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Em janeiro de 2021, a startup brasileira de cibersegurança PSafe identificou o maior vazamento de dados da história do País, quando 223 milhões de brasileiros (incluindo já mortos) tiveram dados expostos e vendidos na internet. Diante de uma brecha desse tamanho, Marco DeMello, presidente da PSafe, não vê a alta de casos de sequestro de dados de empresas com surpresa. Segundo ele, as companhias ainda não se deram conta do tamanho do prejuízo a que podem estar expostas ao não proteger seus sistemas de forma diligente.

O caso da Renner criou pânico, diz Mello, que recebeu ligações de empresários com medo de virarem a próxima vítima. "Mas eu pergunto: por que o pânico só agora? A ficha tinha de ter caído há muito tempo."

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Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista.

Como o sr. enxerga esse momento com tantos ataques? As empresas estão se precavendo?

 

A obrigação de um criminoso é o de cometer crime. O ransomware vai gerar mais de US$ 20 bilhões de receita neste ano. Virou uma indústria. Então, a obrigação e a responsabilidade das empresas é de se defender. A única solução para as empresas é a prevenção. O empresário brasileiro ainda pensa que esse tipo de problema só acontece com multinacional, mas a história está mostrando que todas são alvo.

Os empresários estão preocupados com esses ataques?

 

Recebi várias ligações de empresários em pânico após esse ataque da Renner. Mas eu pergunto: por que o pânico só agora? A ficha tinha que ter caído há muito tempo. A proteção não é por antivírus, mas com uma defesa inteligente. Os ataques podem ser nos servidores, mas 90% dos ataques começam por uma máquina vulnerável e só depois vão para os servidores.

Como ocorrem esses ataques?

 

Por meio de inteligência artificial. Temos de acabar com a imagem do hacker com um gorro na cabeça e espinha no rosto. É uma indústria. Os criminosos utilizam inteligência artificial para tomar o controle da empresa e sequestram tudo por meio da tecnologia. São criminosos muito sofisticados e que investiram muito. E a defesa das empresas não tem nada de sofisticada. A proteção precisa ser contínua e proativa.

Quais são as opções das empresas após ter os seus dados sequestrados?

 

Depois que o ataque acontece, a empresa não tem o que fazer. As opções são pagar o resgate, o que acontece na maioria das vezes, ou ter um backup de todo o servidor - dependendo da empresa, restaurar os dados pode ser até mais caro do que o resgate. Para completar, o valor do resgate não é feito de maneira aleatória: eles passam a ter acesso a todos os dados da empresa e conseguem fazer o cálculo exato do dinheiro que a empresa tem para pagar.

Por que o número de casos vem crescendo tanto?

 

A explosão aconteceu, principalmente, desde 2020. Todos os dados das empresas, por causa da pandemia, passaram a estar online, e a segurança não acompanhou. Os hackers evoluíram dez anos em dez meses e perceberam que se trata de um negócio lucrativo: ninguém é preso, ninguém é perseguido ou rastreado pelo governo e nem paga imposto, pois tudo é feito por bitcoin.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um ataque cibernético identificado na última terça-feira (19) pelo dfndr lab, laboratório de segurança da empresa PSafe, pode ter exposto dados pessoais de 200 milhões de brasileiros. De acordo com a startup nacional, ainda não há detecção da origem do golpe que, além da população, atingiu autoridades, órgãos públicos e empresas de diversos segmentos da economia.

Segundo a PSafe, dados sigilosos de 40 milhões de empresas podem estar nas mãos dos invasores. Para o especialista em Segurança da Informação e Compliance, Uilson Souza, ataques como o identificado pelo dfndr lab podem estar ligados a interesses comerciais e econômicos da atualidade. "Dados são 'o novo petróleo'. Quem tem informações estruturadas a seu favor, nos dias atuais, estará à frente de um concorrente nas mais variadas vertentes de mercado", aponta. "A exposição de uma empresa que armazena estes dados faz com que algumas organizações percam dinheiro, além de um impacto significativo em sua imagem no mercado", complementa.

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De acordo com o especialista, além de conseguirem documentos e dados sigilosos, os invasores usam o golpe para mostrar a insegurança dos dados no ambiente virtual. Para Souza, o recurso criminoso é mais uma maneira de causar ruídos nas gestões internas de empresas da iniciativa privada ou da administração pública. "Ataques como este, em que dados são expostos de forma simples e direta, sem nenhuma cobrança ou coação, mostram que determinada empresa ou autarquia pública não tem os controles de segurança suficientes para que isso não ocorra", comenta.

