolha.

Auxiliares do presidente disseram ao Estadão que a volta dele ao PSL está descartada.

O PRTB intensificou negociações para abrigar o projeto de reeleição do presidente Jair Bolsonaro, em 2022. Os movimentos para filiar Bolsonaro são conduzidos por Levy Fidelix Filho após a morte do pai dele, que foi fundador da sigla.

Nesta segunda-feira, 26, o PRTB fez uma reunião em São Paulo para definir o novo comando. Levy Fidelix, que sempre dirigiu a legenda, morreu no sábado. Todos os principais cargos de direção ficaram com a viúva Aldineia, que agora é a presidente do PRTB, e com os filhos. Caberá a Levy Filho, porém, conduzir a articulação política e exercer, de fato, a função de presidir a legenda.

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A possível filiação de Bolsonaro ao PRTB já é comentada abertamente por apoiadores do presidente. Para afastar a impressão de desrespeito à morte recente de Fidelix, Sandra Terena, mulher do blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio, afirmou que o assunto já havia sido tratado quando o dirigente estava vivo. Até setembro do ano passado, Sandra era a titular da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial, vinculada ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, comandado por Damares Alves. Ela é filiada ao PRTB.

"Levy Fidelix nos deixou para compor uma ilustre galeria de heróis conservadores, junto com Plínio Salgado e Enéas Carneiro. Na churrasqueira de casa, ele confidenciou ao jornalista Oswaldo Eustáquio que seu sonho era que Jair Bolsonaro disputasse a reeleição em 2022 pelo PRTB", afirmou Sandra, por meio do Twitter, na segunda-feira, 26.

Encontro

Vinte e quatro horas depois, ela postou outra mensagem dizendo que Bolsonaro receberá a "família Fidelix" na noite desta terça-feira, 27, em sua residência oficial (Palácio da Alvorada). "Deste encontro pode surgir uma aliança de duas famílias conservadoras em prol do Brasil. O PRTB tem todos os requisitos que o presidente precisa e pode ser um casamento perfeito", escreveu Sandra na mesma rede social. Procurada, a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) não confirmou nem desmentiu a informação. "Não está na agenda oficial", respondeu a Secom. O Estadão confirmou, porém, com auxiliares do presidente que ele receberá a família Fidelix para um jantar nesta terça.

Apesar de estar distante de Bolsonaro na política, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou que não sairá do PRTB. "Continuo no partido", disse o general ao Estadão. Mourão dá como certo que não será candidato a vice de Bolsonaro, em 2022.

Em recentes conversas com aliados, Bolsonaro observou que pretende definir até o fim desta semana o partido pelo qual vai concorrer à reeleição. De acordo com auxiliares do presidente ouvidos pelo Estadão, o PRTB está, de fato, entre as opções avaliadas. O fator que vai determinar a futura filiação de Bolsonaro é a disposição da legenda em dar carta branca a ele para alterar o comando de diretórios estaduais e ter peso nas decisões da Executiva Nacional.

Ainda não há definição se a família Fidelix está disposta a fechar um acordo nesses termos. De qualquer forma, Levy Filho decidiu viajar com mais frequência a Brasília, com o objetivo de fazer essas articulações.

O Partido da Mulher Brasileira (PMB), que mudou o nome para Brasil 35, e o Democracia Cristã (DC) demonstraram querer dar carta branca a Bolsonaro. As direções do Patriota e do PTB também conversam com o presidente, mas resistem a entregar o poder para o chefe do Executivo.

Antes de dizer que definiria seu destino partidário até o fim de abril, Bolsonaro havia dado o mês de março como prazo para sua decisão. As frustradas negociações para o retorno ao PSL, no entanto, contribuíram para o atraso na escolha do partido. O vice-presidente do PSL, Antonio Rueda, era quem liderava o diálogo com Bolsonaro.

Auxiliares do presidente disseram ao Estadão que a volta dele ao PSL está descartada. A avaliação foi a de que Rueda fez várias promessas de entregar o comando do partido a Bolsonaro, mas recuou na hora de se comprometer e firmar um acordo sobre isso.

