Tópicos | Psicopata

No último domingo (10), o perfil oficial da franquia “Pânico” revelou um cartaz inédito que apresenta a máscara do icônico vilão Ghostface. A imagem também mostra uma frase misteriosa dizendo: “é sempre alguém que você conhece”, uma alusão à identidade secreta do psicopata no quinto filme da franquia de horror. Confira o cartaz em https://www.instagram.com/p/CU3A-EGl6Tp/

O filme estreia em janeiro de 2022 e até o momento não foi disponibilizada a sinopse oficial, nem ao menos qual será a trama. Entretanto, sabe-se que os personagens originais da saga estarão presentes, assim como Sidney Prescott (Neve Campbell), a jornalista Gale Weathers (Courteney Cox) e o xerife Dewey Riley (David Arquette).

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A direção fica por parte da dupla Tyler Gillett e Matt Bertinelli-Olpin, que possui experiência no cenário audiovisual de terror e contribuiu com produções como “O Herdeiro do Diabo” (2014), “Southbound” (2015) e “Casamento Sangrento” (2019). Assim, muito dessas obras podem ter influência sobre o novo filme.

“Pânico” é uma das franquias de maior sucesso no cinema slasher e trouxe grandes inovações em suas obras, como a metalinguagem. A saga começou com “Pânico” (1996), “Pânico 2” (1997), “Pânico” (2000) e “Pânico 4” (2011). Vale lembrar que a história também ganhou uma versão em série, “Pânico: A série de TV”, disponível na Netflix.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), acredita que o segundo turno das eleições de 2022 será entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e outro político que não é o atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o tucano também chamou o mandatário nacional de 'psicopata'.

“A meu ver, a cada dia que passa o presidente Bolsonaro perde um degrau na escada que poderia conduzi-lo ao segundo turno. O ex-presidente Lula mantém-se equilibrado e numa linha de estabilidade que poderá levá-lo ao segundo turno com outro candidato que não Bolsonaro, e esse outro candidato poderá ser exatamente um candidato da 'melhor via', que seja capaz de dialogar com consistência com outros partidos e trabalhar para um projeto pelo Brasil", disse Doria.

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Já ao responder sobre uma possibilidade de retomada da popularidade de Bolsonaro, com a recuperação da economia, o governador de São Paulo foi duro na avaliação e disse que o presidente é um "psicopata, e um psicopata não toma decisões normais, não raciocina com normalidade, não costuma ouvir nem aceitar conselhos, que trabalha por instinto, um instinto belicoso, fracionado, criador de problemas".

Na ótica de Doria, o presidente "cada vez que fala gera uma onda contra ele”. “Bolsonaro é o maior produtor de fatos contra ele. Não estamos diante de um presidente normal, que às vezes erra. Estamos diante de um anormal, que comete sucessivos equívocos. Alguém deve ter dito a ele 'destrua o Brasil'. E ele está destruindo", afirmou.

 

Após assistir às cenas em que Marcos protagonizava episódios de violência contra a mulher e cuja vítima era a sua filha, Volnei Araújo, pai de Emilly, se mostrou decepcionado com o homem que um dia chamou de genro. 

Após ganhar 1,5 milhão, Emilly teve uma festa em sua homenagem no Hotel Lagheto. Ao fim do evento, seu pai desabafou sobre Marcos. "Ele não tem nada a ver com a minha filha. Me enganei com relação a ele porque não presta, não serve como marido e não serve com genro para ninguém”. Ele ainda não poupou palavras e afirmou: “Para mim, ele é um psicopata”. As informações são do UOL. 

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Marcos foi eliminado do reality após a polícia verificar indícios de agressão à sister. Volnei contou ainda que Emilly irá depor na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, na segunda-feira (17). Ele afirmou ir acompanhando a filha para lhe transmitir apoio. 

Durante o Big Brother Brasil 17, Emilly e Marcos foram um casal, porém entre os momentos quentes e os de convívio com os outros integrantes da casa, as brigas acaloradas foram ganhando destaque até que chegou ao ponto da violência. Marcos foi investigado pela Delegacia da Mulher por agredir sua companheira na casa. 

Cotado, nos bastidores, para assumir o comando da Câmara Federal durante um eventual governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB), o deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB) afirmou, nesta quinta-feira (5), que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de afastar o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), das suas funções “retardou, mas valeu”. A decisão do ministro Teori Zavascki foi informada a Cunha na manhã de hoje. 

“Não estou aqui tripudiando. Em junho, quando apareceu a primeira denúncia contra o senhor Cunha, comecei a cobrar a sua saída. A verdade é que a gente passou por um período nebuloso. O Cunha é uma pessoa inteligente e está acima da média, conhece o regimento, mas é um psicopata. Ele é o que se diz no Nordeste, com muita propriedade quando uma pessoa não presta, uma pústula”, comparou.

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O parlamentar criticou a morosidade do STF em decidir pelo afastamento de Cunha e cravou que o correligionário deixará o Legislativo juntamente com a presidente Dilma Rousseff (PT) que, segundo ele, sofrerá o impeachment. “Ele é afastado desta Casa de forma tardia, mas o Supremo cumpriu com sua palavra e dever. Já devia ter feito isto antes. Já agiu indevidamente aqui na Casa quando tentou determinar rito para o impeachment em dezembro, mas agora agiu de forma certa”, disparou. “Dilma sai encangada com ele. Se ele maculou o impeachment não tem condições de presidir a Casa e muito menos um processo de impeachment”, acrescentou Vasconcelos.

Sem mencionar a possibilidade de disputar o cargo, o pernambucano também pontuou a necessidade dos pares fazerem uma boa escolha de um novo presidente da Casa. “Alguém que comande a Casa de forma democrática, honesta, respeitando as minorias e a todos. Não de forma que quando chega aí é ele o rei, o imperador e o dono da Casa. Isso não pode acontecer. Não pode ser um abaniguado de Cunha para presidir esta Casa”, argumentou. 

Enquanto a decisão do STF não é definitiva, a presidência da Câmara dos Deputados está sob a batuta do vice-presidente Waldir Maranhão (PP-MA).

O ex-ator pornô canadense Luka Rocco Magnotta, acusado do assassinato do estudante chinês Lin Jun, de 33, será julgado por homicídio doloso, deliberou nesta sexta-feira a juíza encarregada do caso.

A juíza da corte de Québec Lori Renee Weitzman determinou que foram apresentadas provas suficientes nas quatro semanas de audiências preliminares pelo assassinato de Lin Jun, em maio de 2012. A data do início do julgamento será determinada em 29 de abril.

A juíza desconsiderou os argumentos da defesa, que havia solicitado que o acusado fosse julgado por homicídio culposo. Nesse caso, se fosse condenado, ele receberia a mesma pena (prisão perpétua), mas poderia solicitar liberdade condicional.

O chamado "psicopata canadense", de 30, declarou-se inocente da acusação de assassinato em primeiro grau e de outras acusações, entre elas a de perseguir o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper.

De acordo com a polícia, Magnotta, que foi ator pornô gay e profissional do sexo, apunhalou sua vítima com furador e esquartejou e abusou sexualmente do corpo. O ato foi filmado e divulgado em vídeo na Internet.

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