Ainda segundo Souza, que atua na área de segurança da informação no ramo alimentício, é fundamental que as empresas sejam constantes no desenvolvimento de recursos que possam neutralizar a ação dos invasores. "Todo projeto de criação e manutenção de uma infraestrutura de aplicações, bancos de dados e servidores precisa ser criteriosamente planejada e rotineiramente administrada com conceitos de segurança por padrão para que a vida dos cibercriminosos seja um pouco mais complicada do que está atualmente". Para o especialista, o investimento na preparação dos funcionários é outro ponto determinante na proteção interna. "É importante o treinamento dos funcionários para que observem, em suas atividades, a priorização de procedimentos de segurança, pois, sem isso, será fácil invadir o mais avançado dos sistemas", conclui.

Exposição dos dados da população

De acordo com a PSafe, a maioria da população que tem registro no Cadastro de Pessoa Física (CPF) pode ter sido vítima do ataque. Segundo Souza, é necessário ter o máximo de cautela quando for acessar qualquer ambiente duvidoso no mundo digital. "O cidadão precisa estar atento aos sites que acessa e ao que cadastra em portais de compra e redes sociais. Veja se é mesmo necessário que as numerações de documentos sejam cadastradas. Cuidado com aplicativos do tipo 'como serei daqui a 40 anos?', 'se você fosse do sexo oposto como seria?', jogos e acessos variados à internet sem a leitura dos termos de privacidade", orienta.

Ainda segundo o especialista, é primordial conhecer o lugar em que se navega pela rede. "Veja se está onde realmente quer estar e não para onde é direcionado. Há banners com promoções supostamente ofertadas por grandes lojas de varejo, que são sites fantasma do fraudador que pode usar dados coletados de forma indevida e causar prejuízos financeiros", enfatiza.

Outro recurso recomendado por Souza aponta para o conhecimento sobre a legislação que assegura a proteção dos dados dos usuários. Segundo o especialista, é possível ter ciência de que empresas prestadoras de serviço garantam a segurança dos consumidores. "A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais [LGPD] exige que os dados que estão em operadoras de telefonia, TV por assinatura, bancos e financeiras, sejam tratados da forma correta", acrescenta.

O laboratório especializado em segurança digital DFNDR Lab alerta os usuários do WhatsApp sobre um novo golpe em que vítimas recebem um link com a falsa oferta de um "Almanaque da Turma da Mônica". Na verdade, trata-se de uma tentativa de roubo de dados.

A Mauricio de Sousa Produções (MSP) comunicou em seu Twitter, na última terça-feira (23), que não tem relação com a suposta oferta e orientou as pessoas a não compartilharem o link.

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Imagem mostra link falso compartilhado no aplicativo | Foto: Reprodução

Em comunicado, o diretor da DFNDR Lab, Emilio Simoni, explicou que os golpistas estão aproveitando o momento de quarentena para atrair vítimas. A estratégia é conhecida como "cadastre e ganhe", onde as vítimas acessam um endereço comprometido na esperança de ganhar algum prêmio.

Ainda segundo o diretor, os dados pessoais fornecidos ao golpista podem ser vendidos ou utilizados em cadastros, com alto risco de causar prejuízos financeiros ao usuário.

De acordo com o levantamento da DFNDR Lab, o link recebeu mais de 91 mil acessos em menos de 24 horas.

Seja sincero, você realmente cria senhas diferentes cada vez que precisa fazer uma nova conta em algum site ou se cadastrar em algum serviço? Se a resposta for negativa, saiba que você não está sozinho. De acordo com a PSafe, desenvolvedora dos aplicativos dfndr security, 5 em cada 10 brasileiros utilizam a mesma senha em diferentes contas ou serviços na internet. 

O número  representa cerca de 67,6 milhões de pessoas em todo país. E não é só isso. Segundo a pesquisa, 23,4% dos entrevistados declararam que já compartilharam suas senhas com terceiros e pouco mais da metade deles afirma não ter o hábito de trocar suas senhas. 