Bolsonaro deixou o PSL em novembro de 2019 após desavenças com o presidente da sigla, o deputado Luciano Bivar (PE). O principal motivo para a saída foi a briga por causa do controle do caixa da legenda. Em 2018, o PSL se tornou uma superpotência partidária ao eleger o presidente, 54 deputados, quatro senadores e três governadores, na esteira do bolsonarismo.

Com isso, a legenda deve ter neste ano a maior fatia dos recursos públicos destinados a partidos, de R$ 103,2 milhões. O Estadão ouviu de integrantes da cúpula do PSL que, para voltar à sigla, Bolsonaro cobrou um "alinhamento ideológico" e a expulsão de deputados que têm feito críticas mais fortes a ele, como Júnior Bozzella (PSL-SP), Julian Lemos (PSL-PB), Joice Hasselmann (PSL-SP) e Delegado Waldir (PSL-GO).

Morreu na noite da última sexta-feira (23) o fundador e presidente nacional do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Levy Fidelix, aos 69 anos, em São Paulo. Através de comunicado oficial, a diretoria do PRTB se despediu do político e prestou condolências à família nas redes sociais da sigla. A morte, que não teve causa divulgada oficialmente, repercutiu nas redes sociais entre políticos e apoiadores de Fidelix.

O vice-presidente do Brasil e colega de partido de Levy Fidelix, Hamilton Mourão, afirmou em uma rede social que o movimento conservador do país "perde um dos seus principais representantes".

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“Que o Nosso Senhor Jesus Cristo abençoe e conforte toda família. Ainda ressalto a pessoa do amigo Levi como cidadão brasileiro, chefe de família e um político com honestidade de propósitos. Homem batalhador e incansável por um Brasil cada vez melhor”, completou o general.

Também no seu perfil pessoal, o deputado federal e cofundador do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri (Democratas-SP), relembrou a ida do político à sede do movimento, em 2018. Na publicação, ele cita as falas de Renan Santos, coordenador nacional do grupo liberal.

“Meus pêsames a todos os amigos e familiares. Levy deixará boas lembranças”, escreveu Kataguiri, e Santos completa: “Por fim, nos reencontramos em 2018. Levy foi à sede do MBL para gravar um teste do sofá com Arthur e Kim. Para relembrar os velhos tempos, repetimos o trenzinho de 15 anos antes. Essa é a memória que guardo dessa figura única que se foi”.

Onyx Lorenzoni, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, foi mais uma personalidade política a lamentar o falecimento do “homem do aerotrem”. "Que Deus conforte o coração da família de Levy Fidelix e o receba em toda a sua bondade", publicou em uma rede social.

O deputado federal José Medeiros (Podemos-MT) e Rodrigo Manga (Republicanos-SP), prefeito da cidade de Sorocaba, também prestaram condolências à família Fidelix.

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O candidato à prefeitura do Recife pelo PRTB, Marco Aurélio Meu Amigo, divulgou que sua campanha vai iniciar, neste domingo (27), com a inauguração do seu comitê no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. 

Além da inauguração do espaço, o candidato estará realizando o primeiro adesivaço em automóveis da campanha.

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“A partir deste domingo iniciamos nossa caminhada para Endireitar o Recife. O povo saberá que existe um verdadeiro candidato da direita e bolsonarista. Faremos uma campanha ao lado do povo, ouvindo as demandas de quem verdadeiramente conhece a cidade”, disse Marco Aurélio.

O candidato à Prefeitura do Recife, Marco Aurélio (PRTB), foi o entrevistado, nesta quinta-feira (17), do LeiaJá, através de live no YouTube. Na conversa, que durou pouco mais de uma hora, o prefeiturável, assumidamente de direita, teceu comentários acerca de problemas da cidade e respondeu perguntas sobre o seu plano de governo. A entrevista foi conduzida pela subeditora de política do LeiaJá, Giselly Santos.