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Para se ter uma ideia de como a criatividade não é o forte da maioria dos usuários da internet, em 2018, pelo segundo ano consecutivo, um levantamento das senhas mais utilizadas no mundo revelou que a preferida da população era “123456”. Os seis números permanecem no pódio em 2019,  segundo dados do Centro Nacional de Segurança Cibernética (NCSC), órgão governamental do Reino Unido, a segunda é “password” ou - em português - senha.

Para Emilio Simoni, diretor do dfndr lab - laboratório especializado em segurança digital - utilizar uma senha fraca ou repetida em diferentes serviços online, aumenta as chances de um hacker ter acesso às informações do usuário. “Ao invadir uma conta, a primeira ação do atacante é tentar acessar outros serviços na internet com a mesma senha e, depois, alterá-la para que o usuário não tenha mais acesso a sua conta. Em alguns casos, o hacker pode utilizar informações da vítima e de seus contatos para enviar phishings personalizados por e-mail, induzindo que ela clique e informe dados sigilosos, como senhas bancárias”, afirma o diretor.

Ainda de acordo com a pesquisa da companhia 16,3% dos usuários já usaram suas senhas bancárias ou de cartão de crédito em contas online. Dado preocupante, visto que, com o passar dos anos e com o aumento da tecnologia, os crimes de roubo de dados estão em ascensão. Confira as dicas para criar uma senha forte (via PSafe):

1 - Dê preferência para senhas longas de, no mínimo, 8 caracteres;

2 - Misture letras minúsculas e maiúsculas, número e símbolos;

3 - Evite senhas de fácil dedução, como data de aniversário, telefone ou nome de parentes;

4 - Utilize uma senha diferente para cada conta ou serviço online, como e-mail e redes sociais;

5 - Realize a troca de suas senhas a cada três ou quatro meses e jamais informe seu código para terceiros.

A empresa de segurança digital PSafe emitiu um alerta sobre um novo golpe que está circulando pelo popular aplicativo WhatsApp. A fraude chega aos usuários por meio de mensagem, que promete cupons de desconto de R$ 100 na plataforma de delivery iFood. Nas últimas 48 horas, a empresa detectou 86 mil ciberataques.

"Os cibercriminosos se aproveitam da credibilidade da marca, forjando que a empresa estaria fazendo aniversário e por isso está realizando a suposta promoção", diz a PSafe em nota.

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O golpe em questão começa quando o usuário recebe uma mensagem, de algum contato ou grupo no WhatsApp, dizendo que a iFood está fazendo aniversário e que, por isso, oferecerá o cupom promocional de R$ 100 desde que a pessoa responda três perguntas de uma suposta pesquisa no link indicado.

Após responder às questões, o consumidor é direcionado para outra página. Nesta parte, o golpista incentiva a pessoa a compartilhar com todos os amigos ou grupos do WhatsApp a mensagem da promoção. O texto ainda afirma que, depois do compartilhamento, o cupom poderá ser autenticado.

O golpe visa o roubo de dados pessoais, o cadastro do número da vítima em SMS pago ou a instalação de vírus para outras fraudes posteriores com a identidade do usuário.

Segundo o iFood, a suposta promoção é falsa, pois os únicos canais de comunicação utilizados são o site oficial, o e-mail e o WhatsApp Bunisess, identificado com o selo verde de conta verificada nas informações de contato.

"A empresa está apurando o caso internamente e vai tomar as medidas cabíveis. A companhia reforça que a transparência e o respeito aos seus clientes e funcionários estão em suas prioridades e se coloca à disposição para qualquer dúvida adicional", informou.

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A empresa de segurança PSafe identificou um novo golpe que está circulando pelo WhatsApp, oferecendo até 20 GB de internet grátis por até 60 dias para usuários de qualquer operadora de telefonia móvel. A fraude, segundo a PSafe, tem conseguido a marca de mais de 45 acessos por minuto.

Ao clicar no link, o usuário é direcionado para uma página na qual ele é informado que foi selecionado para ganhar até 20 GB de internet e apresenta, ainda, um número fictício de quantidade de pacotes grátis disponíveis para habilitação.

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Nesta página, o usuário é orientado a responder três perguntas. Independentemente das respostas fornecidas, a pessoa é informada que, para ativar o pacote gratuito de até 20 GB de internet, ela deverá compartilhar a mensagem com três amigos e grupos de WhatsApp.

Após o compartilhamento, a suposta oferta de internet móvel estaria disponível em até cinco minutos para o usuário. Ledo engano. Ao invés disso, surge uma página de alerta no celular da vítima orientando o download de aplicativos maliciosos.

"Que usuário não gostaria de receber gratuitamente 20 GB de internet por dois meses? No entanto, é justamente por ser uma promoção muito atrativa que as pessoas devem desconfiar", alerta o especialista da PSafe, Emilio Simoni.

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Um novo golpe está circulando pelo WhatsApp oferecendo passagens aéreas gratuitas. A ameaça se aproveita da marca da companhia GOL para dar credibilidade a suposta promoção e, dessa forma, já gerou mais de 31 mil ciberataques identificados nas últimas horas por meio da tecnologia de anti-phishing do aplicativo da empresa especializada PSafe.

Ao clicar no link que chega encaminhado por algum contato ou amigo, o usuário acessa uma página na qual há uma pesquisa que precisa ser respondida antes do acesso à suposta promoção. Ao longo do processo, a pessoa vê também um contador que informa o número de passagens que ainda estão disponíveis e que vai decrescendo com o tempo para gerar uma sensação de urgência do preenchimento.

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Independentemente das respostas, o usuário é direcionado para uma página na qual é incentivado a compartilhar a promoção com 30 amigos ou grupos do WhatsApp. O texto afirma que após esta etapa, a vítima poderá resgatar as passagens, que serão enviadas por e-mail em até dois dias. Ao final, há ainda uma falsa seção de comentários com pessoas que teriam conseguido o benefício.

Em nota, a GOL orientou seus clientes a não clicarem em mensagens de origem duvidosa, fora do padrão, com erros de ortografia, ofertas de prêmios em milhas e, principalmente, pedindo a confirmação de dados cadastrais. A fonte original e confiável é o site da GOL (www.voegol.com.br). Em caso de dúvidas, o ideal é procurar imediatamente a central de atendimento pelo número 0300-115-21-21.

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A empresa de segurança PSafe emitiu um alerta nesta quarta-feira (20) para um novo golpe que está circulando no WhatsApp. Trata-se de uma fraude que promete oferecer ao usuário a suposta possibilidade de consultar o saldo a ser recebido do PIS. Segundo a PSafe, a armadilha virtual já alcançou 116 mil pessoas nas últimas 24 horas.

Ao clicar em um dos links ou na notificação de celular recebida, o usuário acessa uma página na qual há um texto informando que a Caixa Econômica Federal (CEF) está liberando um saque do PIS no valor de R$ 1.223,20 para quem trabalhou entre 2005 à 2018.

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Logo abaixo, a mensagem incentiva o usuário a responder algumas perguntas para que desta forma ele possa verificar se tem direito ao benefício. Independentemente das respostas fornecidas, a vítima é direcionada para uma página na qual é incentivada a compartilhar o golpe com 30 amigos ou grupos do WhatsApp.

O texto afirma que após o compartilhamento o usuário será redirecionado para finalizar o processo e realizar o saque. Ao final, há ainda uma falsa seção de comentários com pessoas que teriam conseguido sacar o benefício.

A orientação da empresa de segurança é desconfiar de qualquer promessa exagerada que chega por mensagens. É preciso checar sempre a fonte, preferencialmente entrando em contato com a empresa ou órgão do governo envolvido.

A Psafe também recomenda que o usuário mantenha em seu celular um software de segurança com a função antiphishing, capaz de analisar todas as ameaças existentes no ambiente online.

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Cibercriminosos estão se aproveitando do sucesso do filme 'Vingadores: Guerra Infinita' para aplicar golpes nos fãs da Marvel. Uma nova fraude disseminada por meio do WhatsApp promete oferecer um par de ingressos grátis a quem responder algumas perguntas e então compartilhar a promoção falsa para seus contatos. A fraude já afetou mais de 50 mil pessoas em apenas 24 horas, de acordo com a empresa PSafe.

Ao clicar no link que chega pelo WhatsApp, o usuário é direcionado para uma URL para responder algumas perguntas como parte do suposto processo para ganhar o par de ingressos. Independentemente das respostas, a página parabeniza a pessoa, confirmando que ela ganhou as entradas para o filme, mas que para recebê-las é necessário compartilhar o link com 30 amigos ou grupos do WhatsApp.

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Para passar credibilidade e incentivar o compartilhamento da vítima com sua rede de contatos, o link malicioso exibe comentários de falsos usuários que alegam terem recebido o benefício.