Dentre as propostas comentadas pelo conservador, que pertencem a diferentes áreas da gestão como educação, mobilidade urbana, saúde e segurança pública, algumas chamaram mais atenção, como é o caso do que ele chamou de “voucher educação”. “O que é isso? No local onde não tiver escola apropriada, digna do recifense, nós vamos criar o “voucher educacional”. Um aluno do Recife hoje custa para a cidade R$ 2 mil. Nós vamos ter um voucher, pois se ele custa essa quantia lá (para o município), ele custará em qualquer lugar. Vamos dar o voucher para que as famílias matriculem os seus filhos, para que eles tenham educação de qualidade. Enquanto isso, nós vamos construir a escola, paralelamente (para atender à área em carência da instituição)”, explicou.

Marco Aurélio tmbém disse que pretende armar a guarda municipal e, caso ele seja eleito, esta será a força de segurança pública escolhida para a sua proteção. “Primeiro, eu quero dizer que eu já pensei como fazer, eu vou armar a guarda municipal. Ela vai ser armada, vai ser treinada e terá capacitações a cada seis meses. Com uma corregedoria forte, dura, para aquele guarda municipal que, de repente, vier a sair da linha, imediatamente ir à corregedoria, podendo até mesmo perder o emprego. Eu serei duro com a guarda, mas ao mesmo tempo, irei privilegiá-la”, comentou. Ele ainda disse que a sua intenção é de que cidadão e guarda se enxerguem como “amigos”.

Outros temas presentes na entrevista foram a reforma administrativa, a qual o direitista também se mostrou a favor, e a mobilidade urbana na cidade do Recife, que classificou como “péssima”.

“(O transporte público no Recife) é muito ruim. Ônibus lotado, etc, um cidadão passa duas horas esperando um ônibus. Esse nosso sistema está falido, acho que não funcionou o sistema de integração dos ônibus. A ideia é boa, mas na prática, não funcionou. Eu não sou contra os empresários, mas eles devem ganhar dinheiro e prestar também um bom serviço”, disse. Além disso, chamou de “absurda” a atitude de limitar o poder de decisão do prefeito da cidade nas discussões sobre mobilidade urbana. Sobre a sua ideia de intervenção, propôs novos modelos de diálogos com empresas, conciliando as decisões acerca do assunto, e cogitou ainda a contratação de mais empresas, com delegação por região, para findar a discrepância nos serviços das linhas municipais. O candidato falou também sobre encerrar o sistema de integrações, pois “não acredita nela”.

Marco Aurélio disse ainda que o assunto mobilidade urbana seria discutido hoje (17), com o vice-presidente Hamilton Mourão, a quem visitará pela tarde.

Sobre a gestão municipal atual, chefiada pelo prefeito Geraldo Júlio (PSB), disse que ela “deixa a desejar”. Defendeu a sucessão e descentralização do poder, criticando à lógica de gestão do PSB. “Promessas não foram cumpridas. O prefeito perdeu o controle. Nós não conseguimos enxergar na cidade um avanço”, completou. Falou ainda sobre as denúncias de corrupção dentro do governo Geraldo Júlio, sobre o impacto negativo da Covid-19 nas ações públicas e disse que o recifense “não está feliz com a cidade do Recife”.

Aurélio é apoiado pelo vice-presidente da República Hamilton Mourão e, apesar da sua afinidade com o governo Bolsonaro, ele explicou que ainda não é o candidato de escolha do presidente, mas que a discussão ainda pode ser levada adiante porque ele votou no presidente.

Assista a entrevista na íntegra:

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LeiaJá inicia, nesta quinta-feira (17), uma série de entrevistas com os candidatos ao comando da Prefeitura do Recife. Em formato de live, as sabatinas serão veiculadas no canal do Youtube do portal, às 11h

O primeiro postulante entrevistado será Marco Aurélio (PRTB), que também é deputado estadual. Confira:

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Aurélio teve a candidatura oficializada durante convenção no último dia 31 e vai concorrer em uma chapa puro-sangue, tendo como vice coronel da reserva, José Alves.

Já na sexta-feira (18), será a vez do coronel Alberto Feitosa (PSC). O deputado estadual oficializou o nome para a disputa nesta quarta-feira (16), último dia do prazo para as convenções partidárias. O vice dele será o pastor Wellington Carneiro, do Patriota.