“Essa estratégia de incentivar as pessoas a compartilhar o link malicioso tem se tornado cada vez mais comum por cibercriminosos, pois permite que o golpe ganhe escala rapidamente, impactando grande número de usuários das mais diversas regiões", comenta o especialista da PSafe, Emilio Simoni.

Para não cair nessas ameaças, o especialista afirma que é preciso adotar medidas de segurança, como verificar se o link compartilhado partiu de uma fonte confiável. Para fazer isso, o usuário pode acessar a ferramenta da própria PSafe, disponível no site www.psafe.com/dfndrlab/pt-br.

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A empresa de cibersegurança PSafe identificou nesta quarta-feira (17) um novo golpe de WhatsApp que atrai suas vítimas oferecendo uma recarga de R$ 70 em créditos para o celular. Segundo a PSafe, pelo menos 20 mil pessoas foram afetadas pela fraude em menos de 24 horas.

O golpe chega até a vítima por meio de uma mensagem no WhatsApp, que promete uma recarga grátis para celular do usuário. Para ganhar o benefício, porém, é preciso clicar num link.

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No link, as vítimas são incentivadas a compartilhar a mensagem com um determinado número de amigos. Conforme elas compartilham, vão enchendo uma barrinha. Supostamente, quando a barra estiver cheia, os créditos grátis são liberados.

No final do processo, a liberação dos créditos não ocorre, e a vítima acaba ajudando os cibercriminosos a disseminar o golpe. Mesmo assim, ela recebe uma mensagem informando que o valor de R$ 70 foi creditado em sua linha.

Para não cair nessas ameaças, a PSafe afirma que é preciso adotar soluções de segurança que disponibilizam a função de bloqueio anti-phishing. Além disso, é importante que o usuário crie o hábito de se certificar em fontes confiáveis, antes de compartilhar com amigos, que as promoções são verídicas. A empresa possui um sistema de análise que pode alertar no caso de golpes. Para acessar, basta clicar neste link.

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Mais de 70 mil pessoas já foram atingidas por um novo golpe que circula no WhatsApp. A fraude promete à vítima um suposto saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Segundo a PSafe, a armadilha está no ar há pouco mais de 24 horas e informa que os usuários têm direito a valores de até R$ 1,9 mil, caso tenham trabalhado com carteira assinada entre 1998 e 2018.

Disseminada via WhatsApp, a mensagem pede que o usuário clique em um link para supostamente ter um acesso a lista que traz os nomes de quem têm direito ao benefício. Ao entrar na URL, porém, a vítima é induzida a responder algumas perguntas.

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Independentemente das respostas, ela é encaminhada a uma nova página que solicita o compartilhamento da fraude com amigos e outros contatos. Desta forma, o cibercriminoso consegue disseminar com maior velocidade o seu golpe, atingindo também muito mais vítimas.

O objetivo do cibercriminoso, segundo a PSafe, é cadastrar as vítimas em serviços de SMS pago. A partir do momento em que o cadastro ocorre, o usuário fica vulnerável a cobranças indevidas.

A Caixa Econômica Federal (CEF) informou que não envia mensagens sobre saques das contas vinculadas ao FGTS e que disponibiliza orientações de segurança em seu portal da internet e em suas agências. O trabalhador pode verificar informações regularmente por meio de aplicativo oficial, no site www.caixa.gov.br/fgts ou ainda pelo telefone 0800-726-0207.

Para não cair em fraudes que chegam pelo WhatsApp, a PSafe recomenda que o usuário instale em seu smartphone ou computador soluções de segurança que disponibilizam a função de bloqueio anti-phishing. Além disso, é importante criar o hábito de se certificar se as páginas de promoção realmente pertencem às marcas mencionadas.

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O WhatsApp se tornou a ferramenta número um dos hackers para aplicar golpes cibernéticos no Brasil. Segundo dados de uma pesquisa produzida pelo laboratório especializado em cibercrime DFNDR Lab, da PSafe , foram identificadas mais de 44 milhões de ameaças disseminadas via app de mensagens instantâneas entre outubro e dezembro de 2017. O resultado é 107% superior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 21 milhões de fraudes.

Segundo o especialista da PSafe, o WhatsApp é uma ferramenta muito utilizada pelos hackers por causa de sua alta popularidade. "Eles estão investindo contra indivíduos por meio de uma rápida e maciça disseminação de links maliciosos em vez de produzir malwares, que são mais complexos de serem criados e têm menor potencial de viralização", explica o diretor do DFNDR Lab, Emílio Simoni.

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É por isso que os hackers têm se aprimorado para criar sites e ações com visual cada vez mais verossímeis e, com isso, conseguem atingir expressivas quantidades de compartilhamento em curtos períodos de tempo. Para tornar os golpes ainda mais sedutores, utilizam o pretexto de promoções e até processos seletivos de emprego para grandes empresas.

Por outro lado, a boa notícia para o cenário da cibersegurança brasileira é que, apesar do aumento de golpes disseminados via aplicativos de mensagens, houve redução de 1,8% nas detecções totais de ameaças.

"Atribuímos essa queda ao fato das empresas estarem cada vez mais preocupadas em aumentar seus investimentos em segurança digital e possivelmente também à crescente conscientização da população sobre a importância de se adotar medidas de proteção online", comenta Simoni.

Entre os malwares, destaque para as fraudes de aplicativos que cadastram o usuário em serviços pagos de SMS, que somaram mais de 3 milhões de golpes identificados pelo DFNDR Lab, e cópias de aplicativos reais que, após o download, promovem a exibição ilegal de anúncios, com 755 mil ameaças registradas.

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Um novo golpe está circulando no WhatsApp prometendo uma conta grátis no serviço de música online Spotify. De acordo com a empresa de segurança digital PSafe, mais de 800 mil pessoas receberam o link malicioso que visa roubar dados de usuários de smartphones.

Para ganhar o benefício, a página pede que o usuário responda a algumas perguntas e compartilhe da novidade com outros amigos ou grupos de contatos no WhatsApp. O site fraudulento funciona tanto em português quanto em inglês, dependendo da configuração do aparelho do usuário.

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Em nota, o Spotify afirmou que está analisando o caso e pede que os usuários não acessem o link enviado por mensagem. "O Spotify esclarece que não está fazendo nenhuma promoção do pacote premium via WhatsApp", diz o comunicado. A PSafe, por sua vez, recomenda sempre verificar a procedência de informações recebidas por mensagens.

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Mais um golpe no WhatsApp afeta brasileiros que estão em busca de um emprego. Desta vez, criminosos criaram um falso anúncio que promete oportunidades de trabalho na rede de lojas de chocolates Cacau Show, com salários de até R$ 1.502. Segundo a consultoria PSafe, mais de 1 milhão de pessoas clicaram nesta armadilha apenas nas últimas 24 horas.

Ao clicar no link da armadilha, o usuário é induzido a informar dados pessoais como nome, e-mail, cidade, idade e a vaga para a qual gostaria de se candidatar. Dentre as opções de cargos estão vendedor, auxiliar de limpeza, ajudantes de produção, embalador, auxiliar administrativo e jovem aprendiz.

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Depois de informar seus dados pessoais, a vítima é levada a compartilhar as vagas com cinco amigos ou cinco grupos no WhatsApp para, teoricamente, ser redirecionada para local em que poderá enviar seu currículo.

Para evitar cair em falsas oportunidades de emprego, os especialistas da PSafe destacam que as pessoas devem criar o hábito de se certificarem sobre a veracidade de qualquer informação antes de compartilhá-la com seus contatos.

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Aproveitando-se do alto número de pessoas desempregadas no país, hackers estão enviando mensagens de WhatsApp com falsas vagas que, se acessadas, podem instalar vírus e outros arquivos maliciosos ao seu celular. Desta vez, a fraude usa o nome da popular rede de supermercados Atacadão.

De acordo com a DFNDR Lab, laboratório da empresa de segurança digital PSafe, nos últimos quatro dias, mais de 1 milhão de pessoas foram afetadas pelo golpe, com 300 mil vítimas registradas em um único dia.

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A armadilha promete à vítima a participação em processos seletivos com salários de até R$ 2,8 mil, além de benefícios, como assistência médica, vale-refeição, vale-transporte e seguro de vida. Segundo a mensagem maliciosa, para participar bastaria acessar o link e responder três perguntas.

Em seguida, o usuário é encaminhado a uma nova página que contém uma mensagem perguntando se ele gostaria de agendar uma entrevista para concorrer à vaga de emprego. Ao responder positivamente, ele na verdade está autorizando o hacker a enviar notificações de outros golpes para o seu celular.