As sabatinas também seguem durante a semana que vem, iniciando na segunda-feira (21), às 11h, com Charbel Maroun, postulante do Partido Novo ao comando do Recife, que terá como vice o correligionário André Teixeira.

As demais sabatinas seguiam em fechamento de horários até a publicação desta matéria.

A missionária Savana (PRTB) oficializou sua pré-candidatura ao posto de prefeita do município de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife. A confirmação foi feita nesta quarta-feira (12) em São Paulo, onde a missionária cumpria agenda. 

A agora pré-candidata ainda contou com o apoio do presidente do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro e ex-presidenciável Levy Fidelix, que disse ser uma honra ter a Missionária Savana na sigla: "É um orgulho para nós. É uma conquista para Pernambuco", disse Levy, conforme informações da assessoria de imprensa.

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A advogada e jornalista disse ser uma "alternativa fora dos padrões de nomes" - segundo ela, que se alternam no poder há mais de 50 anos - para o município. Savana é presidente do PRTB na cidade.

A candidatura, apesar de ser oficializada só agora, já era esperada. Nas redes sociais, a Missionária registrou visitas a diversas áreas carentes de São Lourenço da Mata.

Declaradamente bolsonarista e conservador, o pré-candidato Marco Aurélio (PRTB) deve colocar a sua candidatura na rua na tentativa de atrair aqueles recifenses que tradicionalmente não votam na esquerda. Para ele, que também é deputado estadual, o momento da esquerda comandando a Prefeitura do Recife já passou e chegou a hora de um conservador chefiar o Executivo na capital pernambucana. Só esse público não deve eleger o prefeito, mas já é um ponto a mais ao qual tenta se sustentar para quando começar a corrida eleitoral.

“Agora é o momento das pessoas que se dizem conservadoras, de direita, de disputar uma eleição. Nunca existiu um momento tão oportuno para os conservadores como agora, primeiro porque existe a falência total da esquerda em Recife, foram 20 anos de PT e PSB e infelizmente é um final melancólico e triste, tendo em vista todas essas denúncias que estão aparecendo (contra a gestão Geraldo Julio)”, exclamou.

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Marco revela que desde 2018 já vinha construindo, junto com o seu partido, a possibilidade de disputar a PCR. “A gente já vem num processo de pré-candidatura desde quando eu me elegi deputado estadual. Havia uma determinação do presidente nacional do PRTB (Levi Fidelix) que onde tivesse deputado estadual deveria se construir uma candidatura”, explicou.

Na tentativa de não sair candidato sem apoio de nenhum partido, Marco Aurélio revela que tem conversado com alguns partidos de oposição para fazer alianças. Mesmo se isso não for exitoso, o pré-candidato assegura que não será um fator impeditivo. 

Bolsonarista sem apoio do presidente

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) já deixou claro que não deve apoiar nenhum candidato que concorra a qualquer prefeitura do Brasil. No Recife, além de Marco Aurélio, o deputado estadual Alberto Feitosa (PSC) também deve colocar a sua candidatura na rua disputando os votos bolsonaristas.

“Eu sempre estive com Bolsonaro. Tem muita gente querendo surfar (na onda bolsonarista), mas eu não preciso surfar porque estou lá desde a origem. Esses que estão querendo surfar vão ser engolidos pela onda e vão cair da prancha. Eu não preciso que Bolsonaro diga: ‘meu candidato é Marco Aurélio’. Essa decisão dele em dizer que não vai apoiar ninguém beneficia aqueles que nunca foram ‘surfistas’ e que estavam com ele lá trás”, pontua Aurélio.

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Pré-candidato a prefeito do Recife, o deputado estadual Marco Aurélio (PRTB) saiu mais uma vez em defesa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao parabenizar obras do Governo Federal que, segundo ele, estão sendo realizadas em morros da capital pernambucana.

“Apesar do silêncio da Prefeitura em pelo menos agradecer, meu presidente Bolsonaro está contribuindo com os morros da Zona Norte e fazendo pelos que mais precisam. Bolsonaro está fazendo pelo Recife em dois anos o que Geraldo [Julio] não fez em oito”, disparou Marco Aurélio.