A página solicita, ainda, o compartilhamento da suposta oportunidade com todos os contatos e grupos do aplicativo de mensagens instantâneas para ampliar a disseminação da ameaça. Um representante da rede Atacadão reforçou que a informação sobre vagas de emprego circulando nas redes sociais é falsa.

"A empresa recomenda que os usuários ignorem a mensagem, que pode conter vírus, e reforça que somente divulga suas vagas por meio dos portais Vagas.com e Catho, além de receber currículos nas células de recrutamento das suas unidades pelo país", diz o comunicado da empresa.

Para evitar que este tipo de ataque afete seu celular, é importante não clicar em links suspeitos e ter um antivírus instalado no dispositivo, que pode detectar a fraude automaticamente. Além disso, é importante que o usuário crie o hábito de se certificar sobre a veracidade de qualquer informação antes de compartilhá-la com seus contatos.

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Hackers lançaram no Brasil a primeira fraude cibernética de 2018 com grande potencial de viralização. Com a falsa promessa de oferecer um cupom no valor de R$ 50 para ser gasto na rede de lanchonetes Burger King, cibercriminosos estão induzindo os usuários do WhatsApp a compartilharem o golpe com amigos pelo smartphone e baixar aplicativos maliciosos.

Segundo o DFNDR Lab, laboratório especializado em cibercrime da empresa de segurança PSafe, o esquema do golpe é semelhante a outros que circulam no aplicativo. A vítima é induzida a clicar em um link falso que se parece com uma URL legítima da rede de lanchonetes. Para conseguir o desconto, porém, o usuário precisa realizar um cadastro e ainda compartilhar a campanha com 30 amigos ou grupos.

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Segundo a PSafe, ao concluir o processo, o usuário pode ser cadastrado em serviços de SMS pago - que efetua cobranças indevidas – ou, então, ser induzido a baixar apps falsos, que podem infectar o smartphone ou o computador e deixá-los vulneráveis a outros tipos de crimes ou prejuízos financeiros.

A Psafe diz que mais de 350 mil pessoas foram impedidas de clicar no link pelo DFNDR Security, uma dos aplicativos desenvolvidos pela empresa que bloqueia conteúdos suspeitos, só nas últimas 8 horas.

A assessoria de imprensa do Burger King reforçou que a promoção é falsa e esclareceu que a companhia somente divulga suas campanhas por meio de seus canais oficiais do aplicativo, Facebook e cupons físicos.

Para evitar cair em golpes como esse, é recomendável que o usuário mantenha em seu celular um software de segurança com a função antiphishing, capaz de analisar todas as ameaças existentes no ambiente online. Além disso, é importante criar o hábito de se certificar sobre a veracidade de qualquer informação antes de cadastrar dados pessoais e compartilhar links com seus contatos.

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Golpistas criaram mais uma forma de enganar os usuários do WhatsApp. Uma nova fraude circula no aplicativo oferecendo uma inscrição falsa para a obtenção de uma carteira de habilitação grátis. Segundo a PSafe, fabricante do antivírus de celular DFNDR, mais de 270 mil brasileiros foram atingidos em uma semana. Mas a empresa estima que a fraude pode ter chegado a até três milhões de pessoas.

A mensagem maliciosa promete a inscrição no programa popular CNH Social, que cobre os custos envolvidos na obtenção do documento. Embora o incentivo exista, ele só está disponível em alguns estados e com restrições. Mas, segundo os golpistas, as inscrições estão abertas para qualquer pessoa interessada.

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O golpe solicita ao usuário o preenchimento de seus dados pessoais como nome completo, data de aniversário e estado no qual reside. Em seguida, ele é induzido a compartilhar a falsa promessa com dez amigos ou em cinco grupos do WhatsApp.

Após clicar três vezes no botão compartilhar, é redirecionado para uma página no Facebook que contém posts sobre outros programas governamentais, com intuito dar credibilidade ao anúncio.

"Neste caso específico, o cibercriminoso está aplicando métodos de engenharia social ao ampliar sua base de contatos para a veiculação de novos golpes e até mesmo ganhar dinheiro expondo/vendendo dados pessoais dos usuários", afirma o diretor do DFNDR Lab, Emilio Simoni.

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Com a proximidade do final do ano, hackers estão se aproveitando para enganar usuários de smartphones com a falsa promessa de que o governo liberou um lote de 14º salário para os brasileiros que fazem aniversário entre os meses de janeiro a junho. De acordo com a empresa de segurança digital PSafe, mais de 320 mil pessoas foram afetadas pelo ataque em apenas dois dias. As mensagens falsas circulam pelo WhatsApp.

As vítimas recebem o texto a partir de pessoas conhecidas ou em grupos do WhatsApp. A mensagem alega que as pessoas nascidas entre os meses de janeiro e junho têm direito ao benefício. Para consultar se pode receber a quantia, o usuário precisa abrir um link.

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Em seguida, ele é convidado a responder a três perguntas. Independente das respostas, a vítima é encaminhada para uma nova página, que pede que ela compartilhe o link com dez amigos via WhatsApp para poder consultar a lista. Desta forma, o golpe afeta um maior número de vítimas.

"O diferencial desse golpe é que, em meio ao passo a passo, ele solicita permissão do usuário para enviar notificações por push. Isso acontece para que o hacker consiga envolvê-lo em outros golpes no futuro, sem precisar enviar links. Nos testes realizados pelo nosso time de pesquisadores, algumas horas após o acesso ao golpe, o cibercriminoso enviou uma outra armadilha, via notificação direta para o celular das vítimas", explica o gerente de segurança da PSafe, Emilio Simoni.

O especialista da PSafe destaca que os usuários de smartphones devem consultar sempre páginas oficiais de empresas para se certificarem que se trata de uma oportunidade verídica. A PSafe também recomenda manter um software de segurança instalado no smartphone.

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Os fãs do jogador de futebol Neymar Jr. devem ficar atentos. Na tentativa de enganar usuários de smartphones, hackers desenvolveram um novo golpe cibernético que promete personalizar o plano de fundo WhatsApp com imagens do craque brasileiro. De acordo com a empresa PSafe, a fraude já afetou mais de 10 mil pessoas nas últimas 2 semanas.

A armadilha promete ao usuário a possibilidade de escolher o clube em que gostaria de ver o jogador Neymar atuar e, a partir disso, ter acesso a um plano de fundo personalizado. Ela vem sendo disseminada via WhatsApp, por meio do recebimento de mensagens de contatos conhecidos ou de algum grupo no aplicativo.

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Em seguida, para poder aplicar o plano de fundo desejado, a vítima é induzida a baixar um aplicativo, compartilhar o suposto serviço para oito grupos ou quinze amigos via WhatsApp e a preencher seus dados em serviço de SMS pago, que pode causar prejuízos financeiros posteriormente.

"O uso da imagem do jogador Neymar, que possui milhões de fãs em todo o Brasil, bem como a iniciativa de solicitar o compartilhamento do link do falso serviço pelo app de mensagens instantâneas, visa aumentar a velocidade de disseminação do golpe e, consequentemente, atrair um grande número de vítimas", informa o gerente de segurança da PSafe, Emilio Simoni.

Segundo o especialista, é preciso ficar atento ao receber este tipo de conteúdo suspeito de amigos e grupos do qual faz parte no WhatsApp. "Outra recomendação importante para os usuários de smartphone é contar sempre com um antivírus com a função antiphishing instalada, que checa os links e endereços de websites para averiguar se eles são maliciosos ou não", completou.

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A popularidade dos aplicativos de transporte privado colocou estes serviços na mira dos cibercriminosos. Especialistas em segurança da PSafe identificaram mais de dez links falsos, criados por hackers, que supostamente levariam internautas a se cadastrarem como motoristas no site oficial do Uber, mas na verdade funcionam como um sistema de roubo de dados. Mais de cinco mil pessoas foram afetadas.

Os links, que são divulgados por SMS e e-mail, se passam por formulários de cadastro para que um interessado possa ingressar como motorista no aplicativo de viagens. Ao inserir seus dados na ficha virtual, os internautas têm suas informações usadas em fraudes financeiras, informa a PSafe.

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"É importante que, ao receber links desconhecidos, os usuários prestem atenção na URL, pois, muitas vezes, ela contém palavras e domínios suspeitos. Além disso, é necessário criar o hábito de não compartilhar com amigos e familiares nenhum arquivo ou página web cuja procedência não é conhecida", ressalta o gerente de segurança da PSafe, Emílio Simoni.

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