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O deputado esclareceu que sua ponderação está baseada na execução de obras de contenção de encostas e drenagem no Córrego do Euclides, no valor de R$ 956.533,19, além de obras na Rua Áurea, no Córrego do Tiro (R$ 158.499,01). Os serviços, segundo Aurélio, tiveram início no dia 22 de julho e tem previsão de término para dezembro deste ano. O deputado, contudo, não disse se os recursos das obras eram exclusivamente de ordem federal.

O líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado estadual Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB), se posicionou contra a medida que restringe a circulação de veículos em algumas cidades da Região Metropolitana do Recife.

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Em suas redes sociais, o parlamentar foi um dos primeiros a se posicionar contra o Projeto de Lei que determina a apreensão de veículos que descumprirem a determinação do rodízio.

“Estou atendo e não irei votar a favor desse rodízio, que entendo inclusive que não é matéria de competência do Governador, pois quem deve legislar sobre isso são os Prefeitos”, argumentou o parlamentar, afirmando ainda que a interferência do Governador tem o objetivo de proteger Geraldo Julio (PSB) e o deputado federal João Campos (PSB).

Marco Aurélio saiu em defesa dos motoristas que trabalham por aplicativos, como Uber e 99POP, “vamos defender esses trabalhadores para que não sejam lesados pelo rodízio”, disse o deputado.

*Da assessoria 

*Da assessoria 

 

Presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Antonio Campos anunciou que vai se filiar ao PRTB, partido do vice-presidente da República, Hamilton Mourão. O ato de filiação será na próxima segunda-feira (2), durante um evento marcado para às 18h30, no Recife Antigo. 

O irmão do ex-governador Eduardo Campos deixou recentemente o Podemos, partido pelo qual concorreu ao cargo de deputado federal em 2018, mas não obteve sucesso eleitoral. Em 2016, Antônio disputou o comando da prefeitura de Olinda pelo PSB, chegando a ir para o segundo turno contra o atual prefeito Lupércio Nascimento (SD). 

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Nos bastidores, comenta-se que o presidente da Fundaj pode voltar a pleitear a condução da Marim dos Caetés, mas ele argumenta que ainda não há nada fechado sobre o assunto. 

“Estou me filiando ao PRTB, que está na base de Bolsonaro, sendo oposição em Olinda, em Recife e ao atual Governo do Estado. Fizemos um ato em setembro de 2019, formando a Comissão Provisória Municipal, em Olinda. Posteriormente, fizemos um encontro para debater assuntos da cidade de Olinda. É um ato filiação e não de lançamento candidatura", frisou Antônio Campos.

"Vou ajudar na construção da Frente #MudaOlinda e, em abril, lançaremos uma chapa competitiva, na cidade de Olinda e ajudaremos em outras cidades”, emendou, sem se colocar como líder na tal chapa.

Líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado estadual Marco Aurélio (PRTB) esteve no Hospital Otávio de Freitas, no Recife, e na Secretaria de Saúde do Estado, nessa terça-feira (7), para buscar esclarecimentos sobre o abandono de 28 ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e inúmeros aparelhos de ar-condicionados, por parte do governo do Estado. 

“Estamos mais uma vez batendo nesta tecla, pois o governo do estado não consegue dar uma justificativa plausível para o motivo delas estarem paradas há 7 anos”, declarou o deputado. 

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Após deixar o galpão no qual as ambulâncias estão guardadas, Marco Aurélio foi até a Secretaria de Saúde do Estado, por convite do próprio secretário-executivo, Humberto Antunes, para tratar sobre o tema.

Sobre a conversa com o secretário, Marco Aurélio relatou que ficou ainda mais abismado com a falta de solução para o problema. “Tentaram nos dar uma explicação sobre o abandono das ambulâncias e dos aparelhos ar, mas é uma explicação que não dá para entender, por que hora a culpa é do Ministério da Saúde, hora o Ministério da Saúde fez o papel que tinha que fazer, depois a culpa é dos municípios que não querem receber as ambulâncias, ou seja, são 7 anos que os veículos estão lá parados e parecem não ter uma solução”, disse o parlamentar. 

*Da assessoria de imprensa

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